SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Baixar para ler offline
Agrupamento Vertical de Escolas
                                    Território Educativo de Coura

                                  Escola EB 2,3/S de Paredes de Coura
                                              Código 343833
                                                                        Físico-Química – 9ºano (CEF)

Ficha de Trabalho nº 7                                                       Ano Lectivo 2009/2010



  O que é um circuito eléctrico

  Os aparelhos eléctricos só funcionam quando os ligamos convenientemente a uma fonte
  de energia eléctrica.
  Durante o seu funcionamento, os aparelhos eléctricos recebem energia eléctrica que
  transformam noutros tipos de energia. Por isso se chamam receptores de energia
  eléctrica.
  Quando se liga convenientemente um receptor a uma fonte de energia eléctrica, diz-se que
  se estabelece um circuito eléctrico fechado.


  Vais aprender a instalar circuitos eléctricos simples, usando como fonte de energia uma
  pilha. Antes, porém, deves atender a algumas informações importantes.
              Todos os dispositivos eléctricos têm dois terminais.
     Nas pilhas, os terminais chamam-se pólos, sendo o pólo positivo assinalado por +
     e o pólo negativo por - .
              Há dispositivos chamados interruptores que permitem ligar e desligar os
               receptores. Os interruptores também têm dois terminais.
     Quando o interruptor está aberto, o circuito está interrompido: a corrente eléctrica está
  desligada.
     Quando o interruptor está fechado, o circuito não está interrompido: a corrente
  eléctrica está ligada.
              Para ligar entre si os diferentes dispositivos de um circuito usam-se fios de
               ligação. Por vezes, adaptam-se crocodilos aos extremos dos fios para os prender
               aos componentes do circuito.




  Agora já podes instalar devidamente um circuito eléctrico com uma lâmpada: ligas cada
  um dos terminais da lâmpada a um dos pólos da pilha, através de fios de ligação,
  intercalando também um interruptor.


                                                                                               1
   Se um dos terminais da lâmpada não está ligado à pilha, se o
     interruptor não está fechado ou se os dois terminais da lâmpada
     estão ligados ao mesmo pólo da pilha, a lâmpada não acende, fig.




        Quando ligas cada um dos terminais da lâmpada a um dos pólos da pilha,
         estabeleces um circuito eléctrico fechado - a lâmpada acende, fig. O terminal A
         da lâmpada, ligado ao pólo positivo da pilha, passa a ser o seu terminal positivo;
         o terminal B, ligado ao pólo negativo da pilha, é o seu terminal negativo.




Um circuito eléctrico fechado é um caminho para a corrente eléctrica. Os físicos atribuíram
à corrente eléctrica um sentido. Nos circuitos eléctricos, o sentido convencional da
corrente é do pólo positivo da pilha para o pólo negativo.




        Quando permutas as ligações entre a pilha e a lâmpada, estás a inverter o sentido
         da corrente eléctrica no circuito. No entanto, a mudança de sentido não altera o
         funcionamento da lâmpada.




        Se ligares, adequadamente, uma resistência a uma pilha, a resistência aquece.
 Quando permutas as ligações entre a pilha e a resistência, invertes o sentido da corrente
eléctrica, mas o funcionamento da resistência também não é alterado.




                                                                                      2
   Se ligares, adequadamente, um motor a uma pilha, o motor roda num determinado
        sentido. Quando trocas as ligações entre a pilha e o motor, o sentido da corrente
        eléctrica muda e o motor passa a rodar em sentido contrário.
A mudança do sentido de rotação do motor permite comprovar que há um sentido para a
corrente eléctrica.




Como se esquematiza um circuito?
Para representar circuitos eléctricos podemos recorrer a desenhos. Mas fazer o desenho de
um circuito é demorado e o resultado depende da habilidade de cada um.
Por isso, os físicos representam os circuitos por meio de esquemas, fazendo corresponder
a cada dispositivo eléctrico o seu símbolo.




                                                                                    3
Circuitos eléctricos em série e em paralelo
É possível instalar num circuito eléctrico mais do que um receptor. A instalação pode
fazer-se de duas maneiras: em série ou em paralelo.
      Num circuito com duas lâmpadas em série, uma é ligada a seguir à outra,
       existindo um só caminho para a corrente eléctrica, fig.




      Num circuito com duas lâmpadas em paralelo, cada uma é instalada numa
       ramificação diferente, existindo, assim, mais do que um caminho para a corrente
       eléctrica. Há um ponto chamado nó, onde a corrente do ramo principal se divide
       pelas duas ramificações, e outro nó onde a corrente se junta de novo, fig.




                                                                                    4
V
erifica se sabes




                   5
Corrente eléctrica
Sabes o que é a corrente eléctrica?
Diz-se que a corrente eléctrica é um movimento orientado de partículas com carga
eléctrica. Mas, para perceberes o que isto significa, é necessário recordares o que sabes
sobre a constituição da matéria.




