O documento discute os tipos de câncer de pele, incluindo carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma. Ele fornece detalhes sobre a epidemiologia, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento dessas neoplasias cutâneas.
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
seminário Câncer de pele.pdf
1.
2. Ana Terra Dueti
Bruno Calvo
Dennis Kondo
Guilherme Almeida
Mariana Oshiro
Marilia Ogama
Matheus Miranda
Milton Zenon
Pedro Fleury
Pietra Osti
GRUPO A
Prof.
Alessandra
Barboza
4. INCA (2017) | SBD (2019)
33%
No Brasil, o câncer de pele é a neoplasia de maior incidência
Introdução
Corresponde a de todos os diagnósticos de
câncer do país.
O câncer de pele pode ser classificado como:
melanoma Não melanoma
Melhora do prognóstico
quando diagnosticado
precocemente
Curável na maioria
dos casos
5. INCA (2017) | SBD (2019)
Introdução
No Brasil, para cada ano do biênio 2018-2019, calculou-se um
risco de novos casos de câncer não melanoma de:
82,53 / 100.000 homens 75,84 / 100.000 mulheres
Já nos de tipo melanoma, a
incidência nacional é mais
baixa, porém a letalidade é
maior.
3,3 / 100.000 hab.
Estima-se o diagnóstico de 170.000 novos casos por ano
No MT, a incidência é de
72,54 / 100.000 homens
92,09 / 100.000 mulheres
6. INCA (2017) | SBD (2019)
Introdução
A epidemiologia têm forte relação com fatores de risco.
• Altas taxas de exposição ao sol
• Trabalhadores da construção civil, agricultores,
pescadores, guardas de trânsito, salva-vidas, atletas,
agentes de saúde, entre outros.
• Exposição a substâncias como: fuligens, arsênico, alcatrão
• Genéticos:
• História familiar
• História pessoal
• Pele, olhos e cabelos claros
• Sistema imune
• Tabagismo e etilismo
• Câmaras de bronzeamento
https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/cdr-
analisa-regulamentacao-da-profissao-de-salva-vidas
7. INCA (2017) | SBD (2019)
Introdução
• Alguns estudos apontam
para discreta prevalência
maior em mulheres.
• Idade entre 41-70 anos, com
predomínio acima dos 50
anos.
• Maioria dos diagnósticos em
população caucasiana.
• Área mais afetada é o tronco.
https://www.dicasdemulher.com.br/5-dicas-para-
ter-uma-pele-bonita-depois-dos-40/
10. RUV principal agente carcinogênico
Proveniente dos raios solares
RUV-A
RUV-B
• Fotoenvelhecimento, manchas
• Maior tempo de exposição
Relacionado com:
• Queimaduras solares
• Bronzeamento
• Maior poder de penetração na pele
Presença constante o dia todo
Fisiopatologia
Verão e entre 10h às 16h
Osterwalder (2000)
11. INCA (2006)
Fisiopatologia
RUV • Lesão direta do DNA, pela
formação de dímeros de pirimidina
• Imunossupressão pela redução da
atividade de células responsáveis
por detectar e eliminar células
atípicas
Alterações carcinogênicas tornam-se mais fáceis
em locais onde a pele já não estava saudável,
como em:
SBD (2019)
cicatrizes
feridas crônicas
13. Azulay (2004)
Melanoma
Os tumores de pele são divididos em:
Tipos de Câncer
Não Melanoma
Carcinoma Basocelular
(CBC)
Carcinoma Espinocelular
(CEC)
Com subtipos de acordo com
o padrão de crescimento
14. Azulay (2004) | Hoff (2013)
Os não melanoma
Tipos de Câncer
Carcinoma Basocelular
(CBC)
Mais prevalente em homens: 1,5-2 : 1
Risco aumenta com a idade (> 40 anos),
Albinismo e imunossupressão crônica
Baixa taxa de mortalidade e de metástase
A principal causa é a exposição ao sol
Tipo mais comum do mundo
15. Clínica Médica (2016)
Tipos de Câncer
Carcinoma Basocelular (CBC)
CBC nodular
É o tipo clínico mais
frequente.
