O documento discute o papel da Igreja de estar sempre na vanguarda em comunicar os ensinamentos de Jesus e conduzir as pessoas na estrada da verdade e do amor. A Igreja deve permanecer como sinal da salvação até o fim dos tempos, apesar dos erros humanos. Ela recebeu recursos de Jesus para cumprir essa tarefa e deve continuar na linha de frente, não se instalando na retaguarda.
1. Este é o lugar da Igreja: sempre na vanguarda. Não
para aparecer, mostrar-se importante ou se orgulhar do
seu prestígio universal.Alinha de frente é um imperativo
decorrente da sua missão de protagonista do Reino de
Deus no mundo. Depois da ressurreição, quando Jesus
vitorioso retornou ao céu, deixou-a aqui para comunicar
os seus ensinamentos a todas as pessoas e conduzi-las na
estrada da verdade e do amor. Até o fim do tempo ela
deve permanecer como o sinal da salvação em meio aos
erros humanos e aos equívocos da sociedade. Ele provi-
denciou para sua Igreja os
recursos indispensáveis ao
cumprimento dessa tarefa.
E logo após ter-se afastado
da terra historicamente,
enviou o seu Espírito para
que as pessoas compreen-
dessem melhor sua Palavra
esoletrassemsuacartilha.
Porque “a graça não
suprime a natureza”, como
sublinhou São Tomás, os
cristãos precisam até hoje
de virtudes especiais nas
horas sombrias da história a
fim de superar as tentativas
do maligno. Diante das
generosas dádivas divinas, a Igreja não pode abandonar a
linha de frente, instalar-se na proteção maior da retaguar-
da, entregando aos adversários vantagens que só ela pos-
sui. Na dinâmica da redenção, a sua posição é de lideran-
ça e decisões comprometedoras, assim como de prudên-
cia e paciência. Diante de tanta responsabilidade, o Povo
de Deus não deve agir despreparado, carecendo, sobretu-
do, de atualização, o que São João XXIII denominou
“aggiornamento”. Só marchando no compasso do tem-
po, avozdaIgrejaseráescutadaeatendida.
Atualizar-se é vestir-se com as cores da realidade para
aumentar o número dos batizados. Apesar de eterna, a
Igreja tem a sua permanente novidade, traduzida em
iniciativas e gestos que surpreendem o ser humano. Ela
conserva a frescura da juventude, não obstante ser mile-
nar sua verdade e essencialmente a mesma para as pesso-
as de todas as eras.Adiferença se encontra na compreen-
são dos sinais dos tempos que fazem da história não um
monumento de pedra estático e concluído, porém uma
multidão “em saída”, viva, dinâmica e criativa.As civili-
zações não são construções
definitivas, mas um vir-a-
ser continuado, cuja realiza-
ção perfeita está no último
dia.
Lamentamos os erros
dos nossos dias, jogando a
culpa sempre para os
outros, sobretudo para os
dirigentes. Quando o gover-
no muda, desejamos que a
realidade mude com a alter-
nância do poder. E nós,
onde ficamos? Sentados nas
arquibancadas, vaiando ou
aplaudindo os jogadores? É
uma posição fácil, mas não
é a correta. O Brasil não é somente o presidente, os
governadores e demais autoridades. É o povo, as elites e
as periferias, todos colocando o seu tijolo no projeto his-
tórico.
Espero que entre esses estejam nossos paroquianos,
paroquianas e leitores do Folha. Somos todos convoca-
dos a preparar um país de igualdade e solidariedade que
faça seu povo feliz e, com seu desenvolvimento, contri-
buaparaapazuniversal.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Na página 2, Zélia Vianna nos fala
sobre a verdadeira alegria: aquela
que brota da ação de Deus em nossa
vida
Você sente que não tem tempo pra
nada? Se esse é seu caso, não deixe
de ler o artigo de Yvette Amaral na
página 7
Dom Murilo Krieger adverte que “a
boa política está a serviço da paz e
promove os direitos humanos
fundamentais”. Página 8
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós!