Corrente eléctrica contínua e alternada
      As pilhas são fontes de energia eléctrica ainda hoje muito utilizadas.
A primeira pilha eléctrica foi inventada pelo físico italiano Alessandro Volta, no início do
século XIX.
Este físico verificou que duas lâminas de metais diferentes separadas por uma flanela
humedecida numa solução ácida produziam corrente eléctrica e chamou a este conjunto
elemento de pilha. Designou ainda as duas lâminas por eléctrodos positivo e negativo; a
água salgada, por electrólito.
Para produzir corrente eléctrica mais forte, Alessandro Volta empilhou vários destes
elementos e chamou ao conjunto uma pilha.
      As pilhas actuais, designadas por pilhas secas, são baseadas no elemento de pilha
       de Volta.


                                                                                       6
As mais vulgares têm na sua constituição uma barra de grafite - o eléctrodo positivo -
cercada por uma pasta embebida em solução condutora - o electrólito -, estando este
conjunto dentro de um copo de zinco - o eléctrodo negativo.
Muitas pilhas são associações em série destes conjuntos. Nas associações de elementos de
pilha em série, o eléctrodo positivo de um conjunto está ligado ao eléctrodo negativo de
outro conjunto e assim sucessivamente.
      Nas pilhas, nas associações de pilhas e nas baterias, os pólos positivo e negativo
       não mudam. Estas fontes de energia produzem corrente eléctrica que tem sempre o
       mesmo sentido, pois o movimento das partículas ou corpúsculos com carga
       eléctrica não muda de sentido. Designa-se por corrente contínua e simboliza-se por

       DC ou =.

Como sabes, convencionou-se que o sentido da corrente eléctrica, nos circuitos, é do pólo
positivo da fonte de energia para o pólo negativo. Mas, nos circuitos, há movimento real
de electrões no sentido contrário: do pólo negativo para o pólo positivo. O primeiro
designa-se habitualmente por sentido convencional da corrente eléctrica e o segundo por
sentido real da corrente eléctrica.




Outras fontes de energia eléctrica produzem corrente eléctrica que muda periodicamente
de sentido, pois o movimento das partículas ou corpúsculos com carga eléctrica ora se dá
num sentido, ora no sentido contrário. Esta corrente eléctrica chama-se alternada e
simboliza-se por AC ou ~. A corrente eléctrica da rede é alternada e, no nosso país, muda
de sentido 50 vezes por segundo. Diz-se que é uma corrente de 50 hertz. Como o número
de vezes que um acontecimento se repete é designado por frequência desse
acontecimento, 50 Hz é a frequência da nossa corrente alternada.
Pode-se reconhecer a corrente eléctrica contínua e alternada através das imagens no ecrã
de um osciloscópio.




                                                                                    7
Diferença de Potencial e Intensidade de Corrente
Como sabes, a corrente eléctrica é um movimento orientado de partículas com carga
eléctrica. Para que essas partículas tenham movimento orientado é necessário fornecer-
lhes energia, por isso, nos circuitos eléctricos há sempre uma fonte de energia.


Nas fontes de energia vem escrito o valor da sua diferença de potencial.
A diferença de potencial de uma fonte de energia relaciona-se com a energia que
fornece à unidade de carga eléctrica que atravessa o circuito. Quanto maior for a
diferença de potencial da fonte de energia de um circuito, mais energia é fornecida às
cargas eléctricas do circuito.
A diferença de potencial representa-se por U ou V. É habitual escrever abreviadamente
d.d.p. quando nos referimos à diferença de potencial.
A Unidade SI desta grandeza é o volt, símbolo V, em homenagem ao físico Alessandro
Volta. Também são muito usados os múltiplos quilovolt, kV e megavolt, MV e o
submúltiplo milivolt, mV.




 A diferença de potencial mede-se com aparelhos chamados voltímetros. Também pode
medir-se com multímetros ligados na posição adequada para a diferença de potencial.


Como se mede a diferença de potencial?


                                                                                   8
Antes de aprenderes a medir diferenças de potencial é necessário que recordes alguns
procedimentos a ter em conta quando se utiliza um aparelho de medida:
 - deves ver qual é o seu alcance, ou seja, o valor máximo que o aparelho pode medir;
 - se o aparelho é analógico, deves estudar atentamente a escala, para determinares
  o valor da menor divisão.


 Exemplificam-se estes procedimentos para a escala indicada na figura.
 · O alcance do voltímetro é 3 V.
 · A menor divisão da escala vale 0,1 V, pois:
  - os valores escritos na escala são 0 V, 1 V, 2 V e 3 V e entre dois destes
    valores há 10 divisões;
  - então: se 10 divisões correspondem a 1 V
              1 divisão corresponde a       xV,       sendo x = 0,1 V.
 · Ainda podes ler por aproximação metade deste valor: 0,05 V.
 · O valor indicado pelo ponteiro é 1,40 V.


