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Notação musical
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Codex Chigi, manuscrito musical do século XVI
Notação musical
É o nome genérico de qualquer sistema de escrita utilizado para representar
graficamente uma peça musical, permitindo a um intérprete que a execute da maneira
desejada pelo compositor ou arranjador. O sistema de notação mais utilizado atualmente
é o sistema gráfico ocidental que utiliza símbolos grafados sobre uma pauta de 5 linhas,
também chamada de pentagrama. Diversos outros sistemas de notação existem e muitos
deles também são usados na música moderna.
O elemento básico de qualquer sistema de notação musical é a nota, que representa um
único som e suas características básicas: duração e altura. Os sistemas de notação
também permitem representar diversas outras características, tais como variações de
intensidade, expressão ou técnicas de execução instrumental.
Origem
O epitáfio de Seikilos é um exemplo da notação musical praticada durante a Grécia
Antiga.
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Com essa finalidade criou os nomes pelos quais as notas são conhecidas
atualmente (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si) em substituição ao sistema de letras de A a G
que eram usadas anteriormente. Os nomes foram retirados das sílabas iniciais de um
Hino a São João Batista, chamado Ut queant Laxis. Como Guido d'Arezzo utilizou a
italiano em seu tratado, seus termos se popularizaram e é essa a principal razão para que
a notação moderna utilize termos em italiano.
Nesta época o sistema tonal já estava desenvolvido e o sistema de notação com
pautas de cinco linhas tornou-se o padrão para toda a música ocidental, mantendo-se
assim até os dias de hoje. O sistema padrão pode ser utilizado para representar música
vocal ou instrumental, desde que seja utilizada a escala cromática de 12 semitons ou
qualquer de seus subconjuntos, como as escalas diatônicas e pentatônicas. Com a
utilização de alguns acidentes adicionais, notas em afinações microtonais também
podem ser utilizadas.
Notação padrão
A notação musical padrão é escrita sobre uma pauta de cinco linhas. Por isso
também é chamada de pentagrama. O conjunto da pauta e dos demais símbolos
musicais, representando uma peça musical é chamado de partitura. Seguem-se alguns
dos elementos que podemos encontrar numa partitura.
Representação das durações
Tempo e compasso - regulam quantas unidades de tempo devem existir em cada
compasso. Os compassos são delimitados na partitura por linhas verticais e determinam
a estrutura rítmica da música. O compasso escolhido está diretamente associado ao
estilo da música. Uma valsa por exemplo tem o compasso 3/4 e um rock tipicamente
usa o compasso 4/4.
Em uma fórmula de compasso, o denominador indica em quantas partes uma
semibreve deve ser dividida para obtermos uma unidade de tempo (na notação atual a
semibreve é a maior duração possível e por isso todas as durações são tomadas em
referência a ela). O numerador define quantas unidades de tempo o compasso contém.
No exemplo abaixo estamos perante um tempo de "quatro por quatro", ou seja, a
unidade de tempo tem duração de 1/4 da semibreve e o compasso tem 4 unidades de
tempo. Neste caso, uma semibreve iria ocupar todo o compasso.
Figuras musicais - Valores ou figuras musicais são símbolos que representam o
tempo de duração das notas musicais. São também chamados de valores positivos.
Os símbolos das figuras são usados para representar a duração do som a ser executado.
As notas são mostradas na figura abaixo, por ordem decrescente de duração. Elas são:
semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa.
Antigamente existia ainda a breve, com o dobro da duração da semibreve, a
longa, com o dobro da duração da breve e a máxima, com o dobro da duração da longa,
mas essas notas não são mais usadas na notação atual. Cada nota tem metade da duração
da anterior. Se pretendermos representar uma nota de um tempo e meio (por exemplo, o
tempo de uma mínima acrescentado ao de uma colcheia) usa-se um ponto a seguir à
nota.
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modificada e depois do nome das notas, cifras e tonalidades. Um sustenido desloca a
nota meio-tom acima (na escala), um dobrado sustenido desloca o som um tom acima,
um bemol desloca a nota meio-tom abaixo e o dobrado bemol desloca o som um tom
abaixo. Por exemplo, pode-se dizer que um "Fá sustenido" (Fá#) é a mesma nota que
um "Sol bemol" (Sol♭), porém, devido às características de cada instrumento (e à sua
própria disposição da escala), o timbre pode variar. Considere, como exemplo, o caso da
guitarra, em que um Dó tocado na segunda corda (Si), primeira posição, é equivalente a
um Dó tocado na terceira corda (Sol) na quinta posição, embora o timbre seja diferente.