Em fevereiro celebramos a festa da Apresentação do Senhor
2. Por muito tempo, grande número de católicos foram
católicos da Paixão de Cristo, como se Jesus não houves-
se ressuscitado.Antigamente tinha-se a ideia de que, para
se salvar, era necessário ter uma vida de sofrimento e
destituída de toda e qualquer alegria, como se ela fosse
contrária a uma vida de santidade. Deus não é contra a
Alegria.Ao contrário, Ele deseja com tal intensidade que
a criatura humana viva alegre e feliz que faz das alegrias
da vida humana um elemento de suas promessas: “Eu
digo isso a vocês estas coisas para que a minha alegria
esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa” (Jo
15,11).
O tema da Alegria perpassa toda a Sagrada Escritura.
A palavra alegria aparece 244 vezes na Bíblia. Isso sem
contar as vezes que aparece como verbo ou como adjeti-
vo. Mas o conceito de alegria varia.Alguns a confundem
com barulho, oba-oba, euforia.Aeuforia é momentânea,
efêmera e motivada por coisas ou pessoas fora de nós,
como, por exemplo,
a comemoração de
um gol, um discurso
político e até uma
pregação religiosa.
Ela é passageira
porque vem de fora
para dentro e se
apoia em pessoas e
coisas fora de nós.
Comparo-a com um
copo com chopp, que
tem mais espuma
que bebida. Ao con-
trário da euforia, que
é passageira e depen-
de de motivações
externas, a verdadei-
ra alegria brota da
ação de Deus em
nossa vida, é duradoura e serena, sai de dentro para fora e
é compatível com a dor, as dificuldades, decepções e
contradições, enfim, com todas as situações e circunstân-
cias, mesmo as mais adversas: “Eu vos darei uma alegria
queninguémvos poderátirar”(Jo 16,22).
Quando Paulo escreveu a carta aos filipenses, ele
estava preso em Éfeso. Não sabia qual seria seu destino.
Mas, emborasemdinheiroefaminto,tendorazõeshuma-
nas de sobra para se sentir triste e revoltado com os que o
prenderam injustamente, ele permanece confiante e ale-
gre: “Fiquem sempre alegres no Senhor! Repito: fiquem
alegres! Que a bondade de vocês seja notada por todos. O
Senhorestápróximo”(Fl4,4).
A alegria não é um dom, mas um fruto do Espírito. O
dom nos é dado por Deus, é inteiramente gratuito, e o
Espírito dá a quem quer, sem nenhum mérito de quem
quer que seja. A alegria é um fruto e, como todo fruto,
precisa ser gestado, cuidado e desenvolvido dentro de
nós. O dom está relacionado com aquilo que temos, e o
fruto com aquilo que somos. Os dons falam daquilo que
possuímos: dom de cantar, escrever, etc. Os frutos daqui-
lo que nos tornamos: bondosos, atenciosos, prestativos,
alegres.
Mais uma vez recordo o Documento de Aparecida.
Somente quem faz um encontro pessoal e profundo com
Cristo Ressuscitado é capaz de experimentar a verdadei-
ra alegria, que é uma característica do Reino de Deus e é
bem diferente do entusiasmo passageiro, como no caso
do terreno pedregoso que recebe do Semeador a semente
com alegria, mas, como não tem raiz em si mesmo, quan-
do chega uma tribulação ou perseguição por causa da
Palavra,elelogodesiste(Cf.Mc4,16-18).
Se houve uma vida marcada por uma contínua ale-
gria, foi a de Maria. E ela a viveu nos trabalhos do dia a
dia, no diálogo com José, no cuidado com o Filho, na
solidariedade com os vizinhos, enfim, no cotidiano da
vida. Em nenhum
momento a Bíblia
apresenta-a baru-
lhenta, eufórica,
nem mesmo quando
recebe a visita do
anjo; e em nenhum
momento sugere
uma Maria mergu-
lhada na mais pro-
funda tristeza. Isto
porque ela não se
apoiava exclusiva-
mente em coisas
externas e passagei-
ras que algumas
vezes são boas, mas
insuficientes para
proporcionar a ver-
dadeira alegria. Sua
alegria tinha bases firmes porque procedia de sua comu-
nhão com o Pai e de uma vida de acordo com Sua santa
vontade.
