SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 126
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
TREINAMENTO DE
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES PARA OS
MEMBROS DA CIPAMEMBROS DA CIPA
Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti
CURSO DE CIPACURSO DE CIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
OBJETIVOSOBJETIVOS
Levar ao conhecimento do membro da CIPA
as principais normas, instruções e rotinas
sobre segurança e saúde do trabalho;
Definir competências relativas às atividades
desenvolvidas pelo membro da CIPA;
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Fixar diretrizes de atuação da CIPA;
Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
CONTEÚDO PROGRAMÁTICOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Segurança e a Saúde do Trabalhador
Organização da CIPA
Acidentes do Trabalho
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Higiene do Trabalho
Riscos de AcidentesRiscos de Acidentes
Verificação de Segurança
Classificação dos Riscos Ambientais
Mapeamento de Riscos
Equipamento de Proteção Individual
Investigação e Análise de Acidentes
Prevenção e Combate a Incêndio
Noções de Primeiros Socorros
AIDS ( SIDA ) Noções Gerais
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
CIPACIPA
NRNR55Norma Regulamentadora nº 5
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPA
NRNR55
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação
das Leis do Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio,
reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então
existentes.
1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a
obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as empresas que
admitem trabalhadores como empregados.
1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e
MÓDULO IMÓDULO I
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e
Medicina do Trabalho.
1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas
Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma regulamentam
os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165
embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes).
1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas
normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço
Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais) onde se institui também o Mapa de Riscos.
1999 - Portaria de Nº. 8 de 23 de fevereiro modifica e atualiza NR - 5.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO::
CriadaCriada pelopelo DecretoDecreto--LeiLei 55..432432,, dede
0101//0505//19431943..
MÓDULO IMÓDULO I
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
ATUALMENTEATUALMENTE EMEM VIGORVIGOR::
NRNR--55 -- PortariaPortaria 33..214214//7878,, alteradaalterada
pelaspelas PortariasPortarias 3333//8383,, 2525//9494 ee
0808//9999..
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
CONCEITOS DA CIPA
CC
MÓDULO IMÓDULO I
II
PP
OMISSÃOOMISSÃO
NTERNANTERNA
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
II
PP
AA
NTERNANTERNA
REVENÇÃO DEREVENÇÃO DE
CIDENTESCIDENTES
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
CComissãoomissão:: GrupoGrupo dede pessoaspessoas formadoformado porpor
representantesrepresentantes dodo empregadorempregador ee empregado,comempregado,com
oo objetivoobjetivo dede prevençãoprevenção dede acidentesacidentes ee doençasdoenças
dodo trabalhotrabalho..
CONCEITOS DA CIPA
Interna: Seu campo de atuação
está restrito a própria empresa.
PPrevençãorevenção::
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
PPrevençãorevenção:: AnteciparAntecipar--sese aa
situaçõessituações dede riscosriscos quandoquando nosnos
deparamosdeparamos comcom elas,elas, dandodando
exemplosexemplos dede própró --atividadeatividade ee
trabalhotrabalho corretocorreto..
AAcidentescidentes:: Qualquer ocorrência inesperada que
interfere no andamento normal do trabalho causando
danos materiais, perda de tempo ou lesão ao
trabalhador.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
CONSTIUIÇÃOCONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e
mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos
trabalhadores um ambiente saudável.
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos
empregados de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR
5.
Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados,
garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto secreto ).
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do
Trabalho.
O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma
reeleição.
O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua
candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos
artigos 482 ou 158 da CLT.
Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do
mandato anterior.
Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário
(a) e seu substituto.
Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes
documentos: ata de reeleição e de posse e calendário anual das reuniões
ordinárias.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
COMPOSIÇÃO DA CIPA
EMPREGADOREMPREGADOR TRABALHADORESTRABALHADORES
ELEIÇÃOELEIÇÃONRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
PresidentePresidente
MembrosMembros
Titulares eTitulares e
SuplentesSuplentes
ViceVice--PresidentePresidente
MembrosMembros
Titulares eTitulares e
SuplentesSuplentes
SECRETÁRIOSECRETÁRIO
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
OBJETIVO DA CIPA
“A CIPA tem“A CIPA tem comocomo objetivoobjetivo,,
desenvolverdesenvolver atividadesatividades voltadasvoltadas
parapara aa prevençãoprevenção dede acidentesacidentes ee
doençasdoenças nono trabalhotrabalho, e a, e a
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
doençasdoenças nono trabalhotrabalho, e a, e a
promoçãopromoção dada qualidadequalidade dede vidavida
dosdos trabalhadorestrabalhadores.”.”
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
Identificar os riscos do processo de trabalho;
Elaborar plano de trabalho;
Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de
trabalho;
Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das
metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e
saúde no trabalho;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO,
PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde
desenvolvidos pela empresa;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções
coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à
segurança no trabalho;
Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos
problemas identificados;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de
Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DODO PRESIDENTEPRESIDENTE
Convocar os membros para as reuniões da CIPA.
Coordenar as reuniões.
Manter o empregador informado sobre as decisões da
CIPA.
Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o).
Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DODO VICEVICE--PRESIDENTEPRESIDENTE
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DODO VICEVICE--PRESIDENTEPRESIDENTE
Executar as atribuições que lhe forem delegadas.
Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e
nos seus afastamentos temporários.
ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DA(O)DA(O) SECRETÁRIASECRETÁRIA (O)(O)
Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA.
Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que
foi discutido e votado.
Preparar correspondência.
Elaborar relatórios estatísticos.
ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES EMEM CONJUNTOCONJUNTO
Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para
o desenvolvimento de seus trabalhos;
Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para
que seus objetivos sejam alcançados;.
Delegar atribuições aos membros da CIPA;.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
NRNR –– 55
CIPACIPA
Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;
Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do
estabelecimento;
Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA;
Constituir Comissão Eleitoral.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Atividades principais do cipeiro:Atividades principais do cipeiro:
Identificar os riscos do trabalhoIdentificar os riscos do trabalho
Elaborar Mapa de Riscos e Plano de TrabalhoElaborar Mapa de Riscos e Plano de Trabalho
Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho.Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho.
Atividades participativas:Atividades participativas:
ParticiparParticipar
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
O PAPEL DO CIPEIRO
NRNR –– 55
CIPACIPA
ParticiparParticipar
ColaborarColaborar
DivulgarDivulgar
OrientarOrientar
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
AA funçãofunção dede cipeirocipeiro éé dede esclarecimentoesclarecimento.. OO
cipeirocipeiro éé umum professorprofessor dede adultosadultos.. NãoNão temtem
autoridadeautoridade segundosegundo aa Lei,Lei, masmas conquistaconquista aa
confiançaconfiança atravésatravés dada autoridadeautoridade moral,moral,
baseadabaseada nono exemploexemplo ee nana prestaçãoprestação dede
serviçoserviço nono trabalhotrabalho.. SuaSua atividadeatividade éé dede
ensinarensinar..
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
ReuniõesReuniões OrdináriasOrdinárias
Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho.
Terão atas assinadas pelos presentes.
Na ausência de titulares nas reuniões será convocado o suplente.
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo
suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário
pré-estabelecido e poderão ser realizadas reuniões extraordinárias em
situações específicas.
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem
justificativas.
No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa
indicará o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre
membros da CIPA.
No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os
membros titulares da representação dos empregados, escolherão o
substituto entre seus titulares, em dois dias úteis.
Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente.
Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido.
Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA.
Execução do Plano de Trabalho.
Utilização adequada do tempo.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
ReuniõesReuniões OrdináriasOrdinárias
Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões,
durante o expediente normal de trabalho.
ReuniõesReuniões ExtraordináriasExtraordinárias
As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:
Acidentes de trabalho grave ou fatal.
Denúncia de risco grave e iminente.
Quando houver solicitação expressa de uma das
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Quando houver solicitação expressa de uma das
representações.
Seqüência SugeridaSeqüência Sugerida
Abertura (Presidente).
Leitura da ata da reunião anterior – secretário (a).
Avaliar as pendências e suas soluções.
Sugestões de medidas preventivas.
Determinação dos responsáveis e prazos para realização das
medidas preventivas.
Discussão das Inspeções de Segurança.
Avaliação do cumprimento das metas fixadas.
Encerramento (Presidente)
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IMÓDULO I
PLANO DE AÇÃO DA CIPA
OBJETIVOS
ELABORAR FORMAS EFICAZES DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO.
SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA CIPA.
É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE:
NRNR –– 55
CIPACIPA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE:
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
SEGURANÇASEGURANÇA
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MODULO IIMODULO II
MÓDULO IIMÓDULO II
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
MÓDULO IIMÓDULO II
O que é Segurança do Trabalho ?O que é Segurança do Trabalho ?
Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que
são adotadas visando minimizar os acidentes de
trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a
integridade do trabalhador e sua capacidade de
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
integridade do trabalhador e sua capacidade de
trabalho.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
VIDEOVIDEO
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
VIDEOVIDEO
ACIDENTESACIDENTES
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO IIMÓDULO II
CONCEITO LEGAL
Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou
redução, permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho.
CONCEITO PREVENCIONISTA
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada
que interfere no andamento normal do trabalho dos quais
resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos
materiais ou perda de tempo.
Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não
é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas
sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje
ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros.
CONCEITO PREVENCIONISTA
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO IIMÓDULO II
DOENÇA PROFISSIONAL
Assim entendida a produzida ou
desencadeada pelo exercício
do trabalho peculiar a
determinada atividade e
constante da respectiva relação
elaborada pelo Ministério do
Trabalho e Previdência Social.
Ex.: Tendinite nos digitadores.
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
DOENÇA DO TRABALHO
Assim entendida a adquirida ou
desencadeada em função de
condições especiais no
ambiente de trabalho, e com
ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no
item anterior.
Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes ruidosos.GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Ex.: Tendinite nos digitadores.
“Profissão de digitador”
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO IIMÓDULO II
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:
Quando outra pessoa “provoca o acidente”.
Culposo - sem intenção, por negligência,
imprudência.
Doloso – Com intenção, por sabotagem,
ofensa física.
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR:
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios,
inundações, descargas elétricas (raios), desde
que ocorridas no local e horário de trabalho.
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO:
Cumprimento de Ordem de
Serviço, sob autoridade da
empresa.
Ex.: Viagens a serviço, sob
qualquer meio de locomoção.
ResidênciaResidência TrabalhoTrabalho
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO IIMÓDULO II
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua
residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.
NÃO IMPORTANDO
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO
Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo
habitual
Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho
– trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser
descaracterizado, sendo de responsabilidade do acidentado e não da
empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for decidido
em contrário.
NÃO IMPORTANDO
O meio de locomoção
O caminho
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de
acidentes no ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da
década de 30, nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK
BIRD JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis
de lesão e danos a propriedade.
ACIDENTES GRAVES
1
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
ACIDENTES COM LESÃO
COM PERDA MATERIAL
INCIDENTES
10
60
600
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
MÓDULO IIMÓDULO II Ato Inseguro
Condição Insegura
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Condição Insegura
Ato Inseguro +
Condição Insegura
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do
trabalhador contrários às normas de segurança.
Exemplos:
Não usar o EPI.
Deixar materiais espalhados pelo corredor.
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
Utilizar ferramentas inadequadas.
Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem
conhecimento.
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no
próprio corpo.
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
visão.
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou
equipamentos.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades
técnicas nas instalações físicas, máquinas e
equipamentos que presentes no ambiente podem
causar acidentes de trabalho.
Exemplos:
Falta de corrimão em escadas.
Falta de guarda-corpo em patamares.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Falta de guarda-corpo em patamares.
Arranjos inadequados.
Piso irregular.
Escadas inadequadas.
Equipamentos mal posicionados.
Falta de sinalização.
Falta de proteção em partes móveis.
Ferramentas defeituosas.
Falta de treinamento.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Ato
Inseguro
Condição
Insegura
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTESINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
