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Por Silvio Dutra
2
O que falar em um momento em que muitos
estão perplexos com os últimos acontecimentos
que têm se abatido sobre o mundo e o Brasil?
Qual seria a mensagem adequada senão aquela
que nos viesse diretamente da parte do Senhor?
O que tem o Espírito Santo para nos dizer em um
momento como este, senão aquelas mesmas
coisas que têm sido ditas na Palavra de Deus
desde o princípio?
“Amai a justiça e detestai o mal”
“Buscai o reino de Deus e a sua justiça”
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“Arrependei-vos e crede no evangelho”
Momentos de crise, de discordância, antes de
serem propícios para a definição de partidos ou
lados que devemos tomar, quanto a pessoas ou
ideais, devem servir para objeto de reflexão
quanto a nos posicionarmos do lado do que é
verdadeiro, bom e justo.
Quando os sentimentos e as emoções buscam
assumir o comando, devemos vigiar e sondar os
nossos corações para que não venham jamais a
se desviar do que é justo em prol de quem nos
seja simpático ou mesmo conveniente.
3
Não devemos permitir que nossas próprias
conclusões e imaginações em relação ao que é
justo, certo e bom tome o lugar da exata e
sempre verdadeira palavra de Deus que
considera maldito todo aquele que confia no
homem na hora da crise e não faz do Senhor o
seu único amparo.
Este foi o erro de Israel no passado que confiou
no Egito e não naquilo que o Senhor havia dito e
predito através do profeta Jeremias que não
somente Israel, mas o próprio Egito cairiam sob
o domínio de Babilônia.
Eis a profecia de Jeremias 17.5-10:
“5 Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que
confia no homem, faz da carne mortal o seu
braço e aparta o seu coração do SENHOR!
6 Porque será como o arbusto solitário no
deserto e não verá quando vier o bem; antes,
morará nos lugares secos do deserto, na terra
salgada e inabitável.
7 Bendito o homem que confia no SENHOR e
cuja esperança é o SENHOR.
8 Porque ele é como a árvore plantada junto às
águas, que estende as suas raízes para o ribeiro
e não receia quando vem o calor, mas a sua folha
4
fica verde; e, no ano de sequidão, não se
perturba, nem deixa de dar fruto.
9 Enganoso é o coração, mais do que todas as
coisas, e desesperadamente corrupto; quem o
conhecerá?
10 Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu
provo os pensamentos; e isto para dar a cada um
segundo o seu proceder, segundo o fruto das
suas ações.”
Deus tinha uma contenda com a própria nação
de Israel, em razão do pecado deles, e não
deixaria de visitá-los com os seus juízos.
Não teria, portanto, o Deus justo e verdadeiro
uma contenda com as nações da Terra, em
nossos dias, em que a iniquidade se multiplica
por todas as partes?
Quando Saul perseguia Davi sob a alegação de
ser desleal e traidor, muitos se colocaram ao
lado de Saul porque ele era o rei e lhe deram
total apoio inclusive para empreender as
terríveis perseguições contra Davi com o intuito
de tirar-lhe a vida.
Deus havia escolhido Saul para o propósito de
livrar Israel dos filisteus. Mas sabia quem era
Saul, que usava o nome de Deus apenas para se
autopromover e angariar a simpatia do povo,
5
mas ele se revelou a ponto de ter sido rejeitado
pelo Senhor, e este conduziu ao trono em seu
lugar aquele que realmente o amava, e a
verdade e a justiça, a saber, Davi, a quem Saul
invejava, infamava e perseguia.
Mas, até aqui, estamos falando da justiça
terrena, entre homens, da justiça política no
exercício do poder terreno. Todavia, há uma
justiça muito maior a ser considerada, que é a do
Reino de Deus, cujo rei eterno é o Senhor Jesus
Cristo, e que foi revelado em Sua glória ao
profeta Isaías, antes de ter encarnado e se
manifestado ao mundo para morrer na cruz.
