2. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
OBJETIVOS
Levar ao conhecimento do membro da CIPA
as principais normas, instruções e rotinas
sobre segurança e saúde do trabalho;
Definir competências relativas às atividades
desenvolvidas pelo membro da CIPA;
Fixar diretrizes de atuação da CIPA;
Conhecer e identificar Riscos Ambientais.
3. CIPA
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Segurança e a Saúde do Trabalhador
Organização da CIPA
Acidentes do Trabalho
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Higiene do Trabalho
Riscos de Acidentes
Verificação de Segurança
Classificação dos Riscos Ambientais
Mapeamento de Riscos
Equipamento de Proteção Individual
Investigação e Análise de Acidentes
Prevenção e Combate a Incêndio
Noções de Primeiros Socorros
AIDS ( SIDA ) Noções Gerais
4. CIPA
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MÓDULO I
CIPA
NR5
Norma Regulamentadora nº 5
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
5. CIPA
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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
1943 - No governo Getúlio Vargas foi criada a C.L.T. Consolidação
das Leis do Trabalho, através do decreto-lei 5452 em primeiro de Maio,
reunindo em um só Diploma Legal todas as Leis Trabalhistas até então
existentes.
1944 - Através do decreto-lei 7036 de 10 de novembro, é instituída a
obrigatoriedade da criação da CIPA em todas as empresas que
admitem trabalhadores como empregados.
1975 - Primeira formação de profissionais na Área de Segurança e
Medicina do Trabalho.
1978 - Portaria 3214 de 8 de Junho institui as Normas
Regulamentadoras do trabalho urbano, e dessa forma regulamentam
os artigos 154 a 201 da CLT ( Especificamente Artigos 163 à 165
embasamento a NR-05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes).
1994 - Em Dezembro, ocorreram alterações legais importantes nas
normas: NR 7 – PCMSO (Programa de Controle Médico do Serviço
Ocupacional) e na NR 9 – PPRA (Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais) onde se institui também o Mapa de Riscos.
1999 - Portaria de Nº. 8 de 23 de fevereiro modifica e atualiza NR - 5.
MÓDULO I
NR – 5
CIPA
6. CIPA
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FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
REGULAMENTAÇÃO:
Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de
01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e
08/99.
MÓDULO I
NR – 5
CIPA
7. CIPA
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CONCEITOS DA CIPA
C
MÓDULO I
I
P
A
OMISSÃO
NTERNA
REVENÇÃO DE
CIDENTES
NR – 5
CIPA
8. CIPA
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MÓDULO I
Comissão: Grupo de pessoas formado por
representantes do empregador e empregado,com
o objetivo de prevenção de acidentes e doenças
do trabalho.
CONCEITOS DA CIPA
Interna: Seu campo de atuação
está restrito a própria empresa.
Prevenção: Antecipar-se a
situações de riscos quando nos
deparamos com elas, dando
exemplos de pró -atividade e
trabalho correto.
Acidentes: Qualquer ocorrência inesperada que
interfere no andamento normal do trabalho causando
danos materiais, perda de tempo ou lesão ao
trabalhador.
NR – 5
CIPA
9. CIPA
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MÓDULO I
CONSTIUIÇÃO
Toda empresa pública ou privada deverá constituir CIPA, por estabelecimento, e
mantê-la em regular funcionamento com o objetivo de assegurar aos
trabalhadores um ambiente saudável.
ORGANIZAÇÃO DA CIPA
ORGANIZAÇÃO
A CIPA será composta de representantes do empregador e dos
empregados de acordo com dimensionamento previsto no Quadro I da NR
5.
Os representantes do empregador serão indicados pelo empregador.
Os representantes do empregado serão eleitos pelos empregados,
garantindo-se a confidencialidade do processo ( voto secreto ).
Quando a empresa não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um
responsável para manter e fazer cumprir as normas de Segurança do
Trabalho.
O mandato dos membros da CIPA terá a duração de 1 ano, permitida uma
reeleição.
O cipeiro não poderá sofrer dispensa arbitrária desde o registro de sua
candidatura até um ano após o final do seu mandato, salvo o exposto nos
artigos 482 ou 158 da CLT.
Os membros da CIPA serão empossados no 1º dia útil após o término do
mandato anterior.
Serão indicados de comum acordo com os membros da CIPA um secretário
(a) e seu substituto.
Deverá ser protocolada em até 10 dias úteis no MTE, os seguintes
documentos: ata de reeleição e de posse e calendário anual das reuniões
ordinárias.
NR – 5
CIPA
10. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO I
COMPOSIÇÃO DA CIPA
EMPREGADOR TRABALHADORES
ELEIÇÃO
Presidente
Membros
Titulares e
Suplentes
Vice-Presidente
Membros
Titulares e
Suplentes
SECRETÁRIO
NR – 5
CIPA
11. CIPA
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MÓDULO I
OBJETIVO DA CIPA
“A CIPA tem como objetivo,
desenvolver atividades voltadas
para a prevenção de acidentes e
doenças no trabalho, e a
promoção da qualidade de vida
dos trabalhadores.”
NR – 5
CIPA
12. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
Identificar os riscos do processo de trabalho;
Elaborar plano de trabalho;
Realizar periodicamente verificação nos ambientes e condições de
trabalho;
Realizar após cada reunião, a verificação do cumprimento das
metas fixadas;
Divulgar aos trabalhadores informações relativas à segurança e
saúde no trabalho;
Colaborar no desenvolvimento e implementação do PCMSO,
PPRA bem como de outros programas de segurança e saúde
desenvolvidos pela empresa;
Divulgar e promover o cumprimento das Normas
Regulamentadoras, bem como cláusulas de acordos e convenções
coletivas de trabalho e normas internas de segurança relativas à
segurança no trabalho;
Participar em conjunto com o SESMT da análise das causas das
doenças e acidentes do trabalho e propor medidas de solução dos
problemas identificados;
Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana
Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho - SIPAT;
Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de
Campanhas de Prevenção à AIDS e outros programas de saúde.
NR – 5
CIPA
13. CIPA
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MÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE
Convocar os membros para as reuniões da CIPA.
Coordenar as reuniões.
Manter o empregador informado sobre as decisões da
CIPA.
Coordenar e supervisionar as atividades da secretária(o).
Delegar atribuições ao Vice-Presidente.
ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE
Executar as atribuições que lhe forem delegadas.
Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais e
nos seus afastamentos temporários.
ATRIBUIÇÕES DA(O) SECRETÁRIA (O)
Cargo fundamental para o bom desenvolvimento da CIPA.
Redigir a ata, que deverá ser bem clara em relação ao que
foi discutido e votado.
Preparar correspondência.
Elaborar relatórios estatísticos.
NR – 5
CIPA
14. ATRIBUIÇÕES EM CONJUNTO
Cuidar para que a CIPA disponha de condições necessárias para
o desenvolvimento de seus trabalhos;
Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para
que seus objetivos sejam alcançados;.
Delegar atribuições aos membros da CIPA;.
Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;
Divulgar as decisões da CIPA a todos os trabalhadores do
estabelecimento;
Encaminhar os pedidos de reconsideração da CIPA;
Constituir Comissão Eleitoral.
CIPA
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MÓDULO I
ATRIBUIÇÕES DA CIPA
NR – 5
CIPA
15. Atividades principais do cipeiro:
Identificar os riscos do trabalho
Elaborar Mapa de Riscos e Plano de Trabalho
Verificações, inspeções e avaliações nos locais de trabalho.
