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MARIN R Mandato atuante e necessário Edição 01- Ano 2014 
Distribuição Gratuita 
MARINOR AGRADECE OS VOTOS E DIZ 
QUE O PSOL,MESMO SEM MANDATO 
NA ALEPA, SAI FORTALECIDO.
O PSOL CRESCE E EDMILSON SERÁ A VOZ DO PARÁ NO 
Omaior Psol sai ainda mais respeitado e dessa eleição. Passamos 
de 3 deputados federais para 5, e de 
4 deputados estaduais para 12 em todo o 
Brasil. Elegemos Edmilson Rodrigues, o 
primeiro federal do PSOL pelo Pará, com 
uma grandiosa votação. Fomos a 2° 
candidatura mais votada de Belém e 
ficamos entre os 25 mais votados do Pará. 
Fortalecemos e projetamos novas 
lideranças,Carrera,Catende,Carlos 
Vaz,Pedrinho,etc. 
Edmilson será a voz das periferias e 
dos grandes temas da Amazonia no 
congresso e nosso mandato de vereadora, 
segue firme no combate às desigualdades 
sociais, injustiças e violações dos direitos 
humanos. Um mandato pela educação, 
pela cultura e pela dignidade das crianças e 
adolescentes. Continuarei combatendo a 
corrupção e a impunidade, afirmando o 
nosso perfil classista e aguerrido. 
Contem sempre com a nossa 
coragem e ousadia. Muito obrigada pela 
confiança e pela expressiva votação de 
quase 35 mil votos» 
Marinor Brito 
Mandato atuante e necessário 
CONGRESSO NACIONAL 
2
"É importante a retomada das lutas pela saúde de qualidade, humanização do atendimento e a garantia imediata de condições dignas de trabalho e de 
remunerações para os servidores da saúde de Belém, pois hoje, a política de saúde do 
TUCANO ZENALDO, só atende as demandas do modelo privatista e empresarial como foi a 
compra de medicamentos sem licitação, no início de seu governo, alegando emergência no 
setor, quando gastou r$ 15 milhões de reais em medicamentos e diversos itens de saúde e nunca 
prestou contas", disse a vereadora Marinor Brito, durante Sessão Especial, proposta pelo 
vereador Chiquinho (PSOL) para discutir o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) 
dos servidores públicos da saúde de Belém. 
Marinor Brito, destacou também a necessidade de ampliação da discussão sobre PCCR e 
afirmou a necessidade de unidade das categorias e entidades representativas dos servidores 
públicos de Belém para a imediata implementação das leis que garantem os PCCRs dos 
funcionários da Semob (ex-CTBel), Guarda Municipal e Semaj. 
"O que temos hoje, é DESCASO TUCANO com os PCCR's de guardas, agentes de 
trânsito e servidores da secretaria jurídica de Belém, e consequentemente com os demais 
servidores. Por isso, reafirmo a disposição d luta de nosso mandato parlamentar para ajudar na 
retomada das lutas e mobilizações para fazer o prefeito cumprir o que determina a lei, encerrou. 
SAÚDE MENTAL CONTINUA 
ABANDONADA POR 
PREFEITO DE BELÉM 
3 
vereadora Marinor Brito (PSOL) Arealizou diligência ao centro de 
atendimento psicossocial (CAPS III / 
Av. José Bonifácio) de atendimento a 
pacientes adultos. 
A parlamentar é autora da Lei nº: 8.054/2001, 
sancionada pelo ex-prefeito Edmílson 
Rodrigues, que estabelece o dia 18 de maio, 
como Dia Municipal de Luta Antimanicomial. 
"As condições de atendimento aos 
pacientes é de trabalho dos funcionários são 
desumanas e há problemas de toda ordem, 
com por exemplo, as constantes ausências do 
gerente Sérgio Kléber Aragão. Também 
faltam medicamentos básicos como o 
a n t i p s i c ó t i c o ' R i s p e r i d o n a ' q u e s ã o 
necessários duas mil unidades/mês, mas só 
chega 60 unidades para o mesmo período e 
ainda com atraso. 
A alimentação é a mesma todos os 
dias, carne moída e há suspeita de 
contaminação por ratos e baratas nos locais 
de armazenamento. Não têm chuveiros e 
instalações sanitárias são precárias. Também 
faltam mesas, cadeiras, ventiladores, camas, 
lençóis, ar-refrigerado... O prédio está cheio 
de infiltrações e as instalações elétricas são 
um risco para pacientes e funcionários", 
denunciou a vereadora. Marinor acionou o 
ministério público do estado (MPE) que 
investiga as denúncias da parlamentar. 
MARINOR PROPÕE A RETOMADA DE LUTA POR PCCR 
E ASSUME A DEFESA DOS SERVIDORES
5 
VEREADORA MARCA PRESENÇA NO 21º CONGRESSO ESTADUAL DO SINTEPP 
elegadas e delegados de vários municípios do Pará Dreceberam a vereadora Marinor Brito (PSOL) com muito 
carinho e gratidão, na manhã deste sábado (29). O 
reconhecimento é devido aos longos anos na base da categoria 
organizando e fortalecendo o Sintepp, que chega em 2014, aos 
30 nos e realiza seu 21º congresso estadual. 
“Ser recebida com festa, respeito e carinho é o 
reconhecimento da categoria pela dedicação e luta que sempre 
travamos em favor dos trabalhadores da Educação do nosso 
Estado”, disse Marinor. 
“Um mero registro de presença, sem o espaço histórico 
e democrático para uma saudação é uma clara demonstração 
que o sindicato segue hoje um rumo perigoso imposto pela sua 
atual direção que tenta, sem sucesso, apagar o papel 
importante e decisivo que lideranças políticas históricas e que 
pertencem à categoria, dedicaram e dedicam pra fazer valer os 
interesses de classe de nossa categoria”, declarou indignada. 
Mesmo assim, a ex-senadora percorreu todo o espaço 
do evento e foi abraçada e cumprimentada pela categoria. 
“Sinto-me realizada em ser recebida com carinho e 
respeito que os trabalhadores da Educação têm por mim e pelo 
deputado Edmilson Rodrigues e sei que os impasses e rumos 
equivocados que o sindicato vem tomando só podem ser 
corrigidos pela própria categoria, soberana sempre”, encerrou.
MARINOR REALIZA SESSÃO ESPECIAL SOBRE 
VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES 
ealizada na CMB, a sessão especial para debater Ro dia municipal de combate a pedofilia (Lei: 
743/2010) e dia "18 de Maio",instituído o dia 
municipal de combate ao abuso e exploração sexual de 
crianças e adolescentes, lei: 8.053/2001 de autoria da 
vereadora Marinor Brito (PSOL), contou com a presença de 
autoridades e diversos atores da luta em defesa e proteção 
dos direitos de crianças e adolescentes. 
O evento foi bem representativo,mesmo com a ausencia 
da comissão da infancia da camara.Um dos pontos mais 
4 
destacados em todas as falas foi a necessidade de 
rearticulação da rede de proteção a crianças e adolescentes, 
assim como a necessidade de criação de canais mais ágeis de 
comunicação e mobilização de todos, para ajudar no 
enfrentamento de crimes relacionados à pedofilia, abuso e 
exploração sexual de crianças e adolescentes, que nos 
últimos 10 anos têm aumentado em Belém e região 
metropolitana. 