Apraz-me imaginá-la nas Bodas em Caná. Diante da
situação de seu povo, afastado de Deus e carente do
vinho da alegria, embora guardando em seu coração as
palavras de Simeão de que uma espada de dor transpassa-
ria sua alma, ela, corajosa e alegremente, não hesitou em
provocar a antecipação da missão de Seu filho de anunci-
ar o Reino de Deus, curar os doentes, acolher os pobres e
marginalizados, formar discípulos e discípulas. Como-
ve-me vê-la na cena da crucificação. A dor – imensa e
inigualável – não a faz cair. Todos que narram a cena a
descrevem de pé. A dor não conseguiu derrubar nem
ofuscar a alegria de ver Seu Filho cumprir a missão que
recebeu do Pai e de receber em sua vida como filhos seus
aqueles e aquelas que Ele redimiu para experimentarem
umdiaumaAlegriaquejamaisteráfim.
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
Os jovens vibram com o Papa Francisco a alegria da Jornada Mundial da Juventude - 2019
3. HORA SANTA E MISSA DO SAGRADO
CORAÇÃO DE JESUS: 1.º de fevereiro, Hora Santa às
9hemissaàs10h,naIgrejadeSão Pedro.
DIA DE NOSSA SENHORA DAS CANDEIAS – DIA
DA APRESENTAÇÃO DO SENHOR: 2 de fevereiro,
missaàs8h, 10h,12h, 15h e17h, naIgrejadeSãoPedro.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O
BATISMO DE CRIANÇAS: 2 e 16 de fevereiro, das 14h
às18h, naIgrejaNossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS: 3 e 17 de fevereiro, às
8h30,naIgrejadeSão Pedro.
M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S
DOADORES DO BAZAR DASOLIDARIEDADE: 17
de fevereiro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de
São Pedro.
MEMÓRIA DE MADRE JOANAANGÉLICA: 20 de
fevereiro, missa às 18h15, na Igreja Nossa Senhora da
ConceiçãodaLapa.
CÁTEDRADE SÃO PEDRO:22defevereiro.
M I S S A E M A Ç Ã O D E G R A Ç A S P E L O S
DIZIMISTAS DA PARÓQUIA: 24 de fevereiro, missa
às7h30, 9h30 e11h30,naIgrejadeSão Pedro.
GRUPO DE ORAÇÃO NOSSA SENHORA DO
CENÁCULO: Às quartas-feiras, às 8h, na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapa.
ESCOLADE MARIA: Palestras para um melhor conhe-
cimento de Nossa Senhora, aos sábados, às 9h, na Igreja
deSãoPedro.
01a05:SemanadeCarnaval–Igrejasfechadas;
06:Quarta-feiradeCinzas;
08: Dia Internacional da Mulher – Dia de São João
deDeus;
08,15, 22e29:ViaSacra;
09:RetirodaQuaresma;
12:Diados Bibliotecários;
13: Aniversário da Eleição do Papa Francisco – 6
anos;
14:DiadeSantoAntôniodeCategeró;
16 e 30: Preparação de pais e padrinhos para o
batismodecrianças;
17e31:Batismodecrianças;
17: Missa em Ação de Graças pelos doadores do
bazar;
19:DiadeSãoJosé;
21:Aniversário de Ordenação Sacerdotal de Padre
Áureo;
24: Missa em Ação de Graças pelos dizimistas da
Paróquia;
25:Anunciaçãodo Senhor;
29: Aniversário de fundação da Cidade do
Salvador–470 anos;
30: Aniversário de Ordenação Episcopal de Dom
Estevão.
Venha participar das comunidades de Estudos Bíblicos e aprofunde seu
conhecimento da Palavra de Deus.
Informações na secretaria paroquial.
CURSO DE APROFUNDAMENTO DO SACRAMENTO DA CRISMA OU
CONFIRMAÇÃO
A Escola de Formação Permanente convida os interessados em participar do Curso de
Aprofundamento do Sacramento da Crisma, destinado às pessoas que ainda não se
crismaram, que são recém-crismadas ou que querem aprofundar mais a sua fé. As
aulas serão ministradas em quatro sábados, das 14h às 15h, na Igreja de São Pedro,
com a seguinte programação: Dia 2 de fevereiro: Dimensões histórico-salvíficas do
sacramento da Crisma; dia 9 de fevereiro: A graça da Crisma; e dia 16 de fevereiro:
As exigências do sacramento da Crisma. Não são necessárias inscrições.