Atividades participativas:
Participar
Colaborar
Divulgar
Orientar
CIPA
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MÓDULO I
O PAPEL DO CIPEIRO
A função de cipeiro é de esclarecimento. O
cipeiro é um professor de adultos. Não tem
autoridade segundo a Lei, mas conquista a
confiança através da autoridade moral,
baseada no exemplo e na prestação de
serviço no trabalho. Sua atividade é de
ensinar.
NR – 5
CIPA
16. CIPA
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MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
Reuniões Ordinárias
Serão realizadas durante o expediente normal de trabalho.
Terão atas assinadas pelos presentes.
Na ausência de titulares nas reuniões será convocado o suplente.
O membro titular perderá o mandato, sendo substituído pelo
suplente, quando faltar a mais de quatro reuniões ordinárias sem
justificativas.
No caso de afastamento definitivo do Presidente, a empresa
indicará o substituto em dois dias úteis, preferencialmente entre
membros da CIPA.
No caso de afastamento definitivo do Vice-Presidente, os
membros titulares da representação dos empregados, escolherão o
substituto entre seus titulares, em dois dias úteis.
A CIPA terá reuniões ordinárias mensais de acordo com o calendário
pré-estabelecido e poderão ser realizadas reuniões extraordinárias em
situações específicas.
Devem ser coordenadas pelo Presidente ou Vice-Presidente.
Deverá ser respeitado calendário pré-estabelecido.
Tratar exclusivamente de assuntos da CIPA.
Execução do Plano de Trabalho.
Utilização adequada do tempo.
NR – 5
CIPA
17. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO I
FUNCIONAMENTO DA CIPA
Reuniões Ordinárias
Serão realizadas mensalmente conforme calendário de reuniões,
durante o expediente normal de trabalho.
Reuniões Extraordinárias
As reuniões extraordinárias ocorrerão em situações específicas:
Acidentes de trabalho grave ou fatal.
Denúncia de risco grave e iminente.
Quando houver solicitação expressa de uma das
representações.
Seqüência Sugerida
Abertura (Presidente).
Leitura da ata da reunião anterior – secretário (a).
Avaliar as pendências e suas soluções.
Sugestões de medidas preventivas.
Determinação dos responsáveis e prazos para realização das
medidas preventivas.
Discussão das Inspeções de Segurança.
Avaliação do cumprimento das metas fixadas.
Encerramento (Presidente)
NR – 5
CIPA
18. CIPA
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MÓDULO I
PLANO DE AÇÃO DA CIPA
OBJETIVOS
ELABORAR FORMAS EFICAZES DE PREVENÇÃO DE
ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO.
SISTEMATIZAR O MÉTODO DE TRABALHO DA CIPA.
É A ELABORAÇÃO DO TRABALHO ATRAVÉS DE:
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
NR – 5
CIPA
20. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
DEFINIÇÃO
MÓDULO II
O que é Segurança do Trabalho ?
Segurança do trabalho é o conjunto de medidas que
são adotadas visando minimizar os acidentes de
trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a
integridade do trabalhador e sua capacidade de
trabalho.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
22. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
ACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO II
Acidente do Trabalho - é toda ocorrência não programada
que interfere no andamento normal do trabalho dos quais
resultem, separadamente ou em conjunto, lesões, danos
materiais ou perda de tempo.
Esse enunciado nos traz uma visão de que acidente não
é só aquele que causa uma lesão no trabalhador, mas
sim qualquer tipo de ocorrência inesperada, que hoje
ocasiona perda de tempo, danos materiais e financeiros.
CONCEITO LEGAL
Acidente de Trabalho – É o que ocorre pelo exercício do
trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause a morte, perda ou
redução, permanente ou temporária da capacidade para o
trabalho.
CONCEITO PREVENCIONISTA
SEGURANÇA
DO TRABALHO
23. DOENÇA DO TRABALHO
Assim entendida a adquirida ou
desencadeada em função de
condições especiais no
ambiente de trabalho, e com
ele se relacione diretamente, e constante da relação mencionada no
item anterior.
Ex.: Surdez em digitadores que trabalhem em ambientes ruidosos.
CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
ACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO II
DOENÇA PROFISSIONAL
Assim entendida a produzida ou
desencadeada pelo exercício
do trabalho peculiar a
determinada atividade e
constante da respectiva relação
elaborada pelo Ministério do
Trabalho e Previdência Social.
Ex.: Tendinite nos digitadores.
“Profissão de digitador”
SEGURANÇA
DO TRABALHO
24. CIPA
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ACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO II
ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO:
Quando outra pessoa “provoca o acidente”.
Culposo - sem intenção, por negligência,
imprudência.
Doloso – Com intenção, por sabotagem,
ofensa física.
ACIDENTE POR FORÇA MAIOR:
Oriunda de fenômenos da natureza,incêndios,
inundações, descargas elétricas (raios), desde
que ocorridas no local e horário de trabalho.
ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO:
Cumprimento de Ordem de
Serviço, sob autoridade da
empresa.
Ex.: Viagens a serviço, sob
qualquer meio de locomoção.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
25. Residência Trabalho
CIPA
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ACIDENTE DO TRABALHO
MÓDULO II
ACIDENTE DE TRAJETO:
É quando o empregado sofre um acidente no percurso da sua
residência para o trabalho ou do trabalho para sua residência.
O QUE PODE DESCARACTERIZAR O ACIDENTE DE TRAJETO
Exceder o tempo habitual - Realização do percurso além do tempo
habitual
Se ocorrer uma parada entre esses dois pontos (residência/trabalho
– trabalho/residência) o acidente de trajeto poderá ser
descaracterizado, sendo de responsabilidade do acidentado e não da
empresa, qualquer despesa salvo, se em jurisprudência for decidido
em contrário.
NÃO IMPORTANDO
O meio de locomoção
O caminho
SEGURANÇA
DO TRABALHO
26. CIPA
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MÓDULO II
SEGURANÇA
DO TRABALHO
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
A multiplicidade de fatores que influenciam a ocorrência de
acidentes no ambiente produtivo, motivou pesquisadores a partir da
década de 30, nos EUA a estudar o tema, destacando-se, FRANK
BIRD JR, que desenvolveu uma correlação entre os diversos níveis
de lesão e danos a propriedade.
ACIDENTES GRAVES
ACIDENTES COM LESÃO
COM PERDA MATERIAL
INCIDENTES
1
10
60
600
27. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
MÓDULO II Ato Inseguro
Condição Insegura
Ato Inseguro +
Condição Insegura
SEGURANÇA
DO TRABALHO
28. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
ATO INSEGURO:
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do
trabalhador contrários às normas de segurança.
Exemplos:
Não usar o EPI.
Deixar materiais espalhados pelo corredor.
Operar máquinas e equipamentos sem habilitação.
Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho.
Utilizar ferramentas inadequadas.
Manusear, misturar ou utilizar produtos químicos sem
conhecimento.
Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas.
Usar ar comprimido para realizar limpeza em uniforme ou no
próprio corpo.
Carregar peso superior ao recomendado ou de modo a dificultar
visão.
Desligar dispositivos de proteção coletiva de máquinas e/ou
equipamentos.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
29. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
CONDIÇÕES INSEGURAS:
São deficiências, defeitos ou irregularidades
técnicas nas instalações físicas, máquinas e
equipamentos que presentes no ambiente podem
causar acidentes de trabalho.