MÓDULO IIMÓDULO II
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
Analisar o acidente, identificando suas causas;
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Definir as medidas preventivas,
acompanhando sua execução
ACIDENTEACIDENTE
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTESINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
MÓDULO IIMÓDULO II
Análise de Caso
João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa,
equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada. Utilizava uma
furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto, por
esta razão, João estava forçando a penetração desta.
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo de
extensão, exatamente onde havia um rompimento, que deixava os fios elétricos
descobertos.
Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com
a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para
ver o que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um
dos olhos.
Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Analise:
. Defina os Atos Inseguros
. Defina as Condições Inseguras
. Defina as Causas da Lesão
. Defina as Falhas da Supervisão
Estabeleça:
. Medidas Corretivas
. Medidas Preventivas
Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o
equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda.
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma
empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta
tarefa.
O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado
em um prego.
Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos
últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta razão,
ele não se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação, porque
tinha coisas mais importantes a fazer.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTESCOMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
MÓDULO IIMÓDULO II
CIAT
De acordo com a
legislação trabalhista,
todo acidente do trabalho
deve ser registrado e
- COMUNICAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE DO TRABALHO
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
investigado pela CIPA, a
fim de conhecer suas
causas e evitar sua
reincidência.
A CIAT possibilita o controle dos acidentes por
meio de dados estatísticos.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTESCOMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
MÓDULO IIMÓDULO II
CAT
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve
ser imediatamente comunicado à previdência social por meio
- COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO
de formulário próprio denominado
CAT.
A comunicação do acidente poderá
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade
policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do
trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao
da ocorrência.
A comunicação do acidente poderá
ser realizada pela empresa, pelo
acidentado ou por qualquer pessoa
que dele tiver conhecimento.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO IIMÓDULO II
CLASSIFICAÇÃO
Riscos Ambientais - São agentes presentes nos
ambientes de trabalho, capazes de afetar o
trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando
acidentes com lesões imediatas e/ou doenças
chamadas profissionais ou do trabalho, que se
equiparam a acidentes do trabalho.
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e
relatar os riscos existentes nos setores e processos de
trabalho. Para isso é necessário que se conheça os
riscos que podem existir nesses setores, solicitando
medidas para que os mesmos possam ser eliminados
e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser
transcritos no Mapa de Riscos.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO IIMÓDULO II
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO IIMÓDULO II
FATORES DE INFLUENCIA
TEMPO DETEMPO DE
EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO
•• NATUREZA DO RISCONATUREZA DO RISCO
•• CONCENTRAÇÃOCONCENTRAÇÃO
•• INTENSIDADEINTENSIDADE
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
TEMPO DETEMPO DE
EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO
SENSIBILIDADE INDIVIDUALSENSIBILIDADE INDIVIDUAL
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO IIMÓDULO II
VIAS DE INGRESSO NO ORGANISMO
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
DIGESTIVADIGESTIVACUTÂNEACUTÂNEA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
RESPIRATÓRIARESPIRATÓRIA
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO
Ruído
As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem
ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e
longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo
de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações
danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente.
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que
produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador.
As vibrações podem ser:
Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por
ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Vibrações
ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os
operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões,
ônibus e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores
lombares.
Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações é recomendado
o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de
exposição).
Calor
Atividades realizadas em temperaturas extremas.
Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio).
Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao
trabalhador é necessário que se tome medidas:
Proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o
calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio.
proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz,
luvas especiais para trabalhar no frio).
Frio
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO
Radiação
ionizante
São formas de energia que se transmitem por ondas
eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é
responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem
ser classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e
radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de
radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos
descendentes das pessoas expostas.
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a
radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos ,
ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a
gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser,
microondas, etc.
Para que haja o controle da ação das radiações para o
trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de
radiação (ex: biombo protetor para operação em solda),
enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI
adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de
raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para
técnicos de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
Radiação
não-ionizante
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO
Umidade
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou
encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à
saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a
atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses
locais para estudar a implantação de medida de controle.
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser
tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de
modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de
madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual
(como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para
trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).
Pressões
anormais
Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a
pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da
pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos.
Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica
normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes
altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco.
Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica
normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar
comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos
executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos,
compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e
represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior
do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de
pontes e barragens.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO FÍSICORISCO FÍSICO CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS
Ruído
Vibrações
Calor
Cansaço, irritação, dores de cabeça,
diminuição da audição, problemas do
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de
infarto.
Cansaço, irritação, dores nos membros,
dores na coluna, doença do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas,
lesões dos tecidos moles.
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica,
choque térmico, fadiga térmica, perturbação
X
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Calor
Radiação não-ionizante
Radiação ionizante
Umidade
Pressões anormais
choque térmico, fadiga térmica, perturbação
das funções digestivas, hipertensão etc.
Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em
outros órgãos
Alterações celulares, câncer, fadiga,
problemas visuais, acidente do trabalho.
Doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças da pele, doenças circulatórias.
Ruptura do tímpano quando o aumento de
pressão for brusco; liberação de nitrogênio
nos tecidos e vasos sanguíneos e morte.
Frio
feridas; rachaduras e necrose na pele;
enregelamento: ficar congelado; agravamento
de doenças reumáticas; predisposição para
acidentes; predisposição para doenças das
vias respiratórias.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO QUÍMICORISCO QUÍMICO
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na
forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas,
gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em
geral.
Poeiras
São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de
partículas maiores. As poeiras são classificadas em:
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral.
Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Poeiras alcalinas Ex: calcário
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Poeiras alcalinas Ex: calcário
Poeiras incômodas
Fumos
Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores
metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de
soldagem com ferro.
Névoas
Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou
da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do
processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado
pelos escapamentos dos carros.
Gases
Estado natural das substâncias nas condições usuais de
temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico,
butano, ozona, etc.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO QUÍMICORISCO QUÍMICO
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
Vapores
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se
para formar líquidos ou sólidos em condições normais de
temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc.
Névoas, gases e vapores podem ser classificados em:
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.
Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc.
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono,
monóxido de carbono, etc.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
monóxido de carbono, etc.
Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue
(benzeno), etc.
Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno,
benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc.
Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do ponto de operação,
substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do
tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho,
conscientização dos riscos no ambiente.
Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida
complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases
e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos,
afastamento do local de trabalho.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO QUÍMICORISCO QUÍMICO CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS
Poeiras
X
minerais
vegetais
alcalinas
incômodas
silicose, asbestose
bissinose, bagaçose
enfizema pulmonar
potencializa nocividade
Fumos Metálicos
Intoxicação específica de acordo com o
metal, febre dos fumos metálicos,
doença pulmonar obstrutiva.
Névoas
Irritantes: irritação das vias aéreas
superiores. Ac. Clorídrico, Soda
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
superiores. Ac. Clorídrico, Soda
Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas,
sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio,
Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.
Anestésicos: ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos
órgãos, ao sistema formador do sangue.
Ex.: Butano, Propano, Aldeídos,
Cetonas, Cloreto de Carbono,
Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno,
Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.Substâncias, compostos ou
produtos químicos em geral
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO BIOLÓGICOSRISCO BIOLÓGICOS
São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários,
fungos e bacilos.
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato
com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de
alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc.
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é
preciso que haja exposição do funcionário a estes microorganismos.
São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e
segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas.
De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos
envolvem:
Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente
das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional
de Biossegurança;
O conhecimento dos riscos pelo manipulador;
A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que
se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica
no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha;
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO BIOLÓGICOSRISCO BIOLÓGICOS
O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das
medidas de proteção individual;
Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a
manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou
projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual
necessários,
Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após
o uso;
Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo
comum;
Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente
específico.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO BIOLÓGICOSRISCO BIOLÓGICOS CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS
Vírus
X
Hepatite, poliomielite, herpes, varíola,
febre amarela, raiva (hidrofobia),
rubéola, aids, dengue, meningite.
Bactérias/Bacilos
Hanseniese, tuberculose, tétano, febre
tifóide, pneumonia, difteria, cólera,
leptospirose, disenterias.
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Protozoários
Fungos
leptospirose, disenterias.
Malária, mal de chagas, toxoplasmose,
disenterias.
Alergias, micoses.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO ERGONÔMICORISCO ERGONÔMICO
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso,
postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse,
trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e
repetitividade, imposição de rotina intensa.
A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que
estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a
aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e
técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o
homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de
eficiência humana e bem-estar no trabalho".
Medidas de controle
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do
trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o
homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio
de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de
trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no
relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas
adequadas, postura adequada, etc.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO ERGONÔMICORISCO ERGONÔMICO CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS
X
Esforço físico intenso
Levantamento e transporte manual
de peso
Exigência de posturainadequada
Controle rígido de produtividade
De um modo geral, devendo haver
uma análise mais detalhada,
caso a caso, tais riscos podem
causar:
cansaço, dores musculares,
fraquezas, doenças como
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Controle rígido de produtividade
Imposição de ritmos excessivos