4. Como sensibilização para a Campanha da Fraternida-
de deste ano, a ser lançada em 6 de março próximo, que
tem como tema: “Fraternidade e Políticas Públicas”, e
como lema: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is
1,27), apresentamos algumas reflexões sobre políticas
públicas:
Oque são as políticaspúblicas?
Políticas públicas são ações e programas que são
desenvolvidos pelo Estado para garantir e colocar em
prática direitos que são previstos na Constituição Federal
e em outras leis. São medidas e programas criados pelos
governos dedicadosagarantiro bem-estardapopulação.
Além desses direitos, outros que não estejam na lei
podem vir a ser garantidos através de uma política públi-
ca. Isso pode acontecer com direitos que, com o passar do
tempo, sejam identificados como uma necessidade da
sociedade.
Quemcriaeexecutaas políticaspúblicas?
O planejamento, a criação e a execução dessas políti-
cas são feitos em um trabalho conjunto dos três poderes
que formam o Estado: Legislativo, Executivo e Judiciá-
rio.
O Legislativo ou o Executivo podem propor políticas
públicas. O Legislativo cria as leis referentes a uma deter-
minada política pública e o Executivo é o responsável
pelo planejamento de ação e pela aplicação da medida. Já
o Judiciário faz o controle da lei criada e confirma se ela é
adequadaparacumpriroobjetivo.
Execuçãodas políticaspúblicas
A execução das políticas públicas é tão importante
para o bom funcionamento da sociedade que, desde 1989,
existeacarreiradeespecialistaempolíticaspúblicas.
De acordo com a lei que criou o cargo, o especialista
em políticas públicas é o profissional especializado na
formulação, planejamento e avaliação de resultados de
políticaspúblicas.
Tipos depolíticaspúblicas
Por serem programas relacionados a direitos que são
garantidos aos cidadãos, existem políticas públicas em
muitas áreas, por exemplo: educação, saúde, trabalho,
lazer, assistência social, meio ambiente, cultura, moradia,
transporte,etc.
Ciclodepolíticaspúblicas
O conjunto de etapas pelas quais uma política pública
passa até que seja colocada em prática é chamado de ciclo
depolíticaspúblicas.Conheçacadaumadessas fases:
01 – Identificação do problema: fase de reconheci-
mento de situações ou problemas que precisam de uma
soluçãooumelhora;
02 – Formação da agenda: definição pelo governo de
quais questões têm mais importância social ou urgência
paraseremtratadas;
03 – Formulação de alternativas: fase de estudo, avali-
ação e escolha das medidas que podem ser úteis ou mais
eficazesparaajudarnasoluçãodos problemas;
04 – Tomada de decisão: etapa em que são definidas
quais ações serão executadas. São levadas em conta análi-
ses técnicas e políticas sobre as consequências e a viabili-
dadedasmedidas;
05 – Implementação: momento de ação, é quando as
políticas públicas são colocadas em prática pelos gover-
nos;
06 – Avaliação: depois que a medida é colocada em
prática, é preciso que se avalie a eficiência dos resultados
alcançados e quais ajustes e melhoria podem ser necessá-
rios;
07 – Extinção: é possível que, depois de um período, a
política pública deixe de existir. Isso pode acontecer se o
problema que deu origem a ela deixou de existir, se as
ações não foram eficazes para a solução ou se o problema
perdeu importância diante de outras necessidades mais
relevantes,aindaquenãotenhasidoresolvido.
Políticaspúblicas no plano plurianual
As políticas públicas, depois de estudadas e formula-
das,sãoincluídasno PlanoPlurianual(PPA).
Esse plano, que é previsto no artigo 165 da Constitui-
ção Federal, define quais são as metas e objetivos que
devemsercumpridospelosgovernosemquatroanos.
Como participarda escolhadas políticaspúblicas
Para que as políticas públicas possam atender às prin-
cipais necessidades da sociedade é importante que os
cidadãos também participem do processo de escolha
dandoasuaopinião.
Isso pode acontecer de diferentes maneiras, dependen-
do da esfera de governo. O governo federal possibilita a
participação através de consultas feitas à população. Para
ver a lista completa das consultas abertas acesse o site do
Portal Brasil. Outra maneira de colaborar é através do site:
mudamos.org. Você pode enviar uma proposta para um
projetodeleioudaroseuvotonos projetosjáenviados.
