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A CONTABILIDADE E AS PRINCIPAIS DORES PARA
EMPRESAS IMPORTADORAS E EXPORTADORAS
2
OBJETO E OBJETIVOS DA CONTABILIDADE
ELEMENTOS
 Registrar todos os eventos, sejam positivos ou negativos;
 Prover informações aos usuários internos e externos:
Investidores;
Administradores;
Governo;
Credores;
Empregados; e
Outros.
3
IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PROVA LEGAL
ELEMENTOS
CPC 13.105/2015
(...)
Art. 417. Os livros empresariais provam contra seu autor, sendo lícito ao empresário, todavia, demonstrar,
por todos os meios permitidos em direito, que os lançamentos não correspondem à verdade dos fatos.
Art. 418. Os livros empresariais que preencham os requisitos exigidos por lei provam a favor de seu autor
no litígio entre empresários.
Art. 419. A escrituração contábil é indivisível, e, se dos fatos que resultam dos lançamentos, uns são
favoráveis ao interesse de seu autor e outros lhe são contrários, ambos serão considerados em conjunto,
como unidade.
4
IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PROVA LEGAL
ELEMENTOS
Ementa(s)
Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ
Ano-calendário: 2002 e 2003
PRESUNÇÃO LEGAL – OMISSÃO DE RECEITAS – DEPÓSITOS BANCÁRIOS SEM COMPROVAÇÃO DE ORIGEM – não se aplica a
presunção legal estabelecida no artigo 42 da Lei nº 9.430/1996 quando o sujeito passivo indica a origem dos recursos em sua
contabilidade e o Fisco não logra desconstituir tais registros, bem como não afasta definitivamente a capacidade probatória dos
documentos apresentados para tal mister pela recorrente.
REGISTROS CONTÁBEIS – VALOR PROBANTE - a contabilidade faz prova em favor do contribuinte dos fatos nela registrados e
comprovados por documentação hábil, cabendo à autoridade administrativa a prova da inveracidade dos fatos registrados, salvo
quando a lei atribua ao contribuinte a produção da prova daqueles.
Recurso Voluntário Provido.
Acordão 101-96.402
5
AS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CONJUNTO DE DEMONSTRATIVOS MAIS RELEVANTES
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OBRIGATÓRIA.
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1. LIVRO DIÁRIO
2. LIVRO RAZÃO
3. BALANÇO PATRIMONIAL
4. DRE
LSA ART. 176
6
ESTRUTURA PARA ANÁLISES DE BALANÇOS
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7
ESTRUTURA PARA ANÁLISES DE RESULTADOS
DEMONSTRATIVO DE RESULTADO - DRE
Diminui o resultado do período
entre deduções, custos e despesas
DÉBITO
Aumenta o resultado do período
entre receitas auferidas
CRÉDITO
RECEITAS
DEDUÇÕES (TRIBUTOS SOBRE RECEITA)
CUSTOS
DESPESAS
LUCRO
CONTÁBIL
8
PRINCIPAIS INDICADORES NO BALANÇO
DIAGNÓSTICO DE ESTRUTURAS
 Indicadores de Liquidez:
 Liquidez Geral =
𝑨𝑪+𝑹𝑳𝑷
𝑷𝑪+𝑷𝑵𝑪
 Corrente =
𝑨𝑪
𝑷𝑪
 Seca =
𝑨𝑪−𝑬𝑺𝑻𝑶𝑸𝑼𝑬𝑺
𝑷𝑪
 Estruturas de Capital
 Endividamento =
𝑷𝑪+𝑷𝑵𝑪
𝑷𝑳
x 100
 Composição do Endividamento =
𝑷𝑪
𝑷𝑪+𝑷𝑵𝑪
x 100
 Imobilização do PL =
𝑨𝑵𝑪 −𝑹𝑳𝑷
𝑷𝑳
x 100
RELAÇÕES FISCAIS E CONTÁBEIS
IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO
9
10
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
CONTINGÊNCIA FISCAL
Incidência e recolhimento indevido de
Impostos e Contribuições
Adiantamento de Clientes
Reconhecido como Receita
Diminuição indevida dos tributos diretos
(IRPJ/CSLL) incidentes sobre o resultado.