Uma vez que um sustenido ou bemol tenha sido aplicado a uma nota, todas as
notas de mesma altura manterão a alteração até o fim do compasso. No compasso
seguinte, todos os acidentes perdem o efeito e, se necessário, deverão ser aplicados
novamente. Se desejarmos anular o efeito de um acidente aplicado imediatamente antes
ou na chave de tonalidade, devemos usar um bequadro, que faz a nota retornar à sua
condição natural. No exemplo visto acima podemos notar que a terceira nota do
primeiro compasso também é sustenida, pois o acidente aplicado à nota anterior
permanece válido e só é anulado pelo bequadro que faz a quarta nota voltar a ser um Lá
natural. O segundo compasso é semelhante a não ser pelo acidente aplicado que é um
bemol. No terceiro compasso, uma nota Sol, um Lá dobrado bemol e um Fá dobrado
sustenido. Embora tenham nome diferente e ocupem posições diferentes na clave, os
acidentes aplicados fazem com que as três notas soem exatamente iguais.
Chave ou tonalidade, que não é mais que a associação de sustenidos ou bemóis
representados junto à clave, indicando a escala em que a música será expressa. Por
exemplo, uma representação sem sustenidos ou bemóis, será a escala de Dó Maior. Ao
contrário dos acidentes aplicados ao longo da partitura, os sustenidos ou bemóis
aplicados na chave duram por toda a peça ou até que uma nova chave seja definida
(modulação). Na figura vemos a chave de tonalidade de uma escala de Lá maior. Nesta
escala todas as notas Fá, Dó e Sol devem ser sustenidas, por isso os acidentes são
aplicados junto à clave.
Expressão
Certos símbolos e textos indicam ao intérprete a forma de executar a partitura,
incluindo as variações de volume (dinâmica) e tempo (cinética), assim como a maneira
correta de articular as notas e separá-las em frases (articulação e acentuação).
Dinâmica musical
A intensidade das notas pode variar ao longo de uma música. Isso é chamado de
dinâmica. A intensidade é indicada em forma de siglas que indicam expressões em
italiano sob a pauta.
• pp - pianissimo. a intensidade é mais baixa que no piano
• p - piano. o som é executado com intensidade baixa
• mp - mezzo piano. a intensidade é moderada, não tão fraca quanto o piano.
• mf - mezzo forte. a intensidade é moderadamente forte
• f - forte. A intensidade é forte.
• ff - fortissimo. A intensidade é muito forte.
Símbolos de variação de volume ou intensidade: crescendo e diminuindo, em
forma de sinais de maior (>) e menor (<) para sugerir o aumento ou diminuição de
volume, respectivamente. Estes devem começar onde se deverá iniciar a alteração e
esticar-se até à zona onde a alteração deverá ser interrompida. O volume deve
permanecer no novo nível até que uma nova indicação seja dada. A variação também
pode ser brusca, bastando que uma nova indicação (p, ff, etc) seja dada.
A figura abaixo mostra um solo de trompa da Sinfonia número 5 de
Tchaikovsky. Esta partitura apresenta várias marcas de dinâmica.
Cinética musical
Cinética Musical (do grego kine = movimento) ou agógica define a velocidade
de execução de uma composição. Esta velocidade é chamada de andamento e indica a
duração da unidade de tempo. O andamento é indicado no início da música ou de um
movimento e é indicada por expressões de velocidade em italiano, como Allegro -
rápido ou addagio - lento. Junto ao andamento, pode ser indicada a expressão com que a
peça deve ser interpretada, como: com afeto, intensamente, melancólico, etc.
Os andamentos são os seguintes:
• Grave - É o andamento mais lento de todos
• Largo - Muito lento, mas não tanto quanto o Grave
• Larghetto - Um pouco menos lento que o Largo
• Adagio - Moderadamente lento
• Andante - Moderado, nem rápido nem lento
• Andantino - Semelhante ao andante, mas um pouco mais acelerado
• Allegretto - Moderadamente rápido
• Allegro - Andamento veloz e ligeiro
• Vivace - Um pouco mais acelerado que o Allegro
• Presto - Andamento muito rápido
• Prestissimo - É o andamento mais rápido de todos
Alguns exemplos de combinações de andamento com expressões:
• Allegro moderato - Moderadamente rápido.