Para medir a diferença de potencial de uma fonte de energia estabelece-se um circuito
eléctrico fechado entre a fonte e o voltímetro ou o multímetro.
 A figura seguinte mostra o circuito adequado para medir a diferença de potencial, nos
terminais de uma pilha e de duas pilhas em série, com um voltímetro. Como as pilhas
produzem corrente contínua, deves:
 - adequar o voltímetro para corrente contínua;
 - ligar o terminal negativo do voltímetro ao pólo negativo da pilha e o terminal
positivo do voltímetro ao pólo positivo da pilha.




Como acabas de verificar, a partir da observação da figura, a diferença de potencial nos
terminais da associação de pilhas em série é igual à soma das diferenças de potencial
nos terminais de cada pilha.

                                                                                        9
Isto significa que a associação de pilhas em série fornece mais energia a cada carga do
circuito eléctrico do que uma só pilha.


A diferença de potencial nos terminais de um receptor relaciona-se com a energia eléctrica
transformada pelo receptor noutros tipos de energia.
Para medir a diferença de potencial nos terminais de um receptor liga-se um voltímetro
aos dois terminais sempre em paralelo. A figura mostra o procedimento adequado para
medir a diferença de potencial entre os terminais de uma lâmpada num circuito eléctrico
fechado.




É importante notares que só há diferença de potencial entre dois pontos de um circuito
eléctrico fechado quando entre esses pontos está instalado um receptor. Nos terminais de
um fio condutor ou de um interruptor a diferença de potencial é zero.
É por isso que no circuito da figura, como apenas existe um receptor - a lâmpada - ligado
ao gerador - a pilha -, a diferença de potencial nos terminais da lâmpada é igual à
diferença de potencial nos terminais da pilha.
Podes ficar ainda a saber como se relaciona a diferença de potencial nos terminais de
receptores instalados em série e em paralelo.




                                                                                    10
11
Intensidade de Corrente
A intensidade da corrente é outra grandeza física que caracteriza a corrente eléctrica.
Representa-se pela letra I.
A intensidade da corrente nos condutores metálicos e na grafite relaciona-se com o
número de electrões que passa numa secção recta do circuito por unidade de tempo.




Quantos mais electrões passarem na secção recta do circuito por segundo, maior é a
intensidade da corrente. Quando, numa secção do circuito, passam 6,28 × 1018 electrões (6
280 000 000 000 000 000 electrões) em cada segundo, diz-se que a intensidade da corrente é
de 1 ampere.
  O ampere, símbolo A, é a unidade de SI de intensidade da corrente. Tem este nome em
honra do físico André Ampère.
Também são usados o múltiplo quiloampere, kA, e os submúltiplos miliampere, mA e
microampere, µA.




A intensidade da corrente eléctrica mede-se com aparelhos chamados amperímetros ou
com multímetros na posição adequada para medir a intensidade da corrente.
Tal como acontece com os voltímetros, quando utilizas um amperímetro, deves:
 - ter em atenção o alcance do aparelho, pois tem que ser sempre superior ao valor que
pretendes medir;
 - estudar atentamente a sua escala, quando se trata de um modelo analógico, para
determinares o valor da menor divisão.


                                                                                    12
Ao contrário do que acontece com os voltímetros, os amperímetros instalam-se nos
circuitos eléctricos, sempre em série.
 Se a corrente é contínua, deves:
 - adequar o amperímetro para medir corrente contínua =;
 - ligar o terminal negativo do amperímetro ao pólo negativo da pilha e o terminal
positivo do amperímetro ao pólo positivo da pilha.
 A figura mostra a instalação adequada para medir a intensidade da corrente num
circuito com uma lâmpada.




                                                                            13
14
Bom Trabalho
Profª Paula Noronha



              15

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbalPronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbalgracacruz
 
Classificação de orações
Classificação de oraçõesClassificação de orações
Classificação de oraçõesFernanda Monteiro
 
Oracoes subordinadas
Oracoes subordinadasOracoes subordinadas
Oracoes subordinadasRita Pereira
 
Subclasses dos verbos exercícios
Subclasses dos verbos exercíciosSubclasses dos verbos exercícios
Subclasses dos verbos exercíciosquintaldasletras
 
Funções sintáticas da frase
Funções sintáticas da fraseFunções sintáticas da frase
Funções sintáticas da fraseVanda Marques
 
Coesão textual
Coesão textualCoesão textual
Coesão textualgracacruz
 
Sete anos de pastor jacob servia
Sete anos de pastor jacob serviaSete anos de pastor jacob servia
Sete anos de pastor jacob serviaHelena Coutinho
 
Ficha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticasFicha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticasTeresa Oliveira
 
Complemento direto, indireto e oblíquo
Complemento direto, indireto e oblíquoComplemento direto, indireto e oblíquo
Complemento direto, indireto e oblíquoAntónio Fernandes
 
Teste 3 9 ano negrelos versão 1 (1)
Teste 3  9 ano negrelos versão 1 (1)Teste 3  9 ano negrelos versão 1 (1)
Teste 3 9 ano negrelos versão 1 (1)Estela Costa
 