Adiantamento de
Fornecedores Reconhecido
como Despesas
Recolhimento ou postergação indevida do
IRPJ/CSLL sobre as contas do resultado
Falta de Reconhecimento
da Variação Cambial
Recolhimento ou postergação indevida do
IRPJ/CSLL sobre as contas do resultado
Falta de Reconhecimento
de Provisões Legais
Recolhimento indevida do IRPJ/CSLL sobre
as contas do resultado
Reembolsos Reconhecidos
como Receita
11
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
CONTINGÊNCIA FISCAL
Incidência e recolhimento indevido
de Impostos e Contribuições
Falta de
Reconhecimento das
Depreciações
Mensais
Reversão de valores em pró-labore,
com incidências de IRRF e INSS
Distribuição de
Dividendos sem
Apuração dos
Resultados
Recolhimento indevida do IRPJ/CSLL
sobre as contas do resultado
Falta de Correções e
Atualizações de
Débitos Tributários
Vencidos
12
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
CONTINGÊNCIA FISCAL
E ONDE CHECAR?.....
13
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
14
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
DEPRECIAÇÕES – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
Valores omissos e não lançados
Checagem das
Depreciações Mensais
MÉTODO INCORRETO DA DEMONSTRAÇÃO
15
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
DEPRECIAÇÕES – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
Valores devidamente lançados e registrados
Checagem das
Depreciações Mensais
MÉTODO CORRETO DA DEMONSTRAÇÃO
16
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
PROVISÕES TRABALHISTAS – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
MÉTODO INCORRETO DA DEMONSTRAÇÃO
Valores omissos e não lançados
Falta de Reconhecimento
de Provisões Legais
17
PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE
PROVISÕES TRABALHISTAS – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO
MÉTODO CORRETO DA DEMONSTRAÇÃO
Valores devidamente lançados e registrados
Falta de Reconhecimento
de Provisões Legais
18
REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS
PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR
CAIXA
Reconhecimento
das receitas,
quando recebidas
Reconhecimento
das despesas,
quando liquidadas
COMPETÊNCIA
Reconhecimento
das receitas
auferidas, ainda que
não recebidas
Reconhecimento
das despesas
incorridas, ainda
que não liquidadas
19
REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS
PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR
 TRIBUTOS ENVOLVIDOS:
Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ);
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL);
Contribuição para o PIS/PASEP; e
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
(COFINS).
20
REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS
PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR
COMPETÊNCIA
IRPJ/CSLL Devidos R$ 130.560,00
CAIXA
IRPJ/CSLL Reduzido R$ 0,00
Saldo Parte B Lalur R$ 130.560,00
EMPRÉSTIMO EM MOEDA ESTRANGEIRA – CASE 1
21
REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS
PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR
COMPETÊNCIA
IRPJ/CSLL Reduzido R$ 130.560,00
CAIXA
IRPJ/CSLL Devidos R$ 130.560,00
Saldo Parte B Lalur R$ 130.560,00
EMPRÉSTIMO EM MOEDA ESTRANGEIRA – CASE 2
22
REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS
PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR
IMPORTANTE!
Não existe regime misto de variação cambial. Ou seja, não é
possível manter os controles de empréstimos e financiamentos
pelo regime de caixa e os contratos de clientes e fornecedores
pelo regime de competência.
Adoção do regime de caixa implica em complexos controles
para todas as operações.
23
REGIME ESPECIAL DE EXPORTAÇÃO - DRAWBACK
INDUSTRIAS EXPORTADORAS
DRAWBACK
AQUISIÇÕES
NO
MERCADO
INTERNO E
EXTERNO
ISENÇÃO
SUSPENSÃO
 TRIBUTOS ENVOLVIDOS:
 Imposto de Importação II;
 Imposto sobre Produtos
Industrializados IPI;
 Contribuição para o
Pis/Pasep e a Cofins;
 Adicional de Frete para
Renovação da Marinha
Mercante AFRMM
24
DRAWBACK INTEGRADO SUSPENSÃO
EMPRESAS EXPORTADORAS
25
DRAWBACK INTEGRADO ISENÇÃO
EMPRESAS EXPORTADORAS
26
REINTEGRAÇÃO DE VALORES TRIBUTÁRIOS
EMPRESAS EXPORTADORAS
DE JANEIRO/2017 ATÉ DEZEMBRO/2017
BASE DE CÁLCULO
Valor do Produto Exportado.