• Presto con fuoco - Extremamente rápido e com expressão intensa.
• Andante Cantabile - Velocidade moderada e entoando as notas como em uma
canção.
• Adagio Melancolico - Lento e melancólico
Notações de variação de tempo:
• rallentando - Indica que a execução deve se tornar gradativamente mais lenta
• accelerando - Indica que a execução deve se tornar mais rápida.
• A tempo ou Tempo primo - Retorna ao andamento original.
• Tempo rubato - Indica que o músico pode executar com pequenas variações de
andamento ao seu critério.
Outras notações
Exemplo de tablatura numérica para vihuela do livro "Orphenica Lyra" de
Miguel de Fuenllana (1554). Números em vermelho (no original) indicam a parte vocal.
Tablatura
A tablatura é uma notação que representa como colocar os dedos num
instrumento (nos trastes de uma guitarra, por exemplo) em vez das notas, permitindo
aos músicos tocar o instrumento sem formação especializada. Esta notação tornou-se
comum para partilhar músicas pela Internet, já que permite escrevê-las facilmente em
formato ASCII.
Cifras
Cifra é um sistema de notação musical usado para indicar através de símbolos
gráficos ou letras os acordes a serem executados por um instrumento musical (como por
exemplo uma guitarra). São utilizadas principalmente na música popular, acima das
letras ou partituras de uma composição musical, indicando o acorde que deve ser tocado
em conjunto com a melodia principal ou para acompanhar o canto.
As principais cifras são grafadas:
A: nota lá ou acorde de Lá Maior
B: nota si ou acorde de Si Maior ( H em alemão)
C: nota dó ou acorde de Dó Maior
D: nota ré ou acorde de Ré Maior
E: nota mi ou acorde de Mi Maior
F: nota fá ou acorde de Fá Maior
G: nota sol ou acorde de Sol Maior
Os acordes menores são grafados pelas letras acima, acompanhados da letra "m"
minúscula. Ex: Cm indica um acorde de Dó menor. Há outras alterações quando se
utilizam tetracordes ou intervalos dissonantes. Ex: Cm7 indica acorde de Dó menor com
sétima.
 

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Notação musical

  • 1. Notação musical Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O Codex Chigi, manuscrito musical do século XVI Notação musical É o nome genérico de qualquer sistema de escrita utilizado para representar graficamente uma peça musical, permitindo a um intérprete que a execute da maneira desejada pelo compositor ou arranjador. O sistema de notação mais utilizado atualmente é o sistema gráfico ocidental que utiliza símbolos grafados sobre uma pauta de 5 linhas, também chamada de pentagrama. Diversos outros sistemas de notação existem e muitos deles também são usados na música moderna. O elemento básico de qualquer sistema de notação musical é a nota, que representa um único som e suas características básicas: duração e altura. Os sistemas de notação também permitem representar diversas outras características, tais como variações de intensidade, expressão ou técnicas de execução instrumental. Origem O epitáfio de Seikilos é um exemplo da notação musical praticada durante a Grécia Antiga.
  • 2. Os Tr evidê do te musi símb exem Turq O co cultu símb volta interv como entan cantá Para variá sistem perm conti ser c repre mong estão posiç solfe s primeiros ranscrição d Os sistem ências arque erceiro mil ical em épo bolos e letra mplos mais a quia. Os Gre onhecimento ura grega ap O sistem bolos que rep a do século valos e regr o um lemb nto este sist á-la, pois nã resolver e áveis em re ma evoluiu mitiam alter inha símbol cantado. Po esentar dura Grande p ge beneditin o o desenvo ção na pau ejo, sistema neumas, ap de tablatura mas de nota eológicas d ênio a.C.. ocas mais r as que repr antigos dest egos tinham o deste tip pós a invasã ma moderno presentavam o VIII. Inic ras de expre brete da for tema não p ão era possív este problem lação a um u até uma rar a exten los de duraç r volta do ações relativ parte do qu no Guido d olvimento d uta de acord de ensino m penas como Metz, m para órgão, ação musica e escrita mu Outros pov recentes. Os resentavam te tipo é o e m pelo meno o de notaç ão romana. o teve suas m as notas m cialmente, a essão, eram rma de exe ermitia que vel represen ma as nota ma linha hor pauta de nsão das alt ções das not século X, q vas entre as e desenvolv d'Arezzo (ap da notação do com a n musical que marcas jun meados do s , século XV moderna al existem h usical pratic vos também s gregos ut as notas, s epitáfio de S os quatro sis ão foi perd origens na musicais em as neumas m posicionad ecução para e pessoas qu ntar com pr as passaram rizontal. Ist quatro linh turas repre tas pois elas quatro figur notas. vimento da prox. 992 - absoluta da nota deseja e permite ao nto das palav século X VI. Abaixo, o há milhares d cada no Egi m desenvolv tilizavam um sobre o text Seikilos, en stemas deriv dido juntam s neumas(d m peças voca , pontos e das sobre as a os que já ue nunca a ecisão as al m a ser rep to permitia has, com a sentadas. I s eram facil ras diferent notação mu aprox. 