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OEvangelhoSegundoLucas
OEvangelhoSegundoLucas
“E de todos se apoderou o temor, e
glorificavam a Deus, dizendo: Um grande
profeta se levantou entre nós, e Deus
visitou o seu povo” (Lc 7.16).
OEvangelhoSegundoLucas
Ao curar os enfermos e dar vida aos
mortos, Jesus demonstrou o seu poder
messiânico e provou também o amor de
Deus pela humanidade caída.
OEvangelhoSegundoLucas
Explicar o objetivo de Jesus ter
mostrado seu poder sobre as
doenças e morte.
OEvangelhoSegundoLucas
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
 I. Conscientizar os alunos de que o perdão é
terapêutico;
 II. Mostrar que uma das razões das curas, no
ministério de Jesus, era a compaixão.
 III. Analisar a autoridade de Jesus para curar.
 IV. Ressaltar a redenção do nosso corpo.
OEvangelhoSegundoLucas
I. DOENÇAS, PERDÃO E CURA
1. Culpa, perdão e cura
2. A ação de Satanás.
II – RAZÕES PARA CURAR
1. A compaixão.
2. Manifestação messiânica.
III – AUTORIDADE PARA CURAR
1. Autoridade recebida.
2. Autoridade delegada.
IV – A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
1. O reino presente.
2. O reino futuro.
OEvangelhoSegundoLucas
Jesus tem poder e
autoridade sobre as doenças
e a morte.
OEvangelhoSegundoLucas
o As doenças, enfermidades e a morte
existem como consequências da
entrada do pecado no mundo.
Escrevendo aos Romanos, Paulo afirma
que “como por um homem entrou o
pecado no mundo, e pelo pecado, a
morte, assim também a morte passou
a todos os homens, por isso que todos
pecaram” (Rm 5.12).
OEvangelhoSegundoLucas
o Jesus, o Messias prometido nas Escrituras,
veio para tratar do problema do pecado e
das suas consequências (Is 53.4-7;
6.1,2). Com esse fim, Jesus, durante o
seu ministério terreno, curou doentes e
ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc
7.11-15). Todos os evangelistas,
especialmente Lucas, destacam esse fato
(Lc 4.16-19).
o Nesta lição, vamos estudar alguns dos
registros bíblicos sobre a autoridade do
Senhor para curar doentes e ressuscitar os
mortos.
OEvangelhoSegundoLucas
1. Culpa, perdão e cura.
2. A ação de Satanás.
OEvangelhoSegundoLucas
o Certa vez, Jesus disse a
um paralítico que o
perdoava, e os escribas e
fariseus murmuraram
entre si:
o “Quem é este que diz
blasfêmias? Quem pode
perdoar pecados, senão
Deus?” (Lc 5.21)
1. Culpa, perdão e cura
1. Culpa, perdão e cura
Qual é mais fácil?
Dizer:
Os teus pecados te são
perdoados, ou dizer:
Levanta-te e anda?” (Lc
5.23).
OEvangelhoSegundoLucas
o As palavras de Jesus
provocaram espanto na
cidade de Cafarnaum.
Antes de declarar o
paralítico curado, Jesus
primeiramente proferiu
uma palavra de perdão.
1. Culpa, perdão e cura
OEvangelhoSegundoLucas
o No contexto do Antigo Testamento, o pecado e as
doenças eram conceitos inter-relacionados (Sl
103.3). Essa era a crença popular de Israel nos dias
de Jesus, e o contexto mostra que o paralítico
também pensava assim.
1. Culpa, perdão e cura
Pecado Doenças
OEvangelhoSegundoLucas
o O ensino neotestamentário
revelará que, de fato, há
uma relação entre o
pecado e as doenças (Jo
5.14; Tg 5.15,16). Todavia,
devemos observar que nem
sempre a lei de causa e
efeito pode ser usada para
justificar determinadas
doenças ou fatos ocorridos
(Jo 9.1,2; Lc 13.1-5).
1. Culpa, perdão e cura
OEvangelhoSegundoLucas
o Na narrativa lucana,
Jesus, o Filho do
Homem, demonstrou o
seu poder tratando o
problema da alma,
removendo a culpa e
depois cuidou do corpo,
removendo a
enfermidade (Lc 5.24).