Exemplos:
Falta de corrimão em escadas.
Falta de guarda-corpo em patamares.
Arranjos inadequados.
Piso irregular.
Escadas inadequadas.
Equipamentos mal posicionados.
Falta de sinalização.
Falta de proteção em partes móveis.
Ferramentas defeituosas.
Falta de treinamento.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
30. CIPA
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MÓDULO II
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Ato
Inseguro
Condição
Insegura
x
31. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
MÓDULO II
ETAPAS DA INVESTIGAÇÃO
Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;
Analisar o acidente, identificando suas causas;
Definir as medidas preventivas,
acompanhando sua execução
ACIDENTE
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES
MÓDULO II
Análise de Caso
João estava furando um cano de ferro, acima de sua cabeça. Para executar a tarefa,
equilibrava-se em cima de caixas de metal, como se fossem escada. Utilizava uma
furadeira elétrica portátil. Ele havia feito vários furos e a broca já estava com o fio gasto, por
esta razão, João estava forçando a penetração desta.
Momentaneamente, a sua atenção foi desviada por algumas faíscas que saíram do cabo de
extensão, exatamente onde havia um rompimento, que deixava os fios elétricos
descobertos.
Analise:
. Defina os Atos Inseguros
. Defina as Condições Inseguras
. Defina as Causas da Lesão
. Defina as Falhas da Supervisão
Estabeleça:
. Medidas Corretivas
. Medidas Preventivas
Ao desviar a atenção, ele torceu o corpo, forçando a broca no furo. Com
a pressão ela quebrou e, neste mesmo instante, ele voltou o rosto para
ver o que ocorria, vindo a ser atingido por um estilhaço da broca em um
dos olhos.
Com um grito, largou a furadeira, pôs as mãos no rosto, perdeu o
equilíbrio e caiu, quebrando a perna esquerda.
Um acontecimento semelhante, ocorrido a um ano atrás, nesta mesma
empresa, determinava o uso de óculos de proteção na execução desta
tarefa.
O óculos que João deveria ter usado, estava sujo e quebrado, pendurado
em um prego.
Segundo o que o supervisor dissera, não ocorrera nenhum acidente nos
últimos meses e o pessoal não gostava de usar os óculos, por esta razão,
ele não se preocupava em recomendar o seu uso nesta operação, porque
tinha coisas mais importantes a fazer.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
33. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
MÓDULO II
CIAT
De acordo com a
legislação trabalhista,
todo acidente do trabalho
deve ser registrado e
investigado pela CIPA, a
fim de conhecer suas
causas e evitar sua
reincidência.
- COMUNICAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE DO TRABALHO
A CIAT possibilita o controle dos acidentes por
meio de dados estatísticos.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
34. CIPA
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COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES
MÓDULO II
CAT
De acordo com a legislação, todo acidente do trabalho deve
ser imediatamente comunicado à previdência social por meio
- COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO
Em caso de morte, é obrigatória a comunicação à autoridade
policial. A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do
trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao
da ocorrência.
de formulário próprio denominado
CAT.
A comunicação do acidente poderá
ser realizada pela empresa, pelo
acidentado ou por qualquer pessoa
que dele tiver conhecimento.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
35. CIPA
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RISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO II
CLASSIFICAÇÃO
Riscos Ambientais - São agentes presentes nos
ambientes de trabalho, capazes de afetar o
trabalhador a curto, médio e longo prazo, provocando
acidentes com lesões imediatas e/ou doenças
chamadas profissionais ou do trabalho, que se
equiparam a acidentes do trabalho.
Uma das atribuições da CIPA, é a de identificar e
relatar os riscos existentes nos setores e processos de
trabalho. Para isso é necessário que se conheça os
riscos que podem existir nesses setores, solicitando
medidas para que os mesmos possam ser eliminados
e/ou neutralizados.
Identificados esses riscos, os mesmos deverão ser
transcritos no Mapa de Riscos.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
36. CIPA
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RISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO II
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
37. CIPA
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RISCOS AMBIENTAIS
MÓDULO II
FATORES DE INFLUENCIA
TEMPO DE
EXPOSIÇÃO
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
• NATUREZA DO RISCO
• CONCENTRAÇÃO
• INTENSIDADE
SEGURANÇA
DO TRABALHO
39. CIPA
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MÓDULO II
RISCO FÍSICO
Ruído
As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem
ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e
longo prazo provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo
de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações
danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente.
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Vibrações
Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que
produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador.
As vibrações podem ser:
Localizadas - (em certas partes do corpo). São provocadas por
ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas.
Generalizadas - (ou do corpo inteiro). As lesões ocorrem com os
operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões,
ônibus e tratores. Conseqüências: Lesões na coluna vertebral; dores
lombares.
Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações é recomendado
o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de
exposição).
Calor
Atividades realizadas em temperaturas extremas.
Como o forneiro (calor) e trabalhos em câmaras frias (frio).
Para o controle das ações nocivas das temperaturas extremas ao
trabalhador é necessário que se tome medidas:
Proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar o
calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio.
proteção individual: fornecimento de EPI (ex: avental, bota, capuz,
luvas especiais para trabalhar no frio).
Frio
40. CIPA
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MÓDULO II
RISCO FÍSICO
Radiação
ionizante
São formas de energia que se transmitem por ondas
eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é
responsável pelo aparecimento de diversas lesões. Podem
ser classificadas em dois grupos:
Radiações ionizantes - Os operadores de raios-X e
radioterapia estão freqüentemente expostos a esse tipo de
radiação, que pode afetar o organismo ou se manifestar nos
descendentes das pessoas expostas.
Radiações não ionizantes - São radiações não ionizantes a
radiação infravermelha, proveniente de operação em fornos ,
ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a
gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser,
microondas, etc.
Para que haja o controle da ação das radiações para o
trabalhador é preciso que se tome:
Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de
radiação (ex: biombo protetor para operação em solda),
enclausuramento da fonte de radiação (ex: pisos e paredes
revestidas de chumbo em salas de raio-x).
Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI
adequado ao risco (ex: avental, luva, perneira e mangote de
raspa para soldador , óculos para operadores de forno).
Medida administrativa: (ex: dosímetro de bolso para
técnicos de raio-x).
Medida médica: exames periódicos.
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Radiação
não-ionizante
41. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
RISCO FÍSICO
Umidade
As atividades ou operações executadas em locais alagados ou
encharcadas, com umidades excessivas, capazes de produzir danos à
saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a
atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas nesses
locais para estudar a implantação de medida de controle.
Para o controle da exposição do trabalhador à umidade podem ser
tomadas medidas de proteção coletiva (como o estudo de
modificações no processo do trabalho, colocação de estrados de
madeira, ralos para escoamento) e medidas de proteção individual
(como o fornecimento do EPI - luvas de borracha, botas, avental para
trabalhadores em galvanoplastia, cozinha, limpeza etc).
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Pressões
anormais
Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a
pressões ambientais acima ou abaixo das pressões normais, isto é, da
pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos.
Baixas pressões: são as que se situam abaixo da pressão atmosférica
normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes
altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco.
Altas pressões: são as que se situam acima da pressão atmosférica
normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar
comprimido, máquinas de perfuração, caixões pneumáticos e trabalhos
executados por mergulhadores. Ex: caixões pneumáticos,
compartimentos estanques instalados nos fundos dos mares, rios, e
represas onde é injetado ar comprimido que expulsa a água do interior
do caixão, possibilitando o trabalho. São usados na construção de
pontes e barragens.