Cuidar dos Limites de Insumos
Importados e Aplicados.
PERCENTUAL
Para Cada Produto (NCM),
Fixado no Decreto. 2%
DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA:
 NF-e;
 Declaração de Exportação – DE;
 Registro de Exportação – RE;
 Declaração Simplificada de Exportação – DSE.
DEC. 8.415/2015
27
REINTEGRAÇÃO DE VALORES TRIBUTÁRIOS
EMPRESAS EXPORTADORAS
COMPOSIÇÃO E RECONHECIMENTOS
TRIBUTOS A
RECUPERAR
ATIVO CIRCULANTE
DÉBITO
OUTRAS RECEITAS –
SUBVENÇÕES
CONTAS DE RESULTADO
CRÉDITO
RECEITA?
TRIBUTAMOS PIS,
COFINS, IRPJ E CSLL?
28
REINTEGRAÇÃO DE VALORES TRIBUTÁRIOS
EMPRESAS EXPORTADORAS
TRIBUTAÇÃO DAS RECEITAS COMO SUBVENÇÃO – REINTEGRA
Considerado receita tributável para PIS, COFINS, IRPJ e CSLL
ATÉ 03/06/2013 – LEI 12.546/2011
Considerado receita tributável para IRPJ e CSLL
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FORMALIDADES TRIBUTÁRIAS
BR
EX
EMPRESA
BR
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EX
CLIENTE
EX
ENVIO DOS PRODUTOS POR
CONTA E ORDEM
SEM CRÉDITOS NA
AQUISIÇÃO
DÉBITOS SOBRE RECEITAS
AUFERIDAS
DOCUMENTO PARA
ACOBERTAR A OPERAÇÃO –
FATURA
+55 41 3076-5005
contato@roit.com.br
www.roit.com.br
Brasil: Curitiba, São José dos Pinhais, São Paulo
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Waldir de Lara Junior
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  • 1. A CONTABILIDADE E AS PRINCIPAIS DORES PARA EMPRESAS IMPORTADORAS E EXPORTADORAS
  • 2. 2 OBJETO E OBJETIVOS DA CONTABILIDADE ELEMENTOS  Registrar todos os eventos, sejam positivos ou negativos;  Prover informações aos usuários internos e externos: Investidores; Administradores; Governo; Credores; Empregados; e Outros.
  • 3. 3 IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PROVA LEGAL ELEMENTOS CPC 13.105/2015 (...) Art. 417. Os livros empresariais provam contra seu autor, sendo lícito ao empresário, todavia, demonstrar, por todos os meios permitidos em direito, que os lançamentos não correspondem à verdade dos fatos. Art. 418. Os livros empresariais que preencham os requisitos exigidos por lei provam a favor de seu autor no litígio entre empresários. Art. 419. A escrituração contábil é indivisível, e, se dos fatos que resultam dos lançamentos, uns são favoráveis ao interesse de seu autor e outros lhe são contrários, ambos serão considerados em conjunto, como unidade.