1. Culpa, perdão e cura
OEvangelhoSegundoLucas
o As doenças e enfermidades existem por 3 causas.
2. A ação de Satanás
Como consequência da entrada do pecado no
mundo (Gn 2.17)
Há enfermidades que vem por conta do
julgamento de um pecado pessoal (1Co 5.5;
11.30)
Outras, como demonstra Lucas, estão associadas
à ação de Satanás (Lc 13.10,11).
OEvangelhoSegundoLucas
o Embora nem toda doença
possa ser atribuída à ação de
demônios, todavia esse era o
caso aqui. Quando confrontou
o chefe da sinagoga, Jesus
deixou claro essa verdade (Lc
13.16). Jesus demonstrou seu
poder sobre a enfermidade e
sobre aquele que a causara,
Satanás.
2. A ação de Satanás
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (1)
O perdão é terapêutico. Muitas
doenças são resultado da falta de
perdão, de mágoas e
ressentimentos.
OEvangelhoSegundoLucas
As curas realizadas por Jesus
“As curas de Jesus eram distintas das curas
realizadas pelos profetas do Antigo
Testamento, que dependiam da oração a Deus
(2 Rs. 4.32-35), ou dos primeiros cristãos, que
curavam usando o nome de Jesus (At. 3.6).
Jesus curou as pessoas por sua própria
autoridade. Leia mais a respeito das curas em
Guia Cristão de Leitura da Bíblia, CPAD, pp.
72-75.
OEvangelhoSegundoLucas
1. A compaixão
2. Manifestação messiânica
OEvangelhoSegundoLucas
o Os Evangelhos mostram que
uma das razões da cura dos
enfermos no ministério de
Jesus estava em sua
capacidade de demonstrar
compaixão (Lc 5.12,13).
1. A compaixão
Você sabe o que
significa
compaixão?
OEvangelhoSegundoLucas
o Segundo o Dicionário Houaiss,
significa: “sentimento piedoso
de simpatia para com a
tragédia pessoal de outrem,
acompanhado do desejo de
minorá-la”.
1. A compaixão
OEvangelhoSegundoLucas
o Jesus se identifica com o
sofrimento humano. Ele cura as
enfermidades porque é
misericordioso (Mc 3.5; Mt
20.34).
1. A compaixão
E você? Diante dos
enfermos e
necessitados, tem se
mostrado
compassivo?
1. A compaixão
Precisamos ser cheios do
Espírito Santo para que
nossos corações sejam
repletos de compaixão pelo
próximo.
OEvangelhoSegundoLucas
o Lucas registra que em uma de suas visitas à cidade de
Jericó, Jesus teve um encontro com um mendigo cego (Lc
18.38-42). O relato nos revela outra razão para as curas no
ministério de Jesus — a revelação da sua natureza
messiânica.
2. Manifestação messiânica
OEvangelhoSegundoLucas
o O título: “Filho de Davi”
usado pelo mendigo era
uma clara alusão ao
Messias prometido como
mostram outros textos
bíblicos (Mt 1.1; 12.23;
22.42). Era uma
atribuição do Messias
curar os doentes (Is
61.1; Lc 4.18).
2. Manifestação messiânica
OEvangelhoSegundoLucas
o De acordo com Mateus, o
Messias tomou sobre si,
vicariamente, as nossas
doenças e enfermidades
(Is 53.4,5; Mt 8.14-17).
2. Manifestação messiânica
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (2)
Uma das razões para Jesus curar era
a compaixão.
OEvangelhoSegundoLucas
1. Autoridade recebida.
2. Autoridade delegada.
OEvangelhoSegundoLucas
o Lucas, mais do que
todos os outros
evangelistas, associa
a pessoa do Espírito
Santo ao ministério
de cura de Jesus (Lc
4.16-18). O texto de
Lucas 5.17 diz que
antes da cura do
paralítico de
Cafarnaum a “virtude
do Senhor estava
com ele para curar”
(Lc 5.17).