42. CIPA
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MÓDULO II
RISCO FÍSICO CONSEQUÊNCIAS
Ruído
Vibrações
Calor
Radiação não-ionizante
Radiação ionizante
Umidade
Pressões anormais
Cansaço, irritação, dores de cabeça,
diminuição da audição, problemas do
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de
infarto.
Cansaço, irritação, dores nos membros,
dores na coluna, doença do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas,
lesões dos tecidos moles.
Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço,
irritação, intermação, prostração térmica,
choque térmico, fadiga térmica, perturbação
das funções digestivas, hipertensão etc.
Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em
outros órgãos
Alterações celulares, câncer, fadiga,
problemas visuais, acidente do trabalho.
Doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças da pele, doenças circulatórias.
Ruptura do tímpano quando o aumento de
pressão for brusco; liberação de nitrogênio
nos tecidos e vasos sanguíneos e morte.
X
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Frio
feridas; rachaduras e necrose na pele;
enregelamento: ficar congelado; agravamento
de doenças reumáticas; predisposição para
acidentes; predisposição para doenças das
vias respiratórias.
43. CIPA
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MÓDULO II
RISCO QUÍMICO
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na
forma sólida, líquida e gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas,
gases, vapores, neblinas e substâncias, compostos e produtos químicos em
geral.
Poeiras
São partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de
partículas maiores. As poeiras são classificadas em:
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral.
Poeiras vegetais Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar.
Poeiras alcalinas Ex: calcário
Poeiras incômodas
Fumos
Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores
metálicos. Ex: fumos de óxido de zinco nas operações de
soldagem com ferro.
Névoas
Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou
da dispersão mecânica de líquidos. Ex: névoa resultante do
processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado
pelos escapamentos dos carros.
Gases
Estado natural das substâncias nas condições usuais de
temperatura e pressão. Ex: GLP, hidrogênio, ácido nítrico,
butano, ozona, etc.
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MÓDULO II
RISCO QUÍMICO
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
Vapores
São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se
para formar líquidos ou sólidos em condições normais de
temperatura e pressão. Ex: nafta, gasolina, naftalina, etc.
Névoas, gases e vapores podem ser classificados em:
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores.
Ex: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caústica, cloro, etc.
Asfixiantes: dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono,
monóxido de carbono, etc.
Anestésicos: (a maioria solventes orgânicos). Ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue
(benzeno), etc.
Ex: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno,
benzeno, tolueno, alcoóis, percloritileno, xileno, etc.
Medidas de proteção coletiva: Ventilação e exaustão do ponto de operação,
substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico, redução do
tempo de exposição, estudo de alteração de processo de trabalho,
conscientização dos riscos no ambiente.
Medidas de proteção individual: Fornecimento do EPI como medida
complementar (ex: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases
e fumos; luvas de borracha, neoprene para trabalhos com produtos químicos,
afastamento do local de trabalho.
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MÓDULO II
RISCO QUÍMICO CONSEQUÊNCIAS
Poeiras
X
minerais
vegetais
alcalinas
incômodas
silicose, asbestose
bissinose, bagaçose
enfizema pulmonar
potencializa nocividade
Fumos Metálicos
Intoxicação específica de acordo com o
metal, febre dos fumos metálicos,
doença pulmonar obstrutiva.
Névoas
Neblinas
Gases
Vapores
Irritantes: irritação das vias aéreas
superiores. Ac. Clorídrico, Soda
Cáustica, Ac.Sulfúrico etc.
Asfixiantes: Dor de cabeça, náuseas,
sonolência, convulsões, coma e morte.
Ex.: Hidrogênio, Nitrogênio, Hélio,
Acetileno, Metano, Dióxido de Carbono,
Monóxido de Carbono etc.
Anestésicos: ação depressiva sobre o
sistema nervoso, danos aos diversos
órgãos, ao sistema formador do sangue.
Ex.: Butano, Propano, Aldeídos,
Cetonas, Cloreto de Carbono,
Tricloroetileno, Benzeno, Tolueno,
Álcoois, Percloroetileno, Xileno etc.
Substâncias, compostos ou
produtos químicos em geral
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
RISCO BIOLÓGICOS
São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários,
fungos e bacilos.
Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato
com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades
profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de
alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc.
Para que essas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é
preciso que haja exposição do funcionário a estes microorganismos.
São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e
segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas.
De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos
envolvem:
Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente
das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional
de Biossegurança;
O conhecimento dos riscos pelo manipulador;
A formação e informação das pessoas envolvidas, principalmente no que
se refere à maneira como essa contaminação pode ocorrer, o que implica
no conhecimento amplo do microrganismo ou vetor com o qual se trabalha;
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
RISCO BIOLÓGICOS
O respeito das Regras Gerais de Segurança e ainda a realização das
medidas de proteção individual;
Uso do avental, luvas descartáveis (e/ou lavagem das mãos antes e após a
manipulação), máscara e óculos de proteção (para evitar aerossóis ou
projeções nos olhos) e demais Equipamentos de Proteção Individual
necessários,
Utilização da capela de fluxo laminar corretamente, mantendo-a limpa após
o uso;
Autoclavagem de material biológico patogênico, antes de eliminá-lo no lixo
comum;
Utilização de desinfetante apropriado para inativação de um agente
específico.
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
RISCO BIOLÓGICOS CONSEQUÊNCIAS
Vírus
X
Hepatite, poliomielite, herpes, varíola,
febre amarela, raiva (hidrofobia),
rubéola, aids, dengue, meningite.
Bactérias/Bacilos
Protozoários
Fungos
Hanseniese, tuberculose, tétano, febre
tifóide, pneumonia, difteria, cólera,
leptospirose, disenterias.
Malária, mal de chagas, toxoplasmose,
disenterias.
Alergias, micoses.
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
RISCO ERGONÔMICO
São considerados riscos ergonômicos: esforço físico, levantamento de peso,
postura inadequada, controle rígido de produtividade, situação de estresse,
trabalhos em período noturno, jornada de trabalho prolongada, monotonia e
repetitividade, imposição de rotina intensa.
A ergonomia ou engenharia humana é uma ciência relativamente recente que
estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como " a
aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e
técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o
homem e o seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de
eficiência humana e bem-estar no trabalho".
Medidas de controle
Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do
trabalhador, é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o
homem sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio
de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de
trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no
relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas
adequadas, postura adequada, etc.
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
50. CIPA
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MÓDULO II
RISCO ERGONÔMICO CONSEQUÊNCIAS
X
Esforço físico intenso
Levantamento e transporte manual
de peso
Exigência de posturainadequada
Controle rígido de produtividade
Imposição de ritmos excessivos
Trabalho em turno ou noturno
Jornada prolongada de trabalho
Monotonia e repetitividade
Outras situações causadoras de
“stress” físico e/ou psíquico
De um modo geral, devendo haver
uma análise mais detalhada,
caso a caso, tais riscos podem
causar:
cansaço, dores musculares,
fraquezas, doenças como
hipertensão arterial, úlceras, doenças
nervosas, agravamento do diabetes,
alterações do sono,da libido, da vida
social com reflexos na saúde e no
comportamento, acidentes, problemas
na coluna vertebral, taquicardia,
cardiopatia (angina, infarto),
agravamento da asma, tensão,
ansiedade, medo, comportamentos
estereotipados.
