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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MOGI DAS CRUZES
CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA
CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA
MARCO AURÉLIO MACEI DUARTE
LEONARDO HIDEKI NAKAMURA
APLICATIVO MOBILE PARA EMPRESAS
DISTRIBUIDORAS DE BEBIDAS
Mogi das Cruzes - SP
2016
MARCO AURÉLIO MACEI DUARTE
LEONARDO HIDEKI NAKAMURA
APLICATIVO MOBILE PARA EMPRESAS
DISTRIBUIDORAS DE BEBIDAS
Trabalho apresentado como requisito para
obtenção de nota parcial na matéria Metodologia
da Pesquisa Científico-Tecnológica do curso de
Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
ministrada pela Profª Mariângela Ferreira Fuentes
Molina.
Mogi das Cruzes - SP
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................03
1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA EM ESTUDO ...........................................03
1.2 OBJETIVOS...........................................................................................................04
1.2.1 OBJETIVOS GERAIS..................................................................................04
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................04
1.3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................04
2 METODOLOGIA.......................................................................................................05
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................06
3.1 COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................06
3.2 APLICATIVOS DE GERENCIAMENTO DE IDEIA ..........................................09
4 REFERÊNCIAS .........................................................................................................11
5 CRONOGRAMA DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ...........................12
1 INTRODUÇÃO
O mundo passou por várias e importantes transformações no decorrer do tempo e, no
que concerne às sociedades modernas, observa-se esta constante transição em muitos aspectos
das relações humanas em suas comunidades. Desde a Revolução Industrial e seus marcos, as
relações de trabalho e a forma como realizamos tarefas também se modificaram e isso deve
ocorrer sistematicamente, pois assim se mostra a história.
Os meios de produção e serviços oferecidos foram se automatizando e informatizando
a fim de tornar as tarefas mais rápidas e mais dinâmicas e, sobretudo, coletar dados que,
convertidos em informações valiosas, auxiliam as organizações nas tomadas de decisão e na
busca de novos desafios.
1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA EM ESTUDO
A tecnologia sempre foi usada com o objetivo de tornar o trabalho mais fácil, por isso,
seguindo a tendência atual de automatizar e informatizar os serviços prestados pelas empresas
a seus clientes, buscamos melhorar o processo de venda de bebidas das distribuidoras através
de uma aplicação mobile.
Atualmente, representantes das distribuidoras de bebidas entram em contato com os
clientes via ligação telefônica e anotam seus pedidos. Feito de modo manual, o pedido é
anotado em uma ficha de papel que pode conter excesso de informações, deixando-a
visualmente poluída, o que demanda um maior tempo para finalizar o processo. Após ser
preenchida a ficha com o pedido do cliente, é que o pedido é enviado para a empresa para
poder processá-lo.
Tentando buscar uma forma de dinamizar este processo e cortar intermediários, caberá
ao cliente no uso da nova ferramenta, a ele disponibilizada, efetuar o pedido de seus produtos
junto aos seus parceiros comerciais, os fornecedores de bebidas que, em um curto espaço de
tempo, poderão dar continuidade nas operações devidas até a conclusão da transação de
aquisição dos produtos por eles comercializados.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 OBJETIVO GERAL
Desenvolver uma aplicação que propicie o controle mais eficiente do processo de
gerenciamento de pedidos para distribuidores de bebidas na região de Mogi das Cruzes.
1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Coletar os requisitos necessários para o desenvolvimento do sistema;
 Estudar e definir as tecnologias que serão utilizadas no desenvolvimento;
 Projetar e desenvolver o sistema de acordo com os requisitos levantados;
 Propiciar coleta de dados de clientes e suas compras.
1.3 JUSTIFICATIVA
2 METODOLOGIA
Aqui é a parte da metodologia de pesquisa.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 COMERCIO ELETRÔNICO
A Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, mais do que trouxe novos recursos
eletrônicos para o nosso cotidiano, mudou a forma como nos comunicamos e a percepção
acerca da interação dos indivíduos. Falando sobre a influência comercial, ela mudou os
conceitos sobre os negócios que, até então, permeavam as transações comerciais e o modo de
produção de bens e serviços ofertados. Ou seja, pode-se dizer que a TIC trouxe novas
perspectivas comerciais ao meio empresarial do mundo todo.