1. Autoridade recebida
OEvangelhoSegundoLucas
o A palavra “virtude”, do
grego dynamis é a mesma
usada em Atos 1.8 para se
referir ao poder do Espírito
Santo. Dymanis é o poder
do Espírito Santo para
realizar milagres.
1. Autoridade recebida
OEvangelhoSegundoLucas
o Jesus curava os
enfermos porque a
unção do Espírito Santo
estava sobre Ele. Esse é
um fato relevante na
teologia de Lucas.
1. Autoridade recebida
OEvangelhoSegundoLucas
o Lucas retrata Jesus como
sendo:
1. Autoridade recebida
cheio do Espírito
Santo (Lc 4.1)
capacitado por
esse mesmo
Espírito para
realizar milagres
também para
curar os doentes
(Lc 4.14; 5.17)
OEvangelhoSegundoLucas
o Se por um lado Jesus é
capacitado pelo Espírito
Santo para realizar
milagres, por outro, Ele dá
esse mesmo poder aos
seus discípulos.
2. Autoridade delegada
OEvangelhoSegundoLucas
o Tendo o Mestre convocado
os Doze, concedeu-lhes
poder e autoridade sobre
todos os demônios, e para
efetuarem curas. Também
os enviou a pregar o Reino
de Deus e a curar os
enfermos (Lc 9.1,2).
2. Autoridade delegada
OEvangelhoSegundoLucas
o Aquilo que Jesus começou
a fazer pelo poder do
Espírito Santo teria
continuidade através de
seus seguidores. O
Senhor delegou à Igreja o
mesmo poder que estava
sobre si (Lc 9.1,2;
10.9,18,19; At 1.8; 4.8;
13.9).
2. Autoridade delegada
2. Autoridade delegada
o Dessa forma a Igreja
estaria capacitada a
cumprir a sua missão.
Quando a Igreja
negligencia a Terceira
Pessoa da Trindade,
perde não somente o seu
foco, mas também a sua
identidade.
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (3)
Jesus tinha autoridade para curar os
enfermos e libertar os oprimidos.
OEvangelhoSegundoLucas
Autoridade para Curar
Jesus embarca num ministério como o descrito em Lucas 4.18,19.
Depois de sua rejeição na sinagoga de Nazaré, Ele vai para
Cafarnaum, a cerca de trinta e dois quilômetros de distância. Esta
cidade está na orla do mar da Galileia e serve de base para o
ministério de Jesus na Galileia. Ele ‘desceu’, o que expressa
adequadamente a descida de Nazaré a Cafarnaum, localizado ao
nível do mar.
A narrativa de Lucas sobre o ministério de Jesus em Cafarnaum
concentra-se nos atos poderosos de Jesus acompanhados pelo
poder e autoridade do Salvador. A expulsão de um demônio que
estava num homem (Lc 4.33-37), a cura da sogra de Pedro (Lc
4.38,39) e várias outras curas à tardinha (Lc 4.40,41) são atos da
compaixão para com pessoas em necessidades desesperadora.
Os primeiros dois milagres implicam poder na palavra de Jesus, e
os outros, seu toque curativo. Seu ensino e milagres exprimem sua
autoridade profética e carismática“ (Comentário Bíblico
Pentecostal. Volume 1. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009, pp.340,41).
OEvangelhoSegundoLucas
1. O reino presente.
2. O reino futuro.
OEvangelhoSegundoLucas
o Jesus não apenas
demonstrou poder
sobre as doenças e
enfermidades, mas
também sobre a
própria morte (Lc
8.53-55).
1. O reino presente.
OEvangelhoSegundoLucas
o Um dos aspectos da manifestação do Reino de Deus,
isto é, o domínio de Deus entre os homens, era a sua
realidade já presente (Lc 17.20,21). As curas e
ressurreições de mortos atestavam isso (Lc 7.22).
Jesus veio para destruir o poder do pecado e vencer a
morte!
1. O reino presente.
o Se por um lado temos o Reino de Deus em seu aspecto
presente, por outro temos o seu aspecto futuro (Lc 21.31;
23.43). Como vimos, as curas dos doentes e a ressurreição
dos mortos registradas nos Evangelhos demonstravam a
realidade presente do Reino.