Nos estados e nos municípios, a informação sobre as
formas de participação, como o orçamento participativo,
pode ser obtida nas secretarias de governo ou secretarias
de políticas públicas do estado ou da prefeitura da sua
cidade. Essa informação também pode ser encontrada no
PortaldaTransparência.
Fonte:portalkairos.org
CAMPANHA DA FRATERNIDADE – 2019
5. Folha de São Pedro - Fevereiro de 2019
I ENCONTRO DO GRUPO DE JOVENS AMIGOS PELA FÉ
O Encontro, que tem como tema:
“Despertai, Juventude!” e como o lema:
“Desperta, tu que estás dormindo [...] e
Cristo te iluminará” (Ef 5,14),
acontecerá no dia 16 de fevereiro
próximo, das 9h às 16h, na Igreja Nossa
Senhora da Conceição da Lapa.
Confirme sua presença pelo e-
mail:amigospelafesp@gmail.com, ou
pelo WhatsApp: (71) 99200-9924.
Venha participar!
CATEQUESE DE CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS
Nos dias 16 e 23 de fevereiro
próximos, das 9h às 12h e das 14h às
16h, na Igreja Nossa Senhora da
Conceição da Lapa, acontecem as
inscrições para a catequese de
crianças, jovens e adultos. O início da
catequese será no dia 9 de março
próximo.
JESUS EUCARÍSTICO ESPERA POR VOCÊ
Venha participar da Família do Santuário de
Adoração Permanente do Santíssimo Sacramento
na Igreja de São Raimundo. Faça parte dos
grupos de Adoradores, Amigos do Santuário e
Acolhedores do Santuário.
Informações pelo telefone: (71) 3329-3643, pelo
e-mail: adoremosjesusnaeucaristia@gmail.com
ou na secretaria da Igreja de São Raimundo, na
Rua de São Raimundo, s/n, de segunda a sexta-
feira, das 8h30 às 17h, e sábado, das 8h30 às 12h.
6. 01-ELIANA DANTAS DE SOUZA
01-URSULINA F. BARBOSA DE SOUZA
02-M.ª PUREZA SANTOS
02-SONILHA DA SILVA MOREIRA
03-ANA CLÁUDIA MENDONÇA VITTI
04-HOSANA FREIRE MACHADO CUNHA
04-M.ª ERIVAM DE OLIVEIRA
04-M.ª TEREZA SANTOS
04-MARINA CONCEIÇÃO MAIA DE SOUZA
04-ROSANAALVES SILVA
04-UBEREANÃ CORTÊS UMBELINO
05-ALTAÍDES DE OLIVEIRA
05-EDSON RODRIGUES DOS SANTOS
05-ILKA MÁRCIA SANTOS PINTO
05-M.ª NEUDES AFONSO OLIVEIRA
06-VALQUÍRIAANSELMO DA COSTA
07-CARLOS PEREIRA MENEZES
07-CLÉLIA M.ª CARDOSO DE AZEVEDO
07-M.ª AZEVEDO DA COSTA
08-ANTÔNIO CARLOS DE ARAÚJO GUEDES
08-JOEL SANTOS DE OLIVEIRA
09-ALCIANNE DA ROCHA CAMPOS
09-CAROLINA CARDOSO DA SILVA
09-EDNÁ SALES UMBELINO
09-LUCAS VEIGA DA SILVA
10-RITA M.ª HURST N. DE ANDRADE
11-M.ª DE LOURDES MENEZES DE SOUZA
12-ANDRÉ LUIZ OLIVEIRA DE SOUZA
12-M.ª DE LOURDES BORGES
13-BENIGNA NUNES DE SOUZA
13-ENEDINA DA SILVA
14-CELESTINA SOUZA SANTOS
14-MAURA ROSA DOS SANTOS
14-RICARDO V. PASSOS CONCEIÇÃO
14-WANDAA. BONFIM DOS SANTOS
15-AURELINA DE MELO NASCIMENTO
15-GILBERTO RODRIGUES MACIEL
15-JOSÉ TRINDADE DOS COSTA LAGE
15-LAÍS DO ESPÍRITO SANTO PEREIRA
15-M.ª BERNADETE BATISTA DE JESUS
16-ANTONINA ROSA BRITO DE SOUZA
16-ARLETE OLIVEIRA BRAGA
16-M.ª DAS GRAÇAS NERY SARDINHA
16-SÉRGIO LUIS S. LACERDA SILVA FILHO
17-LAURICÉLIA BENIGNA MENDES
18-CLÁUDIA CONCEIÇÃO DOS SANTOS
18-DENISE DE SÁ OLIVEIRA
18-EDELZUITA DA SILVA SANTOS
18-EGRON CÍCERO DOS SANTOS
18-ROSALVO SANT'ANA SOUZA FILHO
19-M.ª ALDENORA MIRANDA CUNHA
19-M.ª DE LOURDES BACELAR SILVA
20-ADRIANA CRISTINA B. DOS SANTOS
20-M.ª HELENA SOUZA SILVA
20-RAYMUNDA NONATO SOARES FRANÇA
20-TEREZINHA PEREIRA DOS SANTOS
21-ALBERTO RAMON DE SOUZA
21-LEANDRO SOARES SOUZA
21-MARINALVA PEREIRA
21-MILENA MARTA OLIVEIRA FERNANDES
22-JOSEFA CARVALHO BEZERRA
23-EDELZUITA OLIVEIRA CANÁRIO