Para a vereadora Marinor Brito, proponente da Sessão 
Especial, desde 2005, não se vê uma ação integrada do poder 
público municipal, embora tenha sido recomendação da CPI 
de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e 
Adolescentes em Belém, da qual a psolista foi relatora. 
"As ações são desconexas e sem sentido algum. Ao 
contrário de todo um esforço feito durante a gestão do prefeito 
Edmilson Rodrigues (1997/2004), os prefeitos que vieram a 
partir de 2005 até os dias de hoje, infelizmente, 
negligenciaram no combate aos crimes sexuais dos quais 
nossas crianças são vítimas todos os dias em nossa cidade.. 
Em vez de fortalecerem a rede de proteção, esses gestores 
deixaram entregue à própria sorte e o que vemos agora é sim, 
uma rede do mal, de vulnerabilidade e abandono completo e 
um aumento assustador dos mais variados crimes cometidos 
contra a infância e adolescência", disse a parlamentar, 
indignada.
6 
VEREADORA MARINOR DENUNCIA ASSÉDIO MORAL 
NA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM 
Apública Vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), presidiu audiência realizada na Câmara Municipal de Belém, para apurar 
denúncias de assédio moral na Guarda Municipal. Segundo 
Marinor, é imprescindível o afastamento do então Cel Carlos Augusto 
Souza Machado, até que todas as denúncias sejam minuciosamente 
apuradas. 
Além da Vereadora do Psol, estiveram compondo a mesa a 
Guarda denunciante, Elizabeth Mesquita, o Diretor do SINGMEP, Isaú 
da Cunha Araújo, a Promotora de Justiça do MPE, Drª Maria da Penha 
Buchacra Araújo, o Diretor da Agembe e SIGBEN, Fernando Carlos 
dos Santos, e Adriana Picanço Lima, Delegada Regional da 
Conferência Nacional de Guardas Municipais. 
A vereadora relatou a série de denúncias feitas à Prefeitura de 
Belém e que não tiveram nenhuma solução. “Denúncias de uso 
indevido de carros, de desvio de tarefas de guardas municipais, 
denúncias de equipamentos que estão dentro da guarda municipal que 
foram enviadas para cumprir uma tarefa de enfrentamento do 
problema do crack no município de Belém e cujos equipamentos como 
as quatro motos, o ônibus os dois carros que serviriam para o 
monitoramento estão sem uso, assim como as câmeras que vieram 
estão sem tarefa. Vamos entregar ao Ministério Público as denúncias e 
iremos formalizar o pedido de afastamento e de apuração”, disse.
7 
MARINOR APROVA NA CMB, POR UNANIMIDADE, COMISSÃO ESPECIAL DE 
VEREADORES PARA ACOMPANHAR O PROCESSO DA CPI DAS MILÍCIAS NA ALEPA 
Enoite m novembro deste ano, Belém viveu uma de execuções, terror e medo. 10 
execuções “pintaram” de sangue os bairros 
da Terra Firme, Guamá, Jurunas e Canudos, entre 
outros. 
Tudo começou após a execução do cabo 
Antônio Marcos da Silva Figueiredo, conhecido 
como Cabo Pety, da Ronda Ostensiva Tática 
Metropolitana (Rotam) da Polícia Militar, em 
seguida, começaram a ser disponibilizados em 
redes sociais, diversos áudios, vídeos e páginas 
de pessoas que descreviam uma série de 
informações desencontradas, mas que em suma, 
“noticiavam” as execuções de cidadãos e cidadãs 
dos bairros citados. 
Militares passaram a convocar a tropa para 
ir às ruas fazer "uma limpeza" na cidade e revidar a 
morte do colega de farda. O pânico tomou conta 
de toda Belém. Foram muitos os relatos de 
moradores dos bairros envolvidos, sobre o 
barulho de tiros e o medo de saírem de suas 
casas. Nossa assessoria parlamentar, recebeu 
vários pedidos de socorro via o aplicativo 
WhatsApp. A cidade ficou sitiada. Pela manhã, o 
governo do estado confirmou oito mortes na 
madrugada, além do Cabo Pety, e, dois dias 
depois, a chacina fez a sua 10ª vítima, um 
deficiente mental ferido à bala, que estava 
hospitalizado. Nos dias que se seguiram, pelo 
menos mais três execuções relacionadas ao 
ocorrido na noite de 04/11 e madrugada de 05/11 
i n f e l i z m e n t e a c o n t e c e r a m e m B e l é m e 
Ananindeua. 
Após a chacina, veio a segunda fase da 
onda de violência que se abateu sobre Belém: a 
multiplicação de conteúdo audiovisual nas redes 
sobre ameaças de morte, de arrastões e de 
invasão de universidades, faculdades e escolas 
por supostos criminosos. A população ficou refém 
do medo, na quarta-feira, 05. Mas, enquanto o 
governo do estado prometia apurar a autoria das 
mortes e também dos boatos, foram jogadas para 
debaixo do tapete as explicações sobre o suposto 
envolvimento do Cabo Pety em milícia. Que até 
este momento, não foi alvo de nenhuma 
manifestação oficial dos oégãos de segurança do 
Estado, nem tampouco, do governador Simão 
Jatene (PSDB). 
Não se pode continuar ignorando a 
possível existência de milícias e grupos de 
extermínio que agem com total liberdade na 
Região Metropolitana de Belém, há alguns anos. 
Em 28 de fevereiro de 2008, a Operação Navalha 
na Carne cumpriu 28 do total de 32 mandados de 
prisão de policiais e de civis acusados de crimes 
de cárcere privado, tráfico de drogas e de armas, 
concussão, assassinatos, formação de bando ou 
q u a d r i l h a e r o u b o s . D e s s e s , 2 1 f o r a m 
denunciados ao Ministério Público do Estado, 
entre eles, doze policiais da Polícia Militar. Entre 
eles também estava o ex-policial militar Rosevan 
Moraes Almeida, que recentemente foi condenado 
pela execução covarde de seis adolescentes em 
Icoaraci, ocorrida em novembro de 2011 e que 
nosso mandato de Senadora acompanhou à 
época, exigindo transparência nas investigações, 
celeridade na apuração, identificação e punição 
do suposto autor da barbárie, hoje condenado a 
120 anos de prisão. 
O próprio Cabo Pety, que pode ter ou não 
sido miliciano, respondia a ação criminal por 
homicídio, conforme é possível facilmente 
pesquisar no site do Tribunal de Justiça do Estado.
Ante o exposto, senhoras e senhores vereadoras, 
o fato concreto das mortes com autoria 
desconhecida, que virou rotina na Região 
Metropolitana, não pode continuar a ser encarado 
como eterna suposição os como as páginas 
policiais costumam descrever como “acertos de 
contas”, mas encarando com seriedade para a 
profundar a completa elucidação, pois, não 
estamos diante de uma disputa entre bandidos e 
mocinhos, mas uma guerra brutal que subtrai 
vidas e alarma a sociedade. 
O Pará é o 7º Estado mais violento do 
Brasil, com um índice de homicídios de 41,7 
mortes a cada 100 mil habitantes, muito maior do 
que a média mundial. Dados da Ouvidoria de 
Segurança Pública do Pará mostram que, em 
2013, foram identificados 135 homicídios 
cometidos por agentes de segurança pública, 
sendo 122 realizados por PMs, 12 por policiais 
civis e um por Bombeiro Militar. Ananindeua, 
Belém e Marituba apresentam Índices de 
Homicídios na Adolescência (IAH) superiores ao 
do país (2,98) e da Região Norte (3,62), com 
Marituba tendo 11,34 mortes de jovens para cada 
grupo de 1 mil indivíduos; seguida de Ananindeua, 
com 8,89 e Belém, com 5,90, o 6º maior índice 
entre as capitais brasileiras, em 2010. São 
comuns os relatos de "acerto de contas" para 
justificar as mortes de pobres nas periferias da 
RMB, especialmente de negros e mulatos. 