Trabalho em turno ou noturno
Jornada prolongada de trabalho
Monotonia e repetitividade
Outras situações causadoras de
“stress” físico e/ou psíquico
hipertensão arterial, úlceras, doenças
nervosas, agravamento do diabetes,
alterações do sono,da libido, da vida
social com reflexos na saúde e no
comportamento, acidentes, problemas
na coluna vertebral, taquicardia,
cardiopatia (angina, infarto),
agravamento da asma, tensão,
ansiedade, medo, comportamentos
estereotipados.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCO DE ACIDENTESRISCO DE ACIDENTES CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS
X
Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos sem
proteção
Ferramentas inadequadas ou
defeituosas
Iluminação inadequada
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio ou
explosão
Armazenamento inadequado
Animais peçonhentos
Outras situações de risco que
poderão contribuir para a
ocorrência de acidentes
Acidentes e doenças
profissionais
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Técnica EPCEPC
EPIEPIMédica
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
EPIEPIMédica
Administrativa
Educativa
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui
A LESÃOA LESÃOO RISCOO RISCO
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de
Equipamento de Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos
de Proteção Individual.
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
EPCEPCGESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
de Proteção Individual.
O RISCOO RISCO
ELIMINARELIMINAR
APLICARAPLICAR
RISCO AINDA
PRESENTE
EPIEPI
APLICARAPLICAR
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MEDICAS
Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional
(PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e
o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao
trabalho, além da constatação da existência de doenças
profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores.
Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional,
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função.
Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames
de audiometria para prevenir a PAIRO.
Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc.
Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo.
Realizar atendimento de primeiros socorros.
Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos
Acidentes do Trabalho.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
São ações administrativas para controlar a
exposição dos trabalhadores aos agentes
ambientais, tais como: Revezamento e
Rodízio de atividades; Pausas programadas;
Mudança de lay-out; Realização de Exercício
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
MEDIDAS EDUCATIVAS
São programas de treinamentos, palestras e
cursos, destinados a informar e capacitar os
trabalhadores na execução segura de suas
atividades.
Mudança de lay-out; Realização de Exercício
Laboral; Etc.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
O Mapa de Riscos é a representação
gráfica do reconhecimento dos riscos
existentes nos locais de trabalho, por
meio de círculos de diferentes cores
e tamanhos.
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
O Mapa de Riscos deve ser refeito a
cada gestão da CIPA.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
Reunir as informações necessárias para
estabelecer o diagnóstico da situação;
OBJETIVO
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e
divulgação de informações entre os funcionários.
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
“Reunir as informações
necessárias”
“Troca e e divulgação de
informações entre os funcionários.”
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
Conhecer o processo de trabalho no local
analisado;
Identificar os riscos existentes no local analisado;
Identificar as medidas preventivas existentes e sua
eficácia;
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Identificar os indicadores de saúde;
Conhecer os levantamentos ambientais já
realizados no local;
Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da
empresa, indicando através de círculos, colocando
em seu interior o risco levantado (cor), agente
especificado e número de trabalhadores expostos.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
CORCOR == TIPO DE RISCOTIPO DE RISCO
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
TIPO
RISCO
FONTE GERADORA
POSSÍVEIS
CONSEQÜÊNCIAS
MEDIDAS DE
PREVENÇÃO
ERGONOMICO
Esforço físico intenso,
posturas inadequadas,
levantamento de peso,
atenção e responsabilidade
e controle rígido
Estresse e dores
lombares
Treinamento de
levantamento de peso,
postura em transporte.
ACIDENTE Prateleiras Cortes Adequar partes cortantes
SETOR: FATURAMENTO
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
GRANDE PEQUENOMÉDIO
Proporção do Risco
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS
QUEM ELABORA?
CIPA (*)
TRABALHADORES de todos os setores do
estabelecimento (*)
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
IMPORTANTEIMPORTANTE
Imprescindível a participação dos
TRABALHADORES devido ao:
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOCIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
CAMPANHAS DE SEGURANÇACAMPANHAS DE SEGURANÇA
O QUE É ?
Campanhas de segurança são eventos voltados
para a educação e sensibilização dos
funcionários, transmitindo conhecimentos sobre
segurança e saúde no trabalho.
Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Semana Interna de Prevenção de Acidentes do
Trabalho - SIPAT;
Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;
Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar
que em todos os locais de trabalhos e adotem
medidas restritivas ao hábito de fumar.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇAINSPEÇÃO DE SEGURANÇA
O QUE É ?
É a parte do controle de riscos que
consiste em efetuar vistorias nas áreas e
meios de trabalho, com o objetivo de
descobrir e corrigir situações que
comprometam a segurança dos
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
comprometam a segurança dos
trabalhadores.
Uma inspeção para ser bem aproveitada
precisa ser planejada, e o primeiro passo
é definir o que se pretende com a
inspeção e como fazê-la.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
TIPOS DE INSPEÇÃO
Inspeção geral:
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica
de todos os setores da empresa. Pode ser realizada
no início do mandato da CIPA.
Inspeção parcial:
INSPEÇÃO DE SEGURANÇAINSPEÇÃO DE SEGURANÇA
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Realizada onde já se sabe da existência de
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou
ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve
ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
Inspeção específica:
É uma inspeção em que se procura identificar
problemas ou riscos determinados. Como exemplo
podemos citar o manuseio de produtos químicos,
postura de trabalho, esforço físico, etc.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
ETAPAS DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO DE SEGURANÇAINSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Observação do ambiente e dos meios de trabalho;
Coleta de informações;
Registro de dados e elaboração do relatório;
Apresentação nas reuniões da CIPA;
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Apresentação nas reuniões da CIPA;
Encaminhamento do relatório através do
Presidente da CIPA;
Acompanhamento da implantação das medidas
recomendadas.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI
DEFINIÇÃO
É todo meio ou dispositivo de uso individual,
destinado a proteger a saúde e a integridade
física do trabalhador. Quando não for possível
eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de
medidas de proteção coletiva, implanta-se o
Equipamento de Proteção Individual - EPI.
evita ou diminui
A LESÃOA LESÃO
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI
Adquirir o tipo adequado à atividade do
empregado;
Fornecer ao empregado somente EPI aprovado
pelo Ministério do Trabalho;
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
Tornar obrigatório o seu uso;
Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
Responsabilizar-se pela sua higienização e
manutenção periódica.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI
Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que
o torne impróprio para uso.
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
o torne impróprio para uso.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
VIDEOVIDEO
EPIEPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
VIDEOVIDEO
EPIEPI EQUIPAMENTO DEEQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUALPROTEÇÃO INDIVIDUAL
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIMÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVAEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA -- EPCEPC
DEFINIÇÃO
São os equipamentos que neutralizam o risco na
fonte, dispensando, em determinados casos, o uso
dos equipamentos de proteção individual.
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra
SEGURANÇASEGURANÇA
DO TRABALHODO TRABALHO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra
quebra de agulha, estamos atuando sobre o
ambiente de trabalho, esta medida é chamada de
proteção coletiva, pois protege o conjunto de
trabalhadores.
elimina/neutraliza/sinaliza
O RISCOO RISCO
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOSINCÊNDIOS
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MODULO IIIMODULO III
MÓDULO IIIMÓDULO III
INCÊNDIOSINCÊNDIOS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÓDULO IIIMÓDULO III
Recomendações para se evitar o fogo
Armazenagem adequada de materiais
combustíveis e inflamáveis;
Cuidados com instalações elétricas;
Instalação de para-raios;
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Instalação de para-raios;
Manter ordem e limpeza;
Cuidado com fumantes;
Riscos de faíscas e fagulhas.
ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGOELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO
Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro
elementos essenciais:
CombustívelCombustível
CalorCalor
ComburenteComburente
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
ComburenteComburente
Reação em cadeiaReação em cadeia
O Combustível em contato com uma fonte de Calor e
em presença de um Comburente (geralmente o
oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a
Reação em cadeia.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
O calor pode se propagar de três diferentes maneiras:
convecção, condução e irradiação.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
ConduçãoCondução
Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula
em molécula.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
PROPOGAÇÃO DO CALORPROPOGAÇÃO DO CALOR
Transferência de calor através de um corpo.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
ConvecçãoConvecção
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas
de gases.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Movimentação de massas gasosas transporta o
calor para cima e horizontalmente nos andares.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
IrradiaçãoIrradiação
Transferência de calor por ondas de energia calorífica que
deslocam através do espaço.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Ondas caloríficas atingem os objetos,
aquecendo-as.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos
quatro elementos essenciais que provocam o fogo .
Retirada de materialRetirada de material
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se
na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área
de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da
combustão. Método também denominado corte ou remoção do
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGOMÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
combustão. Método também denominado corte ou remoção do
suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de
combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis
do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc.
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento
combustível.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
ResfriamentoResfriamento
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura
do material combustível que está queimando, diminuindo,
conseqüentemente, a liberação de gases ou vapores
inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter
grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na
natureza.
É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto
de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura
ambiente.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
ambiente.
Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate
incêndio.
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento Calor.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
AbafamentoAbafamento
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com
o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o
combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em
contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta,
até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não
haverá mais combustão.
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na
frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
As chamas estão “vivas” enquanto
há oxigênio suficiente, a falta do
mesmo resultará na extinção do
fogo, é exatamente isso que o
abafamento faz, isola o combustível
em chamas do comburente.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
CLASSES DE FOGO
CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam
tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos.
Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na
superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos
energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como
magnésio, zircônio, titânio, etc.
CLASSE ACLASSE A
Líquido e GasesLíquido e Gases
InflamáveisInflamáveis
EquipamentosEquipamentos
EnergizadosEnergizados
MetaisMetais
PirofóricosPirofóricos
CombustíveisCombustíveis
sólidossólidos
CLASSE BCLASSE B CLASSE CCLASSE C CLASSE DCLASSE D
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
TIPOS DE EXTINTORES
Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico
ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e
“C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em
materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico
especial.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de
classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado
sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em
incêndios de classe “B”.
CO2CO2 PÓ QUÍMICOPÓ QUÍMICO ÁGUAÁGUA
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
Todo extintor deverá ter uma ficha
de controle de inspeção, devendo
ser inspecionado no mínimo 1 vez
por mês, sendo observado seu
aspecto externo, os lacres,
manômetros e se os bicos e
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
manômetros e se os bicos e
válvulas de alívio não estão
entupidas.
Cada extintor deverá ter em seu
bojo, uma etiqueta contendo data
de carga, teste hidrostático e
número de identificação.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IIIMÓDULO III
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES
Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso
e visualização;
Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por
um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas
amarelas;
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOINCÊNDIO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de
no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma
nenhuma;
Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima
do piso;
Extintores não poderão estar instalados em paredes de
escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de
materiais.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IV
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
MÓDULO IVMÓDULO IV
INTRODUÇÃO
Primeiros Socorros, são todas as
medidas que devem ser tomadas de
imediato para evitar agravamento do
estado de saúde ou lesão de uma
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
estado de saúde ou lesão de uma
pessoa antes do atendimento médico.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
AÇÕES DE SOCORRISTA
Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;
Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da
pele, presença de suor intenso, expressão de dor;
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos
e/ou pés;
Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;
Procurar que haja comunicação imediata com hospitais,
ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.
A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da