Isto foi feito exatamente no ano em que havia
morrido o rei Uzias, que tendo sido um rei justo,
acabou deixando se tomar pelo orgulho no final
do seu reinado, e tendo invadido o sacerdócio, o
que lhe era vedado pela lei, foi feito leproso pelo
Senhor, com lepra em sua testa, para que ficasse
bem visível a todos que o rei estava impedido de
sequer se aproximar do templo, quanto mais
entrar no Santo dos Santos, como ele havia feito.
Mas a justiça que deixou o povo perplexo com a
morte do rei, foi exibida em sua glória na pessoa
do Rei eterno justo, em sua glória celestial,
entre os querubins e anjos que o louvavam
continuamente, e diante de qual visão o profeta
veio a proferir que era um homem de lábios
6
impuros que habitava no meio de um povo de
impuros lábios.
Ele viu Jesus, em sua glória celestial, antes de ter
encarnado e vindo a este mundo. E ele foi
convencido de que há um reino pelo qual
devemos de fato nos importar, e este reino não
é deste mundo.
Para sermos integrantes deste reino devemos
ter a mesma santidade que Isaías viu em todos
os habitantes do céu, de modo que foi habilitado
para o ministério somente depois que o anjo lhe
tocou os lábios com a brasa do altar.
Mas qual era o grande teor da mensagem para o
povo que estava perplexo e sofrido naquela hora
da morte do rei, e de todos os juízos que estavam
sendo despejados sobre Israel?
Era de conforto e consolação?
Era de boas promessas para o futuro?
Não. Era de assentamento da verdade e da
justiça entre o povo, que seria endurecido por
causa do seu pecado, e não chegaria a atingir a
conversão, até que as cidades fossem assoladas
por ocasião da segunda vinda de Jesus. Somente
então seria removido o endurecimento que viria
sobre os judeus, em razão do pecado deles de
terem rejeitado Jesus como o Messias.
7
Esta é então uma hora em que a peneira de Deus
está passando sobre o mundo, e não está
selecionando os que são a favor deste ou
daquele governante, mas os que são humildes
de espírito, os que amam e têm sede da justiça
de Deus, os que choram e lamentam por causa
do pecado, os que são misericordiosos, mansos
e pacificadores. E ninguém pode ser tudo isto se
não estiver efetivamente ligado espiritualmente
a Jesus, e fechando com a Sua Palavra, em
verdadeira santidade de vida.
Eis a mensagem de Isaías 6, na íntegra:
1 No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor
assentado sobre um alto e sublime trono, e as
abas de suas vestes enchiam o templo.
2 Serafins estavam por cima dele; cada um tinha
seis asas: com duas cobria o rosto, com duas
cobria os seus pés e com duas voava.
3 E clamavam uns para os outros, dizendo:
Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos;
toda a terra está cheia da sua glória.
4 As bases do limiar se moveram à voz do que
clamava, e a casa se encheu de fumaça.
5 Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido!
Porque sou homem de lábios impuros, habito no
8
meio de um povo de impuros lábios, e os meus
olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos!
6 Então, um dos serafins voou para mim,
trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do
altar com uma tenaz;
7 com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que
ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi
tirada, e perdoado, o teu pecado.
8 Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A
quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse
eu: eis-me aqui, envia-me a mim.
9 Então, disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvi,
ouvi e não entendais; vede, vede, mas não
percebais.
10 Torna insensível o coração deste povo,
endurece-lhe os ouvidos e fecha-lhe os olhos,
para que não venha ele a ver com os olhos, a
ouvir com os ouvidos e a entender com o
coração, e se converta, e seja salvo.
11 Então, disse eu: até quando, Senhor? Ele
respondeu: Até que sejam desoladas as cidades
e fiquem sem habitantes, as casas fiquem sem
moradores, e a terra seja de todo assolada,
9
12 e o SENHOR afaste dela os homens, e no meio
da terra seja grande o desamparo.
13 Porém ainda a décima parte ficará nela, e
tornará a ser pastada; e como o carvalho, e
como a azinheira, que depois de se
desfolharem, ainda ficam firmes, assim a santa
semente será a firmeza dela.