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
51. CIPA
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MÓDULO II
RISCO DE ACIDENTES CONSEQUÊNCIAS
X
Arranjo físico inadequado
Máquinas e equipamentos sem
proteção
Ferramentas inadequadas ou
defeituosas
Iluminação inadequada
Eletricidade
Probabilidade de incêndio ou
explosão
Armazenamento inadequado
Animais peçonhentos
Outras situações de risco que
poderão contribuir para a
ocorrência de acidentes
Acidentes e doenças
profissionais
RISCOS AMBIENTAIS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
52. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
Técnica EPC
EPI
Médica
Administrativa
Educativa
SEGURANÇA
DO TRABALHO
53. CIPA
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
elimina/neutraliza/sinaliza evita ou diminui
A LESÃO
O RISCO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
54. EPC
CIPA
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
Eliminar o risco;
Neutralizar / isolar o risco, através do uso de
Equipamento de Proteção Coletiva;
Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos
de Proteção Individual.
O RISCO
ELIMINAR
APLICAR
RISCO AINDA
PRESENTE
EPI
APLICAR
SEGURANÇA
DO TRABALHO
55. CIPA
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS MEDICAS
Desenvolver o Programa de Controle Médico de Saúde ocupacional
(PCMSO), responsável por promover a prevenção, o rastreamento e
o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao
trabalho, além da constatação da existência de doenças
profissionais ou de danos à saúde dos trabalhadores.
Submeter os trabalhadores à exames médicos: Admissional,
Demissional, Periódico, Retorno ao Trabalho e Mudança de Função.
Submeter os trabalhadores expostos ao ruído ocupacional a exames
de audiometria para prevenir a PAIRO.
Promover campanhas de vacinação contra Gripe, Hepatite, etc.
Controlar e avaliar as causa de Absenteísmo.
Realizar atendimento de primeiros socorros.
Trabalhar em conjunto com o SESMT na investigação e análise dos
Acidentes do Trabalho.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
56. CIPA
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MÓDULO II
RISCOS AMBIENTAIS
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
MEDIDAS EDUCATIVAS
São programas de treinamentos, palestras e
cursos, destinados a informar e capacitar os
trabalhadores na execução segura de suas
atividades.
São ações administrativas para controlar a
exposição dos trabalhadores aos agentes
ambientais, tais como: Revezamento e
Rodízio de atividades; Pausas programadas;
Mudança de lay-out; Realização de Exercício
Laboral; Etc.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
57. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
O Mapa de Riscos é a representação
gráfica do reconhecimento dos riscos
existentes nos locais de trabalho, por
meio de círculos de diferentes cores
e tamanhos.
O Mapa de Riscos deve ser refeito a
cada gestão da CIPA.
MAPA DE RISCOS
SEGURANÇA
DO TRABALHO
58. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
Reunir as informações necessárias para
estabelecer o diagnóstico da situação;
OBJETIVO
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e
divulgação de informações entre os funcionários.
“Reunir as informações
necessárias”
“Troca e e divulgação de
informações entre os funcionários.”
SEGURANÇA
DO TRABALHO
59. CIPA
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
Conhecer o processo de trabalho no local
analisado;
Identificar os riscos existentes no local analisado;
Identificar as medidas preventivas existentes e sua
eficácia;
Identificar os indicadores de saúde;
Conhecer os levantamentos ambientais já
realizados no local;
Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da
empresa, indicando através de círculos, colocando
em seu interior o risco levantado (cor), agente
especificado e número de trabalhadores expostos.
ETAPAS DA ELABORAÇÃO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
60. CIPA
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
COR = TIPO DE RISCO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
TIPO
RISCO
FONTE GERADORA
POSSÍVEIS
CONSEQÜÊNCIAS
MEDIDAS DE
PREVENÇÃO
ERGONOMICO
Esforço físico intenso,
posturas inadequadas,
levantamento de peso,
atenção e responsabilidade
e controle rígido
Estresse e dores
lombares
Treinamento de
levantamento de peso,
postura em transporte.
ACIDENTE Prateleiras Cortes Adequar partes cortantes
SETOR: FATURAMENTO
GRANDE PEQUENO
MÉDIO
Proporção do Risco
SEGURANÇA
DO TRABALHO
62. CIPA
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MÓDULO II
MAPA DE RISCOS
QUEM ELABORA?
CIPA (*)
TRABALHADORES de todos os setores do
estabelecimento (*)
IMPORTANTE
Imprescindível a participação dos
TRABALHADORES devido ao:
• CONHECIMENTO DA ÁREA
• ENVOLVIMENTO COM OS RISCOS
(*) Com colaboração do SESMT - Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
CAMPANHAS DE SEGURANÇA
O QUE É ?
Campanhas de segurança são eventos voltados
para a educação e sensibilização dos
funcionários, transmitindo conhecimentos sobre
segurança e saúde no trabalho.
Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA são:
Semana Interna de Prevenção de Acidentes do
Trabalho - SIPAT;
Campanha Interna de Prevenção da AIDS - CIPAS;
Antitabagismo - cabe também à CIPA, recomendar
que em todos os locais de trabalhos e adotem
medidas restritivas ao hábito de fumar.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
O QUE É ?
É a parte do controle de riscos que
consiste em efetuar vistorias nas áreas e
meios de trabalho, com o objetivo de
descobrir e corrigir situações que
comprometam a segurança dos
trabalhadores.
Uma inspeção para ser bem aproveitada
precisa ser planejada, e o primeiro passo
é definir o que se pretende com a
inspeção e como fazê-la.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
66. CIPA
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MÓDULO II
TIPOS DE INSPEÇÃO
Inspeção geral:
Realizada quando se quer ter uma visão panorâmica
de todos os setores da empresa. Pode ser realizada
no início do mandato da CIPA.
Inspeção parcial:
Realizada onde já se sabe da existência de
problemas, seja por queixas dos trabalhadores ou
ocorrência de doenças e acidentes do trabalho. Deve
ser uma inspeção mais detalhada e criteriosa.
Inspeção específica:
É uma inspeção em que se procura identificar
problemas ou riscos determinados. Como exemplo
podemos citar o manuseio de produtos químicos,
postura de trabalho, esforço físico, etc.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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MÓDULO II
ETAPAS DE INSPEÇÃO
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Observação do ambiente e dos meios de trabalho;
Coleta de informações;
Registro de dados e elaboração do relatório;
Apresentação nas reuniões da CIPA;
Encaminhamento do relatório através do
Presidente da CIPA;
Acompanhamento da implantação das medidas
recomendadas.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
68. CIPA
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MÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
DEFINIÇÃO
É todo meio ou dispositivo de uso individual,
destinado a proteger a saúde e a integridade
física do trabalhador. Quando não for possível
eliminar o risco, ou neutralizá-lo através de
medidas de proteção coletiva, implanta-se o
Equipamento de Proteção Individual - EPI.
evita ou diminui
A LESÃO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR QUANTO AO EPI
Adquirir o tipo adequado à atividade do
empregado;
Fornecer ao empregado somente EPI aprovado
pelo Ministério do Trabalho;
Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
Tornar obrigatório o seu uso;
Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou
extraviado;
Responsabilizar-se pela sua higienização e
manutenção periódica.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
70. CIPA
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MÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO QUANTO AO EPI
Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
Comunicar ao empregador qualquer alteração que
o torne impróprio para uso.