Hoje em dia, as possibilidades que estão surgindo e a crescente inovação tecnológica
cada vez mais frequente, proporcionaram às empresas tomar suas decisões pautadas na
Tecnologia da Informação e Comunicação. É fator imperativo para as organizações atrelar
seus negócios à tecnologia, adaptando seu ambiente empresarial por meio da busca de
automatizar processos afim de torná-los mais dinâmicos e ágeis, reduzir custos em larga
escala, melhorar a qualidade de seus produtos e serviços e, sobretudo, processar grandes
volumes de dados de forma a obter informações valiosas para seus empreendimentos.
Para o bom entendimento deste trabalho, faz-se necessário definir o que é comércio
eletrônico uma vez que a proposta é buscar uma nova forma de negociação comercial
eletronicamente processada. Segundo a OECD (2011, p. 72 apud Galinari et al., 2015, p.
137), e-commerce, ou comércio eletrônico, é uma transação de “venda ou compra de bens ou
serviços, conduzida por meio de redes de computadores e métodos especificamente
concebidos para a recepção ou efetuação de pedidos”. Em outras palavras, são as transações
realizadas por meio de websites ou aplicações mobile onde um cliente pode efetuar a compra
de um produto ou serviço.
O comércio eletrônico, para Albertin (2012, p. 67), representou uma evolução, com o
uso intensivo da internet, nas regras e práticas de negócio exercidas por empresas, instituições
e indivíduos ao longo do tempo. Devido a isto, as relações entre os indivíduos e as
corporações se modificaram em um curto espaço de tempo. Ainda para o autor, o comércio
eletrônico no Brasil está totalmente consolidado e pode ser considerado uma parte importante
do mercado nacional e, futuramente, poderá representar uma revolução no modo como
realizamos transações comerciais já que empresas e consumidores estão aproveitando as
vastas oportunidades que são ofertadas na internet, fruto do amplo uso da rede.
Com a internet e outras tecnologias que surgiram nos últimos anos, não só o comércio
viu mudanças em suas bases, mas também ocorreram transformações nas práticas
relacionadas à administração das empresas, na gestão da cadeia de suprimento, no setor de
Marketing e no relacionamento com os clientes (Galinari et al., 2015, p. 136).
A evolução ocorrida no comércio eletrônico pode ser dividida em 4 estágios a seguir.
O primeiro ocorreu com ênfase no relacionamento com os clientes onde, as aplicações eram
utilizadas para fornecer informações sobre produtos e serviços. O segundo estágio marcou a
busca pela expansão das transações culminado pelos processos de recebimento de pedidos,
fornecimento de informações e suporte aos clientes sobre produtos e serviços da empresa. A
distribuição dos produtos por meios eletrônicos, como a mídia digital de músicas, filmes,
jogos e etc., representou o terceiro estágio da evolução do comércio eletrônico. O quarto e
último estágio, tem como característica a interação entre os indivíduos, nas comunidades dos
diversos meios eletrônicos, que se dá na forma de troca de informações bilateralmente entre
compradores e produtores (Albertin, 2012, p. 69).
As mídias sociais, atualmente utilizadas pelas empresas como forma de propagar suas
marcas, produtos ou serviços, aumentou a consciência que estas têm sobre seus produtos e
serviços resultando em maiores vendas e retenção de clientes. Devem ser o foco das
organizações a interação com seu público como forma de propiciar novas oportunidades de
negócio, como destaca Albertin (2012, p. 70) “Este ambiente de comunicação tem permitido e
estimulado novas relações e interações entre os indivíduos, e as empresas precisam aprender
como conviver e participar deste cenário”.
Dentre os muitos benefícios que o e-commerce trouxe aos atacadistas e varejistas,
pode-se destacar a contribuição para a produtividade, redução dos custos com mão de obra,
menores custos com ativos físicos, como edifícios, mobiliários, estacionamentos, transporte
estocagem de materiais, por exemplo, além de dinamizar a forma de venda de produtos, onde
muitos passaram a ser de forma digital, como citado anteriormente. Ou seja, propiciou novos
modelos de negócio as empresas (Galinari et al., 2015, p. 140).
Também deve ser citado que o comércio via internet aumentou significativamente o
escopo das firmas que antes estavam geograficamente limitadas e agora podem disponibilizar
seus produtos, ou serviços, para áreas remotas em todo território nacional ou, até mesmo em
outros países como faz a Amazon, a título de exemplo.