Nós vemos assim que se o mundo atual for
comparado a um carvalho ou azinheira que
depois de serem totalmente desfolhados no
outono, tornam a lançar novos brotos e folhas,
porque a raiz é mantida viva, de igual maneira,
os reinos deste mundo estão sendo desfolhados,
mas deles o Senhor fará brotar o reino de justiça
com Jesus Cristo, e todos os santos, que será
firme para sempre.
Não esperemos portanto, a justiça eterna sendo
estabelecida pela força ou gênio dos homens,
que sendo pecadores não são habilitados para
isto, mas somente pela manifestação de Jesus
em Sua segunda vinda gloriosa. Maranata. Ora
vem Senhor Jesus.
Naquele dia glorioso, cumprir-se-á a seguinte
palavra:
10
“15 O sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no
céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo
se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele
reinará pelos séculos dos séculos.
16 E os vinte e quatro anciãos que se encontram
sentados no seu trono, diante de Deus,
prostraram-se sobre o seu rosto e adoraram a
Deus,
17 dizendo: Graças te damos, Senhor Deus,
Todo-Poderoso, que és e que eras, porque
assumiste o teu grande poder e passaste a
reinar.
18 Na verdade, as nações se enfureceram;
chegou, porém, a tua ira, e o tempo
determinado para serem julgados os mortos,
para se dar o galardão aos teus servos, os
profetas, aos santos e aos que temem o teu
nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e
para destruíres os que destroem a terra.
19 Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se
acha no céu, e foi vista a arca da Aliança no seu
santuário, e sobrevieram relâmpagos, vozes,
trovões, terremoto e grande saraivada.”
(Apocalipse 11.15-19)
11
Precisamos então, permanecer firmes na fé em
Jesus e intensificar a nossa comunhão com Ele,
pois os dias são maus, os últimos dias são
chegados a nós, e são dias de juízos, de ajuste de
contas de Deus com a humanidade pecadora.
Jesus virá com poder e grande glória como Juiz
de vivos e mortos, para dar a cada um segundo
as suas obras, e a única justiça que nos valerá
nesta hora será a Sua própria justiça, e não
aquela pela qual poderíamos nos empenhar e
que é deste mundo, e que não passa de restolho
diante do Senhor, pois não pode nos justificar
dos nossos pecados.
Sejamos então, vigilantes e diligentes quanto
aos interesse do reino de Deus, do evangelho de
Jesus Cristo, e não permitamos que sejamos
desviados deste alvo por qualquer circunstância
que vivamos ou venhamos a viver neste mundo.
Fiquem na graça, na paz que é fruto da graça, e
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em Jesus Cristo. Amém.

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Justiça de Deus em tempos de crise

  • 2. 2 O que falar em um momento em que muitos estão perplexos com os últimos acontecimentos que têm se abatido sobre o mundo e o Brasil? Qual seria a mensagem adequada senão aquela que nos viesse diretamente da parte do Senhor? O que tem o Espírito Santo para nos dizer em um momento como este, senão aquelas mesmas coisas que têm sido ditas na Palavra de Deus desde o princípio? “Amai a justiça e detestai o mal” “Buscai o reino de Deus e a sua justiça” “O meu reino não é deste mundo” “Arrependei-vos e crede no evangelho” Momentos de crise, de discordância, antes de serem propícios para a definição de partidos ou lados que devemos tomar, quanto a pessoas ou ideais, devem servir para objeto de reflexão quanto a nos posicionarmos do lado do que é verdadeiro, bom e justo. Quando os sentimentos e as emoções buscam assumir o comando, devemos vigiar e sondar os nossos corações para que não venham jamais a se desviar do que é justo em prol de quem nos seja simpático ou mesmo conveniente.