23-MARGARIDA M.ª ZACARIAS PASSOS
23-ROSA M.ª LIMA PLÁCIDO
24-JAILZA NASCIMENTO DA SILVA
24-THAMYRES PEREIRA LIMA
25-EDNA SANTOS
25-JOSELITA COSTA DE ALMEIDA
25-LUIZ CARNEIRO RIBEIRO MACHADO
25-M.ª RAIMUNDAALMEIDA SILVA
25-MARACILDES ROCHA E SILVA
25-M.ª JOSÉ MENDES DOS SANTOS
26-ÍRIS PEREIRA SALIM LATIFF
26-RAILDAA. LIMA BELA JULIÃO
26-WANDIRA BARROS CRUZ
27-KARINA MATOS DA SILVA MOITINHO
27-KARINE COELHO DA SILVA
27-SIZILDAALMEIDA DE SOUZA
27-TEREZINHA DE JESUS C. BRANCO
28-CARMITA PIRES
28-JOSÉ WALTER BATISTA DE MACEDO
28-M.ª JOSÉ RODRIGUES MACIEL
28-M.ª JILVÂNIA BARRETO DE SOUSA
28-M.ª RITA DO ROSÁRIO SANTOS
28-NAILZA RAMOS DA SILVA
28-PAULO HENRIQUE ALVES DOS SANTOS
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
DEZEMBRO/2018
RECEITAS
Dízimos .................................................. 46.260,00
Espórtulas de missas ............................. 12.607,00
Espórtulas de batizados .............................. 315,00
Taxas de matrimônios ............................. 620,00
Taxas de certidões .................................. 105,00
Coletas ordinárias .................................. 9.283,00
Coleta para a evangelização ...................... 915,00
Donativos ............................................... 4.400,00
Rendimento do bazar ............................ 19.263,00
Rendimento do restaurante .................... 9.073,34
Rendimento do Santo Café ................... 425,70
Rendimentos bancários ......................... 73,30
TOTAL ...............................................103.340,34
DESPESAS
Despesas Administrativas
Material de expediente ........................... 150,00
Material de informática ........................... 300,00
Material litúrgico ..................................... 1.221,45
Periódico ................................................. 1.900,00
Côngrua ................................................. 3.000,00
Repasses à Cúria .................................. 4.184,43
Repasse da coleta para evangelização. 915,00
Tarifas bancárias ................................... 74,60
Despesas com pessoal
Salários e férias ..................................... 35.562,14
Encargos sociais .................................... 23.527,15
Vale refeição .......................................... 8.619,64
Vale transporte ...................................... 2.353,20
Assistência odontológica ....................... 273,00
Seguro de vida ....................................... 157,70
Despesas Pastorais
Ajuda a Moradores de rua ..................... 1.000,00
Ajuda a Mulheres Marginalizadas ......... 954,00
Assistência Pastoral ................................ 400,00
Serviços e utilidades
Água e esgoto ....................................... 1.165,24
Correios .................................................. 158,90
Energia elétrica ...................................... 663,47
Telefonia ................................................ 477,49
Condomínio ............................................ 301,11
Manutenção de site e programa SGCP .. 121,70
Combustível ........................................... 420,00
Serviços contábeis .................................. 775,00
Manutenção e conservação ............... 733,73
TOTAL ............................................. 89.408,95
SALDO DO MÊS 13.931,39
O dízimo que mantém a
comunidade deve ser o resultado
da partilha de todos.