2. O reino futuro.
OEvangelhoSegundoLucas
o Mas a realidade do Reino não foi manifesta em sua
totalidade. Pessoas continuam ainda lutando com doenças e
mesmo aqueles que foram ressuscitados por Cristo
morreram posteriormente. O Reino em sua plenitude só se
consumará na segunda vinda de nosso Senhor, quando
teremos a redenção do nosso corpo e nunca mais haverá
morte (Ap 21.4).
2. O reino futuro.
OEvangelhoSegundoLucas
SINOPSE DO TÓPICO (4)
Um dia Jesus vai redimir o nosso
corpo e não estaremos mais sujeitos
às enfermidades e à morte.
OEvangelhoSegundoLucas
“A ressurreição de Cristo mediante o Espírito é a garantia de
que seremos ressuscitados e transformados de tal maneira
que nosso corpo ressuscitado será imortal e incorruptível
(1Co 15.42-44,47,48,50-54).
Nosso corpo ressurreto será semelhante ao Seu (Fp 3.21).
Embora Deus tenha criado a humanidade à sua semelhança,
e que a imagem divina no homem haja continuado a existir
depois da queda (Gn 9.6), somos informados que Adão
‘gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem’
(Gn 5.3). Por isso, Paulo diz: ’Assim como trouxemos a
imagem do [homem] terreno, assim traremos também a
imagem do [homem] celestial‘ (1Co 14.49). Nosso novo
corpo será tão diferente do atual quanto a planta é diferente
da semente (1Co 15.37).
OEvangelhoSegundoLucas
O corpo ressurreto do crente também é descrito como ‘espiritual’
em contraste com o nosso corpo ‘natural’. Geralmente concorda-
se que ‘espiritual’ (gr. pneumatikon) não significa ‘consistente em
espírito’, pois esse corpo não é imaterial, etéreo ou sem densidade.
Os discípulos sabiam por sua própria experiência que o corpo
ressurreto de Cristo era real e palpável — não era fantasma, mas
diferente, ajustável tanto à terra quanto ao céu, e não limitado às
atuais condições de tempo e de espaço. Por isso, nosso corpo
ressurreto é chamado ‘celestial’ (gr. epouranios).
Embora o corpo presente seja terreno, natural, com as mesmas
limitações que Adão tinha depois da queda, o corpo ressurreto
adotará qualidades e glórias sobrenaturais. Embora ainda sejamos
seres infinitos, totalmente dependentes de Deus, nosso corpo será
um instrumento perfeito para capacitar-nos a corresponder ao
Espírito Santo de maneiras novas e maravilhosas” (HORTON,
Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva
Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, pp.615,616).
OEvangelhoSegundoLucas
Conclusão
o Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o
Senhor Jesus mostrou o seu poder sobre o pecado
e suas consequências. As pessoas que
presenciavam o Filho do Homem realizar sinais e
maravilhas exclamavam admiradas: “Deus visitou
o seu povo” (Lc 7.16). Deus visitou um povo
esquecido, sofredor, carente, oprimido e sem
esperanças! Sim, o Verbo havia se tornado carne
para participar dos sofrimentos humanos. Ele tem
poder para curar as doenças físicas e espirituais da
humanidade (Lc 9.11).
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
No judaísmo havia a tendência de ligar a
doença ao pecado e também à ira divina.
Sabemos que as enfermidades tiveram sua
origem na queda, porém não podemos
considerar que toda enfermidade é resultado
do pecado ou fruto de ação demoníaca.
Qual era a concepção do judaísmo sobre as doenças?
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Ele curava movido pela compaixão.
De acordo com a lição, por que Jesus curava os
doentes?
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
A revelação da natureza messiânica do
Senhor.
A cura do cego de Jericó revela outra razão para as
curas. Qual seria?
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Porque ainda não recebemos um corpo
glorificado.
Por que nosso corpo continua vulnerável às doenças?
OEvangelhoSegundoLucas
Perguntas
Resposta pessoal. Jesus não mudou, Ele
continua a curar os enfermos e a libertar os
oprimidos.