Não é exagero, relatar que na noite do 
último dia 04, perfis nas redes sociais (Facebook) 
de policiais militares, como o do Sargento 
Rossicley Silva, ex-integrante da Rotam, atual 
presidente da Associação dos Praças da PM, que 
"convocou" os colegas de farda para "dar 
resposta" ao assassinato de Pety no Guamá. E 
ele não foi o único. Durante a madrugada do dia 
05, enquanto acontecia a caçada humana nas 
r u a s d e B e l é m , o u t r a a s s o c i a ç ã o d e 
representação dos PMs no Pará postou, em seu 
perfil no Facebook, as fotos sangrentas de 
homens assassinados com o texto demonstrando 
o que “acontece com quem mata policial.” 
A suspeita de participação de agentes 
públicos, destaca-se, agentes armados pelo 
estado, agindo sem comando e sem lei, agrava 
ainda mais a situação. Se o servidor destacado 
para proteger a população, não está cumprindo 
esse papel e, pior, está infringindo contra a vida de 
quem quer que seja, isso precisa ser apurado com 
seriedade. Afinal, as milícias e os grupos de 
extermínio existem? Se não, então quem está 
matando as pessoas na RMB? Se sim, quem são 
os integrantes? Quem sustenta essa rede 
criminosa? Quem são os líderes? Por que o 
Estado é omisso? Até quando vamos admitir a 
"limpeza" étnica e social ou que quem quer que 
seja faça justiça com as próprias mãos? São 
muitas perguntas a serem respondidas, mas até 
agora não temos nenhuma resposta, diante do 
silêncio das autoridades do Estado do Pará. 
Assim, considerando que cabe a esta 
CMB, a responsabilidade de se manifestar 
livremente sobre temas colocados, discutido e de 
imensa relevância para nossa população, assim 
como demonstrar que não estamos de braços 
cruzados e que comungamos do mesmo desejo 
de justiça dos cidadãos e cidadãs de Belém que 
no último dia 11/11, Sob o tema: "Basta de 
Extermínio nas Periferias Paraenses - CPI das 
Milícias, Já!", reuniu em uma grande passeata 
mais de 100 entidades ligadas à defesa dos 
Direitos Humanos. 
Por isso, requeiro, na forma regimental que 
esta Casa de leis, aprove MOÇÃO DE APOIO e se 
manifeste A FAVOR da imediata CRIAÇÃO E 
INSTALAÇÃO da COMISSÃO PARLAMENTAR 
DE INQUÉRITO NA ALEPA – “CPI da MILÍCIAS”, 
sugerida, através de requerimento pelo deputado 
8 
estadual, Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), 
considerando que a mesma já recolheu 13 
assinaturas faltando apenas UMA para ser 
aprovada.
FECHAMENTO DO LIXÃO AURÁ CAUSA 
REVOLTA NOS CATADORES 
Cprevisível om o objetivo de encontrar caminhos para resolver o sério e problema com fechamento do lixão do Aurá, a Alepa, 
através de requerimento do deputado Edmilson Rodrigues 
(PSOL) e Edilson Moura (PT), realizou uma audiência pública com os 
trabalhadores do lixão do Aurá. A vereadora Marinor Brito (PSOL) que 
integra a Comissão de Economia da CMB, esteve presente e foi ao MPE 
junto com uma comissão de catadores e membros da associação de 
catadores do Aurá (ASCA) para saber se os condicionantes assegurados 
no termo de ajuste de conduta (TAC) estavam sendo cumpridos pelo 
prefeito de Belém. "É uma administração que não dialoga com o povo. 
Usa a todo momento de autoritarismo para passar por cima dos direitos 
da população, mas nosso mandato vai pra cima e através da luta e 
organização vamos garantir que os cerca de dois mil catadores do lixão 
do Aurá tenham seus direitos assegurados, inclusive, com a garantia ja 
reconhecida em lei de indenização", disse Marinor. 
9 
MARINOR INTERMEDIA NEGOCIAÇÃO NA SEMEC 
Aparticipou vereadora Marinor Brito (PSOL), vice-presidente da Comissão de Educação da CMB de audiência entre a secretária de educação de Belém, professora Rosineli 
Salame e o comando de greve dos trabalhadores em educação/Sintepp. A reunião foi 
intermediada pela vereadora Marinor e só foi possível a partir da suspensão da greve na rede 
pública municipal que durou 32 dias. 
"É nosso papel como parlamentar, mas em relação a educação pública, nosso 
compromisso duplica, pois sou uma das fundadoras do Sintepp e a meu pedido, via Comissão 
de Educação, realizamos uma audiência pública na CMB com os trabalhadores da Educação 
de Belém e por telefone, negocie com o secretário de adminisstração da PMB a reabertura 
das negociações o que hoje estamos fazendo aqui na Semec. Houve sensibilidade por parte 
do comando de greve em suspender provisoriamente a greve e em assembleia geral na tarde 
de ontem deliberar pelo fim do movimento e vir para esta negociação aqui", disse Marinor. 
É preciso, sem dúvida avançar na qualidade da educação em Belém e são justas as 
reivindicações dos trabalhadores da educação que propõem de imediato a criação de uma 
comissão paritária para elaboração de proposta de um Plano de Cargos, Carreira e 
Remuneração Unificado (PCCRU), que garanta melhorias para além das conquistas do 
magistério, incluindo também o pessoal de apoio operacional e administrativo, categorias 
fundamentais para o funcionamento das unidades escolares. Tão importante quanto a 
garantia de um plano unificado, previsto na lei que instituiu o PSPN, é o pagamento do próprio 
piso salarial do magistério, que a prefeitura não paga. Com informações da assessoria de 
imprensa/Sintepp.
10 
MARINOR PARTICIPA DE 
CONGRESSO DE RABALHADORES 
DA EDUCAÇÃO EM PORTEL/PA 
Ado vereadora Marinor Brito participou 3º Congresso Municipal dos 
trabalhadores da educação de 
Portel, arquipélago do Marajó. Ao chegar 
ao município, ao lado do vereador Ronaldo 
Alves (PSOL/Portel), a ex-senadora 
participou de entrevista no programa 
Conexão Amazon, de uma emissora de 
televisão local, onde destacou a importante 
atuação e o trabalho do vereador Ronaldo 
em prol do povo do município, em especial 
dos servidores públicos e trabalhadores da 
educação. 
M u i t o b e m r e c e b i d a p e l o s 
trabalhadores em educação local, Marinor, 
em sua palestra, abordou a importância do 
Sintepp no município e na região do 
Marajó: "Sou fundadora do Sintepp no 
Pará, e a reorganização dos trabalhadores 
em educação em nosso Estado se 
fortaleceu e através da nossa luta e 
organização por educação pública de 
qualidade. E aqui em Portel, não foi 
diferente e avançamos muito na nossa 
organização e luta com a eleição do 
companheiro Ronaldo que hoje como 
vereador e nosso porta-voz na defesa do 
povo", disse Marinor. 