Ciências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo teste
Ciências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo testeCiências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo teste
Ciências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo testeEspaço Crescer Centro de Estudos
 
Exercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasExercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasma.no.el.ne.ves
 
Processos fonologicos
Processos fonologicosProcessos fonologicos
Processos fonologicosameliapadrao
 

Mais procurados (20)

Pronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbalPronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbal
 
Classificação de orações
Classificação de oraçõesClassificação de orações
Classificação de orações
 
Oracoes subordinadas
Oracoes subordinadasOracoes subordinadas
Oracoes subordinadas
 
Subclasses dos verbos exercícios
Subclasses dos verbos exercíciosSubclasses dos verbos exercícios
Subclasses dos verbos exercícios
 
Funções sintáticas da frase
Funções sintáticas da fraseFunções sintáticas da frase
Funções sintáticas da frase
 
Coesão textual
Coesão textualCoesão textual
Coesão textual
 
Teste 9º os lusíadas
Teste 9º os lusíadasTeste 9º os lusíadas
Teste 9º os lusíadas
 
Sete anos de pastor jacob servia
Sete anos de pastor jacob serviaSete anos de pastor jacob servia
Sete anos de pastor jacob servia
 
Ficha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticasFicha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticas
 
Complemento direto, indireto e oblíquo
Complemento direto, indireto e oblíquoComplemento direto, indireto e oblíquo
Complemento direto, indireto e oblíquo
 
Teste 3 9 ano negrelos versão 1 (1)
Teste 3  9 ano negrelos versão 1 (1)Teste 3  9 ano negrelos versão 1 (1)
Teste 3 9 ano negrelos versão 1 (1)
 
Ciências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo teste
Ciências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo testeCiências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo teste
Ciências Naturais 8º Ficha de preparação para o segundo teste
 
Relação entre palavras
Relação entre palavrasRelação entre palavras
Relação entre palavras
 
Funções sintáticas
Funções sintáticasFunções sintáticas
Funções sintáticas
 
Frase Simples. Frase Complexa
Frase Simples. Frase ComplexaFrase Simples. Frase Complexa
Frase Simples. Frase Complexa
 
Recursos expressivos
Recursos expressivosRecursos expressivos
Recursos expressivos
 
Exercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavrasExercícios sobre classes de palavras
Exercícios sobre classes de palavras
 
Processos fonologicos
Processos fonologicosProcessos fonologicos
Processos fonologicos
 
Testes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapasTestes 6º ano etapas
Testes 6º ano etapas
 
Oracoes subordinadas
Oracoes subordinadasOracoes subordinadas
Oracoes subordinadas
 

Destaque

Teste 9º março 2015
Teste 9º março 2015Teste 9º março 2015
Teste 9º março 2015Mara Dias
 
Ficha impulsão 2015
Ficha impulsão  2015Ficha impulsão  2015
Ficha impulsão 2015Mara Dias
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Ana Beatriz Neiva
 
Ti fq9 abr2013_el15 (2)
Ti fq9 abr2013_el15 (2)Ti fq9 abr2013_el15 (2)
Ti fq9 abr2013_el15 (2)Lúcio Aguiar
 
Fisica quimica-9-ano
Fisica quimica-9-anoFisica quimica-9-ano
Fisica quimica-9-anoCarla Scala
 
Trabalho físico química 9º ano
Trabalho físico química 9º anoTrabalho físico química 9º ano
Trabalho físico química 9º anoanafilipacunha
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Paula Noronha
 
9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidade
9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidade9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidade
9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidadesilvia_lfr
 
Eletricidade 9º ano
Eletricidade 9º anoEletricidade 9º ano
Eletricidade 9º anoRildo Borges
 
Ficha de trabalho de física - Energia e Movimentos
Ficha de trabalho de física - Energia e MovimentosFicha de trabalho de física - Energia e Movimentos
Ficha de trabalho de física - Energia e MovimentosRui Oliveira
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química Rui Barqueiro
 
Resumos físico química (2º teste)
Resumos físico química (2º teste)Resumos físico química (2º teste)
Resumos físico química (2º teste)Ana Beatriz Neiva
 
Teste fq 7ºmarço2015
Teste fq 7ºmarço2015Teste fq 7ºmarço2015
Teste fq 7ºmarço2015Mara Dias
 
Fisico Quimica v1_2011_v2_2011
Fisico Quimica v1_2011_v2_2011Fisico Quimica v1_2011_v2_2011
Fisico Quimica v1_2011_v2_2011David Azevedo
 
Eletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHASEletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHASAna Dias
 

Destaque (20)

Teste 9º março 2015
Teste 9º março 2015Teste 9º março 2015
Teste 9º março 2015
 
Aae 9ºano..
Aae 9ºano..Aae 9ºano..
Aae 9ºano..
 