SEGURANÇA
DO TRABALHO
71. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
VIDEO
EPI
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
EQUIPAMENTO DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
SEGURANÇA
DO TRABALHO
72. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO II
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC
DEFINIÇÃO
São os equipamentos que neutralizam o risco na
fonte, dispensando, em determinados casos, o uso
dos equipamentos de proteção individual.
Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra
quebra de agulha, estamos atuando sobre o
ambiente de trabalho, esta medida é chamada de
proteção coletiva, pois protege o conjunto de
trabalhadores.
elimina/neutraliza/sinaliza
O RISCO
SEGURANÇA
DO TRABALHO
73. PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIOS
CIPA
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MODULO III
MÓDULO III
74. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÓDULO III
Recomendações para se evitar o fogo
Armazenagem adequada de materiais
combustíveis e inflamáveis;
Cuidados com instalações elétricas;
Instalação de para-raios;
Manter ordem e limpeza;
Cuidado com fumantes;
Riscos de faíscas e fagulhas.
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
75. ELEMENTOS QUE COMPÕEM O FOGO
Para que haja fogo, necessitamos reunir os quatro
elementos essenciais:
Combustível
Calor
Comburente
Reação em cadeia
O Combustível em contato com uma fonte de Calor e
em presença de um Comburente (geralmente o
oxigênio contido no ar) começará inflamar gerando a
Reação em cadeia.
CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
76. O calor pode se propagar de três diferentes maneiras:
convecção, condução e irradiação.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
Condução
Transferência de calor através de um corpo sólido de molécula
em molécula.
Transferência de calor através de um corpo.
CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
PROPOGAÇÃO DO CALOR
77. Convecção
Transferência de calor pelo movimento ascendente de massas
de gases.
Movimentação de massas gasosas transporta o
calor para cima e horizontalmente nos andares.
CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
78. Irradiação
Transferência de calor por ondas de energia calorífica que
deslocam através do espaço.
Ondas caloríficas atingem os objetos,
aquecendo-as.
CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
79. A extinção do fogo baseia-se na retirada de um dos
quatro elementos essenciais que provocam o fogo .
Retirada de material
É a forma mais simples de se extinguir um incêndio. Baseia-se
na retirada do material combustível, ainda não atingido, da área
de propagação do fogo, interrompendo a alimentação da
combustão. Método também denominado corte ou remoção do
suprimento do combustível.
Ex.: fechamento de válvula ou interrupção de vazamento de
combustível líquido ou gasoso, retirada de materiais combustíveis
do ambiente em chamas, realização de aceiro, etc.
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento
combustível.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
MÉTODO DE EXTINÇÃO DO FOGO
CIPA
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MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
80. Resfriamento
É o método mais utilizado. Consiste em diminuir a temperatura
do material combustível que está queimando, diminuindo,
conseqüentemente, a liberação de gases ou vapores
inflamáveis. A água é o agente extintor mais usado, por ter
grande capacidade de absorver calor e ser facilmente encontrada na
natureza.
É inútil porem usar esse método com combustíveis com baixo ponto
de combustão (menos de 20ºC), pois a água resfria até a temperatura
ambiente.
Ex.: Uso de Sprinkler e hidrantes em forma de neblina para combate
incêndio.
Nesse método
de extinção é
retirada o
elemento Calor.
CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
81. Abafamento
Consiste em diminuir ou impedir o contato do oxigênio com
o material combustível. Não havendo comburente para reagir com o
combustível, não haverá fogo. A diminuição do oxigênio em
contato com o combustível vai tornando a combustão mais lenta,
até a concentração de oxigênio chegar próxima de 8%, onde não
haverá mais combustão.
Ex.: Uso de uma tampa de panela para apagar uma chama na
frigideira ou “bater” com a vassoura sobre a chama.
As chamas estão “vivas” enquanto
há oxigênio suficiente, a falta do
mesmo resultará na extinção do
fogo, é exatamente isso que o
abafamento faz, isola o combustível
em chamas do comburente.
CIPA
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MÓDULO III
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
82. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
CLASSES DE FOGO
CLASSE “A”: São materiais de fácil combustão, queimam
tanto na superfície como em profundidade, deixando resíduos.
Ex.: madeira, papel, etc.
CLASSE “B”: São os produtos que queimam somente na
superfície. Ex.: gasolina, óleos, graxas, etc.
CLASSE “C”: Ocorre em equipamentos elétricos
energizados. Ex.: motores, quadros de distribuição, etc.
CLASSE “D”: Ocorre em materiais pirofóricos como
magnésio, zircônio, titânio, etc.
CLASSE A
Líquido e Gases
Inflamáveis
Equipamentos
Energizados
Metais
Pirofóricos
Combustíveis
sólidos
CLASSE B CLASSE C CLASSE D
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
83. CIPA
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MÓDULO III
TIPOS DE EXTINTORES
Dióxido de Carbono, mais conhecido como Gás Carbonico
ou CO2, usado preferencialmente nos incêndios classe “B” e
“C”.
Pó Químico Sêco, usado nos incêndios classe “B” e “C”. Em
materiais pirofóricos (classe “D”), será utilizado um pó químico
especial.
Água Pressurizada, usado principalmente em incêndios de
classe “A”. Em incêndios de classe “C”, só deve ser utilizado
sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em
incêndios de classe “B”.
CO2 PÓ QUÍMICO ÁGUA
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
84. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
INSPEÇÃO DE EXTINTORES
Todo extintor deverá ter uma ficha
de controle de inspeção, devendo
ser inspecionado no mínimo 1 vez
por mês, sendo observado seu
aspecto externo, os lacres,
manômetros e se os bicos e
válvulas de alívio não estão
entupidas.
Cada extintor deverá ter em seu
bojo, uma etiqueta contendo data
de carga, teste hidrostático e
número de identificação.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
85. CIPA
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Unidade Itaquaquecetuba
MÓDULO III
LOCALIZAÇÃO E SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES
Os extintores deverão ser instalados em locais de fácil acesso
e visualização;
Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por
um círculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas
amarelas;
Embaixo do extintor, no piso, deverá ser pintada uma área de
no mínimo 1m x 1m, não podendo ser obstruída de forma
nenhuma;
Sua parte superior não poderá estar a mais de 1,60 m acima
do piso;
Extintores não poderão estar instalados em paredes de
escadas e não poderão ser encobertos por pilhas de
materiais.
PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS
PREVENÇÃO E COMBATE Á
INCÊNDIO
86. CIPA
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MÓDULO IV
MÓDULO IV
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
87. CIPA
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NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
MÓDULO IV
INTRODUÇÃO
Primeiros Socorros, são todas as
medidas que devem ser tomadas de
imediato para evitar agravamento do
estado de saúde ou lesão de uma
pessoa antes do atendimento médico.
NOÇÕES BÁSICAS DE
PRIMEIROS
SOCORROS
88. CIPA
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MÓDULO IV
AÇÕES DE SOCORRISTA
Isolar a área, evitando o acesso de curiosos;
Observar a vítima, verificando alterações ou ausência de
respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da
pele, presença de suor intenso, expressão de dor;
Observar alteração da temperatura, esfriamento das mãos
e/ou pés;
Manter a calma, assumindo a liderança do atendimento;
Procurar que haja comunicação imediata com hospitais,
ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário.
A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte da
pessoa socorrida.