A vereadora também fez uma 
s a u d a ç ã o a o p r o f e s s o r B r u n o , 
coordenador geral do sindicato e também 
ao vereador Ronaldo, que segundo 
M a r i n o r, e s t á d a n d o e x e m p l o d e 
compromisso com a educação pública de 
qualidade. 
VEREADORA REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR AS 
MAZELAS ENFRENTADAS PELOS TRABALHADORES EM 
EDUCAÇÃO NAS ILHAS DE BELÉM 
vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), realizou na CMB, audiência pública Apara discutir os problemas enfrentados pela Escola Bosque, seus anexos e demais 
unidades educacionais das ilhas de Belém. 
"A visita que fiz como membro da Comissão de Educação da Câmara, marcou o 
reencontro com a memória de uma escola viva, recuperada no governo Edmilson 
Rodrigues, de saudosa e boas lembranças da comunidade, e o abandono e o descaso 
dos últimos gestores. Os moradores exigem, imediatamente, as reformas das escolas. O 
risco de tábuas podres, do trapiche caindo aos pedaços, dos banheiros em condições 
precárias para uso e a falta de água, não podem ser substituídos por um espaço alugado, 
sem área de recreação, no mesmo nível do rio que também coloca em risco a vida das 
crianças", disse Marinor. 
Além de educadores e estudantes, estiveram presentes o poeta João Batista 
Barroso do Conselho de Segurança da Ilha de Cotijuba, Maurílio Estumano, Coordenador 
do Sintepp Belém, Profª Elza Gonçalves, Coordenadora Pedagógica das unidades 
educacionais da ilha de Cotijuba, Fábio Martins, representante da Funbosque, e Pedro 
Paulo Crispino, Promotor do MPE.
11 
VEREADORA VISITA TAPANÃ E CONSTATA ABANDONO E VIOLÊNCIA 
ALago, vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), visitou a Comunidade do no bairro do Tapanã, onde conversou com os moradores que vem 
sofrendo, desde o último dia 06, com o incêndio que destruiu grande 
parte da área que servia como lixão, e que era meio de sobrevivência de 
algumas famílias que viviam da reciclagem do ferro, alumínio e garrafas pet 
retirados do lugar. 
"Todos os dias aparece um novo foco de incêndio e a prefeitura não faz 
nada. Nem água tem na área, a população vive da solidariedade de moradores 
que possuem poços", disse Davi Castro, líder comunitário. 
"O bairro do Tapanã está totalmente abandonado pelos atuais gestores. 
É inadmissível que em dois anos de gestão do prefeito Zenaldo Coutinho, o 
bairro continue sem pavimentação, com a iluminação pública precária, falta de 
saneamento, com as ruas todas alagadas e os jovens sem uma alternativa de 
vida", disse Marinor. 
A vereadora cobrou do MPE uma intervenção permanente e vigilante do 
Corpo de Bombeiro, e vai exigir do prefeito tucano, explicações sobre as 
soluções que o poder executivo vai tomar em relação aos moradores da área. 
"Não há diálogo da prefeitura com os moradores, tampouco dizem o que 
pretendem fazer para solucionar os problemas das famílias que residem na 
área do lixão. Solicitei a presença dos Bombeiros para apagarem mais um foco 
de incêndio que surgiu durante a minha visita na área. Vou cobrar do MPE para 
que exijam do prefeito tucano uma solução aos problemas do bairro", 
completou. 
VIOLÊNCIA FAZ MAIS UMA VÍTIMA - A vereadora prestou 
solidariedade à família do jovem Anderson Melo, 28 anos, 
que foi assassinado no último dia 23, na Rua Pe. Josimo, no 
Parque União, vítima de latrocínio. 
"A necessidade da superação da violência, passa também 
por condições mais dignas de vida. Não proporcionar 
condições dignas de estudo, capacitação profissional e de 
trabalho é condenar a nossa juventude à morte. Urge que 
todas as esferas de governo atendem para a necessidade 
de tratar desigualmente os desiguais, por meio de políticas 
públicas que recompensem a violência histórica sofrida 
pela população e que sejam capazes de reverter o elevado 
grau de abandono social, proporcionando oportunidades 
de vida digna a todos os cidadãos", disse Marinor.
13 
MARINOR COBRA ATITUDES DA 
PREFEITURA E GOVERNO DO ESTADO 
NO ATENDIMENTO ÀS PESSOAS 
VIVENDO COM HIV/AIDS 
A(vereadora de Belém, Marinor Brito PSOL), cobrou do poder público 
melhorias no atendimento às 
pessoas vivendo com HIV/Aids. Segundo 
Marinor, Belém está entre as cinco 
cidades brasileiras com maior incidência 
de Aids, e o número de óbitos é duas 
vezes maior que a taxa brasileira, que é 
de 6,31 por 100 mil habitantes. De janeiro 
até junho de 2012, a capital paraense 
teve uma taxa de 13,71 casos por 100 mil 
habitantes. 
"A Aids aumenta assustadoramente 
na cidade de Belém, bem como o índice 
de mortalidade pela falta de leito nos 
prontos-socorros. O atendimento às 
pessoas vivendo com HIV/AIDS é 
precário, desumano e não atende as 
necessidades dessas pessoas. O 
prefeito finge que não é com ele, o 
Governador idem. Até quando o povo 
será refém da má administração e da falta 
de políticas públicas em nosso estado? É 
em nome dessas pessoas, e de suas 
famílias, que estou aqui, fazendo desta 
tribuna uma trincheira de luta em defesa 
dos interesses do povo, até que suas 
necessidades sejam atendidas", disse 
Marinor. 
VEREADORA REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA 
COM MORADORES DA CABANAGEM 
vereadora Marinor Brito (PSOL) esteve no bairro da Cabanagem para participar de uma Aaudiência pública com moradores do bairro. Cerca de 250 moradores participaram do evento 
que contou também com a participação do vereador Dr. Chiquinho (PSOL). 
A reunião teve como objetivo esclarecer os moradores sobre o Programa Pró-Transporte do 
governo federal que precisa da contrapartida da prefeitura de Belém para melhorar a mobilidade no 
bairro. 
No total serão destinados cerca de R$ 37 milhões de reais, via financiamento da Caixa 
Econômica Federal para drenagem e pavimentação de ruas, construção e melhorias de 
equipamentos públicos como praças e áreas de lazer, objetivando melhorar a qualidade de vida da 
população. 
"É de lamentar a ausência da prefeitura de Belém e secretaria de saneamento da cidade 
(Sesan) que foram convidadas e não vieram, mas nós estamos aqui para cumprir nossa obrigação e 
vamos continuar cobrando que a prefeitura apresente o projeto técnico e a contrapartida financeira 
para que a obra comece. E tenho certeza que se depender da nossa vontade e disposição de luta do 
povo da Cabanagem as obras vão começar no primeiro semestre de 2015", disse Marinor.
MESMO COM O ROLO COMPREENSOR DO PREFEITO, VEREADORA TEM 
EMENDAS APROVADAS NA LOA/2015 
15 
Aaprovou vereadora Marinor Brito (PSOL) r$ 300 mil reais em 
emendas à LOA (Lei Orçamentária 
Anual) para o exercício de 2015. 