Ficha impulsão 2015
Ficha impulsão  2015Ficha impulsão  2015
Ficha impulsão 2015
 
Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)Resumos físico química (3º teste)
Resumos físico química (3º teste)
 
Correção 146 à 148
Correção 146 à 148Correção 146 à 148
Correção 146 à 148
 
Ti fq9 abr2013_el15 (2)
Ti fq9 abr2013_el15 (2)Ti fq9 abr2013_el15 (2)
Ti fq9 abr2013_el15 (2)
 
Fisica quimica-9-ano
Fisica quimica-9-anoFisica quimica-9-ano
Fisica quimica-9-ano
 
Trabalho físico química 9º ano
Trabalho físico química 9º anoTrabalho físico química 9º ano
Trabalho físico química 9º ano
 
Informação exame fq 9º ano-2014-1ª fase
Informação exame fq 9º ano-2014-1ª  faseInformação exame fq 9º ano-2014-1ª  fase
Informação exame fq 9º ano-2014-1ª fase
 
Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7
 
9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidade
9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidade9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidade
9ºano fq ficha de-trabalho-sobre-forças-e-electricidade
 
Eletricidade 9º ano
Eletricidade 9º anoEletricidade 9º ano
Eletricidade 9º ano
 
Ficha de trabalho de física - Energia e Movimentos
Ficha de trabalho de física - Energia e MovimentosFicha de trabalho de física - Energia e Movimentos
Ficha de trabalho de física - Energia e Movimentos
 
Medição em Química
Medição em Química Medição em Química
Medição em Química
 
Fichaval3 energia
Fichaval3 energiaFichaval3 energia
Fichaval3 energia
 
Resumos físico química (2º teste)
Resumos físico química (2º teste)Resumos físico química (2º teste)
Resumos físico química (2º teste)
 
Teste fq 7ºmarço2015
Teste fq 7ºmarço2015Teste fq 7ºmarço2015
Teste fq 7ºmarço2015
 
Resolução de problemas em física
Resolução de problemas em físicaResolução de problemas em física
Resolução de problemas em física
 
Fisico Quimica v1_2011_v2_2011
Fisico Quimica v1_2011_v2_2011Fisico Quimica v1_2011_v2_2011
Fisico Quimica v1_2011_v2_2011
 
Eletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHASEletroquimica PILHAS
Eletroquimica PILHAS
 

Semelhante a Ficha de trabalho nº7

Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Paula Noronha
 
Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7djluc
 
66919261 analise-de-circuito-i
66919261 analise-de-circuito-i66919261 analise-de-circuito-i
66919261 analise-de-circuito-iHernandes Pereira
 
Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891
Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891
Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891Carlos Reutymann
 
Circuitos electricos 9º ano, Fisica
Circuitos electricos 9º ano, FisicaCircuitos electricos 9º ano, Fisica
Circuitos electricos 9º ano, FisicaYolanda Maria
 
Circuitos electricos
Circuitos electricosCircuitos electricos
Circuitos electricosRui Peres
 
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosPedro Oliveira
 
ELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICA
ELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICAELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICA
ELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICAMarcellusPinheiro1
 
Curso eletricista residêncial.pdf
Curso eletricista residêncial.pdfCurso eletricista residêncial.pdf
Curso eletricista residêncial.pdfAllanCarlos32
 
Frente 3 cad.01-módulo 02
Frente 3  cad.01-módulo 02Frente 3  cad.01-módulo 02
Frente 3 cad.01-módulo 02Rildo Borges
 
O que é um circuito elétrico
O que é um circuito elétricoO que é um circuito elétrico
O que é um circuito elétricocarolinacarrito
 
Produção e uso de energia elétrica.pptx
Produção e uso de energia   elétrica.pptxProdução e uso de energia   elétrica.pptx
Produção e uso de energia elétrica.pptxLeila Loiola
 
Apostila de eletricidade básica para alunos fatec
Apostila de eletricidade básica para alunos fatecApostila de eletricidade básica para alunos fatec
Apostila de eletricidade básica para alunos fatecredesinforma
 
Aula 03 eletricidade e automação
Aula 03   eletricidade e automaçãoAula 03   eletricidade e automação
Aula 03 eletricidade e automaçãoRenaldo Adriano
 
2.1 sistemas eléctricos - circuitos eléctricos - informação
2.1  sistemas eléctricos -  circuitos eléctricos - informação2.1  sistemas eléctricos -  circuitos eléctricos - informação
2.1 sistemas eléctricos - circuitos eléctricos - informaçãoPaula Silvestre
 

Semelhante a Ficha de trabalho nº7 (20)

Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7Ficha de trabalho nº7
Ficha de trabalho nº7
 
Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7Fichadetrabalhon7
Fichadetrabalhon7
 
66919261 analise-de-circuito-i
66919261 analise-de-circuito-i66919261 analise-de-circuito-i
66919261 analise-de-circuito-i
 
Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891
Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891
Circuitoselectricos 150909131316-lva1-app6891
 
Circuitos electricos 9º ano, Fisica
Circuitos electricos 9º ano, FisicaCircuitos electricos 9º ano, Fisica
Circuitos electricos 9º ano, Fisica
 