pessoa socorrida.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
DESMAIOS
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se
agravando quando é causado por grandes hemorragias.
Como socorrer:
se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada
com a cabeça entre as pernas;
se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar
respiração e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se
recuperar de 2 a 3
minutos,
procurar assistência
médica.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
CRISE CONVULSIVA
Como socorrer:
deite a vítima no chão e afaste
tudo que estiver ao seu redor que
possa machucá-la;
retire objetos como próteses,
óculos, colares, etc;
coloque um pano ou lenço
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
A vítima de crise convulsiva
(ataque epiléptico), fica
retraída e começa a se
debater violentamente,
podendo apresentar os
olhos virados para cima.
coloque um pano ou lenço
dobrado entre os dentes e
desaperte a roupa da vítima;
não dê líquido à pessoas que
estejam inconscientes;
cessada a convulsão, deixa a
vítima repousar calmamente, pois
poderá dormir por minutos ou
horas;
nunca deixa de prestar socorro à
vítima de convulsão.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Vítima consciente
O que fazer?
Procure ajuda médica
imediatamente;
Não dê nada para beber (nem
água nem leite) e não provoque
vômito.
Se for sobre a superfície da pele,
ENVENENAMENTOENVENENAMENTO –– INTOXICAÇÃOINTOXICAÇÃO
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
Se for sobre a superfície da pele,
elimine o material e lave a pele
com água;
Guarde a embalagem do produto
tóxico.
Vítima inconsciente
O que fazer?
Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;
Não dê nada para a vítima beber;
Não induza o vômito.GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOREMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOR
Insolação
Pele quente, avermelhada e seca;
Respiração acelerada;
Fraqueza, tontura, enjôo e até perda
de consciência.
Desidratação
Suor adundante;
Fraqueza;
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
O que fazer?
Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
Esfrie a vítima com água fria;
Verifique a respiração e o estado de choque.
Fraqueza;
Dor de cabeça e tontura;
Náusea e vômito;
Cãibras.
Cãibras
Cãibras no braço, perna e abdômen.
Cãibras são comuns e
emergências
relacionadas ao calor
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
INFARTOINFARTO
Sintomas
Dor no peito;
Dor no braço e formigamento
no ombro e pescoço;
Fraqueza, suor, náusea e
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
respiração curta.
O que fazer?
Tranqüilize a vítima e coloque-a em repouso imediato;
Procure o socorro médico e prepara-se para realizar o RCP se
necessário.
Fique atento aos
sintomas do infarto
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
DERRAME CEREBRALDERRAME CEREBRAL
Sintomas
Debilidade/paralisia na face, braço,
perna ou em um lado do corpo;
Dificuldade para falar, ver e andar;
Dor de cabeça intensa;
Perda de consciência.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Perda de consciência.
O que fazer?
Verifique as vias aéreas e respiração;
Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça
mais elevados que o corpo;
Não dê nada para comer e beber;
Procure o atendimento médico urgentemente.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CHOQUES ELÉTRICOSCHOQUES ELÉTRICOS
O que fazer?
Ver Corte a corrente elétrica imediatamente;
Se a vítima ainda estiver conectada à
corrente elétrica, use pano bem grosso,
borracha, madeira ou material não condutor
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
borracha, madeira ou material não condutor
de eletricidade para salvá-la da corrente;
Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado
parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de
pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas
arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a
respiração boca a boca, alternadamente.
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
PICADASPICADAS
Cobras - O que fazer?
Mantenha a parte atingida em posição mais
elevada;
Retire anéis e pulseiras;
Limpe o local com água e sabão;
Leve imediatamente o acidentado para o pronto-
socorro.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
O que não fazer?
Não amarre a perna ou o braço acidentado;
Não corte e/ou chupe o local da picada;
Não dê álcool para beber.
Aranha/Escorpião - O que fazer?
Coloque compressas quentes para aliviar
a dor
Leve imediatamente o acidentado para o
pronto-socorro.GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Abelha/Insetos - O que fazer?
Remova o ferrão;
Cubra com um compressa fria;
Monitore a vítima, pois algumas
pessoas possuem alergias.
Alergias
Sintomas
Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta;
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta;
Erupção cutânea severa ou urticária;
Inchaço da face, pescoço e língua;
Tontura, náuseas e vômito.
O que fazer?
Procure a ajuda médica imediatamente;
Mantenha a parte afetada abaixo do coração se possível;
Monitore os sinais vitais.GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
QUEIMADURAS
O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a
exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura
ambiente muito elevada, provocam reações no organismo,
que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau,
cada uma delas com suas próprias características.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
QUEIMADURAS 1º GRAU
Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa.
Como socorrer:
resfriar o local com água corrente
QUEIMADURAS 2º GRAU
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
QUEIMADURAS 2º GRAU
Causa bolhas sobre uma pele vermelha,
manchada ou de coloração variável, edema,
exsudação e dor.
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de
dente, etc.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
QUEIMADURAS 3º GRAU
Neste tipo de queimadura, a pele fica
esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre
com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se
todas as queimaduras elétricas).
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Como socorrer:
não usar água;
assistência médica é essencial;
levar imediatamente ao médico.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
TIPOS DE FERIMENTOS
Como socorrer:
Contusões e Hematomas.
repouso da parte contundida;
aplicar gelo até melhorar a dor e o
inchaço se estabilize;
elevar a parte atingida.
Perfuro cortantes e Escoriações.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Contusão (beliscão,
batidas), hematoma
(local fica roxo),
perfuro cortante
(ferimento com faca
prego, mordedura de
animais, armas de
fogo) e escoriação
(ferimento superficial,
só atinge a pele).
Perfuro cortantes e Escoriações.
lavar as mãos;
lavar o ferimento com água e sabão;
secar o local com gase ou pano
limpo;
se houver sangramento comprimir o
local;
fazer um curativo;
manter o curativo limpo e seco;
proteger o ferimento para evitar
contaminação.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
HEMORRAGIAS
Hemorragia é a perda de
sangue que acontece
quando há rompimento
de veias ou artérias,
provocadas por cortes,
tumores, úlceras, etc.
Como socorrer:
manter a vítima deitada com a
cabeça para o lado;
afrouxar suas roupas;
manter a vítima agasalhada;
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
tumores, úlceras, etc.
Existem 2 tipos de
hemorragias, as externas
(visíveis) que devem ser
estancadas
imediatamente e as
internas (não visíveis),
mas que podem levar a
vítima à morte.
procurar assistência médica
imediatamente.
Entorse
Forte torção no local
O que fazer?
Coloque compressa de gelo
(não coloque o gelo
diretamente na pele).
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Entorse - Luxação
diretamente na pele).
Imobilize a vítima;
Procure ajuda especializada.
Luxação
O osso de uma articulação sai do lugar
O que fazer?
Tratar como fratura.
Entorse
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
FRATURAS
É um tipo de lesão onde
ocorre a quebra de um
osso.
Existem 2 tipos de
fraturas: Exposta ou
aberta: quando há o
Como socorrer:
imobilização;
movimentar o menos possível;
colocar gelo no local de 20 a 30
minutos;
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
aberta: quando há o
rompimento da pele.
Interna ou fechada:
quando não há o
rompimento da pele.
Em ambos os casos,
acontece dor intensa,
deformação do local
afetado, incapacidade de
movimento e inchaço.
improvisar talas;
proteger o ferimento com gase ou
pano limpo (para casos de
fraturas expostas ou abertas).
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
O transporte adequado de feridos é de suma importância.
Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por
causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os
cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como
transportar um acidentado.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
transportar um acidentado.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Parada Cardíaca
É preciso estar atento
quando ocorrer uma
parada cardíaca, pois
esta pode estar ligada a
uma parada respiratória
se ambas acontecerem
Parada Respiratória
É a parada da respiração por:
afogamento, sufocação,
aspiração excessiva de gases
venenosos, soterramento e
choque elétrico.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
se ambas acontecerem
simultaneamente.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
Manobra de Heimlich
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
1º Posicionar-se atrás
da vítima. Colocar o
cotovelo direito na
crista ilíaca direita da
vítima e fechar a mão
direita
2º Com a mão
esquerda, encontrar
a ponta do osso
esterno da vítima e
colocar a raiz do
polegar da mão
direita dois dedos
abaixo desse ponto.
.
3º Envolver a mão
direita com a mão
esquerda. Pressionar o
abdome da vítima
puxando-o para si e
para cima cinco vezes.
Essa compressão deve
ser suficiente para
erguer o calcanhar da
vítima do solo.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
Manobra de Heimlich
“Se a vítima for
excessivamente
obesa ou
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
“Se a vítima da obstrução for a própria
pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-
se do espaldar de uma cadeira. “
gestante,
realizar as
compressões
no meio do
osso esterno.”
“Manobra de Heimlich em vítimas
inconscientes.”
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
O QUE É RCP?
Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na
combinação de respiração boca a boca com compressões
externas sobre o peito.
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO IVMÓDULO IV
VIDEOVIDEO
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROSPRIMEIROS
SOCORROSSOCORROS
PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
VIDEOVIDEO
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO V
MÓDULO VMÓDULO V
ExistemExistem
atualmenteatualmente
mais demais de
30 MILHÕES30 MILHÕES
De pessoasDe pessoas
vivendo com HIVvivendo com HIV
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
2 MILHÕES2 MILHÕES
PessoasPessoas
morreram demorreram de
AIDSAIDSSó no anoSó no ano
passadopassado
Jovens com menosJovens com menos
de 25 anosde 25 anos
representam arepresentam a
METADEMETADEdos novosdos novos casos decasos de
infecção deinfecção de
HIVHIV
mundialmentemundialmente
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
HIV / AIDS
MÓDULO VMÓDULO V
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
O QUE É HIV?
Ao entrar no organismo humano, o HIV age no interior das células do sistema
imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais
atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que comandam
a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como vírus e
bactérias.
O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla
originada do inglês: Human Immunodeficiency Virus), é um vírus
pertencente à classe dos retrovírus e causador da aids.
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
bactérias.
O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento
dos primeiros sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a
pessoa não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. Este período
entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros sintomas da aids irá
depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há
muitas pessoas soropositivas que vivem durante
anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem
transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais
desprotegidas, por compartilhar seringas
contaminadas ou de mãe para filho durante a
gravidez.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
O QUE É AIDS?
A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune
Deficiency Syndrome) se manifesta após a
infecção do organismo humano pelo Vírus da
Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do
inglês - Human Immunodeficiency Vírus).
A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto,
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto,
os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a
várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça,
dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas
embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo
para desaparecer.
Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema
imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais
como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e
infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo).
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
SIDA - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Síndrome
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em
conjunto, caracterizam uma doença.
Imunodeficiência
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Imunodeficiência
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para
se proteger contra microorganismos invasores, tais como:
vírus, bactérias, protozoários, etc.
Adquirida
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências.
A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator
externo (a infecção pelo HIV).
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
ASSIM PEGA ASSIM NÃO PEGA
sexo vaginal sem camisinha;
sexo anal sem camisinha;
sexo oral sem camisinha;
sexo, desde que se use
corretamente a camisinha;
beijo no rosto ou na boca;
O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e
pelo leite materno.
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
uso da mesma seringa ou agulha
por mais de uma pessoa;
transfusão de sangue
contaminado;
mãe infectada pode passar o HIV
para o filho durante a gravidez, o
parto e a amamentação;
Instrumentos que furam ou
cortam, não esterilizados.
suor e lágrima;
picada de inseto;
aperto de mão ou abraço;
talheres / copos;
assento de ônibus;
piscina, banheiros, pelo ar;
doação de sangue;
sabonete / toalha / lençóis.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
COMO DE PREVINIR?
Sim, seguindo alguns conselhos:Sim, seguindo alguns conselhos:
Reduzir o número de parceiros sexuais;
Não usar drogas injetáveis;
Usar preservativos;
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
Uso
preservativo
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
Usar preservativos;
Para transfusão exigir sangue testado.
Número
parceiros
Drogas
injetáveis
Sangue
testado
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
MÓDULO VMÓDULO V
RECOMENDAÇÕES
Não ter pavor do doente, nem da
doença, preocupando-se em
demonstrar solidariedade e amor ao
doente.
Encarar o fato, por mais difícil que
possa ser, com seriedade.
HIV / AIDS
HIV / AIDSHIV / AIDS
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
possa ser, com seriedade.
Se necessário, procurar profissionais
para apoio emocional (psicólogo).
Fonte: http://www.aids.gov.br
Cuidados, para evitar riscos desnecessários. Seu amor,
carinho e aceitação são fundamentais para que o paciente
encontre forças para lutar contra a AIDS.
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
PROVAPROVA
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010
PROVAPROVA
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
MENSAGEMMENSAGEMCIPACIPAENCERRAMENTOENCERRAMENTO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010 Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
OBRIGADOOBRIGADO
ENCERRAMENTOENCERRAMENTO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010 Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti
CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda.
Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
ENCERRAMENTOENCERRAMENTO
GESTÃOGESTÃO
2009/20102009/2010 Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Guia para implantação da cipa
Guia para implantação da cipaGuia para implantação da cipa
Guia para implantação da cipa
 