"É um esforço político que fazemos, 
enfrentado uma maioria aliada ao prefeito 
que muita vezes manobra votações, 
rejeita nossas emendas sem apresentar 
c r i t é r i o s t é c n i c o s e p o l í t i c o s 
convincentes, descumpre acordos 
políticos e que acaba por ter maior 
facilidade na liberação de recursos, 
devido ao toma lá da cá com o gestor 
municipal. Mas, nós do PSOL não nos 
vendemos e a todo momento estamos 
vigilantes, durante o ano inteiro, na 
fiscalização dos atos do executivo 
municipal. É um volume muito pequeno 
de recursos que conseguimos aprovar, 
mas serão de grande valia para uma parte 
(a maioria) da população de Belém que 
precisa e necessita das ações e obras 
para a melhoria de sua condição de vida e 
moradia. A partir de 2015, iniciaremos 
uma nova batalha: garantir a liberação 
dos recursos e realização das obras", 
disse a parlamentar do PSOL. 
NÚMEROS - A vereadora Marinor Brito 
(PSOL) apresentou 141 emendas à 
LOA/2015, mas só obteve 3 emendas 
aprovadas (r$ 300 mil reais). O total de recursos destinados pela parlamentar chegou a 
quase r$ 15 milhões de reais sendo destinados à obras de infraestrutura como 
drenagem e pavimentação de ruas de bairros periféricos; construção e reformas de 
equipamentos públicos como feiras, mercados, unidades básicas de saúde, escolas 
localizadas na parte insular de Belém (ilhas), creches; cursos de capacitação para 
trabalhadores do mercado informal e conselheiros tutelares; subvenções culturais para 
o carnaval, quadra junina e construção e reforma de centros comunitários.

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PSOL sai fortalecido e Edmilson será voz do Pará no Congresso

  • 1. MARIN R Mandato atuante e necessário Edição 01- Ano 2014 Distribuição Gratuita MARINOR AGRADECE OS VOTOS E DIZ QUE O PSOL,MESMO SEM MANDATO NA ALEPA, SAI FORTALECIDO.
  • 2. O PSOL CRESCE E EDMILSON SERÁ A VOZ DO PARÁ NO Omaior Psol sai ainda mais respeitado e dessa eleição. Passamos de 3 deputados federais para 5, e de 4 deputados estaduais para 12 em todo o Brasil. Elegemos Edmilson Rodrigues, o primeiro federal do PSOL pelo Pará, com uma grandiosa votação. Fomos a 2° candidatura mais votada de Belém e ficamos entre os 25 mais votados do Pará. Fortalecemos e projetamos novas lideranças,Carrera,Catende,Carlos Vaz,Pedrinho,etc. Edmilson será a voz das periferias e dos grandes temas da Amazonia no congresso e nosso mandato de vereadora, segue firme no combate às desigualdades sociais, injustiças e violações dos direitos humanos. Um mandato pela educação, pela cultura e pela dignidade das crianças e adolescentes. Continuarei combatendo a corrupção e a impunidade, afirmando o nosso perfil classista e aguerrido. Contem sempre com a nossa coragem e ousadia. Muito obrigada pela confiança e pela expressiva votação de quase 35 mil votos» Marinor Brito Mandato atuante e necessário CONGRESSO NACIONAL 2
  • 3. "É importante a retomada das lutas pela saúde de qualidade, humanização do atendimento e a garantia imediata de condições dignas de trabalho e de remunerações para os servidores da saúde de Belém, pois hoje, a política de saúde do TUCANO ZENALDO, só atende as demandas do modelo privatista e empresarial como foi a compra de medicamentos sem licitação, no início de seu governo, alegando emergência no setor, quando gastou r$ 15 milhões de reais em medicamentos e diversos itens de saúde e nunca prestou contas", disse a vereadora Marinor Brito, durante Sessão Especial, proposta pelo vereador Chiquinho (PSOL) para discutir o Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) dos servidores públicos da saúde de Belém. Marinor Brito, destacou também a necessidade de ampliação da discussão sobre PCCR e afirmou a necessidade de unidade das categorias e entidades representativas dos servidores públicos de Belém para a imediata implementação das leis que garantem os PCCRs dos funcionários da Semob (ex-CTBel), Guarda Municipal e Semaj. "O que temos hoje, é DESCASO TUCANO com os PCCR's de guardas, agentes de trânsito e servidores da secretaria jurídica de Belém, e consequentemente com os demais servidores. Por isso, reafirmo a disposição d luta de nosso mandato parlamentar para ajudar na retomada das lutas e mobilizações para fazer o prefeito cumprir o que determina a lei, encerrou. SAÚDE MENTAL CONTINUA ABANDONADA POR PREFEITO DE BELÉM 3 vereadora Marinor Brito (PSOL) Arealizou diligência ao centro de atendimento psicossocial (CAPS III / Av. José Bonifácio) de atendimento a pacientes adultos. A parlamentar é autora da Lei nº: 8.054/2001, sancionada pelo ex-prefeito Edmílson Rodrigues, que estabelece o dia 18 de maio, como Dia Municipal de Luta Antimanicomial. "As condições de atendimento aos pacientes é de trabalho dos funcionários são desumanas e há problemas de toda ordem, com por exemplo, as constantes ausências do gerente Sérgio Kléber Aragão. Também faltam medicamentos básicos como o a n t i p s i c ó t i c o ' R i s p e r i d o n a ' q u e s ã o necessários duas mil unidades/mês, mas só chega 60 unidades para o mesmo período e ainda com atraso. A alimentação é a mesma todos os dias, carne moída e há suspeita de contaminação por ratos e baratas nos locais de armazenamento. Não têm chuveiros e instalações sanitárias são precárias. Também faltam mesas, cadeiras, ventiladores, camas, lençóis, ar-refrigerado... O prédio está cheio de infiltrações e as instalações elétricas são um risco para pacientes e funcionários", denunciou a vereadora. Marinor acionou o ministério público do estado (MPE) que investiga as denúncias da parlamentar. MARINOR PROPÕE A RETOMADA DE LUTA POR PCCR E ASSUME A DEFESA DOS SERVIDORES
  • 4. 5 VEREADORA MARCA PRESENÇA NO 21º CONGRESSO ESTADUAL DO SINTEPP elegadas e delegados de vários municípios do Pará Dreceberam a vereadora Marinor Brito (PSOL) com muito carinho e gratidão, na manhã deste sábado (29). O reconhecimento é devido aos longos anos na base da categoria organizando e fortalecendo o Sintepp, que chega em 2014, aos 30 nos e realiza seu 21º congresso estadual. “Ser recebida com festa, respeito e carinho é o reconhecimento da categoria pela dedicação e luta que sempre travamos em favor dos trabalhadores da Educação do nosso Estado”, disse Marinor. “Um mero registro de presença, sem o espaço histórico e democrático para uma saudação é uma clara demonstração que o sindicato segue hoje um rumo perigoso imposto pela sua atual direção que tenta, sem sucesso, apagar o papel importante e decisivo que lideranças políticas históricas e que pertencem à categoria, dedicaram e dedicam pra fazer valer os interesses de classe de nossa categoria”, declarou indignada. Mesmo assim, a ex-senadora percorreu todo o espaço do evento e foi abraçada e cumprimentada pela categoria. “Sinto-me realizada em ser recebida com carinho e respeito que os trabalhadores da Educação têm por mim e pelo deputado Edmilson Rodrigues e sei que os impasses e rumos equivocados que o sindicato vem tomando só podem ser corrigidos pela própria categoria, soberana sempre”, encerrou.