Você crê que Jesus continua a curar os enfermos?
OEvangelhoSegundoLucas
Próxima aula
Lição 8
O Poder de Jesus sobre a
Natureza e os demônios
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O poder de Jesus sobre as doenças

  • 2. OEvangelhoSegundoLucas “E de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta se levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo” (Lc 7.16).
  • 3. OEvangelhoSegundoLucas Ao curar os enfermos e dar vida aos mortos, Jesus demonstrou o seu poder messiânico e provou também o amor de Deus pela humanidade caída.
  • 4. OEvangelhoSegundoLucas Explicar o objetivo de Jesus ter mostrado seu poder sobre as doenças e morte.
  • 5. OEvangelhoSegundoLucas Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:  I. Conscientizar os alunos de que o perdão é terapêutico;  II. Mostrar que uma das razões das curas, no ministério de Jesus, era a compaixão.  III. Analisar a autoridade de Jesus para curar.  IV. Ressaltar a redenção do nosso corpo.
  • 6. OEvangelhoSegundoLucas I. DOENÇAS, PERDÃO E CURA 1. Culpa, perdão e cura 2. A ação de Satanás. II – RAZÕES PARA CURAR 1. A compaixão. 2. Manifestação messiânica. III – AUTORIDADE PARA CURAR 1. Autoridade recebida. 2. Autoridade delegada. IV – A REDENÇÃO DO NOSSO CORPO 1. O reino presente. 2. O reino futuro.
  • 7. OEvangelhoSegundoLucas Jesus tem poder e autoridade sobre as doenças e a morte.
  • 8. OEvangelhoSegundoLucas o As doenças, enfermidades e a morte existem como consequências da entrada do pecado no mundo. Escrevendo aos Romanos, Paulo afirma que “como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12).
  • 9. OEvangelhoSegundoLucas o Jesus, o Messias prometido nas Escrituras, veio para tratar do problema do pecado e das suas consequências (Is 53.4-7; 6.1,2). Com esse fim, Jesus, durante o seu ministério terreno, curou doentes e ressuscitou os mortos (Mt 8.14-17; Lc 7.11-15). Todos os evangelistas, especialmente Lucas, destacam esse fato (Lc 4.16-19). o Nesta lição, vamos estudar alguns dos registros bíblicos sobre a autoridade do Senhor para curar doentes e ressuscitar os mortos.
  • 10. OEvangelhoSegundoLucas 1. Culpa, perdão e cura. 2. A ação de Satanás.
  • 11. OEvangelhoSegundoLucas o Certa vez, Jesus disse a um paralítico que o perdoava, e os escribas e fariseus murmuraram entre si: o “Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?” (Lc 5.21) 1. Culpa, perdão e cura
  • 12. 1. Culpa, perdão e cura Qual é mais fácil? Dizer: Os teus pecados te são perdoados, ou dizer: Levanta-te e anda?” (Lc 5.23).
  • 13. OEvangelhoSegundoLucas o As palavras de Jesus provocaram espanto na cidade de Cafarnaum. Antes de declarar o paralítico curado, Jesus primeiramente proferiu uma palavra de perdão. 1. Culpa, perdão e cura
  • 14. OEvangelhoSegundoLucas o No contexto do Antigo Testamento, o pecado e as doenças eram conceitos inter-relacionados (Sl 103.3). Essa era a crença popular de Israel nos dias de Jesus, e o contexto mostra que o paralítico também pensava assim. 1. Culpa, perdão e cura Pecado Doenças
  • 15. OEvangelhoSegundoLucas o O ensino neotestamentário revelará que, de fato, há uma relação entre o pecado e as doenças (Jo 5.14; Tg 5.15,16). Todavia, devemos observar que nem sempre a lei de causa e efeito pode ser usada para justificar determinadas doenças ou fatos ocorridos (Jo 9.1,2; Lc 13.1-5). 1. Culpa, perdão e cura
  • 16. OEvangelhoSegundoLucas o Na narrativa lucana, Jesus, o Filho do Homem, demonstrou o seu poder tratando o problema da alma, removendo a culpa e depois cuidou do corpo, removendo a enfermidade (Lc 5.24). 1. Culpa, perdão e cura
  • 17. OEvangelhoSegundoLucas o As doenças e enfermidades existem por 3 causas. 2. A ação de Satanás Como consequência da entrada do pecado no mundo (Gn 2.17) Há enfermidades que vem por conta do julgamento de um pecado pessoal (1Co 5.5; 11.30) Outras, como demonstra Lucas, estão associadas à ação de Satanás (Lc 13.10,11).