Figura 1 – Principais impactos do e-commerce sobre os negócios
Fonte: OECD (2013)
Galinari et al. (2015, p. 140) cita que: “Acrescente-se ainda que o acompanhamento
em tempo real do perfil dos clientes permite ao varejo on-line antecipar tendências de
mercado e programar suas compras de maneira mais eficiente”, ficando claro que saber
antecipar tendências de mercado é outro ponto positivo na adoção do comércio eletrônico e
mídias sócias nas instituições comerciais.
Levando em consideração todos os fatores citados da acerca do comércio eletrônico,
Galinari et al. (2015, p. 140) afirma que “contribuem para a intensificação da concorrência da
atividade varejista” e que “Tal fenômeno é amplificado pela redução de barreiras à entrada
que o e-commerce proporciona”, sendo que é possível a um microempreendedor começar um
negócio na internet com poucos recursos financeiros e espaço físico limitado, bastando para
isso abrir uma loja em uma rede social.
O modo como essas inovações vêm influenciando as bases de nossa sociedade denota
mais transformações sociais, econômicas e organizacionais do que propriamente ditas
tecnológicas, uma vez que muda a forma como nos comunicamos, como percebemos o mundo
e as relações de consumo entre as pessoas e empresas.
Qualquer benefício gerado por uma tecnologia que foi desenvolvida para o ambiente
empresarial, seja para melhorar a comercialização de bens ou serviços, seja para reduzir
custos e poupar recursos materiais, ou para prover informação a todos os envolvidos, se
convergem em ganhos de eficiência para toda a economia e recursos que, se bem aplicados,
promovem o bem-estar social para toda uma população.
3.2 APLICATIVOS DE GERENCIAMENTO DE IDEIA
A necessidade de inovar e desenvolver novas maneiras de executar e otimizar
processos é uma parte importante para o andamento do mercado e sua expansão. Essa
necessidade é acompanhada de perto pelo avanço da tecnologia que, atrelada ao conhecimento
humano e sua aplicação em ambas as áreas, gera produtos de valor e que agregam valor ao
negócio.
Algumas das aplicações têm recebido destaque nessa parceria, e entre elas estão os
sistemas de apoio ao gerenciamento de ideias. Com eles, é possível obter a colaboração de
toda uma corporação, independentemente de seu tamanho e de sua área de atuação.
As ideias são a base para a criação de qualquer coisa, seja um produto, serviço ou
processo. Elas são geradas, basicamente, a partir de dois motivos: na necessidade ou
resolução de problemas e na visão de oportunidades de aplicação de conhecimento. No
entanto, nem todas são aceitas e se tornam algo de valor. E muitas vezes, essas ideias que
poderiam se tornar algo muito maior e concreto se perde entre tanta pressão e opressão por
parte de gerentes, dirigentes e superintendentes de empresas.
Nessa hora, surgem os aplicativos citados anteriormente. O acolhimento e
gerenciamento constante de ideias de diferentes fontes, com diferentes vivências e
conhecimentos, gera muitas ideias diferentes e que podem ser aproveitadas para um melhor
resultado, tanto gerencial como operacional, de acordo com os objetivos da organização. É
possível construir uma nova ideia a partir de outras, gerar mudanças radicais ou incrementais,
simplificar processos, redefinir e conquistar mercados e, principalmente, manter a
competitividade organizacional. E um método muito eficiente de coletar essas ideias, separar
o que é viável ou não e transformá-las em realidade são os programas de sugestão, apoiados
por softwares de gerenciamento das mesmas.
De acordo com Souza e Yonamine (2002, apud Carvalho e Penteado, 2009, 221), os
programas de sugestão possuem uma estrutura simples e segue três etapas: registro da ideia,
onde os funcionários apresentam suas ideias, análise da viabilidade técnica e econômica, onde
uma equipe técnica responsável avalia o que foi recebido, e premiação, onde as ideias
selecionadas recebem algum tipo de premiação previamente estabelecido. O problema deste
modelo se apresenta em empresas de maior porte, onde existem centenas ou, possivelmente,
milhares de ideias sendo apresentadas. É aí que entra a tecnologia, com softwares que fazem o
gerenciamento das sugestões, customizados de acordo com as necessidades e processos de
cada organização.
O software é basicamente, um banco de dados onde são armazenadas todas as ideias
recebidas e faz de acordo com critérios definidos pelo corpo técnico da empresa, a
classificação, seleção e gerenciamento das ideias. Isso permite que um processo lento e
propenso a interferência humana se torne ágil e seguro, resultando em sucesso tanto para a
organização quanto para o colaborador, que vê a transparência no processo e se sente
motivado a contribuir e participar cada vez mais.