  • 5. MARINOR REALIZA SESSÃO ESPECIAL SOBRE VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES ealizada na CMB, a sessão especial para debater Ro dia municipal de combate a pedofilia (Lei: 743/2010) e dia "18 de Maio",instituído o dia municipal de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, lei: 8.053/2001 de autoria da vereadora Marinor Brito (PSOL), contou com a presença de autoridades e diversos atores da luta em defesa e proteção dos direitos de crianças e adolescentes. O evento foi bem representativo,mesmo com a ausencia da comissão da infancia da camara.Um dos pontos mais 4 destacados em todas as falas foi a necessidade de rearticulação da rede de proteção a crianças e adolescentes, assim como a necessidade de criação de canais mais ágeis de comunicação e mobilização de todos, para ajudar no enfrentamento de crimes relacionados à pedofilia, abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, que nos últimos 10 anos têm aumentado em Belém e região metropolitana. Para a vereadora Marinor Brito, proponente da Sessão Especial, desde 2005, não se vê uma ação integrada do poder público municipal, embora tenha sido recomendação da CPI de Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes em Belém, da qual a psolista foi relatora. "As ações são desconexas e sem sentido algum. Ao contrário de todo um esforço feito durante a gestão do prefeito Edmilson Rodrigues (1997/2004), os prefeitos que vieram a partir de 2005 até os dias de hoje, infelizmente, negligenciaram no combate aos crimes sexuais dos quais nossas crianças são vítimas todos os dias em nossa cidade.. Em vez de fortalecerem a rede de proteção, esses gestores deixaram entregue à própria sorte e o que vemos agora é sim, uma rede do mal, de vulnerabilidade e abandono completo e um aumento assustador dos mais variados crimes cometidos contra a infância e adolescência", disse a parlamentar, indignada.
  • 6. 6 VEREADORA MARINOR DENUNCIA ASSÉDIO MORAL NA GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM Apública Vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), presidiu audiência realizada na Câmara Municipal de Belém, para apurar denúncias de assédio moral na Guarda Municipal. Segundo Marinor, é imprescindível o afastamento do então Cel Carlos Augusto Souza Machado, até que todas as denúncias sejam minuciosamente apuradas. Além da Vereadora do Psol, estiveram compondo a mesa a Guarda denunciante, Elizabeth Mesquita, o Diretor do SINGMEP, Isaú da Cunha Araújo, a Promotora de Justiça do MPE, Drª Maria da Penha Buchacra Araújo, o Diretor da Agembe e SIGBEN, Fernando Carlos dos Santos, e Adriana Picanço Lima, Delegada Regional da Conferência Nacional de Guardas Municipais. A vereadora relatou a série de denúncias feitas à Prefeitura de Belém e que não tiveram nenhuma solução. “Denúncias de uso indevido de carros, de desvio de tarefas de guardas municipais, denúncias de equipamentos que estão dentro da guarda municipal que foram enviadas para cumprir uma tarefa de enfrentamento do problema do crack no município de Belém e cujos equipamentos como as quatro motos, o ônibus os dois carros que serviriam para o monitoramento estão sem uso, assim como as câmeras que vieram estão sem tarefa. Vamos entregar ao Ministério Público as denúncias e iremos formalizar o pedido de afastamento e de apuração”, disse.
  • 7. 7 MARINOR APROVA NA CMB, POR UNANIMIDADE, COMISSÃO ESPECIAL DE VEREADORES PARA ACOMPANHAR O PROCESSO DA CPI DAS MILÍCIAS NA ALEPA Enoite m novembro deste ano, Belém viveu uma de execuções, terror e medo. 10 execuções “pintaram” de sangue os bairros da Terra Firme, Guamá, Jurunas e Canudos, entre outros. Tudo começou após a execução do cabo Antônio Marcos da Silva Figueiredo, conhecido como Cabo Pety, da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam) da Polícia Militar, em seguida, começaram a ser disponibilizados em redes sociais, diversos áudios, vídeos e páginas de pessoas que descreviam uma série de informações desencontradas, mas que em suma, “noticiavam” as execuções de cidadãos e cidadãs dos bairros citados. Militares passaram a convocar a tropa para ir às ruas fazer "uma limpeza" na cidade e revidar a morte do colega de farda. O pânico tomou conta de toda Belém. Foram muitos os relatos de moradores dos bairros envolvidos, sobre o barulho de tiros e o medo de saírem de suas casas. Nossa assessoria parlamentar, recebeu vários pedidos de socorro via o aplicativo WhatsApp. A cidade ficou sitiada. Pela manhã, o governo do estado confirmou oito mortes na madrugada, além do Cabo Pety, e, dois dias depois, a chacina fez a sua 10ª vítima, um deficiente mental ferido à bala, que estava hospitalizado. Nos dias que se seguiram, pelo menos mais três execuções relacionadas ao ocorrido na noite de 04/11 e madrugada de 05/11 i n f e l i z m e n t e a c o n t e c e r a m e m B e l é m e Ananindeua. Após a chacina, veio a segunda fase da onda de violência que se abateu sobre Belém: a multiplicação de conteúdo audiovisual nas redes sobre ameaças de morte, de arrastões e de invasão de universidades, faculdades e escolas por supostos criminosos. A população ficou refém do medo, na quarta-feira, 05. Mas, enquanto o governo do estado prometia apurar a autoria das mortes e também dos boatos, foram jogadas para debaixo do tapete as explicações sobre o suposto envolvimento do Cabo Pety em milícia. Que até este momento, não foi alvo de nenhuma manifestação oficial dos oégãos de segurança do Estado, nem tampouco, do governador Simão Jatene (PSDB). Não se pode continuar ignorando a possível existência de milícias e grupos de extermínio que agem com total liberdade na Região Metropolitana de Belém, há alguns anos. Em 28 de fevereiro de 2008, a Operação Navalha na Carne cumpriu 28 do total de 32 mandados de prisão de policiais e de civis acusados de crimes de cárcere privado, tráfico de drogas e de armas, concussão, assassinatos, formação de bando ou q u a d r i l h a e r o u b o s . D e s s e s , 2 1 f o r a m denunciados ao Ministério Público do Estado, entre eles, doze policiais da Polícia Militar. Entre eles também estava o ex-policial militar Rosevan Moraes Almeida, que recentemente foi condenado pela execução covarde de seis adolescentes em Icoaraci, ocorrida em novembro de 2011 e que nosso mandato de Senadora acompanhou à época, exigindo transparência nas investigações, celeridade na apuração, identificação e punição do suposto autor da barbárie, hoje condenado a 120 anos de prisão. O próprio Cabo Pety, que pode ter ou não sido miliciano, respondia a ação criminal por homicídio, conforme é possível facilmente pesquisar no site do Tribunal de Justiça do Estado.