Lesão do tipo pápula ou
nódulo perláceo com
telangiectasias e margens
bem definidas.
16. Tipos de Câncer
Carcinoma Basocelular (CBC)
Clínica Médica (2016)
CBC superficial multicêntrico
Mais comum no tronco.
Pode ser encontrado
na cabeça e no pescoço.
A lesão é plana, eritematosa,
com discreta descamação,
podendo ter bordas de
aspecto papuloso.
17. Tipos de Câncer
Carcinoma Basocelular (CBC)
CBC esclerodermiforme
Possui cor marfínica e é
endurecida, podendo
apresentar telangiectasias.
Possui crescimento subclínico
e por isso tem maior
possibilidade de recidivas
após o tratamento.
Clínica Médica (2016)
18. Tipos de Câncer
Carcinoma Espinocelular
(CEC)
Os não melanoma
Responsável por até 25%
dos casos não melanoma
Mais prevalente em homens: 3 : 1
Risco aumenta com a idade. É a principal causa de câncer
de pele em indivíduos acima de 85 anos.
Em pessoas de pele clara, a principal causa
é a exposição ao sol
Azulay (2004) | Hoff (2013)
Nas de pele escura, são as lesões do tipo inflamatória
crônica, queimaduras, cicatrizes e escaras
19. Tipos de Câncer
Carcinoma Espinocelular
(CEC)
Os não melanoma
Responsável por até 25%
dos casos não melanoma
Azulay (2004) | Hoff (2013)
Possui um bom prognóstico, desde que detectado
precocemente
O prognóstico piora:
• Em relação ao tamanho das lesões
• Quando surge através de lesões inflamatórias crônicas
20. Tipos de Câncer
Carcinoma Espinocelular (CEC)
Doença de Bowen
Pode aparecer “de novo” ou sobre lesões preexistentes.
Clinicamente, a morfologia também pode ser variável.
Clínica Médica (2016)
In situ – pode se tornar
invasivo em 3 a 5%
Acomete indivíduos de
meia idade e idosos.
As lesões são lenticulares
papulosas ou placas
circulares com superfície
eritemato-descamativas.
21. Tipos de Câncer
Carcinoma Espinocelular (CEC)
Eritroplasia de Queirat
Clínica Médica (2016)
Semelhante à doença de
Bowen, porém com
acometimento da mucosa
Acomete mais homens não
circuncisados envolvendo
glande, uretra, meato
uretral, frênulo, sulco
balanoprepucial e prepúcio
http://www.surgicalcosmetic.org.br/
22. Tipos de Câncer
Carcinoma Espinocelular (CEC)
CEC invasivo
Clínica Médica (2016)
Pode formar infiltrações,
nodulações, ulcerações ou
vegetações.
Em torno de 2% dos casos
diagnosticados já cursam
com metástases, sendo os
linfonodos regionais e as
vísceras os locais mais
acometidos.
23. Tipos de Câncer
Carcinoma Espinocelular (CEC)
Carcinoma verrucoso
Clínica Médica (2016)
Baixo grau de malignidade.
Massa tumoral de aspecto
verrucoso com crescimento
exofíticos se estendendo à
profundidade.
Acometem a região perineal
e genital, mucosa oral e pés.
estomatologiaonlinepb.blogspot.com/2014/03/
lesoes-malignas-carcinoma-de-celulas.html
24. Tipos de Câncer
Carcinoma Espinocelular (CEC)
CEC de lábio
Clínica Médica (2016)
Acomete mais homens.
Relação com a exposição solar.
Torna-se infiltrada, ulcerada
e vegetante.
Acomete caracteristicamente o
lábio inferior.
25. Azulay (2004)
Melanoma
Tipos de Câncer
Tumor que surge a partir da
transformação maligna dos
melanócitos.
Na maior parte das vezes é cutâneo, mas pode surgir em:
• Meninges,
• Olhos
• Mucosas (oral, conjuntival, vaginal, etc).
Não há muita variação entre sexos.