SEJA DIZIMISTA
INSCREVA-SE NA SECRETARIA
PAROQUIAL
7. “Não tenho tempo” é o refrão dos nossos dias. A vida
agitada e os constantes desafios fazem com que não sobre
oportunidade para nada mais além dos compromissos
anotados na agenda do cotidiano. Parece até que o dina-
mismo universal está mais acelerado, e os dias mais cur-
tos. Com sua sabedoria o teólogo Leonardo Boff nos
adverte: “Temos que resgatar o sentido profundo do tem-
po, numa sociedade como a nossa tão acelerada, que nos
faz sentir que não temos tempo sobrando para nada. Hoje,
contra a correria geral, se impõe parar um pouco para se
encontrarconsigomesmo”.
Esse é um grande desafio que nos persegue ao notar-
mos que nossos afazeres superam as horas disponíveis
para eles. E aí vem a dúvida: ou não os cumprimos, ou os
fazemos com imperfeição. As duas alternativas vão de
encontro à responsabilidade humana porque nossos deve-
res são sagrados, mesmo os de origem profana. É uma
atitude de omissão e fuga, incompatível com a nossa con-
dição de agentes transformadores da história. Também
não é solução fazer as coisas com negligência porque
todos os nossos atos, por menores e mais simples que
sejam, têm uma repercussão cósmica. O universo se enri-
quece ou se empobrece conforme a qualidade dos nossos
atos.
Qual, portanto, é a solução? Organizar melhor a vida de
acordo com as prioridades. Certamente falta discernimen-
to aos que nunca podem acrescentar um item a mais na sua
agenda. Ou valorizam muito o supérfluo ou agem sem
nenhum método. Transformam leviandades em objetivos
maiores e consomem seu tempo com o que nada importa e
até prejudica o crescimento da humanidade e a santifica-
çãodaIgreja.
Estamos em fevereiro, segundo mês de um novo ano,
ainda momento de refazermos nossos projetos. Aliás,
nunca é tarde para ordenar melhor a vida a fim de que as
horas rendam mais e produzam melhores frutos para os
celeiros da história. Para isso são proveitosas as mensa-
gens de Mateus 25. Primeiramente a parábola das dez
virgens, que vão ao encontro do noivo com suas lâmpadas
acesas. O insucesso das que não levaram uma reserva de
óleo mostra quanto a previdência é importante na vida.
Nem sempre os mais inteligentes e eficientes conquistam
os lauréis, mas aqueles que agem com prudência.Asegun-
da lição está na distribuição dos talentos: somos responsá-
veis pelos valores que recebemos: a quem mais é dado
maiséexigido.
Esses referenciais pedem reflexão que, no citado pen-
samento de Boff, ele traduziu por “um encontro consigo
mesmo”. Sob o argumento de falta de tempo, vivemos na
superficialidade das coisas, inclusive de nós mesmos.
“Não temos tempo” para percorrer o nosso interior e iden-
tificar a via mais adequada às nossas possibilidades, talen-
tos e iniciativas. Se desejamos render o nosso tempo, não
percamos um minuto sequer porque todos eles pesam para
a construção do bem comum, missão do cidadão e espe-
cialmentedo cristão.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
Ainfecção urinária caracteriza-se pela colonização de
microrganismos invadindo qualquer estrutura do trato
urinário. É uma das condições clínicas mais comuns
encontradas na prática médica. Cerca de 50% ou mais das
mulheres apresentam pelo menos um episódio dessa
infecção durante a vida. Essa afecção atinge todas as ida-
des,doneonatoaoidoso.
Ainfecção do trato urinário é classificada em não com-
plicada quando está restrita à bexiga ou rim, ocorrendo em
hospedeiro normal, sem evidência de anormalidades
estruturais ou funcionais do trato urinário e adquirida fora
do ambiente hospitalar. Ao passo que a infecção urinária
complicada está associada a causas obstrutivas (hipertro-
fia benigna de próstata, tumores, cálculo urinário, corpos
estranhos, etc.), neurológicas, metabólicas, anatomofun-
cionais, uso de cateteres vesicais de demora e as adquiri-
dasnoambientehospitalar.