  • 8. Ante o exposto, senhoras e senhores vereadoras, o fato concreto das mortes com autoria desconhecida, que virou rotina na Região Metropolitana, não pode continuar a ser encarado como eterna suposição os como as páginas policiais costumam descrever como “acertos de contas”, mas encarando com seriedade para a profundar a completa elucidação, pois, não estamos diante de uma disputa entre bandidos e mocinhos, mas uma guerra brutal que subtrai vidas e alarma a sociedade. O Pará é o 7º Estado mais violento do Brasil, com um índice de homicídios de 41,7 mortes a cada 100 mil habitantes, muito maior do que a média mundial. Dados da Ouvidoria de Segurança Pública do Pará mostram que, em 2013, foram identificados 135 homicídios cometidos por agentes de segurança pública, sendo 122 realizados por PMs, 12 por policiais civis e um por Bombeiro Militar. Ananindeua, Belém e Marituba apresentam Índices de Homicídios na Adolescência (IAH) superiores ao do país (2,98) e da Região Norte (3,62), com Marituba tendo 11,34 mortes de jovens para cada grupo de 1 mil indivíduos; seguida de Ananindeua, com 8,89 e Belém, com 5,90, o 6º maior índice entre as capitais brasileiras, em 2010. São comuns os relatos de "acerto de contas" para justificar as mortes de pobres nas periferias da RMB, especialmente de negros e mulatos. Não é exagero, relatar que na noite do último dia 04, perfis nas redes sociais (Facebook) de policiais militares, como o do Sargento Rossicley Silva, ex-integrante da Rotam, atual presidente da Associação dos Praças da PM, que "convocou" os colegas de farda para "dar resposta" ao assassinato de Pety no Guamá. E ele não foi o único. Durante a madrugada do dia 05, enquanto acontecia a caçada humana nas r u a s d e B e l é m , o u t r a a s s o c i a ç ã o d e representação dos PMs no Pará postou, em seu perfil no Facebook, as fotos sangrentas de homens assassinados com o texto demonstrando o que “acontece com quem mata policial.” A suspeita de participação de agentes públicos, destaca-se, agentes armados pelo estado, agindo sem comando e sem lei, agrava ainda mais a situação. Se o servidor destacado para proteger a população, não está cumprindo esse papel e, pior, está infringindo contra a vida de quem quer que seja, isso precisa ser apurado com seriedade. Afinal, as milícias e os grupos de extermínio existem? Se não, então quem está matando as pessoas na RMB? Se sim, quem são os integrantes? Quem sustenta essa rede criminosa? Quem são os líderes? Por que o Estado é omisso? Até quando vamos admitir a "limpeza" étnica e social ou que quem quer que seja faça justiça com as próprias mãos? São muitas perguntas a serem respondidas, mas até agora não temos nenhuma resposta, diante do silêncio das autoridades do Estado do Pará. Assim, considerando que cabe a esta CMB, a responsabilidade de se manifestar livremente sobre temas colocados, discutido e de imensa relevância para nossa população, assim como demonstrar que não estamos de braços cruzados e que comungamos do mesmo desejo de justiça dos cidadãos e cidadãs de Belém que no último dia 11/11, Sob o tema: "Basta de Extermínio nas Periferias Paraenses - CPI das Milícias, Já!", reuniu em uma grande passeata mais de 100 entidades ligadas à defesa dos Direitos Humanos. Por isso, requeiro, na forma regimental que esta Casa de leis, aprove MOÇÃO DE APOIO e se manifeste A FAVOR da imediata CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO da COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO NA ALEPA – “CPI da MILÍCIAS”, sugerida, através de requerimento pelo deputado 8 estadual, Edmilson Rodrigues (PSOL-PA), considerando que a mesma já recolheu 13 assinaturas faltando apenas UMA para ser aprovada.
  • 9. FECHAMENTO DO LIXÃO AURÁ CAUSA REVOLTA NOS CATADORES Cprevisível om o objetivo de encontrar caminhos para resolver o sério e problema com fechamento do lixão do Aurá, a Alepa, através de requerimento do deputado Edmilson Rodrigues (PSOL) e Edilson Moura (PT), realizou uma audiência pública com os trabalhadores do lixão do Aurá. A vereadora Marinor Brito (PSOL) que integra a Comissão de Economia da CMB, esteve presente e foi ao MPE junto com uma comissão de catadores e membros da associação de catadores do Aurá (ASCA) para saber se os condicionantes assegurados no termo de ajuste de conduta (TAC) estavam sendo cumpridos pelo prefeito de Belém. "É uma administração que não dialoga com o povo. Usa a todo momento de autoritarismo para passar por cima dos direitos da população, mas nosso mandato vai pra cima e através da luta e organização vamos garantir que os cerca de dois mil catadores do lixão do Aurá tenham seus direitos assegurados, inclusive, com a garantia ja reconhecida em lei de indenização", disse Marinor. 9 MARINOR INTERMEDIA NEGOCIAÇÃO NA SEMEC Aparticipou vereadora Marinor Brito (PSOL), vice-presidente da Comissão de Educação da CMB de audiência entre a secretária de educação de Belém, professora Rosineli Salame e o comando de greve dos trabalhadores em educação/Sintepp. A reunião foi intermediada pela vereadora Marinor e só foi possível a partir da suspensão da greve na rede pública municipal que durou 32 dias. "É nosso papel como parlamentar, mas em relação a educação pública, nosso compromisso duplica, pois sou uma das fundadoras do Sintepp e a meu pedido, via Comissão de Educação, realizamos uma audiência pública na CMB com os trabalhadores da Educação de Belém e por telefone, negocie com o secretário de adminisstração da PMB a reabertura das negociações o que hoje estamos fazendo aqui na Semec. Houve sensibilidade por parte do comando de greve em suspender provisoriamente a greve e em assembleia geral na tarde de ontem deliberar pelo fim do movimento e vir para esta negociação aqui", disse Marinor. É preciso, sem dúvida avançar na qualidade da educação em Belém e são justas as reivindicações dos trabalhadores da educação que propõem de imediato a criação de uma comissão paritária para elaboração de proposta de um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração Unificado (PCCRU), que garanta melhorias para além das conquistas do magistério, incluindo também o pessoal de apoio operacional e administrativo, categorias fundamentais para o funcionamento das unidades escolares. Tão importante quanto a garantia de um plano unificado, previsto na lei que instituiu o PSPN, é o pagamento do próprio piso salarial do magistério, que a prefeitura não paga. Com informações da assessoria de imprensa/Sintepp.
  • 10. 10 MARINOR PARTICIPA DE CONGRESSO DE RABALHADORES DA EDUCAÇÃO EM PORTEL/PA Ado vereadora Marinor Brito participou 3º Congresso Municipal dos trabalhadores da educação de Portel, arquipélago do Marajó. Ao chegar ao município, ao lado do vereador Ronaldo Alves (PSOL/Portel), a ex-senadora participou de entrevista no programa Conexão Amazon, de uma emissora de televisão local, onde destacou a importante atuação e o trabalho do vereador Ronaldo em prol do povo do município, em especial dos servidores públicos e trabalhadores da educação. M u i t o b e m r e c e b i d a p e l o s trabalhadores em educação local, Marinor, em sua palestra, abordou a importância do Sintepp no município e na região do Marajó: "Sou fundadora do Sintepp no Pará, e a reorganização dos trabalhadores em educação em nosso Estado se fortaleceu e através da nossa luta e organização por educação pública de qualidade. E aqui em Portel, não foi diferente e avançamos muito na nossa organização e luta com a eleição do companheiro Ronaldo que hoje como vereador e nosso porta-voz na defesa do povo", disse Marinor. A vereadora também fez uma s a u d a ç ã o a o p r o f e s s o r B r u n o , coordenador geral do sindicato e também ao vereador Ronaldo, que segundo M a r i n o r, e s t á d a n d o e x e m p l o d e compromisso com a educação pública de qualidade. VEREADORA REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DISCUTIR AS MAZELAS ENFRENTADAS PELOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO NAS ILHAS DE BELÉM vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), realizou na CMB, audiência pública Apara discutir os problemas enfrentados pela Escola Bosque, seus anexos e demais unidades educacionais das ilhas de Belém. "A visita que fiz como membro da Comissão de Educação da Câmara, marcou o reencontro com a memória de uma escola viva, recuperada no governo Edmilson Rodrigues, de saudosa e boas lembranças da comunidade, e o abandono e o descaso dos últimos gestores. Os moradores exigem, imediatamente, as reformas das escolas. O risco de tábuas podres, do trapiche caindo aos pedaços, dos banheiros em condições precárias para uso e a falta de água, não podem ser substituídos por um espaço alugado, sem área de recreação, no mesmo nível do rio que também coloca em risco a vida das crianças", disse Marinor. Além de educadores e estudantes, estiveram presentes o poeta João Batista Barroso do Conselho de Segurança da Ilha de Cotijuba, Maurílio Estumano, Coordenador do Sintepp Belém, Profª Elza Gonçalves, Coordenadora Pedagógica das unidades educacionais da ilha de Cotijuba, Fábio Martins, representante da Funbosque, e Pedro Paulo Crispino, Promotor do MPE.