  • 3. 3 Não devemos permitir que nossas próprias conclusões e imaginações em relação ao que é justo, certo e bom tome o lugar da exata e sempre verdadeira palavra de Deus que considera maldito todo aquele que confia no homem na hora da crise e não faz do Senhor o seu único amparo. Este foi o erro de Israel no passado que confiou no Egito e não naquilo que o Senhor havia dito e predito através do profeta Jeremias que não somente Israel, mas o próprio Egito cairiam sob o domínio de Babilônia. Eis a profecia de Jeremias 17.5-10: “5 Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, faz da carne mortal o seu braço e aparta o seu coração do SENHOR! 6 Porque será como o arbusto solitário no deserto e não verá quando vier o bem; antes, morará nos lugares secos do deserto, na terra salgada e inabitável. 7 Bendito o homem que confia no SENHOR e cuja esperança é o SENHOR. 8 Porque ele é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha
  • 4. 4 fica verde; e, no ano de sequidão, não se perturba, nem deixa de dar fruto. 9 Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? 10 Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações.” Deus tinha uma contenda com a própria nação de Israel, em razão do pecado deles, e não deixaria de visitá-los com os seus juízos. Não teria, portanto, o Deus justo e verdadeiro uma contenda com as nações da Terra, em nossos dias, em que a iniquidade se multiplica por todas as partes? Quando Saul perseguia Davi sob a alegação de ser desleal e traidor, muitos se colocaram ao lado de Saul porque ele era o rei e lhe deram total apoio inclusive para empreender as terríveis perseguições contra Davi com o intuito de tirar-lhe a vida. Deus havia escolhido Saul para o propósito de livrar Israel dos filisteus. Mas sabia quem era Saul, que usava o nome de Deus apenas para se autopromover e angariar a simpatia do povo,
  • 5. 5 mas ele se revelou a ponto de ter sido rejeitado pelo Senhor, e este conduziu ao trono em seu lugar aquele que realmente o amava, e a verdade e a justiça, a saber, Davi, a quem Saul invejava, infamava e perseguia. Mas, até aqui, estamos falando da justiça terrena, entre homens, da justiça política no exercício do poder terreno. Todavia, há uma justiça muito maior a ser considerada, que é a do Reino de Deus, cujo rei eterno é o Senhor Jesus Cristo, e que foi revelado em Sua glória ao profeta Isaías, antes de ter encarnado e se manifestado ao mundo para morrer na cruz. Isto foi feito exatamente no ano em que havia morrido o rei Uzias, que tendo sido um rei justo, acabou deixando se tomar pelo orgulho no final do seu reinado, e tendo invadido o sacerdócio, o que lhe era vedado pela lei, foi feito leproso pelo Senhor, com lepra em sua testa, para que ficasse bem visível a todos que o rei estava impedido de sequer se aproximar do templo, quanto mais entrar no Santo dos Santos, como ele havia feito. Mas a justiça que deixou o povo perplexo com a morte do rei, foi exibida em sua glória na pessoa do Rei eterno justo, em sua glória celestial, entre os querubins e anjos que o louvavam continuamente, e diante de qual visão o profeta veio a proferir que era um homem de lábios
  • 6. 6 impuros que habitava no meio de um povo de impuros lábios. Ele viu Jesus, em sua glória celestial, antes de ter encarnado e vindo a este mundo. E ele foi convencido de que há um reino pelo qual devemos de fato nos importar, e este reino não é deste mundo. Para sermos integrantes deste reino devemos ter a mesma santidade que Isaías viu em todos os habitantes do céu, de modo que foi habilitado para o ministério somente depois que o anjo lhe tocou os lábios com a brasa do altar. Mas qual era o grande teor da mensagem para o povo que estava perplexo e sofrido naquela hora da morte do rei, e de todos os juízos que estavam sendo despejados sobre Israel? Era de conforto e consolação? Era de boas promessas para o futuro? Não. Era de assentamento da verdade e da justiça entre o povo, que seria endurecido por causa do seu pecado, e não chegaria a atingir a conversão, até que as cidades fossem assoladas por ocasião da segunda vinda de Jesus. Somente então seria removido o endurecimento que viria sobre os judeus, em razão do pecado deles de terem rejeitado Jesus como o Messias.
