O documento discute as razões pelas quais os africanos, em vez dos índios, tornaram-se os principais alvos da escravidão no Brasil colonial. Os índios eram inadaptados ao trabalho forçado e havia barreiras culturais, além de doenças trazidas pelos europeus. Já os africanos eram vistos como mais próximos culturalmente dos europeus. O tráfico de escravos africanos também enriquecia a burguesia portuguesa e gerava tributos para o rei.
1. Escravidão:
Índios X Africanos
Inadaptação do índio ao trabalho
de Engenho;
Barreira Cultural;
Doenças trazidas pelos europeus;
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2. Escravidão:
Índios X Africanos
A Igreja não aceitava a escravidão
do índio;
Os africanos eram “culturalmente”
mais próximos dos europeus.
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3. “Os africanos sem dúvida não eram
mais ‘predispostos’ ao cativeiro do
que os índios, portugueses,
ingleses, ou qualquer outro povo
arrancado de sua terra natal e
submetido à vontade alheia, mas as
semelhanças de sua herança
cultural com as tradições européias
valorizavam-nos aos olhos dos
europeus”
(Stuart Schwartz)
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4. O Tráfico Negreiro
Enriquecia a burguesia da
metrópole e gerava tributos para o
Rei;
Os traficantes capturavam os
negros nas colônias portuguesas
na África e depois vendiam-nos
para diversos interessados
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19. Os Quilombos
Do Banto: “Povoação”
Núcleos habitacionais e
comerciais, além de local de
resistência à escravidão
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20. O Quilombo dos Palmares
Criado no final de 1590 a partir de um
pequeno refúgio de escravos localizado
na Serra da Barriga, em Alagoas,
Palmares se fortificou, chegando a reunir
quase 30 mil pessoas. Transformou-se
num estado autônomo, resistiu aos
ataques holandeses, luso-brasileiros e
bandeirantes paulistas, e foi totalmente
destruído em 1716.
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