Circuitos electricos
Circuitos electricosCircuitos electricos
Circuitos electricos
 
Curso De Eletronica
Curso De EletronicaCurso De Eletronica
Curso De Eletronica
 
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos ElétricosRelatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
Relatório de Eletricidade - Circuitos Elétricos
 
ELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICA
ELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICAELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICA
ELETRODINÂMICA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES CORRENTE ELÉTRICA
 
Curso eletricista residêncial.pdf
Curso eletricista residêncial.pdfCurso eletricista residêncial.pdf
Curso eletricista residêncial.pdf
 
Eletricidade
EletricidadeEletricidade
Eletricidade
 
Frente 3 cad.01-módulo 02
Frente 3  cad.01-módulo 02Frente 3  cad.01-módulo 02
Frente 3 cad.01-módulo 02
 
Apostila eletrônica
Apostila eletrônicaApostila eletrônica
Apostila eletrônica
 
O que é um circuito elétrico
O que é um circuito elétricoO que é um circuito elétrico
O que é um circuito elétrico
 
Tensao alternada (1)
Tensao alternada (1)Tensao alternada (1)
Tensao alternada (1)
 
Apostila de eletricidade básica
Apostila de eletricidade básica Apostila de eletricidade básica
Apostila de eletricidade básica
 
Produção e uso de energia elétrica.pptx
Produção e uso de energia   elétrica.pptxProdução e uso de energia   elétrica.pptx
Produção e uso de energia elétrica.pptx
 
Apostila de eletricidade básica para alunos fatec
Apostila de eletricidade básica para alunos fatecApostila de eletricidade básica para alunos fatec
Apostila de eletricidade básica para alunos fatec
 
Aula 03 eletricidade e automação
Aula 03   eletricidade e automaçãoAula 03   eletricidade e automação
Aula 03 eletricidade e automação
 
2.1 sistemas eléctricos - circuitos eléctricos - informação
2.1  sistemas eléctricos -  circuitos eléctricos - informação2.1  sistemas eléctricos -  circuitos eléctricos - informação
2.1 sistemas eléctricos - circuitos eléctricos - informação
 

Último

MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Centro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 

Último (20)

MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 2)
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 