1050 as alturas ( ada). Além o estudante vras. Fragm o equivalen de anos. Fo ito e Mesop veram siste m sistema to de uma ncontrado em vados das le mente com do latim: sin ais do canto e traços que s sílabas do á conheciam tivessem o lturas e dura presentadas representar a utilização nicialmente lmente infer tes foram in usical deriv 0). Entre su onde cada disso foi o cantar os n mento de Lao nte em notaç oram encont potâmia por emas de no que consist canção. Um m uma tum etras do alfa grande par nal ou curv o gregoriano e represent o texto e ser m a música ouvido pude ações das no com distâ r as alturas. o de claves e o sistema ridas pelo te ntroduzidas va do trabalh uas contribu nota ocupa o idealizado nomes das n on, ção tradas volta otação tia de m dos mba na abeto; rte da vado), o, por tavam rviam a. No essem otas. âncias . Este s que a não exto a s para ho do uições a uma or do notas.
  • 3. Com essa finalidade criou os nomes pelos quais as notas são conhecidas atualmente (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si) em substituição ao sistema de letras de A a G que eram usadas anteriormente. Os nomes foram retirados das sílabas iniciais de um Hino a São João Batista, chamado Ut queant Laxis. Como Guido d'Arezzo utilizou a italiano em seu tratado, seus termos se popularizaram e é essa a principal razão para que a notação moderna utilize termos em italiano. Nesta época o sistema tonal já estava desenvolvido e o sistema de notação com pautas de cinco linhas tornou-se o padrão para toda a música ocidental, mantendo-se assim até os dias de hoje. O sistema padrão pode ser utilizado para representar música vocal ou instrumental, desde que seja utilizada a escala cromática de 12 semitons ou qualquer de seus subconjuntos, como as escalas diatônicas e pentatônicas. Com a utilização de alguns acidentes adicionais, notas em afinações microtonais também podem ser utilizadas. Notação padrão A notação musical padrão é escrita sobre uma pauta de cinco linhas. Por isso também é chamada de pentagrama. O conjunto da pauta e dos demais símbolos musicais, representando uma peça musical é chamado de partitura. Seguem-se alguns dos elementos que podemos encontrar numa partitura. Representação das durações Tempo e compasso - regulam quantas unidades de tempo devem existir em cada compasso. Os compassos são delimitados na partitura por linhas verticais e determinam a estrutura rítmica da música. O compasso escolhido está diretamente associado ao estilo da música. Uma valsa por exemplo tem o compasso 3/4 e um rock tipicamente usa o compasso 4/4. Em uma fórmula de compasso, o denominador indica em quantas partes uma semibreve deve ser dividida para obtermos uma unidade de tempo (na notação atual a semibreve é a maior duração possível e por isso todas as durações são tomadas em referência a ela). O numerador define quantas unidades de tempo o compasso contém. No exemplo abaixo estamos perante um tempo de "quatro por quatro", ou seja, a unidade de tempo tem duração de 1/4 da semibreve e o compasso tem 4 unidades de tempo. Neste caso, uma semibreve iria ocupar todo o compasso. Figuras musicais - Valores ou figuras musicais são símbolos que representam o tempo de duração das notas musicais. São também chamados de valores positivos. Os símbolos das figuras são usados para representar a duração do som a ser executado. As notas são mostradas na figura abaixo, por ordem decrescente de duração. Elas são: semibreve, mínima, semínima, colcheia, semicolcheia, fusa e semifusa. Antigamente existia ainda a breve, com o dobro da duração da semibreve, a longa, com o dobro da duração da breve e a máxima, com o dobro da duração da longa, mas essas notas não são mais usadas na notação atual. Cada nota tem metade da duração da anterior. Se pretendermos representar uma nota de um tempo e meio (por exemplo, o tempo de uma mínima acrescentado ao de uma colcheia) usa-se um ponto a seguir à nota.