Treinamento. de cipa
Treinamento. de cipaTreinamento. de cipa
Treinamento. de cipa
 
Cipa atual 2012
Cipa atual 2012Cipa atual 2012
Cipa atual 2012
 
Apostila de CIPA
Apostila de CIPAApostila de CIPA
Apostila de CIPA
 
Apostila cipa geral
Apostila cipa geralApostila cipa geral
Apostila cipa geral
 
Curso de cipa_
Curso de cipa_Curso de cipa_
Curso de cipa_
 
Apostila de cipa conatig - (última versão) - 150411
Apostila de cipa   conatig - (última versão) - 150411Apostila de cipa   conatig - (última versão) - 150411
Apostila de cipa conatig - (última versão) - 150411
 
Curso da CIPA
Curso da CIPACurso da CIPA
Curso da CIPA
 
Cipa 2019 2020
Cipa 2019 2020Cipa 2019 2020
Cipa 2019 2020
 
Cipa treinamento completo
Cipa  treinamento completo Cipa  treinamento completo
Cipa treinamento completo
 
A importancia da cipa na empresa
A importancia da cipa na empresaA importancia da cipa na empresa
A importancia da cipa na empresa
 
Apostila cipa
Apostila cipaApostila cipa
Apostila cipa
 
Curso de cipa
Curso de cipa Curso de cipa
Curso de cipa
 
Curso modulo i cipa (1)
Curso modulo i   cipa (1)Curso modulo i   cipa (1)
Curso modulo i cipa (1)
 
Cipa exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
Cipa  exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014Cipa  exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
Cipa exercício pratico com alunos na sala de aula 6-02-2014
 
Curso para formação de cipeiros
Curso para formação de cipeirosCurso para formação de cipeiros
Curso para formação de cipeiros
 
Apostila cipa
Apostila cipaApostila cipa
Apostila cipa
 
Nr5. 2
Nr5. 2Nr5. 2
Nr5. 2
 
Cipa nr 5
Cipa   nr 5Cipa   nr 5
Cipa nr 5
 
Apostila de cipa nova ideal
Apostila de cipa nova idealApostila de cipa nova ideal
Apostila de cipa nova ideal
 

Semelhante a CIPA: Curso sobre Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Treinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.ppt
Treinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.pptTreinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.ppt
Treinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.pptHosmarioOuriques2
 
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxDESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxAntonioMatheusSilvaM
 
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfCURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfJovaneManhaes
 
CURSO_DE_CIPA_ SANTA CECÍLIA 2022.2.ppt
CURSO_DE_CIPA_  SANTA CECÍLIA 2022.2.pptCURSO_DE_CIPA_  SANTA CECÍLIA 2022.2.ppt
CURSO_DE_CIPA_ SANTA CECÍLIA 2022.2.pptSantaCeclia
 
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesNR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidenteselisangela pereira
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipaTIAGO SAMPOGNA DE MORAES
 
Treinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdf
Treinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdfTreinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdf
Treinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdfJeffersonMacedo22
 
Treinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTreinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTniaRocha36
 
01 cipa modulo i legislação
01 cipa   modulo i legislação01 cipa   modulo i legislação
01 cipa modulo i legislaçãoManoel Dos Santos
 

Semelhante a CIPA: Curso sobre Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (20)

Treinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.ppt
Treinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.pptTreinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.ppt
Treinamento CIPA 2019 2020 ipioca MME.ppt
 
CURSO CIPA.pdf
CURSO CIPA.pdfCURSO CIPA.pdf
CURSO CIPA.pdf
 
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptxDESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
DESIGNADO DE CIPA - AULA 01 CIPA.pptx
 
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdfCURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
CURSO DA CIPA - Curso de Prevenção de Acidentes para Membros da CIPA.pdf
 
CURSO_DE_CIPA_ SANTA CECÍLIA 2022.2.ppt
CURSO_DE_CIPA_  SANTA CECÍLIA 2022.2.pptCURSO_DE_CIPA_  SANTA CECÍLIA 2022.2.ppt
CURSO_DE_CIPA_ SANTA CECÍLIA 2022.2.ppt
 
Gestão de cipa
Gestão de cipaGestão de cipa
Gestão de cipa
 
treinamento-cipa.ppt
treinamento-cipa.ppttreinamento-cipa.ppt
treinamento-cipa.ppt
 
Curso da cipa
Curso da cipaCurso da cipa
Curso da cipa
 
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de AcidentesNR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
 
TREINAMENTO CIPA.pptx
TREINAMENTO CIPA.pptxTREINAMENTO CIPA.pptx
TREINAMENTO CIPA.pptx
 
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipaCurso da cipa   curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
Curso da cipa curso de prevenção de acidentes para membros da cipa
 
Nr 05 cipa 02
Nr 05   cipa 02Nr 05   cipa 02
Nr 05 cipa 02
 
MÓDULO I.pdf
MÓDULO I.pdfMÓDULO I.pdf
MÓDULO I.pdf
 
Apostila do Curso da CIPA
Apostila do Curso da CIPAApostila do Curso da CIPA
Apostila do Curso da CIPA
 
Treinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdf
Treinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdfTreinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdf
Treinamento para Curso de CIPA 2024.pdf .pdf
 
Treinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.pptTreinamento CIPA.ppt
Treinamento CIPA.ppt
 
NR 05
NR 05NR 05
NR 05
 
01 cipa modulo i legislação
01 cipa   modulo i legislação01 cipa   modulo i legislação
01 cipa modulo i legislação
 