Ficha de trabalho nº7

  • 1. Agrupamento Vertical de Escolas Território Educativo de Coura Escola EB 2,3/S de Paredes de Coura Código 343833 Físico-Química – 9ºano (CEF) Ficha de Trabalho nº 7 Ano Lectivo 2009/2010 O que é um circuito eléctrico Os aparelhos eléctricos só funcionam quando os ligamos convenientemente a uma fonte de energia eléctrica. Durante o seu funcionamento, os aparelhos eléctricos recebem energia eléctrica que transformam noutros tipos de energia. Por isso se chamam receptores de energia eléctrica. Quando se liga convenientemente um receptor a uma fonte de energia eléctrica, diz-se que se estabelece um circuito eléctrico fechado. Vais aprender a instalar circuitos eléctricos simples, usando como fonte de energia uma pilha. Antes, porém, deves atender a algumas informações importantes.  Todos os dispositivos eléctricos têm dois terminais. Nas pilhas, os terminais chamam-se pólos, sendo o pólo positivo assinalado por + e o pólo negativo por - .  Há dispositivos chamados interruptores que permitem ligar e desligar os receptores. Os interruptores também têm dois terminais. Quando o interruptor está aberto, o circuito está interrompido: a corrente eléctrica está desligada. Quando o interruptor está fechado, o circuito não está interrompido: a corrente eléctrica está ligada.  Para ligar entre si os diferentes dispositivos de um circuito usam-se fios de ligação. Por vezes, adaptam-se crocodilos aos extremos dos fios para os prender aos componentes do circuito. Agora já podes instalar devidamente um circuito eléctrico com uma lâmpada: ligas cada um dos terminais da lâmpada a um dos pólos da pilha, através de fios de ligação, intercalando também um interruptor. 1
  • 2. Se um dos terminais da lâmpada não está ligado à pilha, se o interruptor não está fechado ou se os dois terminais da lâmpada estão ligados ao mesmo pólo da pilha, a lâmpada não acende, fig.  Quando ligas cada um dos terminais da lâmpada a um dos pólos da pilha, estabeleces um circuito eléctrico fechado - a lâmpada acende, fig. O terminal A da lâmpada, ligado ao pólo positivo da pilha, passa a ser o seu terminal positivo; o terminal B, ligado ao pólo negativo da pilha, é o seu terminal negativo. Um circuito eléctrico fechado é um caminho para a corrente eléctrica. Os físicos atribuíram à corrente eléctrica um sentido. Nos circuitos eléctricos, o sentido convencional da corrente é do pólo positivo da pilha para o pólo negativo.  Quando permutas as ligações entre a pilha e a lâmpada, estás a inverter o sentido da corrente eléctrica no circuito. No entanto, a mudança de sentido não altera o funcionamento da lâmpada.  Se ligares, adequadamente, uma resistência a uma pilha, a resistência aquece. Quando permutas as ligações entre a pilha e a resistência, invertes o sentido da corrente eléctrica, mas o funcionamento da resistência também não é alterado. 2
  • 3. Se ligares, adequadamente, um motor a uma pilha, o motor roda num determinado sentido. Quando trocas as ligações entre a pilha e o motor, o sentido da corrente eléctrica muda e o motor passa a rodar em sentido contrário. A mudança do sentido de rotação do motor permite comprovar que há um sentido para a corrente eléctrica. Como se esquematiza um circuito? Para representar circuitos eléctricos podemos recorrer a desenhos. Mas fazer o desenho de um circuito é demorado e o resultado depende da habilidade de cada um. Por isso, os físicos representam os circuitos por meio de esquemas, fazendo corresponder a cada dispositivo eléctrico o seu símbolo. 3
  • 4. Circuitos eléctricos em série e em paralelo É possível instalar num circuito eléctrico mais do que um receptor. A instalação pode fazer-se de duas maneiras: em série ou em paralelo.  Num circuito com duas lâmpadas em série, uma é ligada a seguir à outra, existindo um só caminho para a corrente eléctrica, fig.  Num circuito com duas lâmpadas em paralelo, cada uma é instalada numa ramificação diferente, existindo, assim, mais do que um caminho para a corrente eléctrica. Há um ponto chamado nó, onde a corrente do ramo principal se divide pelas duas ramificações, e outro nó onde a corrente se junta de novo, fig. 4
  • 6. Corrente eléctrica Sabes o que é a corrente eléctrica? Diz-se que a corrente eléctrica é um movimento orientado de partículas com carga eléctrica. Mas, para perceberes o que isto significa, é necessário recordares o que sabes sobre a constituição da matéria. Corrente eléctrica contínua e alternada  As pilhas são fontes de energia eléctrica ainda hoje muito utilizadas. A primeira pilha eléctrica foi inventada pelo físico italiano Alessandro Volta, no início do século XIX. Este físico verificou que duas lâminas de metais diferentes separadas por uma flanela humedecida numa solução ácida produziam corrente eléctrica e chamou a este conjunto elemento de pilha. Designou ainda as duas lâminas por eléctrodos positivo e negativo; a água salgada, por electrólito. Para produzir corrente eléctrica mais forte, Alessandro Volta empilhou vários destes elementos e chamou ao conjunto uma pilha.  As pilhas actuais, designadas por pilhas secas, são baseadas no elemento de pilha de Volta. 6
  • 7. As mais vulgares têm na sua constituição uma barra de grafite - o eléctrodo positivo - cercada por uma pasta embebida em solução condutora - o electrólito -, estando este conjunto dentro de um copo de zinco - o eléctrodo negativo. Muitas pilhas são associações em série destes conjuntos. Nas associações de elementos de pilha em série, o eléctrodo positivo de um conjunto está ligado ao eléctrodo negativo de outro conjunto e assim sucessivamente.  Nas pilhas, nas associações de pilhas e nas baterias, os pólos positivo e negativo não mudam. Estas fontes de energia produzem corrente eléctrica que tem sempre o mesmo sentido, pois o movimento das partículas ou corpúsculos com carga eléctrica não muda de sentido. Designa-se por corrente contínua e simboliza-se por DC ou =. Como sabes, convencionou-se que o sentido da corrente eléctrica, nos circuitos, é do pólo positivo da fonte de energia para o pólo negativo. Mas, nos circuitos, há movimento real de electrões no sentido contrário: do pólo negativo para o pólo positivo. O primeiro designa-se habitualmente por sentido convencional da corrente eléctrica e o segundo por sentido real da corrente eléctrica. Outras fontes de energia eléctrica produzem corrente eléctrica que muda periodicamente de sentido, pois o movimento das partículas ou corpúsculos com carga eléctrica ora se dá num sentido, ora no sentido contrário. Esta corrente eléctrica chama-se alternada e simboliza-se por AC ou ~. A corrente eléctrica da rede é alternada e, no nosso país, muda de sentido 50 vezes por segundo. Diz-se que é uma corrente de 50 hertz. Como o número de vezes que um acontecimento se repete é designado por frequência desse acontecimento, 50 Hz é a frequência da nossa corrente alternada. Pode-se reconhecer a corrente eléctrica contínua e alternada através das imagens no ecrã de um osciloscópio. 7