  • 4. comp com haja produ tamb que duraç musi voze de So modo Altu nota dobr A duraç passo e do a duração di uma mudan Pausas uz som ne bém como a sua nota co ção de uma Clave - ical a uma q s graves usa ol. Costuma o geral, é a ras - a altur definida pe Deslocaç ado bemol. ão real (m andamento u iferente em nça de anda - represent enhum, send as notas em orresponden semibreve. clave de S que mais se am geralme a dizer-se q clave que d ra de cada n ela clave uti ções de tom . São repre medida em s utilizado. Is peças dife amento. am o silên do chamad termos de d nte, ou seja . A correspo Represe Sol, clave d adeque ao ente a clave que a clave define qual a nota é repre lizada, com m ou aciden sentados se segundos) sso significa rentes ou m cio, isto é, dos valores duração. Ca a, a pausa m ondência é f ntação da de Fá, clave instrumento de Fá, enqu de Fá com a nota que o esentada pel mo mostrado ntes: o suste empre antes de uma no a que a mes mesmo dent , o tempo e negativos. ada pausa du mais longa feita na segu as alturas e de Dó. P o que a irá uanto que a meça onde ac ocupará cad la sua posiç o abaixo: enido, o bem s do símbo ota depende sma nota po tro da mesm em que o As pausas ura o mesm a correspond uinte ordem ropõe toda reproduzir. as mais agud caba a clav da linha ou e ção na pauta mol, o dobra olo da nota e da fórmu ode ser exec ma música, instrumento s se subdiv mo tempo rel de exatame m: a represen Por exemp das usam a e de Sol. D espaço na p a em referên ado sustenid cuja altura ula de cutada , caso o não videm lativo ente à ntação plo, as clave De um auta. ncia à do e o a será
  • 5. modificada e depois do nome das notas, cifras e tonalidades. Um sustenido desloca a nota meio-tom acima (na escala), um dobrado sustenido desloca o som um tom acima, um bemol desloca a nota meio-tom abaixo e o dobrado bemol desloca o som um tom abaixo. Por exemplo, pode-se dizer que um "Fá sustenido" (Fá#) é a mesma nota que um "Sol bemol" (Sol♭), porém, devido às características de cada instrumento (e à sua própria disposição da escala), o timbre pode variar. Considere, como exemplo, o caso da guitarra, em que um Dó tocado na segunda corda (Si), primeira posição, é equivalente a um Dó tocado na terceira corda (Sol) na quinta posição, embora o timbre seja diferente. Uma vez que um sustenido ou bemol tenha sido aplicado a uma nota, todas as notas de mesma altura manterão a alteração até o fim do compasso. No compasso seguinte, todos os acidentes perdem o efeito e, se necessário, deverão ser aplicados novamente. Se desejarmos anular o efeito de um acidente aplicado imediatamente antes ou na chave de tonalidade, devemos usar um bequadro, que faz a nota retornar à sua condição natural. No exemplo visto acima podemos notar que a terceira nota do primeiro compasso também é sustenida, pois o acidente aplicado à nota anterior permanece válido e só é anulado pelo bequadro que faz a quarta nota voltar a ser um Lá natural. O segundo compasso é semelhante a não ser pelo acidente aplicado que é um bemol. No terceiro compasso, uma nota Sol, um Lá dobrado bemol e um Fá dobrado sustenido. Embora tenham nome diferente e ocupem posições diferentes na clave, os acidentes aplicados fazem com que as três notas soem exatamente iguais. Chave ou tonalidade, que não é mais que a associação de sustenidos ou bemóis representados junto à clave, indicando a escala em que a música será expressa. Por exemplo, uma representação sem sustenidos ou bemóis, será a escala de Dó Maior. Ao contrário dos acidentes aplicados ao longo da partitura, os sustenidos ou bemóis aplicados na chave duram por toda a peça ou até que uma nova chave seja definida (modulação). Na figura vemos a chave de tonalidade de uma escala de Lá maior. Nesta escala todas as notas Fá, Dó e Sol devem ser sustenidas, por isso os acidentes são aplicados junto à clave. Expressão Certos símbolos e textos indicam ao intérprete a forma de executar a partitura, incluindo as variações de volume (dinâmica) e tempo (cinética), assim como a maneira correta de articular as notas e separá-las em frases (articulação e acentuação). Dinâmica musical A intensidade das notas pode variar ao longo de uma música. Isso é chamado de dinâmica. A intensidade é indicada em forma de siglas que indicam expressões em italiano sob a pauta. • pp - pianissimo. a intensidade é mais baixa que no piano • p - piano. o som é executado com intensidade baixa
