3. Fatores de risco - melanoma
Exposição excessiva ao sol
Pele clara
Histórico prévio de câncer de pele
História familiar de melanoma
Nevo congênito (pinta escura)
Maturidade (quanto maior a idade, maior o risco)
Xeroderma pigmentoso
Nevo displásico
Câmaras de bronzeamento artificial
4. Detecção precoce
Os principais sinais e sintomas relacionados ao melanoma são apresentados na regra do
ABCDE, direcionado a avaliação de características de pintas e sinais (INCA, 2016):
• Assimetria: uma metade do sinal é diferente da outra;
• Bordas irregulares: contorno mal definido;
• Cor variável: presença de várias cores em uma mesma lesão (preta, castanha, branca,
avermelhada ou azul);
• Diâmetro: maior que 6 milímetros;
• Evolução: mudanças observadas em suas características (tamanho, forma ou cor).
Dermatoscopia (método não invasivo)
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6. Diagnóstico
Atualmente, a dermatoscopia vem se mostrando uma poderosa ferramenta no diagnóstico desse
tumor. No entanto, precisa ser complementada com o exame histopatológico, que além
de confirmar o diagnóstico apontará a indicação precisa do tratamento.
Uma grande virtude da dermatoscopia é poupar alguns pacientes de um exame invasivo
(biópsia), que deixaria uma cicatriz cirúrgica.
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8. Tratamento
O tratamento do melanoma quando realizado prematuramente obtém taxas de cura
próximas a 100%.
A quimioterapia e imunoterapia tópicas em alguns casos podem ser a melhor opção
terapêutica para determinados tipos de câncer de pele não melanoma.
A radioterapia também pode ser utilizada, tanto como paliativo como curativo.