  • 8. Diferença de Potencial e Intensidade de Corrente Como sabes, a corrente eléctrica é um movimento orientado de partículas com carga eléctrica. Para que essas partículas tenham movimento orientado é necessário fornecer- lhes energia, por isso, nos circuitos eléctricos há sempre uma fonte de energia. Nas fontes de energia vem escrito o valor da sua diferença de potencial. A diferença de potencial de uma fonte de energia relaciona-se com a energia que fornece à unidade de carga eléctrica que atravessa o circuito. Quanto maior for a diferença de potencial da fonte de energia de um circuito, mais energia é fornecida às cargas eléctricas do circuito. A diferença de potencial representa-se por U ou V. É habitual escrever abreviadamente d.d.p. quando nos referimos à diferença de potencial. A Unidade SI desta grandeza é o volt, símbolo V, em homenagem ao físico Alessandro Volta. Também são muito usados os múltiplos quilovolt, kV e megavolt, MV e o submúltiplo milivolt, mV. A diferença de potencial mede-se com aparelhos chamados voltímetros. Também pode medir-se com multímetros ligados na posição adequada para a diferença de potencial. Como se mede a diferença de potencial? 8
  • 9. Antes de aprenderes a medir diferenças de potencial é necessário que recordes alguns procedimentos a ter em conta quando se utiliza um aparelho de medida: - deves ver qual é o seu alcance, ou seja, o valor máximo que o aparelho pode medir; - se o aparelho é analógico, deves estudar atentamente a escala, para determinares o valor da menor divisão. Exemplificam-se estes procedimentos para a escala indicada na figura. · O alcance do voltímetro é 3 V. · A menor divisão da escala vale 0,1 V, pois: - os valores escritos na escala são 0 V, 1 V, 2 V e 3 V e entre dois destes valores há 10 divisões; - então: se 10 divisões correspondem a 1 V 1 divisão corresponde a xV, sendo x = 0,1 V. · Ainda podes ler por aproximação metade deste valor: 0,05 V. · O valor indicado pelo ponteiro é 1,40 V. Para medir a diferença de potencial de uma fonte de energia estabelece-se um circuito eléctrico fechado entre a fonte e o voltímetro ou o multímetro. A figura seguinte mostra o circuito adequado para medir a diferença de potencial, nos terminais de uma pilha e de duas pilhas em série, com um voltímetro. Como as pilhas produzem corrente contínua, deves: - adequar o voltímetro para corrente contínua; - ligar o terminal negativo do voltímetro ao pólo negativo da pilha e o terminal positivo do voltímetro ao pólo positivo da pilha. Como acabas de verificar, a partir da observação da figura, a diferença de potencial nos terminais da associação de pilhas em série é igual à soma das diferenças de potencial nos terminais de cada pilha. 9
  • 10. Isto significa que a associação de pilhas em série fornece mais energia a cada carga do circuito eléctrico do que uma só pilha. A diferença de potencial nos terminais de um receptor relaciona-se com a energia eléctrica transformada pelo receptor noutros tipos de energia. Para medir a diferença de potencial nos terminais de um receptor liga-se um voltímetro aos dois terminais sempre em paralelo. A figura mostra o procedimento adequado para medir a diferença de potencial entre os terminais de uma lâmpada num circuito eléctrico fechado. É importante notares que só há diferença de potencial entre dois pontos de um circuito eléctrico fechado quando entre esses pontos está instalado um receptor. Nos terminais de um fio condutor ou de um interruptor a diferença de potencial é zero. É por isso que no circuito da figura, como apenas existe um receptor - a lâmpada - ligado ao gerador - a pilha -, a diferença de potencial nos terminais da lâmpada é igual à diferença de potencial nos terminais da pilha. Podes ficar ainda a saber como se relaciona a diferença de potencial nos terminais de receptores instalados em série e em paralelo. 10
  • 11. 11
  • 12. Intensidade de Corrente A intensidade da corrente é outra grandeza física que caracteriza a corrente eléctrica. Representa-se pela letra I. A intensidade da corrente nos condutores metálicos e na grafite relaciona-se com o número de electrões que passa numa secção recta do circuito por unidade de tempo. Quantos mais electrões passarem na secção recta do circuito por segundo, maior é a intensidade da corrente. Quando, numa secção do circuito, passam 6,28 × 1018 electrões (6 280 000 000 000 000 000 electrões) em cada segundo, diz-se que a intensidade da corrente é de 1 ampere. O ampere, símbolo A, é a unidade de SI de intensidade da corrente. Tem este nome em honra do físico André Ampère. Também são usados o múltiplo quiloampere, kA, e os submúltiplos miliampere, mA e microampere, µA. A intensidade da corrente eléctrica mede-se com aparelhos chamados amperímetros ou com multímetros na posição adequada para medir a intensidade da corrente. Tal como acontece com os voltímetros, quando utilizas um amperímetro, deves: - ter em atenção o alcance do aparelho, pois tem que ser sempre superior ao valor que pretendes medir; - estudar atentamente a sua escala, quando se trata de um modelo analógico, para determinares o valor da menor divisão. 12
  • 13. Ao contrário do que acontece com os voltímetros, os amperímetros instalam-se nos circuitos eléctricos, sempre em série. Se a corrente é contínua, deves: - adequar o amperímetro para medir corrente contínua =; - ligar o terminal negativo do amperímetro ao pólo negativo da pilha e o terminal positivo do amperímetro ao pólo positivo da pilha. A figura mostra a instalação adequada para medir a intensidade da corrente num circuito com uma lâmpada. 13
  • 14. 14