  • 18. OEvangelhoSegundoLucas o Embora nem toda doença possa ser atribuída à ação de demônios, todavia esse era o caso aqui. Quando confrontou o chefe da sinagoga, Jesus deixou claro essa verdade (Lc 13.16). Jesus demonstrou seu poder sobre a enfermidade e sobre aquele que a causara, Satanás. 2. A ação de Satanás
  • 19. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (1) O perdão é terapêutico. Muitas doenças são resultado da falta de perdão, de mágoas e ressentimentos.
  • 20. OEvangelhoSegundoLucas As curas realizadas por Jesus “As curas de Jesus eram distintas das curas realizadas pelos profetas do Antigo Testamento, que dependiam da oração a Deus (2 Rs. 4.32-35), ou dos primeiros cristãos, que curavam usando o nome de Jesus (At. 3.6). Jesus curou as pessoas por sua própria autoridade. Leia mais a respeito das curas em Guia Cristão de Leitura da Bíblia, CPAD, pp. 72-75.
  • 21. OEvangelhoSegundoLucas 1. A compaixão 2. Manifestação messiânica
  • 22.
  • 23. OEvangelhoSegundoLucas o Os Evangelhos mostram que uma das razões da cura dos enfermos no ministério de Jesus estava em sua capacidade de demonstrar compaixão (Lc 5.12,13). 1. A compaixão Você sabe o que significa compaixão?
  • 24. OEvangelhoSegundoLucas o Segundo o Dicionário Houaiss, significa: “sentimento piedoso de simpatia para com a tragédia pessoal de outrem, acompanhado do desejo de minorá-la”. 1. A compaixão
  • 25. OEvangelhoSegundoLucas o Jesus se identifica com o sofrimento humano. Ele cura as enfermidades porque é misericordioso (Mc 3.5; Mt 20.34). 1. A compaixão E você? Diante dos enfermos e necessitados, tem se mostrado compassivo?
  • 26. 1. A compaixão Precisamos ser cheios do Espírito Santo para que nossos corações sejam repletos de compaixão pelo próximo.
  • 27. OEvangelhoSegundoLucas o Lucas registra que em uma de suas visitas à cidade de Jericó, Jesus teve um encontro com um mendigo cego (Lc 18.38-42). O relato nos revela outra razão para as curas no ministério de Jesus — a revelação da sua natureza messiânica. 2. Manifestação messiânica
  • 28. OEvangelhoSegundoLucas o O título: “Filho de Davi” usado pelo mendigo era uma clara alusão ao Messias prometido como mostram outros textos bíblicos (Mt 1.1; 12.23; 22.42). Era uma atribuição do Messias curar os doentes (Is 61.1; Lc 4.18). 2. Manifestação messiânica
  • 29. OEvangelhoSegundoLucas o De acordo com Mateus, o Messias tomou sobre si, vicariamente, as nossas doenças e enfermidades (Is 53.4,5; Mt 8.14-17). 2. Manifestação messiânica
  • 30. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (2) Uma das razões para Jesus curar era a compaixão.