Nr 05
Nr 05Nr 05
Nr 05
 
Nr 05
Nr 05Nr 05
Nr 05
 

Último

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 

CIPA: Curso sobre Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

  • 1. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba TREINAMENTO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA OS MEMBROS DA CIPAMEMBROS DA CIPA Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti CURSO DE CIPACURSO DE CIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 2. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba OBJETIVOSOBJETIVOS Levar ao conhecimento do membro da CIPA as principais normas, instruções e rotinas sobre segurança e saúde do trabalho; Definir competências relativas às atividades desenvolvidas pelo membro da CIPA; GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Fixar diretrizes de atuação da CIPA; Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
  • 3. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba CONTEÚDO PROGRAMÁTICOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO Segurança e a Saúde do Trabalhador Organização da CIPA Acidentes do Trabalho Legislação Trabalhista e Previdenciária Higiene do Trabalho Riscos de AcidentesRiscos de Acidentes Verificação de Segurança Classificação dos Riscos Ambientais Mapeamento de Riscos Equipamento de Proteção Individual Investigação e Análise de Acidentes Prevenção e Combate a Incêndio Noções de Primeiros Socorros AIDS ( SIDA ) Noções Gerais GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 4. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I CIPACIPA NRNR55Norma Regulamentadora nº 5 GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 CIPACIPA NRNR55 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
  • 5. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação das Leis do Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio, reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então existentes. 1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as empresas que admitem trabalhadores como empregados. 1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e MÓDULO IMÓDULO I NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e Medicina do Trabalho. 1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma regulamentam os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165 embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). 1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) onde se institui também o Mapa de Riscos. 1999 - Portaria de Nº. 8 de 23 de fevereiro modifica e atualiza NR - 5.
  • 6. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba FUNDAMENTAÇÃO LEGAL REGULAMENTAÇÃOREGULAMENTAÇÃO:: CriadaCriada pelopelo DecretoDecreto--LeiLei 55..432432,, dede 0101//0505//19431943.. MÓDULO IMÓDULO I NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 ATUALMENTEATUALMENTE EMEM VIGORVIGOR:: NRNR--55 -- PortariaPortaria 33..214214//7878,, alteradaalterada pelaspelas PortariasPortarias 3333//8383,, 2525//9494 ee 0808//9999..
  • 7. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba CONCEITOS DA CIPA CC MÓDULO IMÓDULO I II PP OMISSÃOOMISSÃO NTERNANTERNA NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 II PP AA NTERNANTERNA REVENÇÃO DEREVENÇÃO DE CIDENTESCIDENTES
  • 8. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I CComissãoomissão:: GrupoGrupo dede pessoaspessoas formadoformado porpor representantesrepresentantes dodo empregadorempregador ee empregado,comempregado,com oo objetivoobjetivo dede prevençãoprevenção dede acidentesacidentes ee doençasdoenças dodo trabalhotrabalho.. CONCEITOS DA CIPA Interna: Seu campo de atuação está restrito a própria empresa. PPrevençãorevenção:: NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 PPrevençãorevenção:: AnteciparAntecipar--sese aa situaçõessituações dede riscosriscos quandoquando nosnos deparamosdeparamos comcom elas,elas, dandodando exemplosexemplos dede própró --atividadeatividade ee trabalhotrabalho corretocorreto.. AAcidentescidentes:: Qualquer ocorrência inesperada que interfere no andamento normal do trabalho causando danos materiais, perda de tempo ou lesão ao trabalhador.
  • 9. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I CONSTIUIÇÃOCONSTIUIÇÃO Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos trabalhadores um ambiente saudável. ORGANIZAÇÃO DA CIPA ORGANIZAÇÃOORGANIZAÇÃO A CIPA será composta de representantes do empregador e dos empregados de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR 5. Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador. Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados, garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto secreto ). Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do Trabalho. O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma reeleição. O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos artigos 482 ou 158 da CLT. Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do mandato anterior. Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário (a) e seu substituto. Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes documentos: ata de reeleição e de posse e calendário anual das reuniões ordinárias.
  • 10. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I COMPOSIÇÃO DA CIPA EMPREGADOREMPREGADOR TRABALHADORESTRABALHADORES ELEIÇÃOELEIÇÃONRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 PresidentePresidente MembrosMembros Titulares eTitulares e SuplentesSuplentes ViceVice--PresidentePresidente MembrosMembros Titulares eTitulares e SuplentesSuplentes SECRETÁRIOSECRETÁRIO
  • 11. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I OBJETIVO DA CIPA “A CIPA tem“A CIPA tem comocomo objetivoobjetivo,, desenvolverdesenvolver atividadesatividades voltadasvoltadas parapara aa prevençãoprevenção dede acidentesacidentes ee doençasdoenças nono trabalhotrabalho, e a, e a NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 doençasdoenças nono trabalhotrabalho, e a, e a promoçãopromoção dada qualidadequalidade dede vidavida dosdos trabalhadorestrabalhadores.”.”
  • 12. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I ATRIBUIÇÕES DA CIPA Identificar os riscos do processo de trabalho; Elaborar plano de trabalho; Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de trabalho; Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das metas fixadas; Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no trabalho; Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde desenvolvidos pela empresa; Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à segurança no trabalho; Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos problemas identificados; Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.
  • 13. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I ATRIBUIÇÕES DA CIPA ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DODO PRESIDENTEPRESIDENTE Convocar os membros para as reuniões da CIPA. Coordenar as reuniões. Manter o empregador informado sobre as decisões da CIPA. Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o). Delegar atribuições ao Vice-Presidente. ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DODO VICEVICE--PRESIDENTEPRESIDENTE NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DODO VICEVICE--PRESIDENTEPRESIDENTE Executar as atribuições que lhe forem delegadas. Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e nos seus afastamentos temporários. ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES DA(O)DA(O) SECRETÁRIASECRETÁRIA (O)(O) Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA. Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que foi discutido e votado. Preparar correspondência. Elaborar relatórios estatísticos.
  • 14. ATRIBUIÇÕESATRIBUIÇÕES EMEM CONJUNTOCONJUNTO Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para o desenvolvimento de seus trabalhos; Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que seus objetivos sejam alcançados;. Delegar atribuições aos membros da CIPA;. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I ATRIBUIÇÕES DA CIPA NRNR –– 55 CIPACIPA Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT; Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do estabelecimento; Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA; Constituir Comissão Eleitoral. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 15. Atividades principais do cipeiro:Atividades principais do cipeiro: Identificar os riscos do trabalhoIdentificar os riscos do trabalho Elaborar Mapa de Riscos e Plano de TrabalhoElaborar Mapa de Riscos e Plano de Trabalho Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho.Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho. Atividades participativas:Atividades participativas: ParticiparParticipar CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I O PAPEL DO CIPEIRO NRNR –– 55 CIPACIPA ParticiparParticipar ColaborarColaborar DivulgarDivulgar OrientarOrientar GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 AA funçãofunção dede cipeirocipeiro éé dede esclarecimentoesclarecimento.. OO cipeirocipeiro éé umum professorprofessor dede adultosadultos.. NãoNão temtem autoridadeautoridade segundosegundo aa Lei,Lei, masmas conquistaconquista aa confiançaconfiança atravésatravés dada autoridadeautoridade moral,moral, baseadabaseada nono exemploexemplo ee nana prestaçãoprestação dede serviçoserviço nono trabalhotrabalho.. SuaSua atividadeatividade éé dede ensinarensinar..
  • 16. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I FUNCIONAMENTO DA CIPA ReuniõesReuniões OrdináriasOrdinárias Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho. Terão atas assinadas pelos presentes. Na ausência de titulares nas reuniões será convocado o suplente. O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário pré-estabelecido e poderão ser realizadas reuniões extraordinárias em situações específicas. NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem justificativas. No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa indicará o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre membros da CIPA. No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os membros titulares da representação dos empregados, escolherão o substituto entre seus titulares, em dois dias úteis. Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente. Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido. Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA. Execução do Plano de Trabalho. Utilização adequada do tempo.
  • 17. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I FUNCIONAMENTO DA CIPA ReuniõesReuniões OrdináriasOrdinárias Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões, durante o expediente normal de trabalho. ReuniõesReuniões ExtraordináriasExtraordinárias As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas: Acidentes de trabalho grave ou fatal. Denúncia de risco grave e iminente. Quando houver solicitação expressa de uma das NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Quando houver solicitação expressa de uma das representações. Seqüência SugeridaSeqüência Sugerida Abertura (Presidente). Leitura da ata da reunião anterior – secretário (a). Avaliar as pendências e suas soluções. Sugestões de medidas preventivas. Determinação dos responsáveis e prazos para realização das medidas preventivas. Discussão das Inspeções de Segurança. Avaliação do cumprimento das metas fixadas. Encerramento (Presidente)
  • 18. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IMÓDULO I PLANO DE AÇÃO DA CIPA OBJETIVOS ELABORAR FORMAS EFICAZES DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO. SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA CIPA. É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE: NRNR –– 55 CIPACIPA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE: PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO AVALIAÇÃO
  • 19. SEGURANÇASEGURANÇA CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MODULO IIMODULO II MÓDULO IIMÓDULO II SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 20. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba DEFINIÇÃODEFINIÇÃO MÓDULO IIMÓDULO II O que é Segurança do Trabalho ?O que é Segurança do Trabalho ? Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade do trabalhador e sua capacidade de SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 integridade do trabalhador e sua capacidade de trabalho.
  • 21. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II VIDEOVIDEO SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 VIDEOVIDEO ACIDENTESACIDENTES
  • 22. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO MÓDULO IIMÓDULO II CONCEITO LEGAL Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho. CONCEITO PREVENCIONISTA SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada que interfere no andamento normal do trabalho dos quais resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos materiais ou perda de tempo. Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros. CONCEITO PREVENCIONISTA
  • 23. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO MÓDULO IIMÓDULO II DOENÇA PROFISSIONAL Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social. Ex.: Tendinite nos digitadores. SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO DOENÇA DO TRABALHO Assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais no ambiente de trabalho, e com ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no item anterior. Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes ruidosos.GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Ex.: Tendinite nos digitadores. “Profissão de digitador”
  • 24. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO MÓDULO IIMÓDULO II ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO: Quando outra pessoa “provoca o acidente”. Culposo - sem intenção, por negligência, imprudência. Doloso – Com intenção, por sabotagem, ofensa física. ACIDENTE POR FORÇA MAIOR: SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios, inundações, descargas elétricas (raios), desde que ocorridas no local e horário de trabalho. ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO: Cumprimento de Ordem de Serviço, sob autoridade da empresa. Ex.: Viagens a serviço, sob qualquer meio de locomoção.
  • 25. ResidênciaResidência TrabalhoTrabalho CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba ACIDENTE DO TRABALHOACIDENTE DO TRABALHO MÓDULO IIMÓDULO II ACIDENTE DE TRAJETO: É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência. NÃO IMPORTANDO SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo habitual Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho – trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser descaracterizado, sendo de responsabilidade do acidentado e não da empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for decidido em contrário. NÃO IMPORTANDO O meio de locomoção O caminho
  • 26. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO PREVENÇÃO DE ACIDENTES A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de acidentes no ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da década de 30, nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK BIRD JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis de lesão e danos a propriedade. ACIDENTES GRAVES 1 GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 ACIDENTES COM LESÃO COM PERDA MATERIAL INCIDENTES 10 60 600
  • 27. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES MÓDULO IIMÓDULO II Ato Inseguro Condição Insegura SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Condição Insegura Ato Inseguro + Condição Insegura
  • 28. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II ATO INSEGURO: São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança. Exemplos: Não usar o EPI. Deixar materiais espalhados pelo corredor. Operar máquinas e equipamentos sem habilitação. Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho. Utilizar ferramentas inadequadas. Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem conhecimento. Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas. Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no próprio corpo. Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar visão. Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou equipamentos.
  • 29. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II CONDIÇÕES INSEGURAS: São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente podem causar acidentes de trabalho. Exemplos: Falta de corrimão em escadas. Falta de guarda-corpo em patamares. PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Falta de guarda-corpo em patamares. Arranjos inadequados. Piso irregular. Escadas inadequadas. Equipamentos mal posicionados. Falta de sinalização. Falta de proteção em partes móveis. Ferramentas defeituosas. Falta de treinamento.
  • 30. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTESPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Ato Inseguro Condição Insegura
  • 31. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTESINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES MÓDULO IIMÓDULO II ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido; Analisar o acidente, identificando suas causas; SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execução ACIDENTEACIDENTE
  • 32. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTESINVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES MÓDULO IIMÓDULO II Análise de Caso João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa, equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada. Utilizava uma furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto, por esta razão, João estava forçando a penetração desta. Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo de extensão, exatamente onde havia um rompimento, que deixava os fios elétricos descobertos. Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para ver o que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um dos olhos. Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Analise: . Defina os Atos Inseguros . Defina as Condições Inseguras . Defina as Causas da Lesão . Defina as Falhas da Supervisão Estabeleça: . Medidas Corretivas . Medidas Preventivas Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda. Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta tarefa. O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado em um prego. Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta razão, ele não se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação, porque tinha coisas mais importantes a fazer.
  • 33. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba COMUNICAÇÃO DE ACIDENTESCOMUNICAÇÃO DE ACIDENTES MÓDULO IIMÓDULO II CIAT De acordo com a legislação trabalhista, todo acidente do trabalho deve ser registrado e - COMUNICAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE DO TRABALHO SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 investigado pela CIPA, a fim de conhecer suas causas e evitar sua reincidência. A CIAT possibilita o controle dos acidentes por meio de dados estatísticos.
  • 34. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba COMUNICAÇÃO DE ACIDENTESCOMUNICAÇÃO DE ACIDENTES MÓDULO IIMÓDULO II CAT De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado à previdência social por meio - COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO de formulário próprio denominado CAT. A comunicação do acidente poderá SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência. A comunicação do acidente poderá ser realizada pela empresa, pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento.
  • 35. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MÓDULO IIMÓDULO II CLASSIFICAÇÃO Riscos Ambientais - São agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando acidentes com lesões imediatas e/ou doenças chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho. Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso é necessário que se conheça os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados. Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser transcritos no Mapa de Riscos.