  • 4. 4 IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PROVA LEGAL ELEMENTOS Ementa(s) Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ Ano-calendário: 2002 e 2003 PRESUNÇÃO LEGAL – OMISSÃO DE RECEITAS – DEPÓSITOS BANCÁRIOS SEM COMPROVAÇÃO DE ORIGEM – não se aplica a presunção legal estabelecida no artigo 42 da Lei nº 9.430/1996 quando o sujeito passivo indica a origem dos recursos em sua contabilidade e o Fisco não logra desconstituir tais registros, bem como não afasta definitivamente a capacidade probatória dos documentos apresentados para tal mister pela recorrente. REGISTROS CONTÁBEIS – VALOR PROBANTE - a contabilidade faz prova em favor do contribuinte dos fatos nela registrados e comprovados por documentação hábil, cabendo à autoridade administrativa a prova da inveracidade dos fatos registrados, salvo quando a lei atribua ao contribuinte a produção da prova daqueles. Recurso Voluntário Provido. Acordão 101-96.402
  • 5. 5 AS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONJUNTO DE DEMONSTRATIVOS MAIS RELEVANTES ESCRITURAÇÃO OBRIGATÓRIA. DÉBITOS E CRÉDITOS. C/C ART. 1.179 E 1.180 1. LIVRO DIÁRIO 2. LIVRO RAZÃO 3. BALANÇO PATRIMONIAL 4. DRE LSA ART. 176
  • 6. 6 ESTRUTURA PARA ANÁLISES DE BALANÇOS BALANÇO PATRIMONIAL Conjunto de Bens e Direitos ATIVO Conjunto de Obrigações PASSIVO Conjunto de Recursos Pertencentes aos Sócios PL Aumento das Contas do Ativo e Redução das Contas do Passivo DÉBITO Aumento das Contas do Passivo e Redução das Contas do Ativo CRÉDITO
  • 7. 7 ESTRUTURA PARA ANÁLISES DE RESULTADOS DEMONSTRATIVO DE RESULTADO - DRE Diminui o resultado do período entre deduções, custos e despesas DÉBITO Aumenta o resultado do período entre receitas auferidas CRÉDITO RECEITAS DEDUÇÕES (TRIBUTOS SOBRE RECEITA) CUSTOS DESPESAS LUCRO CONTÁBIL
  • 8. 8 PRINCIPAIS INDICADORES NO BALANÇO DIAGNÓSTICO DE ESTRUTURAS  Indicadores de Liquidez:  Liquidez Geral = 𝑨𝑪+𝑹𝑳𝑷 𝑷𝑪+𝑷𝑵𝑪  Corrente = 𝑨𝑪 𝑷𝑪  Seca = 𝑨𝑪−𝑬𝑺𝑻𝑶𝑸𝑼𝑬𝑺 𝑷𝑪  Estruturas de Capital  Endividamento = 𝑷𝑪+𝑷𝑵𝑪 𝑷𝑳 x 100  Composição do Endividamento = 𝑷𝑪 𝑷𝑪+𝑷𝑵𝑪 x 100  Imobilização do PL = 𝑨𝑵𝑪 −𝑹𝑳𝑷 𝑷𝑳 x 100
  • 9. RELAÇÕES FISCAIS E CONTÁBEIS IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO 9
  • 10. 10 PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE CONTINGÊNCIA FISCAL Incidência e recolhimento indevido de Impostos e Contribuições Adiantamento de Clientes Reconhecido como Receita Diminuição indevida dos tributos diretos (IRPJ/CSLL) incidentes sobre o resultado. Adiantamento de Fornecedores Reconhecido como Despesas Recolhimento ou postergação indevida do IRPJ/CSLL sobre as contas do resultado Falta de Reconhecimento da Variação Cambial Recolhimento ou postergação indevida do IRPJ/CSLL sobre as contas do resultado Falta de Reconhecimento de Provisões Legais Recolhimento indevida do IRPJ/CSLL sobre as contas do resultado Reembolsos Reconhecidos como Receita
  • 11. 11 PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE CONTINGÊNCIA FISCAL Incidência e recolhimento indevido de Impostos e Contribuições Falta de Reconhecimento das Depreciações Mensais Reversão de valores em pró-labore, com incidências de IRRF e INSS Distribuição de Dividendos sem Apuração dos Resultados Recolhimento indevida do IRPJ/CSLL sobre as contas do resultado Falta de Correções e Atualizações de Débitos Tributários Vencidos
  • 12. 12 PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE CONTINGÊNCIA FISCAL E ONDE CHECAR?.....
  • 14. 14 PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE DEPRECIAÇÕES – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Valores omissos e não lançados Checagem das Depreciações Mensais MÉTODO INCORRETO DA DEMONSTRAÇÃO
  • 15. 15 PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE DEPRECIAÇÕES – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO Valores devidamente lançados e registrados Checagem das Depreciações Mensais MÉTODO CORRETO DA DEMONSTRAÇÃO
  • 16. 16 PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE PROVISÕES TRABALHISTAS – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO MÉTODO INCORRETO DA DEMONSTRAÇÃO Valores omissos e não lançados Falta de Reconhecimento de Provisões Legais
  • 17. 17 PRINCIPAIS EQUÍVOCOS NA CONTABILIDADE PROVISÕES TRABALHISTAS – BALANCETE DE VERIFICAÇÃO MÉTODO CORRETO DA DEMONSTRAÇÃO Valores devidamente lançados e registrados Falta de Reconhecimento de Provisões Legais
  • 18. 18 REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR CAIXA Reconhecimento das receitas, quando recebidas Reconhecimento das despesas, quando liquidadas COMPETÊNCIA Reconhecimento das receitas auferidas, ainda que não recebidas Reconhecimento das despesas incorridas, ainda que não liquidadas
  • 19. 19 REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR  TRIBUTOS ENVOLVIDOS: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); Contribuição para o PIS/PASEP; e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS).