4 REFERÊNCIAS
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: Da Evolução Para As Novas
Oportunidades. GV Executivo, São Paulo, 2012. Disponível em:
<bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/download/22463/21232>.
Acessado em 11 de março de 2016.
GALINARI, Rangel et al. Comércio Eletrônico, Tecnologias Móveis e Mídias Sociais no
Brasil. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 41, p. [135] – 180, 2015. Disponível em:
<https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/4285/1/BS%2041%20Com%C3%A9rcio
%20eletr%C3%B4nico,%20tecnologias%20m%C3%B3veis%20e%20m%C3%ADdias%20so
ciais_.pdf>. Acessado em 11 de março de 2016.
PENTEADO, Rosângela de Fátima Stankowitz; CARVALHO, Hélio Gomes de. Gestão Do
Conhecimento E Aplicativos De Gerenciamento De Ideias Voltados À Inovação
Organizacional: Uma Análise De Softwares. Revista Gestão Industrial – Universidade
Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa, 2009. Disponível em:
<http://pg.utfpr.edu.br/dirppg/ppgep/ebook/2009/2009%20-%20PERIODICO/15.pdf>.
Acessado em 25 de fevereiro de 2016.
SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Automação
De Serviços Nos Pequenos Negócios. São Paulo, 2015. Disponível em:
<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Automa%C3%A7%C3%A3o-de-
servi%C3%A7os-nos-pequenos-neg%C3%B3cios>. Acessado em 24 de fevereiro de 2016.
5 CRONOGRAMA DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Aqui deve constar o cronograma.

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Aplicativo para distribuidoras de bebidas

  • 1. FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MOGI DAS CRUZES CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISCIPLINA DE METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA MARCO AURÉLIO MACEI DUARTE LEONARDO HIDEKI NAKAMURA APLICATIVO MOBILE PARA EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE BEBIDAS Mogi das Cruzes - SP 2016
  • 2. MARCO AURÉLIO MACEI DUARTE LEONARDO HIDEKI NAKAMURA APLICATIVO MOBILE PARA EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE BEBIDAS Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota parcial na matéria Metodologia da Pesquisa Científico-Tecnológica do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, ministrada pela Profª Mariângela Ferreira Fuentes Molina. Mogi das Cruzes - SP 2016
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................03 1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA EM ESTUDO ...........................................03 1.2 OBJETIVOS...........................................................................................................04 1.2.1 OBJETIVOS GERAIS..................................................................................04 1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................04 1.3 JUSTIFICATIVA ...................................................................................................04 2 METODOLOGIA.......................................................................................................05 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................06 3.1 COMÉRCIO ELETRÔNICO .................................................................................06 3.2 APLICATIVOS DE GERENCIAMENTO DE IDEIA ..........................................09 4 REFERÊNCIAS .........................................................................................................11 5 CRONOGRAMA DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ...........................12
  • 4. 1 INTRODUÇÃO O mundo passou por várias e importantes transformações no decorrer do tempo e, no que concerne às sociedades modernas, observa-se esta constante transição em muitos aspectos das relações humanas em suas comunidades. Desde a Revolução Industrial e seus marcos, as relações de trabalho e a forma como realizamos tarefas também se modificaram e isso deve ocorrer sistematicamente, pois assim se mostra a história. Os meios de produção e serviços oferecidos foram se automatizando e informatizando a fim de tornar as tarefas mais rápidas e mais dinâmicas e, sobretudo, coletar dados que, convertidos em informações valiosas, auxiliam as organizações nas tomadas de decisão e na busca de novos desafios. 1.1 APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA EM ESTUDO A tecnologia sempre foi usada com o objetivo de tornar o trabalho mais fácil, por isso, seguindo a tendência atual de automatizar e informatizar os serviços prestados pelas empresas a seus clientes, buscamos melhorar o processo de venda de bebidas das distribuidoras através de uma aplicação mobile. Atualmente, representantes das distribuidoras de bebidas entram em contato com os clientes via ligação telefônica e anotam seus pedidos. Feito de modo manual, o pedido é anotado em uma ficha de papel que pode conter excesso de informações, deixando-a visualmente poluída, o que demanda um maior tempo para finalizar o processo. Após ser preenchida a ficha com o pedido do cliente, é que o pedido é enviado para a empresa para poder processá-lo. Tentando buscar uma forma de dinamizar este processo e cortar intermediários, caberá ao cliente no uso da nova ferramenta, a ele disponibilizada, efetuar o pedido de seus produtos junto aos seus parceiros comerciais, os fornecedores de bebidas que, em um curto espaço de tempo, poderão dar continuidade nas operações devidas até a conclusão da transação de aquisição dos produtos por eles comercializados.