O espectro clínico da infecção urinária é muito amplo,
reunindo diferentes condições clínicas, tais como: uretri-
te, quando atinge a uretra; cistite, quando atinge a bexiga;
pielonefrite, quando há envolvimento renal. Há também a
condição da bacteriúria assintomática (contagem elevada
debactériasnaurina,semsintomasurinários).
Aprincipal via de contaminação na infecção urinária é
a via ascendente, através do contato da uretra com fezes.
Essa via é favorecida em pacientes sem controle fecal, em
pessoas que usam cateteres vesicais de longa permanên-
cia, assim como pela falta de higiene com toque de fezes
nocanaldauretra.
Vários fatores predisponentes do hospedeiro contribu-
em para maior índice de infecção urinária, por exemplo,
obstruções do trato urinário, porque a estase da urina cria
condições de proliferação bacteriana; refluxo vesicoure-
teral, cateterização urinária, gravidez, diabete melito,
relações sexuais, alguns métodos anticonceptivos, meno-
pausa, idade avançada, transplante renal, hipertrofia
benignaou carcinomadepróstata.
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
8. Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: salvador.paroquiasaopedro@gmail.com
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado e internet Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
No início deste ano, numerosos políticos assumem
cargos tanto no Poder Executivo (01/01) como no Poder
Legislativo (01/02); alguns foram reconduzidos a cargos
que já ocupavam, outros foram eleitos para um primeiro
mandato.
Com o Papa Francisco, lembro que a política é um
meio fundamental para se construir a cidadania; com o
Papa São Paulo VI, recordo que tomar a sério a política
nos seus diversos níveis é afirmar o dever de realizar o
bem da cidade ou da região. Aqueles que receberam um
mandato para servir a seu estado ou a seu país têm o desa-
fio permanente de lutar pelo bem-estar das pessoas e de
trabalhar para que todos possam ter realizado o sonho de
umfuturodignoejusto.
Nem todos os cidadãos têm vocação para a política,
mas aqueles que se sentem chamados a dar sua colabora-
ção nesse campo praticam uma excelente obra de caridade
se suas iniciativas forem fundamentadas na justiça, no
respeito mútuo, na sinceridade, na honestidade e na fideli-
dadeaos princípiosdaética.
Convicto disso, Francisco Van Thuan, cardeal vietna-
mita, falecido em 2002, escreveu as Bem-aventurançasdo
político: “Bem-aventurado o político que tem uma alta
noção e uma profunda consciência de seu papel. Bem-
aventurado o político que trabalha para o bem comum e
não para os próprios interesses. Bem-aventurado o políti-
co que permanece fielmente coerente. Bem-aventurado o
político que realiza a unidade. Bem-aventurado o político
que está comprometido na realização de uma mudança
radical. Bem-aventurado o político que sabe escutar.
Bem-aventuradoopolíticoquenãotemmedo”.
Para o Papa Francisco, é preciso levar em conta, igual-
mente, os vícios que, lamentavelmente, também existem
na política. Eles “enfraquecem o ideal de uma vida demo-
crática autêntica, são a vergonha da vida pública e colo-
cam em perigo a paz social” (01.01.19). Como não lem-
brar, por exemplo, a corrupção – nas suas múltiplas for-
mas de apropriação indevida dos bens públicos –, o enri-
quecimento ilegal e a exploração ilimitada dos recursos
naturais?
Aboa política está a serviço da paz e promove os direi-
tos humanos fundamentais. A paz é fruto “de um grande
projeto político, que se baseia na responsabilidade mútua
e na interdependência dos seres humanos. Mas é também
um desafio que requer ser abraçado dia após dia”.Apaz é
frutodaconversãodocoração.
Somos chamados a acompanhar, com senso crítico, as
iniciativas dos políticos, superando um juízo superficial e
falho: se forem do meu partido, aprovarei tudo o que eles
fizerem; se forem de um partido contrário, rejeitarei tudo
o que eles propuserem… Não será melhor rezar para que
nossos políticos cumpram com sabedoria e amor a missão
quereceberameassumiram?
Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil
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