Mais comum na média idade, até os 40 anos.
26. Azulay (2004)
Melanoma
Tipos de Câncer
Tumor que surge a partir da
transformação maligna dos
melanócitos.
Os principais fatores de risco são:
• exposição aos raios ultravioletas,
• pele clara,
• histórico de câncer de pele anterior,
• predisposição genética (existem mutações específicas já
conhecidas) e
• histórico familiar.
27. Azulay (2004)
Melanoma
Tipos de Câncer
Tumor que surge a partir da
transformação maligna dos
melanócitos.
O prognóstico é determinado principalmente pela
profundidade do melanoma, subtipo, idade, localização, sexo
e taxa de mitose.
Dentre os subtipos, os que apresentam pior prognóstico são,
nessa ordem:
• nodular,
• lentigo maligno,
• de disseminação superficial,
• acral lentiginoso
28. Localização em homens, tronco
(dorso) e, em mulheres, pernas.
A média de idade é de 40 anos.
Mais comum em pessoas de
pele clara (70%)
Melanoma
Tipos de Câncer
Extensivo superficial
Clínica Médica (2016)
Evolução lenta em 1 a 5 anos, com crescimento radial
(horizontal) em nível epidérmico e é frequente a
associação com lesões preexistentes (nevos displásicos).
29. Em tronco, cabeça e pescoço.
Pode acometer qualquer faixa
etária (mais comum aos 40)
Melanoma
Tipos de Câncer
Nodular
Clínica Médica (2016)
Evolução em 6 a 8 meses e seu
crescimento é vertical. Costuma
surgir em pele normal, sem
associação com lesões preexistentes.
Apresenta-se como nódulo de 1 a 2 cm, elevado, de cor
escura ou acinzentado.
Pode, ainda, crescer com aspecto polipoide.
30. Mais comum em pessoas de
pele escura.
Melanoma
Tipos de Câncer
Lentiginoso Acral
Clínica Médica (2016)
Idade média de 55 - 65 anos.
Localiza-se nas regiões palmoplantares e falanges distais,
podendo ser peri ou subungueais.
Evolução lenta, com crescimento horizontal.
Lesão macular, 2 a 3 cm, enegrecida e bordas irregulares.
Pode evoluir com pápulas e nódulos.
31. Lesão maculosa (pode se
tornar papulosa ou
nodular), de coloração
variável, bordas irregulares
medindo de 3 a 6 cm.
Aparecimento tardio
(média de 70 anos).
Melanoma
Tipos de Câncer
Lentigo maligno
Clínica Médica (2016)
Face e pescoço - mais frequente na região malar e nasal,
Evolução lenta (3 a 15 anos).
33. Martins (2009)
Diagnóstico
Biópsia excisional
O diagnóstico definitivo é feito através de
Entretanto, um bom
exame clínico aliado à
dermatoscopia, ainda
são muito importantes.
Para tanto, é possível
aplicar a
Regra do ABCDE
34. Imagem modificada de ctcan.com.br
A
B
C
D
E
Assimetria
Cor
Diâmetro
Evolução
Maior que 6mm
Mais de uma cor
Borda irregular
Regra do ABCDE
35. Martins (2009)
Diagnóstico
Biópsia Excisional
Margem de 2-3mm, até o tecido subcutâneo.
(exceção para tumores maiores ou em locais
nobres, no qual se faria uma biópsia incisional)
Fornece informações sobre:
• Tipo histológico do melanoma,
• Fase de crescimento (radial ou vertical),
• Níveis de invasão,
• Profundidade,
• Entre outros
36. Diagnóstico
Estadiamento Após feito o diagnóstico, é
preciso estadiar a doença.
Estadio 0 – melanoma in situ
Estadio I – tumor tem de 1mm - 2mm
Estadio II – tumor tem de 2mm - 4mm
Estadio III – melanoma atingiu tecidos linfáticos -
metástases linfáticas;
Estadio IV – disseminou a um ou mais órgãos.
