Estudo dos processos de obsessão de um indivíduo desencarnado sobre um indivíduo encarnado, porque somos vítimas de obsessão, podemos nós mesmos ser obsessores, como evitar o processo de obsessão.
2. “A uma força física impõe-se uma força física; a
uma causa moral preciso é se contraponha uma
força moral.”
Alan Kardec. A Gênese. Cap. XIV item 46.
“És livre para imprimir na tua existência o padrão
de felicidade ou de aflição com a qual desejas
conviver.”
Joanna de Ângelis. Psicografia de Divaldo Franco.
3. Introdução
Princípios obsessivos
O obsidiado
◦ Tipos de obsidiados
O obsessor
◦ Tipos de obsessores
Consequências para o obsidiado
Consequências para o obsessor
Como evitar ou "tratar" a obsessão
Reflexão
5. Desobsessão em sentido amplo é o processo de
regeneração da humanidade.
Em sentido restrito, é o tratamento das obsessões,
orientado pela doutrina espírita.
6. Via de regra as obsessões têm origem nas enfermidades morais, nos
vícios de toda ordem do obsidiado, assim como na sintonia
estabelecida com o seu obsessor.
Levando a concluir que a causa e o tratamento para a obsessão reside
no obsidiado.
O processo obsessivo causa embaraços não somente ao obsidiado,
mas também ao obsessor.
“Os maus espíritos pululam ao redor da Terra, em consequência da
inferioridade moral de seus habitantes.” Alan Kardec. O Evangelho
Segundo o Espiritismo, CAP XXVIII.
7. O obsidiado é o espírito,
encarnado ou não, que
experimenta a condição de
importunado, perseguido,
atormentado.
O obsidiado é sempre
responsável pelas
influências recebidas de
seu obsessor, decorrentes
de seus vícios morais na
encarnação presente ou de
débitos de encarnações
pregressas.
“A obsessão muito
prolongada pode
ocasionar desordens
patológicas, e requer, por
vezes, um tratamento
simultâneo ou
consecutivo, seja
magnético, seja médico,
para restabelecer o
organismo.” Alan Kardec. O
Evangelho Segundo o
Espiritismo, CAP XXVIII.
8. Espíritos que contraíram pesados débitos em encanações
anteriores, e que quando reencarnados se mostram
inclinados à recuperação dos valores morais em si mesmo.
Frequentemente estão brutalizados e agressivos,
vulneráveis aos vícios e a criminalidade.
Psicopatias amorais
9. Indivíduos portadores de esquizofrenia, paranoia, psicose,
neurose, epilepsia e outras psicopatologias.
Psicopatias severas
10. Indivíduos com irresponsabilidade e fraqueza moral
perante a vida.
Senso do dever praticamente inexistente.
Incapazes de tomar decisões.
Psicopatias astênicas e abúlicas
11. “(...) No tocante a criatura humana, o obsessor
passa a viver no clima pessoal da vítima, em
perfeita simbiose mórbida, absorvendo-lhe as
forças psíquicas, situação essa que, em muitos
casos, se prolonga para além da morte física do
hospedeiro, conforme a natureza e a extensão
dos compromissos morais entre credor e
devedor.”
André Luiz. Evolução em Dois Mundos. Vampirismo
Espiritual, p.109.
14. Ser
reconduzido
a vícios aos
quais ainda
procura
superar.
Ser levado a
zonas
trevosas
durante o
desdobramen
to do sono
Sofrer as
agruras da
fascinação
Distúrbios
psíquicos
diversos
Perda do
controle
sobre a
própria
vontade nos
casos de
subjugação
Agravamento
dos
distúrbios
psíquicos,
podendo
levar a
loucura e ao
suicídio
15. Permanência
na ignorância
e no
sofrimento
Acumulação
de graves
faltas a
reparar
futuramente
Agravamento
do
desequilíbrio
do corpo
espiritual, de
difícil
tratamento
Afastamento
temporário
dos bons
espíritos
empenhados
no seu
resgate
Torna-se
vulnerável a
obsessão por
outros
espíritos
igualmente
inferiorizados
Domínio do
monoideísmo
auto
hipnotizante,
transubstanci
ando-se num
corpo
ovóide*.
* André Luiz. Evolução em Dois Mundos.