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PRIMEIROS
SOCORROS
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MÓDULO IV
DESMAIOS
Normalmente, o desmaio não passa de um acidente leve, só se
agravando quando é causado por grandes hemorragias.
Como socorrer:
se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada
com a cabeça entre as pernas;
se o desmaio já ocorreu, deitar a vítima no chão, verificar
respiração e palidez;
afrouxar as roupas;
erguer os membros inferiores;
Obs.: Se a vítima não se
recuperar de 2 a 3
minutos,
procurar assistência
médica.
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MÓDULO IV
CRISE CONVULSIVA
A vítima de crise convulsiva
(ataque epiléptico), fica
retraída e começa a se
debater violentamente,
podendo apresentar os
olhos virados para cima.
Como socorrer:
deite a vítima no chão e afaste
tudo que estiver ao seu redor que
possa machucá-la;
retire objetos como próteses,
óculos, colares, etc;
coloque um pano ou lenço
dobrado entre os dentes e
desaperte a roupa da vítima;
não dê líquido à pessoas que
estejam inconscientes;
cessada a convulsão, deixa a
vítima repousar calmamente, pois
poderá dormir por minutos ou
horas;
nunca deixa de prestar socorro à
vítima de convulsão.
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91. NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Vítima consciente
O que fazer?
Procure ajuda médica
imediatamente;
Não dê nada para beber (nem
água nem leite) e não provoque
vômito.
Se for sobre a superfície da pele,
elimine o material e lave a pele
com água;
Guarde a embalagem do produto
tóxico.
ENVENENAMENTO – INTOXICAÇÃO
Vítima inconsciente
O que fazer?
Se a vítima respira, coloque-a em posição de recuperação;
Não dê nada para a vítima beber;
Não induza o vômito.
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92. EMERGÊNCIAS RELACIONADAS AO CALOR
Insolação
Pele quente, avermelhada e seca;
Respiração acelerada;
Fraqueza, tontura, enjôo e até perda
de consciência.
O que fazer?
Tire a vítima do calor, leve-a para um local fresco;
Esfrie a vítima com água fria;
Verifique a respiração e o estado de choque.
Desidratação
Suor adundante;
Fraqueza;
Dor de cabeça e tontura;
Náusea e vômito;
Cãibras.
Cãibras
Cãibras no braço, perna e abdômen.
Cãibras são comuns e
emergências
relacionadas ao calor
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SOCORROS
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93. INFARTO
Sintomas
Dor no peito;
Dor no braço e formigamento
no ombro e pescoço;
Fraqueza, suor, náusea e
respiração curta.
O que fazer?
Tranqüilize a vítima e coloque-a em repouso imediato;
Procure o socorro médico e prepara-se para realizar o RCP se
necessário.
Fique atento aos
sintomas do infarto
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94. DERRAME CEREBRAL
Sintomas
Debilidade/paralisia na face, braço,
perna ou em um lado do corpo;
Dificuldade para falar, ver e andar;
Dor de cabeça intensa;
Perda de consciência.
O que fazer?
Verifique as vias aéreas e respiração;
Mantenha a vítima em repouso com os ombros e a cabeça
mais elevados que o corpo;
Não dê nada para comer e beber;
Procure o atendimento médico urgentemente.
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95. CHOQUES ELÉTRICOS
O que fazer?
Ver Corte a corrente elétrica imediatamente;
Se a vítima ainda estiver conectada à
corrente elétrica, use pano bem grosso,
borracha, madeira ou material não condutor
de eletricidade para salvá-la da corrente;
Se o choque elétrico tiver sido muito forte, pode ter causado
parada cardiorrespiratória. Caso a vítima esteja com ausência de
pulso e de batimentos cardíacos, ou ainda lábios e unhas
arroxeadas, inicie imediatamente a massagem cardíaca com a
respiração boca a boca, alternadamente.
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96. PICADAS
Cobras - O que fazer?
Mantenha a parte atingida em posição mais
elevada;
Retire anéis e pulseiras;
Limpe o local com água e sabão;
Leve imediatamente o acidentado para o pronto-
socorro.
O que não fazer?
Não amarre a perna ou o braço acidentado;
Não corte e/ou chupe o local da picada;
Não dê álcool para beber.
Aranha/Escorpião - O que fazer?
Coloque compressas quentes para aliviar
a dor
Leve imediatamente o acidentado para o
pronto-socorro.
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97. Abelha/Insetos - O que fazer?
Remova o ferrão;
Cubra com um compressa fria;
Monitore a vítima, pois algumas
pessoas possuem alergias.
Alergias
Sintomas
Dificuldade para respirar e aperto no peito e garganta;
Erupção cutânea severa ou urticária;
Inchaço da face, pescoço e língua;
Tontura, náuseas e vômito.
O que fazer?
Procure a ajuda médica imediatamente;
Mantenha a parte afetada abaixo do coração se possível;
Monitore os sinais vitais.
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QUEIMADURAS
O contato com chamas, substâncias super-aquecidas, a
exposição excessiva à luz solar e mesmo à temperatura
ambiente muito elevada, provocam reações no organismo,
que podem se limitar à pele ou afetar funções vitais.
As queimaduras podem ser de 1º grau, 2º grau e 3º grau,
cada uma delas com suas próprias características.
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QUEIMADURAS 1º GRAU
Causa pele avermelhada, com edema e dor intensa.
Como socorrer:
resfriar o local com água corrente
QUEIMADURAS 2º GRAU
Causa bolhas sobre uma pele vermelha,
manchada ou de coloração variável, edema,
exsudação e dor.
Como socorrer:
esfriar o local com água corrente;
nunca romper as bolhas;
nunca utilizar produtos caseiros, como: pó de café, pasta de
dente, etc.
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QUEIMADURAS 3º GRAU
Neste tipo de queimadura, a pele fica
esbranquiçada ou carbonizada, quase sempre
com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se
todas as queimaduras elétricas).
Como socorrer:
não usar água;
assistência médica é essencial;
levar imediatamente ao médico.
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MÓDULO IV
TIPOS DE FERIMENTOS
Contusão (beliscão,
batidas), hematoma
(local fica roxo),
perfuro cortante
(ferimento com faca
prego, mordedura de
animais, armas de
fogo) e escoriação
(ferimento superficial,
só atinge a pele).
Como socorrer:
Contusões e Hematomas.
repouso da parte contundida;
aplicar gelo até melhorar a dor e o
inchaço se estabilize;
elevar a parte atingida.
Perfuro cortantes e Escoriações.
lavar as mãos;
lavar o ferimento com água e sabão;
secar o local com gase ou pano
limpo;
se houver sangramento comprimir o
local;
fazer um curativo;
manter o curativo limpo e seco;
proteger o ferimento para evitar
contaminação.
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MÓDULO IV
HEMORRAGIAS
Hemorragia é a perda de
sangue que acontece
quando há rompimento
de veias ou artérias,
provocadas por cortes,
tumores, úlceras, etc.
Existem 2 tipos de
hemorragias, as externas
(visíveis) que devem ser
estancadas
imediatamente e as
internas (não visíveis),
mas que podem levar a
vítima à morte.
Como socorrer:
manter a vítima deitada com a
cabeça para o lado;
afrouxar suas roupas;
manter a vítima agasalhada;
procurar assistência médica
imediatamente.
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103. Entorse
Forte torção no local
O que fazer?
Coloque compressa de gelo
(não coloque o gelo
diretamente na pele).
Imobilize a vítima;
Procure ajuda especializada.