Existe uma subclassificação de A ou B
A – lesão que não ulcera
B - lesão que ulcera
Clínica Médica (2016)
38. SBD (2019) | Clínica Médica (2016)
Tratamento
Existem várias técnicas terapêuticas e sua escolha
deve ser individualizada, levando em consideração:
• Idade
• Localização
• Tamanho
• Histórico patológico do paciente
• Sistema imune
• Uso de técnicas anteriores
Não Melanoma
39. SBD (2019) | Clínica Médica (2016)
Tratamento
As principais técnicas são:
• Curetagem e eletrocoagulação,
• Cirurgia excisional,
• Cirurgia micrográfica,
• Terapêutica tópica com 5-fluoracil,
• Laser,
• Terapia fotodinâmica,
• Criocirurgia,
Não Melanoma
40. SBD (2019)
Tratamento
Curetagem e eletrocoagulação:
Consiste na raspagem da lesão com a cureta enquanto o
bisturi elétrico destrói as células cancerígenas.
Não Melanoma
Cirurgia a Laser:
Remove as células tumorais com laser. Pode ser indicado
para paciente com desordem sanguínea já que não causa
sangramento.
Criocirurgia:
Promove a destruição do tumor por meio do congelamento
com nitrogênio líquido. Para tumores pequenos e não
invasivos.
41. SBD (2019)
Tratamento
Terapia fotodinâmica:
Consiste na aplicação de um agente fotossensibilizante,
(ácido 5-aminolevulínico) na pele lesada e após algumas
horas de exposição a luz intensa, o ácido destrói as
células tumorais..
Não Melanoma
Cirurgia Micrográfica:
Consiste na retirada do tumor com margens com uma
cureta e em seguida a análise do material ao microscópio.
O procedimento é repetido até não restar vestígios de
células tumorais. Indicada para preservar tecidos sadios, em
tumores mal delimitados ou em áreas críticas como a face,
evitando cicatrizes extensas e desfiguração.
42. Azulay (2004)
Tratamento
É preciso estadiar a lesão.
• Nas lesões com estádios 1 e 2, o foco do tratamento é
a lesão primária e a pesquisa do linfonodo sentinela.
• A linfadectomia terapêutica é benéfica quando tiver
acometimento ganglionar clínico ou histologicamente
detectável.
Melanoma
43. Azulay (2004)
Tratamento
O tratamento da lesão primária consiste na ampliação das
margens cirúrgicas da biópsia excisional prévia.
• Em lesões in situ, a margem deve ser de 0,5 a 1 cm,
• Em lesões menores de 1 mm a margem deve ser de 1 cm,
• Em lesões entre 1 e 2 mm a margem deve ser de 1 a 2 cm,
• Em lesões maiores que 2 mm a margem deve ser 2 cm
Melanoma
44. Azulay (2004)
Tratamento
No estádio 3, o tratamento depende do tamanho, número e
localização das lesões.
Em lesões localizadas, pode ser usado técnicas com excisão,
injeções intralesionais do bacilo Calmette-Guérin (BCG),
ablação a laser, imiquimode e injeções de IFN – alfa.
Nas lesões múltiplas em extremidades o paciente pode se
beneficiar de terapêuticas como a perfusão isolada do
membro com quimioterapia.
Melanoma
45. Azulay (2004)
Tratamento
No estádio 4, o prognóstico é muito pobre, com taxa de
sobrevida em 5 anos de 5 a 10%.
As novas drogas aprovadas pela Anvisa, o ipilimubabe e o
vemurafenibe, mostraram- se capazes de prolongar a
sobrevida desses pacientes em até 15 meses.
Melanoma
47. SBD (2019)
Prevenção
Evitar exposição excessiva ao sol
Evitar o sol entre as 10h e 16h.
• Com proteção UVA e UVB
• Quanto maior o FPS (fator
de proteção solar), maior é a
proteção para os raios UVB.
Filtro Solar
Como usar o filtro:
• Aplicar todos os dias, mesmo quando nublado, 30min
antes de se expor ao sol.