  • 32. OEvangelhoSegundoLucas o Lucas, mais do que todos os outros evangelistas, associa a pessoa do Espírito Santo ao ministério de cura de Jesus (Lc 4.16-18). O texto de Lucas 5.17 diz que antes da cura do paralítico de Cafarnaum a “virtude do Senhor estava com ele para curar” (Lc 5.17). 1. Autoridade recebida
  • 33. OEvangelhoSegundoLucas o A palavra “virtude”, do grego dynamis é a mesma usada em Atos 1.8 para se referir ao poder do Espírito Santo. Dymanis é o poder do Espírito Santo para realizar milagres. 1. Autoridade recebida
  • 34. OEvangelhoSegundoLucas o Jesus curava os enfermos porque a unção do Espírito Santo estava sobre Ele. Esse é um fato relevante na teologia de Lucas. 1. Autoridade recebida
  • 35. OEvangelhoSegundoLucas o Lucas retrata Jesus como sendo: 1. Autoridade recebida cheio do Espírito Santo (Lc 4.1) capacitado por esse mesmo Espírito para realizar milagres também para curar os doentes (Lc 4.14; 5.17)
  • 36. OEvangelhoSegundoLucas o Se por um lado Jesus é capacitado pelo Espírito Santo para realizar milagres, por outro, Ele dá esse mesmo poder aos seus discípulos. 2. Autoridade delegada
  • 37. OEvangelhoSegundoLucas o Tendo o Mestre convocado os Doze, concedeu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para efetuarem curas. Também os enviou a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos (Lc 9.1,2). 2. Autoridade delegada
  • 38. OEvangelhoSegundoLucas o Aquilo que Jesus começou a fazer pelo poder do Espírito Santo teria continuidade através de seus seguidores. O Senhor delegou à Igreja o mesmo poder que estava sobre si (Lc 9.1,2; 10.9,18,19; At 1.8; 4.8; 13.9). 2. Autoridade delegada
  • 39. 2. Autoridade delegada o Dessa forma a Igreja estaria capacitada a cumprir a sua missão. Quando a Igreja negligencia a Terceira Pessoa da Trindade, perde não somente o seu foco, mas também a sua identidade.
  • 40. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (3) Jesus tinha autoridade para curar os enfermos e libertar os oprimidos.
  • 41. OEvangelhoSegundoLucas Autoridade para Curar Jesus embarca num ministério como o descrito em Lucas 4.18,19. Depois de sua rejeição na sinagoga de Nazaré, Ele vai para Cafarnaum, a cerca de trinta e dois quilômetros de distância. Esta cidade está na orla do mar da Galileia e serve de base para o ministério de Jesus na Galileia. Ele ‘desceu’, o que expressa adequadamente a descida de Nazaré a Cafarnaum, localizado ao nível do mar. A narrativa de Lucas sobre o ministério de Jesus em Cafarnaum concentra-se nos atos poderosos de Jesus acompanhados pelo poder e autoridade do Salvador. A expulsão de um demônio que estava num homem (Lc 4.33-37), a cura da sogra de Pedro (Lc 4.38,39) e várias outras curas à tardinha (Lc 4.40,41) são atos da compaixão para com pessoas em necessidades desesperadora. Os primeiros dois milagres implicam poder na palavra de Jesus, e os outros, seu toque curativo. Seu ensino e milagres exprimem sua autoridade profética e carismática“ (Comentário Bíblico Pentecostal. Volume 1. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009, pp.340,41).
  • 42. OEvangelhoSegundoLucas 1. O reino presente. 2. O reino futuro.
  • 43. OEvangelhoSegundoLucas o Jesus não apenas demonstrou poder sobre as doenças e enfermidades, mas também sobre a própria morte (Lc 8.53-55). 1. O reino presente.
  • 44. OEvangelhoSegundoLucas o Um dos aspectos da manifestação do Reino de Deus, isto é, o domínio de Deus entre os homens, era a sua realidade já presente (Lc 17.20,21). As curas e ressurreições de mortos atestavam isso (Lc 7.22). Jesus veio para destruir o poder do pecado e vencer a morte! 1. O reino presente.
  • 45. o Se por um lado temos o Reino de Deus em seu aspecto presente, por outro temos o seu aspecto futuro (Lc 21.31; 23.43). Como vimos, as curas dos doentes e a ressurreição dos mortos registradas nos Evangelhos demonstravam a realidade presente do Reino. 2. O reino futuro.