  • 7. 7 Esta é então uma hora em que a peneira de Deus está passando sobre o mundo, e não está selecionando os que são a favor deste ou daquele governante, mas os que são humildes de espírito, os que amam e têm sede da justiça de Deus, os que choram e lamentam por causa do pecado, os que são misericordiosos, mansos e pacificadores. E ninguém pode ser tudo isto se não estiver efetivamente ligado espiritualmente a Jesus, e fechando com a Sua Palavra, em verdadeira santidade de vida. Eis a mensagem de Isaías 6, na íntegra: 1 No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. 2 Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. 3 E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. 4 As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. 5 Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no
  • 8. 8 meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos! 6 Então, um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; 7 com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado. 8 Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim. 9 Então, disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvi, ouvi e não entendais; vede, vede, mas não percebais. 10 Torna insensível o coração deste povo, endurece-lhe os ouvidos e fecha-lhe os olhos, para que não venha ele a ver com os olhos, a ouvir com os ouvidos e a entender com o coração, e se converta, e seja salvo. 11 Então, disse eu: até quando, Senhor? Ele respondeu: Até que sejam desoladas as cidades e fiquem sem habitantes, as casas fiquem sem moradores, e a terra seja de todo assolada,
  • 9. 9 12 e o SENHOR afaste dela os homens, e no meio da terra seja grande o desamparo. 13 Porém ainda a décima parte ficará nela, e tornará a ser pastada; e como o carvalho, e como a azinheira, que depois de se desfolharem, ainda ficam firmes, assim a santa semente será a firmeza dela. Nós vemos assim que se o mundo atual for comparado a um carvalho ou azinheira que depois de serem totalmente desfolhados no outono, tornam a lançar novos brotos e folhas, porque a raiz é mantida viva, de igual maneira, os reinos deste mundo estão sendo desfolhados, mas deles o Senhor fará brotar o reino de justiça com Jesus Cristo, e todos os santos, que será firme para sempre. Não esperemos portanto, a justiça eterna sendo estabelecida pela força ou gênio dos homens, que sendo pecadores não são habilitados para isto, mas somente pela manifestação de Jesus em Sua segunda vinda gloriosa. Maranata. Ora vem Senhor Jesus. Naquele dia glorioso, cumprir-se-á a seguinte palavra:
  • 10. 10 “15 O sétimo anjo tocou a trombeta, e houve no céu grandes vozes, dizendo: O reino do mundo se tornou de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos. 16 E os vinte e quatro anciãos que se encontram sentados no seu trono, diante de Deus, prostraram-se sobre o seu rosto e adoraram a Deus, 17 dizendo: Graças te damos, Senhor Deus, Todo-Poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e passaste a reinar. 18 Na verdade, as nações se enfureceram; chegou, porém, a tua ira, e o tempo determinado para serem julgados os mortos, para se dar o galardão aos teus servos, os profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, tanto aos pequenos como aos grandes, e para destruíres os que destroem a terra. 19 Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no céu, e foi vista a arca da Aliança no seu santuário, e sobrevieram relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e grande saraivada.” (Apocalipse 11.15-19)
  • 11. 11 Precisamos então, permanecer firmes na fé em Jesus e intensificar a nossa comunhão com Ele, pois os dias são maus, os últimos dias são chegados a nós, e são dias de juízos, de ajuste de contas de Deus com a humanidade pecadora. Jesus virá com poder e grande glória como Juiz de vivos e mortos, para dar a cada um segundo as suas obras, e a única justiça que nos valerá nesta hora será a Sua própria justiça, e não aquela pela qual poderíamos nos empenhar e que é deste mundo, e que não passa de restolho diante do Senhor, pois não pode nos justificar dos nossos pecados. Sejamos então, vigilantes e diligentes quanto aos interesse do reino de Deus, do evangelho de Jesus Cristo, e não permitamos que sejamos desviados deste alvo por qualquer circunstância que vivamos ou venhamos a viver neste mundo. Fiquem na graça, na paz que é fruto da graça, e na alegria espiritual que é fruto da graça e da paz em Jesus Cristo. Amém.