  • 6. • mp - mezzo piano. a intensidade é moderada, não tão fraca quanto o piano. • mf - mezzo forte. a intensidade é moderadamente forte • f - forte. A intensidade é forte. • ff - fortissimo. A intensidade é muito forte. Símbolos de variação de volume ou intensidade: crescendo e diminuindo, em forma de sinais de maior (>) e menor (<) para sugerir o aumento ou diminuição de volume, respectivamente. Estes devem começar onde se deverá iniciar a alteração e esticar-se até à zona onde a alteração deverá ser interrompida. O volume deve permanecer no novo nível até que uma nova indicação seja dada. A variação também pode ser brusca, bastando que uma nova indicação (p, ff, etc) seja dada. A figura abaixo mostra um solo de trompa da Sinfonia número 5 de Tchaikovsky. Esta partitura apresenta várias marcas de dinâmica. Cinética musical Cinética Musical (do grego kine = movimento) ou agógica define a velocidade de execução de uma composição. Esta velocidade é chamada de andamento e indica a duração da unidade de tempo. O andamento é indicado no início da música ou de um movimento e é indicada por expressões de velocidade em italiano, como Allegro - rápido ou addagio - lento. Junto ao andamento, pode ser indicada a expressão com que a peça deve ser interpretada, como: com afeto, intensamente, melancólico, etc. Os andamentos são os seguintes: • Grave - É o andamento mais lento de todos • Largo - Muito lento, mas não tanto quanto o Grave • Larghetto - Um pouco menos lento que o Largo • Adagio - Moderadamente lento • Andante - Moderado, nem rápido nem lento • Andantino - Semelhante ao andante, mas um pouco mais acelerado • Allegretto - Moderadamente rápido • Allegro - Andamento veloz e ligeiro • Vivace - Um pouco mais acelerado que o Allegro • Presto - Andamento muito rápido
  • 7. • Prestissimo - É o andamento mais rápido de todos Alguns exemplos de combinações de andamento com expressões: • Allegro moderato - Moderadamente rápido. • Presto con fuoco - Extremamente rápido e com expressão intensa. • Andante Cantabile - Velocidade moderada e entoando as notas como em uma canção. • Adagio Melancolico - Lento e melancólico Notações de variação de tempo: • rallentando - Indica que a execução deve se tornar gradativamente mais lenta • accelerando - Indica que a execução deve se tornar mais rápida. • A tempo ou Tempo primo - Retorna ao andamento original. • Tempo rubato - Indica que o músico pode executar com pequenas variações de andamento ao seu critério. Outras notações Exemplo de tablatura numérica para vihuela do livro "Orphenica Lyra" de Miguel de Fuenllana (1554). Números em vermelho (no original) indicam a parte vocal. Tablatura A tablatura é uma notação que representa como colocar os dedos num instrumento (nos trastes de uma guitarra, por exemplo) em vez das notas, permitindo aos músicos tocar o instrumento sem formação especializada. Esta notação tornou-se comum para partilhar músicas pela Internet, já que permite escrevê-las facilmente em formato ASCII.
  • 8. Cifras Cifra é um sistema de notação musical usado para indicar através de símbolos gráficos ou letras os acordes a serem executados por um instrumento musical (como por exemplo uma guitarra). São utilizadas principalmente na música popular, acima das letras ou partituras de uma composição musical, indicando o acorde que deve ser tocado em conjunto com a melodia principal ou para acompanhar o canto. As principais cifras são grafadas: A: nota lá ou acorde de Lá Maior B: nota si ou acorde de Si Maior ( H em alemão) C: nota dó ou acorde de Dó Maior D: nota ré ou acorde de Ré Maior E: nota mi ou acorde de Mi Maior F: nota fá ou acorde de Fá Maior G: nota sol ou acorde de Sol Maior Os acordes menores são grafados pelas letras acima, acompanhados da letra "m" minúscula. Ex: Cm indica um acorde de Dó menor. Há outras alterações quando se utilizam tetracordes ou intervalos dissonantes. Ex: Cm7 indica acorde de Dó menor com sétima.