  • 46. OEvangelhoSegundoLucas o Mas a realidade do Reino não foi manifesta em sua totalidade. Pessoas continuam ainda lutando com doenças e mesmo aqueles que foram ressuscitados por Cristo morreram posteriormente. O Reino em sua plenitude só se consumará na segunda vinda de nosso Senhor, quando teremos a redenção do nosso corpo e nunca mais haverá morte (Ap 21.4). 2. O reino futuro.
  • 47. OEvangelhoSegundoLucas SINOPSE DO TÓPICO (4) Um dia Jesus vai redimir o nosso corpo e não estaremos mais sujeitos às enfermidades e à morte.
  • 48. OEvangelhoSegundoLucas “A ressurreição de Cristo mediante o Espírito é a garantia de que seremos ressuscitados e transformados de tal maneira que nosso corpo ressuscitado será imortal e incorruptível (1Co 15.42-44,47,48,50-54). Nosso corpo ressurreto será semelhante ao Seu (Fp 3.21). Embora Deus tenha criado a humanidade à sua semelhança, e que a imagem divina no homem haja continuado a existir depois da queda (Gn 9.6), somos informados que Adão ‘gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem’ (Gn 5.3). Por isso, Paulo diz: ’Assim como trouxemos a imagem do [homem] terreno, assim traremos também a imagem do [homem] celestial‘ (1Co 14.49). Nosso novo corpo será tão diferente do atual quanto a planta é diferente da semente (1Co 15.37).
  • 49. OEvangelhoSegundoLucas O corpo ressurreto do crente também é descrito como ‘espiritual’ em contraste com o nosso corpo ‘natural’. Geralmente concorda- se que ‘espiritual’ (gr. pneumatikon) não significa ‘consistente em espírito’, pois esse corpo não é imaterial, etéreo ou sem densidade. Os discípulos sabiam por sua própria experiência que o corpo ressurreto de Cristo era real e palpável — não era fantasma, mas diferente, ajustável tanto à terra quanto ao céu, e não limitado às atuais condições de tempo e de espaço. Por isso, nosso corpo ressurreto é chamado ‘celestial’ (gr. epouranios). Embora o corpo presente seja terreno, natural, com as mesmas limitações que Adão tinha depois da queda, o corpo ressurreto adotará qualidades e glórias sobrenaturais. Embora ainda sejamos seres infinitos, totalmente dependentes de Deus, nosso corpo será um instrumento perfeito para capacitar-nos a corresponder ao Espírito Santo de maneiras novas e maravilhosas” (HORTON, Stanley M. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, pp.615,616).
  • 50. OEvangelhoSegundoLucas Conclusão o Ao curar os doentes e dar vida aos mortos, o Senhor Jesus mostrou o seu poder sobre o pecado e suas consequências. As pessoas que presenciavam o Filho do Homem realizar sinais e maravilhas exclamavam admiradas: “Deus visitou o seu povo” (Lc 7.16). Deus visitou um povo esquecido, sofredor, carente, oprimido e sem esperanças! Sim, o Verbo havia se tornado carne para participar dos sofrimentos humanos. Ele tem poder para curar as doenças físicas e espirituais da humanidade (Lc 9.11).
  • 51. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas No judaísmo havia a tendência de ligar a doença ao pecado e também à ira divina. Sabemos que as enfermidades tiveram sua origem na queda, porém não podemos considerar que toda enfermidade é resultado do pecado ou fruto de ação demoníaca. Qual era a concepção do judaísmo sobre as doenças?
  • 52. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Ele curava movido pela compaixão. De acordo com a lição, por que Jesus curava os doentes?
  • 53. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas A revelação da natureza messiânica do Senhor. A cura do cego de Jericó revela outra razão para as curas. Qual seria?
  • 54. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Porque ainda não recebemos um corpo glorificado. Por que nosso corpo continua vulnerável às doenças?
  • 55. OEvangelhoSegundoLucas Perguntas Resposta pessoal. Jesus não mudou, Ele continua a curar os enfermos e a libertar os oprimidos. Você crê que Jesus continua a curar os enfermos?
  • 56. OEvangelhoSegundoLucas Próxima aula Lição 8 O Poder de Jesus sobre a Natureza e os demônios Convide alguém para estudar conosco!