Luxação
O osso de uma articulação sai do lugar
O que fazer?
Tratar como fratura.
Entorse
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Entorse - Luxação
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MÓDULO IV
FRATURAS
É um tipo de lesão onde
ocorre a quebra de um
osso.
Existem 2 tipos de
fraturas: Exposta ou
aberta: quando há o
rompimento da pele.
Interna ou fechada:
quando não há o
rompimento da pele.
Em ambos os casos,
acontece dor intensa,
deformação do local
afetado, incapacidade de
movimento e inchaço.
Como socorrer:
imobilização;
movimentar o menos possível;
colocar gelo no local de 20 a 30
minutos;
improvisar talas;
proteger o ferimento com gase ou
pano limpo (para casos de
fraturas expostas ou abertas).
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MÓDULO IV
TRANSPORTE DE ACIDENTADOS
O transporte adequado de feridos é de suma importância.
Muitas vezes, a vítima pode ter seu quadro agravado por
causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os
cuidados necessários. Por isso é fundamental saber como
transportar um acidentado.
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MÓDULO IV
PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
Parada Cardíaca
É preciso estar atento
quando ocorrer uma
parada cardíaca, pois
esta pode estar ligada a
uma parada respiratória
se ambas acontecerem
simultaneamente.
Parada Respiratória
É a parada da respiração por:
afogamento, sufocação,
aspiração excessiva de gases
venenosos, soterramento e
choque elétrico.
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MÓDULO IV
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Manobra de Heimlich
1º Posicionar-se atrás
da vítima. Colocar o
cotovelo direito na
crista ilíaca direita da
vítima e fechar a mão
direita
2º Com a mão
esquerda, encontrar
a ponta do osso
esterno da vítima e
colocar a raiz do
polegar da mão
direita dois dedos
abaixo desse ponto.
.
3º Envolver a mão
direita com a mão
esquerda. Pressionar o
abdome da vítima
puxando-o para si e
para cima cinco vezes.
Essa compressão deve
ser suficiente para
erguer o calcanhar da
vítima do solo.
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MÓDULO IV
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Manobra de Heimlich
“Se a vítima da obstrução for a própria
pessoa a fazer a manobra, deve utilizar-
se do espaldar de uma cadeira. “
“Se a vítima for
excessivamente
obesa ou
gestante,
realizar as
compressões
no meio do
osso esterno.”
“Manobra de Heimlich em vítimas
inconscientes.”
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MÓDULO IV
O QUE É RCP?
Reanimação Cardio Pulmonar (RCP), consiste na
combinação de respiração boca a boca com compressões
externas sobre o peito.
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110. PRIMEIROS SOCORROS
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MÓDULO IV
VIDEO
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MÓDULO V
MÓDULO V
Existem
atualmente
mais de
30 MILHÕES
De pessoas
vivendo com HIV
2 MILHÕES
Pessoas
morreram de
AIDS
Só no ano
passado
Jovens com menos
de 25 anos
representam a
METADE
dos novos casos de
infecção de
HIV
mundialmente
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MÓDULO V
O QUE É HIV?
Ao entrar no organismo humano, o HIV age no interior das células do sistema
imunológico, responsável pela defesa do corpo. As células de defesa mais
atingidas pelo vírus são os linfócitos CD4+, justamente aquelas que comandam
a reposta específica de defesa do corpo diante de agentes como vírus e
bactérias.
O HIV pode levar vários anos, entre o momento da infecção até o surgimento
dos primeiros sintomas. Esta fase se denomina de assintomática, pois a
pessoa não apresenta nenhum sintoma ou sinal da doença. Este período
entre a infecção pelo HIV e a manifestação dos primeiros sintomas da aids irá
depender, principalmente, do estado de saúde da pessoa.
Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a aids. Há
muitas pessoas soropositivas que vivem durante
anos sem desenvolver a doença. No entanto, podem
transmitir o HIV aos outros pelas relações sexuais
desprotegidas, por compartilhar seringas
contaminadas ou de mãe para filho durante a
gravidez.
O Vírus da Imunodeficiência Humana, conhecido como HIV (sigla
originada do inglês: Human Immunodeficiency Virus), é um vírus
pertencente à classe dos retrovírus e causador da aids.
HIV / AIDS
HIV / AIDS
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MÓDULO V
O QUE É AIDS?
A AIDS, Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida (sigla do inglês: Acquired Immune
Deficiency Syndrome) se manifesta após a
infecção do organismo humano pelo Vírus da
Imunodeficiência Humana, o HIV (sigla do
inglês - Human Immunodeficiency Vírus).
A aids não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto,
os sintomas iniciais são geralmente semelhantes e, além disso, comuns a
várias outras doenças. São eles: febre persistente, calafrios, dor de cabeça,
dor de garganta, dores musculares, manchas na pele, gânglios ou ínguas
embaixo do braço, no pescoço ou na virilha e que podem levar muito tempo
para desaparecer.
Com a progressão da doença e com o comprometimento do sistema
imunológico do indivíduo, começam a surgir doenças oportunistas, tais
como: tuberculose, pneumonia, alguns tipos de câncer, candidíase e
infecções do sistema nervoso (toxoplasmose e as meningites, por exemplo).
HIV / AIDS
HIV / AIDS
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MÓDULO V
SIDA - Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Síndrome
Grupo de sinais e sintomas que, uma vez considerados em
conjunto, caracterizam uma doença.
Imunodeficiência
Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para
se proteger contra microorganismos invasores, tais como:
vírus, bactérias, protozoários, etc.
Adquirida
Não é congênita como no caso de outras imunodeficiências.
A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator
externo (a infecção pelo HIV).
HIV / AIDS
HIV / AIDS
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MÓDULO V
ASSIM PEGA ASSIM NÃO PEGA
sexo vaginal sem camisinha;
sexo anal sem camisinha;
sexo oral sem camisinha;
uso da mesma seringa ou agulha
por mais de uma pessoa;
transfusão de sangue
contaminado;
mãe infectada pode passar o HIV
para o filho durante a gravidez, o
parto e a amamentação;
Instrumentos que furam ou
cortam, não esterilizados.
sexo, desde que se use
corretamente a camisinha;
beijo no rosto ou na boca;
suor e lágrima;
picada de inseto;
aperto de mão ou abraço;
talheres / copos;
assento de ônibus;
piscina, banheiros, pelo ar;
doação de sangue;
sabonete / toalha / lençóis.
O HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal e
pelo leite materno.
HIV / AIDS
HIV / AIDS
121. Uso
preservativo
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MÓDULO V
COMO DE PREVINIR?
Sim, seguindo alguns conselhos:
Reduzir o número de parceiros sexuais;
Não usar drogas injetáveis;
Usar preservativos;
Para transfusão exigir sangue testado.
Número
parceiros
Drogas
injetáveis
Sangue
testado
HIV / AIDS
HIV / AIDS
122. CIPA
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MÓDULO V
RECOMENDAÇÕES
Não ter pavor do doente, nem da
doença, preocupando-se em
demonstrar solidariedade e amor ao
doente.
Encarar o fato, por mais difícil que
possa ser, com seriedade.
Se necessário, procurar profissionais
para apoio emocional (psicólogo).
Fonte: http://www.aids.gov.br
Cuidados, para evitar riscos desnecessários. Seu amor,
carinho e aceitação são fundamentais para que o paciente
encontre forças para lutar contra a AIDS.
HIV / AIDS
HIV / AIDS