  • 11. 11 VEREADORA VISITA TAPANÃ E CONSTATA ABANDONO E VIOLÊNCIA ALago, vereadora de Belém, Marinor Brito (PSOL), visitou a Comunidade do no bairro do Tapanã, onde conversou com os moradores que vem sofrendo, desde o último dia 06, com o incêndio que destruiu grande parte da área que servia como lixão, e que era meio de sobrevivência de algumas famílias que viviam da reciclagem do ferro, alumínio e garrafas pet retirados do lugar. "Todos os dias aparece um novo foco de incêndio e a prefeitura não faz nada. Nem água tem na área, a população vive da solidariedade de moradores que possuem poços", disse Davi Castro, líder comunitário. "O bairro do Tapanã está totalmente abandonado pelos atuais gestores. É inadmissível que em dois anos de gestão do prefeito Zenaldo Coutinho, o bairro continue sem pavimentação, com a iluminação pública precária, falta de saneamento, com as ruas todas alagadas e os jovens sem uma alternativa de vida", disse Marinor. A vereadora cobrou do MPE uma intervenção permanente e vigilante do Corpo de Bombeiro, e vai exigir do prefeito tucano, explicações sobre as soluções que o poder executivo vai tomar em relação aos moradores da área. "Não há diálogo da prefeitura com os moradores, tampouco dizem o que pretendem fazer para solucionar os problemas das famílias que residem na área do lixão. Solicitei a presença dos Bombeiros para apagarem mais um foco de incêndio que surgiu durante a minha visita na área. Vou cobrar do MPE para que exijam do prefeito tucano uma solução aos problemas do bairro", completou. VIOLÊNCIA FAZ MAIS UMA VÍTIMA - A vereadora prestou solidariedade à família do jovem Anderson Melo, 28 anos, que foi assassinado no último dia 23, na Rua Pe. Josimo, no Parque União, vítima de latrocínio. "A necessidade da superação da violência, passa também por condições mais dignas de vida. Não proporcionar condições dignas de estudo, capacitação profissional e de trabalho é condenar a nossa juventude à morte. Urge que todas as esferas de governo atendem para a necessidade de tratar desigualmente os desiguais, por meio de políticas públicas que recompensem a violência histórica sofrida pela população e que sejam capazes de reverter o elevado grau de abandono social, proporcionando oportunidades de vida digna a todos os cidadãos", disse Marinor.
  • 12. 13 MARINOR COBRA ATITUDES DA PREFEITURA E GOVERNO DO ESTADO NO ATENDIMENTO ÀS PESSOAS VIVENDO COM HIV/AIDS A(vereadora de Belém, Marinor Brito PSOL), cobrou do poder público melhorias no atendimento às pessoas vivendo com HIV/Aids. Segundo Marinor, Belém está entre as cinco cidades brasileiras com maior incidência de Aids, e o número de óbitos é duas vezes maior que a taxa brasileira, que é de 6,31 por 100 mil habitantes. De janeiro até junho de 2012, a capital paraense teve uma taxa de 13,71 casos por 100 mil habitantes. "A Aids aumenta assustadoramente na cidade de Belém, bem como o índice de mortalidade pela falta de leito nos prontos-socorros. O atendimento às pessoas vivendo com HIV/AIDS é precário, desumano e não atende as necessidades dessas pessoas. O prefeito finge que não é com ele, o Governador idem. Até quando o povo será refém da má administração e da falta de políticas públicas em nosso estado? É em nome dessas pessoas, e de suas famílias, que estou aqui, fazendo desta tribuna uma trincheira de luta em defesa dos interesses do povo, até que suas necessidades sejam atendidas", disse Marinor. VEREADORA REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA COM MORADORES DA CABANAGEM vereadora Marinor Brito (PSOL) esteve no bairro da Cabanagem para participar de uma Aaudiência pública com moradores do bairro. Cerca de 250 moradores participaram do evento que contou também com a participação do vereador Dr. Chiquinho (PSOL). A reunião teve como objetivo esclarecer os moradores sobre o Programa Pró-Transporte do governo federal que precisa da contrapartida da prefeitura de Belém para melhorar a mobilidade no bairro. No total serão destinados cerca de R$ 37 milhões de reais, via financiamento da Caixa Econômica Federal para drenagem e pavimentação de ruas, construção e melhorias de equipamentos públicos como praças e áreas de lazer, objetivando melhorar a qualidade de vida da população. "É de lamentar a ausência da prefeitura de Belém e secretaria de saneamento da cidade (Sesan) que foram convidadas e não vieram, mas nós estamos aqui para cumprir nossa obrigação e vamos continuar cobrando que a prefeitura apresente o projeto técnico e a contrapartida financeira para que a obra comece. E tenho certeza que se depender da nossa vontade e disposição de luta do povo da Cabanagem as obras vão começar no primeiro semestre de 2015", disse Marinor.
  • 13. MESMO COM O ROLO COMPREENSOR DO PREFEITO, VEREADORA TEM EMENDAS APROVADAS NA LOA/2015 15 Aaprovou vereadora Marinor Brito (PSOL) r$ 300 mil reais em emendas à LOA (Lei Orçamentária Anual) para o exercício de 2015. "É um esforço político que fazemos, enfrentado uma maioria aliada ao prefeito que muita vezes manobra votações, rejeita nossas emendas sem apresentar c r i t é r i o s t é c n i c o s e p o l í t i c o s convincentes, descumpre acordos políticos e que acaba por ter maior facilidade na liberação de recursos, devido ao toma lá da cá com o gestor municipal. Mas, nós do PSOL não nos vendemos e a todo momento estamos vigilantes, durante o ano inteiro, na fiscalização dos atos do executivo municipal. É um volume muito pequeno de recursos que conseguimos aprovar, mas serão de grande valia para uma parte (a maioria) da população de Belém que precisa e necessita das ações e obras para a melhoria de sua condição de vida e moradia. A partir de 2015, iniciaremos uma nova batalha: garantir a liberação dos recursos e realização das obras", disse a parlamentar do PSOL. NÚMEROS - A vereadora Marinor Brito (PSOL) apresentou 141 emendas à LOA/2015, mas só obteve 3 emendas aprovadas (r$ 300 mil reais). O total de recursos destinados pela parlamentar chegou a quase r$ 15 milhões de reais sendo destinados à obras de infraestrutura como drenagem e pavimentação de ruas de bairros periféricos; construção e reformas de equipamentos públicos como feiras, mercados, unidades básicas de saúde, escolas localizadas na parte insular de Belém (ilhas), creches; cursos de capacitação para trabalhadores do mercado informal e conselheiros tutelares; subvenções culturais para o carnaval, quadra junina e construção e reforma de centros comunitários.