• Reaplicar a cada 2h, se em exposição ao sol
• Aplicar 2x ao dia se na rotina regular
• 2 colheres de chá rasa para o rosto e 3 colheres de sopa
para o corpo
https://www.ecycle.com.br/1726-protetor-
solar.html
48. SBD (2019)
Prevenção
• Orientar o paciente a observar a pele regularmente e
procurar um médico ao sinal de manchas ou pintas
suspeitas.
• Desaconselhar o
bronzeamento artificial
pelo efeito cancerígeno –
proibido no Brasil desde
2009.
• Utilizar chapéu, boné,
roupas compridas, óculos
escuros.
https://www.sharp.com/health-news/what-s-in-
your-sun-protection-toolbox.cfm
49. Referências
1. Castilho IG, Leite SMA. Fotoexposição e fatores de risco para câncer da pele: uma
avaliação de hábitos e conhecimentos entre estudantes universitários. An Bras Dermatol.
2010; 85(2): 173-178.
2. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Estimativa 2018:
incidência de câncer no Brasil. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro;
INCA: 2017
3. Sociedade Brasileira de Dermatologia. Análise de dados das campanhas de
prevenção ao câncer da pele promovidas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia de
1999 a 2005. An Bras Dermatol. 2006; 81(6): 533-9.
4. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva/MS. Monitoramento das
ações de controle do câncer de pele. Informativo Detecção Precoce. Set/Dez 2016; 7(3):
1-8.
5. Sena JS, Girão RJS, Carvalho SMF, Tavares RM, Fonseca FLA, Silva PBA, et al. Câncer
de pele ocupacional: revisão sistemática. Rev Assoc Med Bras. Jun 2016; 62(3): 280-286.
6. Caruso PEM, Menegotto RG, Oliveira JK, Bressani R. Melanoma maligno cutâneo:
avaliação da incidência e epidemiologia na região sul do Brasil. In: 35ª Semana Científica
do Hospital de Clínica de Porto Alegre, 2015; Porto Alegre. Porto Algre: Clin Biomed Res
2015.
7. Ferlay J, Soerjomataram I, Ervik M, Dikshit R, Eser S, Mathers C, et al. Globocan 2012
Estimated Cancer Incidence, Mortality and Prevalence Worldwide in 2012 v1.0. 2013; Lyon,
France: IARC.
50. Referências
8. American Cancer Society. About Basal and Squamous Cell Skin Cancer. Atlanta: ACS;
2016.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Sistema de
informações sobre mortalidade. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.
10. Azulay RD, Azulay DR. Dermatologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2004
11. Hoff PMG. Tratado de oncologia. São Paulo: Atheneu; 2013.
12. Clínica médica FM-HCUSP, volume 3: doenças hematológicas, oncologia, doenças
renais - 2. ed - Barueri, SP; Manole, 2016.
13. Dummer R, Osterwalder U. UV transmission of summer clothing in Switzerland and
Germany. Dermatology 200:81–82; 2000.
14. A situação do câncer no Brasil/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Instituto Nacional de Câncer, Coordenação de Prevenção e Vigilância. Rio de Janeiro: INCA,
2006.
15. Sociedade Brasileira de Dermatologia. Doenças de pele: câncer de pele. Disponível em:
www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/cancer-da-pele/. Acesso em
30/07/2019.
16. Clínica médica FM-HCUSP, volume 7: alergia e imunologia clínica, doenças de pele,
doenças infecciosas e parasitárias - 2. ed - Barueri, SP; Manole, 2016.
17. Grupo Brasileiro de Melanoma. Melanoma. GBM. Jan Fev Mar 2017; 76: 2-7.
18. Munhoz R, Wainstein A, Melo A, Duprat J, Barros M, Schmerling R et al. Diretriz
melanoma. SBOC, 2017. [Acesso em 03/08/2019]. Disponível em:
https://www.sboc.org.br/images/diretrizes/diretrizes_pdfs/Melanoma.pdf
19. Ministério da Saúde. Câncer de pele: o que é, causas, sintomas, tratamento e
prevenção; 2019 [acesso em agosto de 2019]. Disponível em: www.saude.gov.br/saude-de-
a-z/cancer-de-pele#prevencao