  • 36. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MÓDULO IIMÓDULO II CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 37. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MÓDULO IIMÓDULO II FATORES DE INFLUENCIA TEMPO DETEMPO DE EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO •• NATUREZA DO RISCONATUREZA DO RISCO •• CONCENTRAÇÃOCONCENTRAÇÃO •• INTENSIDADEINTENSIDADE SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 TEMPO DETEMPO DE EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO SENSIBILIDADE INDIVIDUALSENSIBILIDADE INDIVIDUAL
  • 38. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MÓDULO IIMÓDULO II VIAS DE INGRESSO NO ORGANISMO SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO DIGESTIVADIGESTIVACUTÂNEACUTÂNEA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 RESPIRATÓRIARESPIRATÓRIA
  • 39. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO FÍSICORISCO FÍSICO Ruído As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente. RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador. As vibrações podem ser: Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Vibrações ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores lombares. Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de exposição). Calor Atividades realizadas em temperaturas extremas. Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio). Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao trabalhador é necessário que se tome medidas: Proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz, luvas especiais para trabalhar no frio). Frio
  • 40. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO FÍSICORISCO FÍSICO Radiação ionizante São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem ser classificadas em dois grupos: Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos descendentes das pessoas expostas. Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos , ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, microondas, etc. Para que haja o controle da ação das radiações para o trabalhador é preciso que se tome: Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação (ex: biombo protetor para operação em solda), enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes revestidas de chumbo em salas de raio-x). Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de raspa para soldador , óculos para operadores de forno). Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para técnicos de raio-x). Medida médica: exames periódicos. Radiação não-ionizante
  • 41. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO FÍSICORISCO FÍSICO Umidade As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses locais para estudar a implantação de medida de controle. Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual (como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc). RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc). Pressões anormais Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos. Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco. Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos, compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de pontes e barragens.
  • 42. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO FÍSICORISCO FÍSICO CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS Ruído Vibrações Calor Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto. Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles. Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, intermação, prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica, perturbação X RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Calor Radiação não-ionizante Radiação ionizante Umidade Pressões anormais choque térmico, fadiga térmica, perturbação das funções digestivas, hipertensão etc. Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidente do trabalho. Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças da pele, doenças circulatórias. Ruptura do tímpano quando o aumento de pressão for brusco; liberação de nitrogênio nos tecidos e vasos sanguíneos e morte. Frio feridas; rachaduras e necrose na pele; enregelamento: ficar congelado; agravamento de doenças reumáticas; predisposição para acidentes; predisposição para doenças das vias respiratórias.
  • 43. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO QUÍMICORISCO QUÍMICO RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em geral. Poeiras São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. Poeiras alcalinas Ex: calcário GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Poeiras alcalinas Ex: calcário Poeiras incômodas Fumos Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro. Névoas Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros. Gases Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc.
  • 44. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO QUÍMICORISCO QUÍMICO RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO Vapores São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc. Névoas, gases e vapores podem ser classificados em: Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc. Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 monóxido de carbono, etc. Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue (benzeno), etc. Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc. Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do ponto de operação, substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho, conscientização dos riscos no ambiente. Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos, afastamento do local de trabalho.
  • 45. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO QUÍMICORISCO QUÍMICO CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS Poeiras X minerais vegetais alcalinas incômodas silicose, asbestose bissinose, bagaçose enfizema pulmonar potencializa nocividade Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos metálicos, doença pulmonar obstrutiva. Névoas Irritantes: irritação das vias aéreas superiores. Ac. Clorídrico, Soda RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Névoas Neblinas Gases Vapores superiores. Ac. Clorídrico, Soda Cáustica, Ac.Sulfúrico etc. Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio, Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono, Monóxido de Carbono etc. Anestésicos: ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador do sangue. Ex.: Butano, Propano, Aldeídos, Cetonas, Cloreto de Carbono, Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno, Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral
  • 46. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO BIOLÓGICOSRISCO BIOLÓGICOS São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário a estes microorganismos. São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem: Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança; O conhecimento dos riscos pelo manipulador; A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha;
  • 47. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO BIOLÓGICOSRISCO BIOLÓGICOS O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das medidas de proteção individual; Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual necessários, Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após o uso; Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo comum; Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente específico.
  • 48. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO BIOLÓGICOSRISCO BIOLÓGICOS CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS Vírus X Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite. Bactérias/Bacilos Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias. RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Protozoários Fungos leptospirose, disenterias. Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias. Alergias, micoses.
  • 49. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO ERGONÔMICORISCO ERGONÔMICO São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso, postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse, trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e repetitividade, imposição de rotina intensa. A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho". Medidas de controle Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
  • 50. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO ERGONÔMICORISCO ERGONÔMICO CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS X Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de posturainadequada Controle rígido de produtividade De um modo geral, devendo haver uma análise mais detalhada, caso a caso, tais riscos podem causar: cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno ou noturno Jornada prolongada de trabalho Monotonia e repetitividade Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico hipertensão arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do diabetes, alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na saúde e no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral, taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da asma, tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.
  • 51. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCO DE ACIDENTESRISCO DE ACIDENTES CONSEQUÊNCIASCONSEQUÊNCIAS X Arranjo físico inadequado Máquinas e equipamentos sem proteção Ferramentas inadequadas ou defeituosas Iluminação inadequada RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Iluminação inadequada Eletricidade Probabilidade de incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes Acidentes e doenças profissionais
  • 52. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS Técnica EPCEPC EPIEPIMédica SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 EPIEPIMédica Administrativa Educativa
  • 53. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS TÉCNICAS EPC EPI SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui A LESÃOA LESÃOO RISCOO RISCO
  • 54. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO Eliminar o risco; Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva; Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual. SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO EPCEPCGESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 de Proteção Individual. O RISCOO RISCO ELIMINARELIMINAR APLICARAPLICAR RISCO AINDA PRESENTE EPIEPI APLICARAPLICAR
  • 55. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS MEDICAS Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional (PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de doenças profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores. Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional, SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função. Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames de audiometria para prevenir a PAIRO. Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc. Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo. Realizar atendimento de primeiros socorros. Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos Acidentes do Trabalho.
  • 56. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II RISCOS AMBIENTAISRISCOS AMBIENTAIS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS São ações administrativas para controlar a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, tais como: Revezamento e Rodízio de atividades; Pausas programadas; Mudança de lay-out; Realização de Exercício SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 MEDIDAS EDUCATIVAS São programas de treinamentos, palestras e cursos, destinados a informar e capacitar os trabalhadores na execução segura de suas atividades. Mudança de lay-out; Realização de Exercício Laboral; Etc.
  • 57. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II O Mapa de Riscos é a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de círculos de diferentes cores e tamanhos. MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gestão da CIPA.
  • 58. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação; OBJETIVO Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os funcionários. SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 “Reunir as informações necessárias” “Troca e e divulgação de informações entre os funcionários.”
  • 59. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS Conhecer o processo de trabalho no local analisado; Identificar os riscos existentes no local analisado; Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia; ETAPAS DA ELABORAÇÃO SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Identificar os indicadores de saúde; Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local; Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando através de círculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e número de trabalhadores expostos.
  • 60. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS CORCOR == TIPO DE RISCOTIPO DE RISCO SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 61. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS TIPO RISCO FONTE GERADORA POSSÍVEIS CONSEQÜÊNCIAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO ERGONOMICO Esforço físico intenso, posturas inadequadas, levantamento de peso, atenção e responsabilidade e controle rígido Estresse e dores lombares Treinamento de levantamento de peso, postura em transporte. ACIDENTE Prateleiras Cortes Adequar partes cortantes SETOR: FATURAMENTO SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 GRANDE PEQUENOMÉDIO Proporção do Risco
  • 62. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II MAPA DE RISCOSMAPA DE RISCOS QUEM ELABORA? CIPA (*) TRABALHADORES de todos os setores do estabelecimento (*) SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 IMPORTANTEIMPORTANTE Imprescindível a participação dos TRABALHADORES devido ao: • CONHECIMENTO DA ÁREA • ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS (*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
  • 63. MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOCIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba
  • 64. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II CAMPANHAS DE SEGURANÇACAMPANHAS DE SEGURANÇA O QUE É ? Campanhas de segurança são eventos voltados para a educação e sensibilização dos funcionários, transmitindo conhecimentos sobre segurança e saúde no trabalho. Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são: SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT; Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS; Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar que em todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hábito de fumar.
  • 65. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II INSPEÇÃO DE SEGURANÇAINSPEÇÃO DE SEGURANÇA O QUE É ? É a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas áreas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situações que comprometam a segurança dos SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 comprometam a segurança dos trabalhadores. Uma inspeção para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo é definir o que se pretende com a inspeção e como fazê-la.
  • 66. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II TIPOS DE INSPEÇÃO Inspeção geral: Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica de todos os setores da empresa. Pode ser realizada no início do mandato da CIPA. Inspeção parcial: INSPEÇÃO DE SEGURANÇAINSPEÇÃO DE SEGURANÇA SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Realizada onde já se sabe da existência de problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa. Inspeção específica: É uma inspeção em que se procura identificar problemas ou riscos determinados. Como exemplo podemos citar o manuseio de produtos químicos, postura de trabalho, esforço físico, etc.
  • 67. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II ETAPAS DE INSPEÇÃO INSPEÇÃO DE SEGURANÇAINSPEÇÃO DE SEGURANÇA Observação do ambiente e dos meios de trabalho; Coleta de informações; Registro de dados e elaboração do relatório; Apresentação nas reuniões da CIPA; SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Apresentação nas reuniões da CIPA; Encaminhamento do relatório através do Presidente da CIPA; Acompanhamento da implantação das medidas recomendadas.
  • 68. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI DEFINIÇÃO É todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador. Quando não for possível eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de medidas de proteção coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteção Individual - EPI. evita ou diminui A LESÃOA LESÃO
  • 69. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho; SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; Tornar obrigatório o seu uso; Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica.
  • 70. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso. SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 o torne impróprio para uso.
  • 71. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II VIDEOVIDEO EPIEPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -- EPIEPI SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 VIDEOVIDEO EPIEPI EQUIPAMENTO DEEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALPROTEÇÃO INDIVIDUAL
  • 72. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIMÓDULO II EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVAEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA -- EPCEPC DEFINIÇÃO São os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteção individual. Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra SEGURANÇASEGURANÇA DO TRABALHODO TRABALHO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta medida é chamada de proteção coletiva, pois protege o conjunto de trabalhadores. elimina/neutraliza/sinaliza O RISCOO RISCO
  • 73. PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOSINCÊNDIOS CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MODULO IIIMODULO III MÓDULO IIIMÓDULO III INCÊNDIOSINCÊNDIOS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 74. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS MÓDULO IIIMÓDULO III Recomendações para se evitar o fogo Armazenagem adequada de materiais combustíveis e inflamáveis; Cuidados com instalações elétricas; Instalação de para-raios; PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Instalação de para-raios; Manter ordem e limpeza; Cuidado com fumantes; Riscos de faíscas e fagulhas.
  • 75. ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGOELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro elementos essenciais: CombustívelCombustível CalorCalor ComburenteComburente CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS ComburenteComburente Reação em cadeiaReação em cadeia O Combustível em contato com uma fonte de Calor e em presença de um Comburente (geralmente o oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a Reação em cadeia. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 76. O calor pode se propagar de três diferentes maneiras: convecção, condução e irradiação. PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS ConduçãoCondução Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula em molécula. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO PROPOGAÇÃO DO CALORPROPOGAÇÃO DO CALOR Transferência de calor através de um corpo. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 77. ConvecçãoConvecção Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS Movimentação de massas gasosas transporta o calor para cima e horizontalmente nos andares. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 78. IrradiaçãoIrradiação Transferência de calor por ondas de energia calorífica que deslocam através do espaço. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS Ondas caloríficas atingem os objetos, aquecendo-as. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 79. A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos quatro elementos essenciais que provocam o fogo . Retirada de materialRetirada de material É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da combustão. Método também denominado corte ou remoção do PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGOMÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO combustão. Método também denominado corte ou remoção do suprimento do combustível. Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc. Nesse método de extinção é retirada o elemento combustível. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 80. ResfriamentoResfriamento É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura do material combustível que está queimando, diminuindo, conseqüentemente, a liberação de gases ou vapores inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na natureza. É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura ambiente. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS ambiente. Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate incêndio. Nesse método de extinção é retirada o elemento Calor. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 81. AbafamentoAbafamento Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta, até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não haverá mais combustão. Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS As chamas estão “vivas” enquanto há oxigênio suficiente, a falta do mesmo resultará na extinção do fogo, é exatamente isso que o abafamento faz, isola o combustível em chamas do comburente. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 82. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III CLASSES DE FOGO CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos. Ex.: madeira, papel, etc. CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc. CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc. CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como magnésio, zircônio, titânio, etc. CLASSE ACLASSE A Líquido e GasesLíquido e Gases InflamáveisInflamáveis EquipamentosEquipamentos EnergizadosEnergizados MetaisMetais PirofóricosPirofóricos CombustíveisCombustíveis sólidossólidos CLASSE BCLASSE B CLASSE CCLASSE C CLASSE DCLASSE D