  • 20. 20 REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR COMPETÊNCIA IRPJ/CSLL Devidos R$ 130.560,00 CAIXA IRPJ/CSLL Reduzido R$ 0,00 Saldo Parte B Lalur R$ 130.560,00 EMPRÉSTIMO EM MOEDA ESTRANGEIRA – CASE 1
  • 21. 21 REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR COMPETÊNCIA IRPJ/CSLL Reduzido R$ 130.560,00 CAIXA IRPJ/CSLL Devidos R$ 130.560,00 Saldo Parte B Lalur R$ 130.560,00 EMPRÉSTIMO EM MOEDA ESTRANGEIRA – CASE 2
  • 22. 22 REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS PAGAMENTO DE OPERAÇÕES COM EXTERIOR IMPORTANTE! Não existe regime misto de variação cambial. Ou seja, não é possível manter os controles de empréstimos e financiamentos pelo regime de caixa e os contratos de clientes e fornecedores pelo regime de competência. Adoção do regime de caixa implica em complexos controles para todas as operações.
  • 23. 23 REGIME ESPECIAL DE EXPORTAÇÃO - DRAWBACK INDUSTRIAS EXPORTADORAS DRAWBACK AQUISIÇÕES NO MERCADO INTERNO E EXTERNO ISENÇÃO SUSPENSÃO  TRIBUTOS ENVOLVIDOS:  Imposto de Importação II;  Imposto sobre Produtos Industrializados IPI;  Contribuição para o Pis/Pasep e a Cofins;  Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante AFRMM
  • 26. 26 REINTEGRAÇÃO DE VALORES TRIBUTÁRIOS EMPRESAS EXPORTADORAS DE JANEIRO/2017 ATÉ DEZEMBRO/2017 BASE DE CÁLCULO Valor do Produto Exportado. Cuidar dos Limites de Insumos Importados e Aplicados. PERCENTUAL Para Cada Produto (NCM), Fixado no Decreto. 2% DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA:  NF-e;  Declaração de Exportação – DE;  Registro de Exportação – RE;  Declaração Simplificada de Exportação – DSE. DEC. 8.415/2015
  • 27. 27 REINTEGRAÇÃO DE VALORES TRIBUTÁRIOS EMPRESAS EXPORTADORAS COMPOSIÇÃO E RECONHECIMENTOS TRIBUTOS A RECUPERAR ATIVO CIRCULANTE DÉBITO OUTRAS RECEITAS – SUBVENÇÕES CONTAS DE RESULTADO CRÉDITO RECEITA? TRIBUTAMOS PIS, COFINS, IRPJ E CSLL?
  • 28. 28 REINTEGRAÇÃO DE VALORES TRIBUTÁRIOS EMPRESAS EXPORTADORAS TRIBUTAÇÃO DAS RECEITAS COMO SUBVENÇÃO – REINTEGRA Considerado receita tributável para PIS, COFINS, IRPJ e CSLL ATÉ 03/06/2013 – LEI 12.546/2011 Considerado receita tributável para IRPJ e CSLL DE 04/06/2013 ATÉ 31/12/2013 – LEI 12.844/2013 Considerado receita não tributável A PARTIR DE 01/01/2014 – LEI 13.043/2014
  • 29. BACK TO BACK – OPERAÇÕES TRIANGULARES NO EX FORMALIDADES TRIBUTÁRIAS BR EX EMPRESA BR FORNECEDOR EX CLIENTE EX ENVIO DOS PRODUTOS POR CONTA E ORDEM SEM CRÉDITOS NA AQUISIÇÃO DÉBITOS SOBRE RECEITAS AUFERIDAS DOCUMENTO PARA ACOBERTAR A OPERAÇÃO – FATURA
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