  • 83. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III TIPOS DE EXTINTORES Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e “C”. Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico especial. PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incêndios de classe “B”. CO2CO2 PÓ QUÍMICOPÓ QUÍMICO ÁGUAÁGUA
  • 84. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III INSPEÇÃO DE EXTINTORES Todo extintor deverá ter uma ficha de controle de inspeção, devendo ser inspecionado no mínimo 1 vez por mês, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manômetros e se os bicos e PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 manômetros e se os bicos e válvulas de alívio não estão entupidas. Cada extintor deverá ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrostático e número de identificação.
  • 85. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IIIMÓDULO III LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso e visualização; Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas; PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS PREVENÇÃO E COMBATE ÁPREVENÇÃO E COMBATE Á INCÊNDIOINCÊNDIO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma nenhuma; Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima do piso; Extintores não poderão estar instalados em paredes de escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de materiais.
  • 86. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IV MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS
  • 87. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS MÓDULO IVMÓDULO IV INTRODUÇÃO Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico.
  • 88. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV AÇÕES DE SOCORRISTA Isolar a área, evitando o acesso de curiosos; Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor; NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos e/ou pés; Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento; Procurar que haja comunicação imediata com hospitais, ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário. A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da pessoa socorrida.
  • 89. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV DESMAIOS Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se agravando quando é causado por grandes hemorragias. Como socorrer: se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabeça entre as pernas; se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar respiração e palidez; afrouxar as roupas; erguer os membros inferiores; Obs.: Se a vítima não se recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistência médica.
  • 90. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV CRISE CONVULSIVA Como socorrer: deite a vítima no chão e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa machucá-la; retire objetos como próteses, óculos, colares, etc; coloque um pano ou lenço NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 A vítima de crise convulsiva (ataque epiléptico), fica retraída e começa a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos virados para cima. coloque um pano ou lenço dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vítima; não dê líquido à pessoas que estejam inconscientes; cessada a convulsão, deixa a vítima repousar calmamente, pois poderá dormir por minutos ou horas; nunca deixa de prestar socorro à vítima de convulsão.
  • 91. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Vítima consciente O que fazer? Procure ajuda médica imediatamente; Não dê nada para beber (nem água nem leite) e não provoque vômito. Se for sobre a superfície da pele, ENVENENAMENTOENVENENAMENTO –– INTOXICAÇÃOINTOXICAÇÃO CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS Se for sobre a superfície da pele, elimine o material e lave a pele com água; Guarde a embalagem do produto tóxico. Vítima inconsciente O que fazer? Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação; Não dê nada para a vítima beber; Não induza o vômito.GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 92. EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOREMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOR Insolação Pele quente, avermelhada e seca; Respiração acelerada; Fraqueza, tontura, enjôo e até perda de consciência. Desidratação Suor adundante; Fraqueza; CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O que fazer? Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco; Esfrie a vítima com água fria; Verifique a respiração e o estado de choque. Fraqueza; Dor de cabeça e tontura; Náusea e vômito; Cãibras. Cãibras Cãibras no braço, perna e abdômen. Cãibras são comuns e emergências relacionadas ao calor GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 93. INFARTOINFARTO Sintomas Dor no peito; Dor no braço e formigamento no ombro e pescoço; Fraqueza, suor, náusea e CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS respiração curta. O que fazer? Tranqüilize a vítima e coloque-a em repouso imediato; Procure o socorro médico e prepara-se para realizar o RCP se necessário. Fique atento aos sintomas do infarto GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 94. DERRAME CEREBRALDERRAME CEREBRAL Sintomas Debilidade/paralisia na face, braço, perna ou em um lado do corpo; Dificuldade para falar, ver e andar; Dor de cabeça intensa; Perda de consciência. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Perda de consciência. O que fazer? Verifique as vias aéreas e respiração; Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça mais elevados que o corpo; Não dê nada para comer e beber; Procure o atendimento médico urgentemente. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 95. CHOQUES ELÉTRICOSCHOQUES ELÉTRICOS O que fazer? Ver Corte a corrente elétrica imediatamente; Se a vítima ainda estiver conectada à corrente elétrica, use pano bem grosso, borracha, madeira ou material não condutor CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS borracha, madeira ou material não condutor de eletricidade para salvá-la da corrente; Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a respiração boca a boca, alternadamente. GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 96. PICADASPICADAS Cobras - O que fazer? Mantenha a parte atingida em posição mais elevada; Retire anéis e pulseiras; Limpe o local com água e sabão; Leve imediatamente o acidentado para o pronto- socorro. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS O que não fazer? Não amarre a perna ou o braço acidentado; Não corte e/ou chupe o local da picada; Não dê álcool para beber. Aranha/Escorpião - O que fazer? Coloque compressas quentes para aliviar a dor Leve imediatamente o acidentado para o pronto-socorro.GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 97. Abelha/Insetos - O que fazer? Remova o ferrão; Cubra com um compressa fria; Monitore a vítima, pois algumas pessoas possuem alergias. Alergias Sintomas Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta; CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta; Erupção cutânea severa ou urticária; Inchaço da face, pescoço e língua; Tontura, náuseas e vômito. O que fazer? Procure a ajuda médica imediatamente; Mantenha a parte afetada abaixo do coração se possível; Monitore os sinais vitais.GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 98. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV QUEIMADURAS O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura ambiente muito elevada, provocam reações no organismo, que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau, cada uma delas com suas próprias características.
  • 99. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV QUEIMADURAS 1º GRAU Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa. Como socorrer: resfriar o local com água corrente QUEIMADURAS 2º GRAU NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 QUEIMADURAS 2º GRAU Causa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de coloração variável, edema, exsudação e dor. Como socorrer: esfriar o local com água corrente; nunca romper as bolhas; nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de dente, etc.
  • 100. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV QUEIMADURAS 3º GRAU Neste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se todas as queimaduras elétricas). NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Como socorrer: não usar água; assistência médica é essencial; levar imediatamente ao médico.
  • 101. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV TIPOS DE FERIMENTOS Como socorrer: Contusões e Hematomas. repouso da parte contundida; aplicar gelo até melhorar a dor e o inchaço se estabilize; elevar a parte atingida. Perfuro cortantes e Escoriações. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Contusão (beliscão, batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de animais, armas de fogo) e escoriação (ferimento superficial, só atinge a pele). Perfuro cortantes e Escoriações. lavar as mãos; lavar o ferimento com água e sabão; secar o local com gase ou pano limpo; se houver sangramento comprimir o local; fazer um curativo; manter o curativo limpo e seco; proteger o ferimento para evitar contaminação.
  • 102. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV HEMORRAGIAS Hemorragia é a perda de sangue que acontece quando há rompimento de veias ou artérias, provocadas por cortes, tumores, úlceras, etc. Como socorrer: manter a vítima deitada com a cabeça para o lado; afrouxar suas roupas; manter a vítima agasalhada; NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 tumores, úlceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visíveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (não visíveis), mas que podem levar a vítima à morte. procurar assistência médica imediatamente.
  • 103. Entorse Forte torção no local O que fazer? Coloque compressa de gelo (não coloque o gelo diretamente na pele). CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS Entorse - Luxação diretamente na pele). Imobilize a vítima; Procure ajuda especializada. Luxação O osso de uma articulação sai do lugar O que fazer? Tratar como fratura. Entorse GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 104. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV FRATURAS É um tipo de lesão onde ocorre a quebra de um osso. Existem 2 tipos de fraturas: Exposta ou aberta: quando há o Como socorrer: imobilização; movimentar o menos possível; colocar gelo no local de 20 a 30 minutos; NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 aberta: quando há o rompimento da pele. Interna ou fechada: quando não há o rompimento da pele. Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformação do local afetado, incapacidade de movimento e inchaço. improvisar talas; proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas).
  • 105. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV TRANSPORTE DE ACIDENTADOS O transporte adequado de feridos é de suma importância. Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como transportar um acidentado. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 transportar um acidentado.
  • 106. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV PARADA CARDIORESPIRATÓRIA Parada Cardíaca É preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardíaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratória se ambas acontecerem Parada Respiratória É a parada da respiração por: afogamento, sufocação, aspiração excessiva de gases venenosos, soterramento e choque elétrico. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 se ambas acontecerem simultaneamente.
  • 107. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS Manobra de Heimlich GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 1º Posicionar-se atrás da vítima. Colocar o cotovelo direito na crista ilíaca direita da vítima e fechar a mão direita 2º Com a mão esquerda, encontrar a ponta do osso esterno da vítima e colocar a raiz do polegar da mão direita dois dedos abaixo desse ponto. . 3º Envolver a mão direita com a mão esquerda. Pressionar o abdome da vítima puxando-o para si e para cima cinco vezes. Essa compressão deve ser suficiente para erguer o calcanhar da vítima do solo.
  • 108. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS Manobra de Heimlich “Se a vítima for excessivamente obesa ou GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 “Se a vítima da obstrução for a própria pessoa a fazer a manobra, deve utilizar- se do espaldar de uma cadeira. “ gestante, realizar as compressões no meio do osso esterno.” “Manobra de Heimlich em vítimas inconscientes.”
  • 109. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV O QUE É RCP? Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na combinação de respiração boca a boca com compressões externas sobre o peito. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 110. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO IVMÓDULO IV VIDEOVIDEO NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS NOÇÕES BÁSICAS DENOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS PRIMEIROSPRIMEIROS SOCORROSSOCORROS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 VIDEOVIDEO
  • 111. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO V MÓDULO VMÓDULO V ExistemExistem atualmenteatualmente mais demais de 30 MILHÕES30 MILHÕES De pessoasDe pessoas vivendo com HIVvivendo com HIV GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 2 MILHÕES2 MILHÕES PessoasPessoas morreram demorreram de AIDSAIDSSó no anoSó no ano passadopassado Jovens com menosJovens com menos de 25 anosde 25 anos representam arepresentam a METADEMETADEdos novosdos novos casos decasos de infecção deinfecção de HIVHIV mundialmentemundialmente
  • 112. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba HIV / AIDS MÓDULO VMÓDULO V HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 113. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 114. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 115. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V O QUE É HIV? Ao entrar no organismo humano, o HIV age no interior das células do sistema imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que comandam a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como vírus e bactérias. O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla originada do inglês: Human Immunodeficiency Virus), é um vírus pertencente à classe dos retrovírus e causador da aids. HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 bactérias. O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento dos primeiros sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a pessoa não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. Este período entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros sintomas da aids irá depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há muitas pessoas soropositivas que vivem durante anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais desprotegidas, por compartilhar seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez.
  • 116. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V O QUE É AIDS? A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune Deficiency Syndrome) se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do inglês - Human Immunodeficiency Vírus). A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça, dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo para desaparecer. Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo).
  • 117. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V SIDA - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Síndrome Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença. Imunodeficiência HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Imunodeficiência Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como: vírus, bactérias, protozoários, etc. Adquirida Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).
  • 118. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V ASSIM PEGA ASSIM NÃO PEGA sexo vaginal sem camisinha; sexo anal sem camisinha; sexo oral sem camisinha; sexo, desde que se use corretamente a camisinha; beijo no rosto ou na boca; O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e pelo leite materno. HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa; transfusão de sangue contaminado; mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação; Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados. suor e lágrima; picada de inseto; aperto de mão ou abraço; talheres / copos; assento de ônibus; piscina, banheiros, pelo ar; doação de sangue; sabonete / toalha / lençóis.
  • 119. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 120. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010
  • 121. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V COMO DE PREVINIR? Sim, seguindo alguns conselhos:Sim, seguindo alguns conselhos: Reduzir o número de parceiros sexuais; Não usar drogas injetáveis; Usar preservativos; HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS Uso preservativo GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Usar preservativos; Para transfusão exigir sangue testado. Número parceiros Drogas injetáveis Sangue testado
  • 122. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba MÓDULO VMÓDULO V RECOMENDAÇÕES Não ter pavor do doente, nem da doença, preocupando-se em demonstrar solidariedade e amor ao doente. Encarar o fato, por mais difícil que possa ser, com seriedade. HIV / AIDS HIV / AIDSHIV / AIDS GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 possa ser, com seriedade. Se necessário, procurar profissionais para apoio emocional (psicólogo). Fonte: http://www.aids.gov.br Cuidados, para evitar riscos desnecessários. Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais para que o paciente encontre forças para lutar contra a AIDS.
  • 123. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PROVAPROVA GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 PROVAPROVA
  • 124. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES MENSAGEMMENSAGEMCIPACIPAENCERRAMENTOENCERRAMENTO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti
  • 125. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES OBRIGADOOBRIGADO ENCERRAMENTOENCERRAMENTO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti
  • 126. CIPACIPAEditora Gráficos Burti Ltda.Editora Gráficos Burti Ltda. Unidade ItaquaquecetubaUnidade Itaquaquecetuba COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES ENCERRAMENTOENCERRAMENTO GESTÃOGESTÃO 2009/20102009/2010 Segurança do TrabalhoSegurança do Trabalho -- BurtiBurti