  • 5. 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 OBJETIVO GERAL Desenvolver uma aplicação que propicie o controle mais eficiente do processo de gerenciamento de pedidos para distribuidores de bebidas na região de Mogi das Cruzes. 1.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Coletar os requisitos necessários para o desenvolvimento do sistema;  Estudar e definir as tecnologias que serão utilizadas no desenvolvimento;  Projetar e desenvolver o sistema de acordo com os requisitos levantados;  Propiciar coleta de dados de clientes e suas compras. 1.3 JUSTIFICATIVA
  • 6. 2 METODOLOGIA Aqui é a parte da metodologia de pesquisa.
  • 7. 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1 COMERCIO ELETRÔNICO A Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, mais do que trouxe novos recursos eletrônicos para o nosso cotidiano, mudou a forma como nos comunicamos e a percepção acerca da interação dos indivíduos. Falando sobre a influência comercial, ela mudou os conceitos sobre os negócios que, até então, permeavam as transações comerciais e o modo de produção de bens e serviços ofertados. Ou seja, pode-se dizer que a TIC trouxe novas perspectivas comerciais ao meio empresarial do mundo todo. Hoje em dia, as possibilidades que estão surgindo e a crescente inovação tecnológica cada vez mais frequente, proporcionaram às empresas tomar suas decisões pautadas na Tecnologia da Informação e Comunicação. É fator imperativo para as organizações atrelar seus negócios à tecnologia, adaptando seu ambiente empresarial por meio da busca de automatizar processos afim de torná-los mais dinâmicos e ágeis, reduzir custos em larga escala, melhorar a qualidade de seus produtos e serviços e, sobretudo, processar grandes volumes de dados de forma a obter informações valiosas para seus empreendimentos. Para o bom entendimento deste trabalho, faz-se necessário definir o que é comércio eletrônico uma vez que a proposta é buscar uma nova forma de negociação comercial eletronicamente processada. Segundo a OECD (2011, p. 72 apud Galinari et al., 2015, p. 137), e-commerce, ou comércio eletrônico, é uma transação de “venda ou compra de bens ou serviços, conduzida por meio de redes de computadores e métodos especificamente concebidos para a recepção ou efetuação de pedidos”. Em outras palavras, são as transações realizadas por meio de websites ou aplicações mobile onde um cliente pode efetuar a compra de um produto ou serviço. O comércio eletrônico, para Albertin (2012, p. 67), representou uma evolução, com o uso intensivo da internet, nas regras e práticas de negócio exercidas por empresas, instituições e indivíduos ao longo do tempo. Devido a isto, as relações entre os indivíduos e as corporações se modificaram em um curto espaço de tempo. Ainda para o autor, o comércio eletrônico no Brasil está totalmente consolidado e pode ser considerado uma parte importante do mercado nacional e, futuramente, poderá representar uma revolução no modo como
  • 8. realizamos transações comerciais já que empresas e consumidores estão aproveitando as vastas oportunidades que são ofertadas na internet, fruto do amplo uso da rede. Com a internet e outras tecnologias que surgiram nos últimos anos, não só o comércio viu mudanças em suas bases, mas também ocorreram transformações nas práticas relacionadas à administração das empresas, na gestão da cadeia de suprimento, no setor de Marketing e no relacionamento com os clientes (Galinari et al., 2015, p. 136). A evolução ocorrida no comércio eletrônico pode ser dividida em 4 estágios a seguir. O primeiro ocorreu com ênfase no relacionamento com os clientes onde, as aplicações eram utilizadas para fornecer informações sobre produtos e serviços. O segundo estágio marcou a busca pela expansão das transações culminado pelos processos de recebimento de pedidos, fornecimento de informações e suporte aos clientes sobre produtos e serviços da empresa. A distribuição dos produtos por meios eletrônicos, como a mídia digital de músicas, filmes, jogos e etc., representou o terceiro estágio da evolução do comércio eletrônico. O quarto e último estágio, tem como característica a interação entre os indivíduos, nas comunidades dos diversos meios eletrônicos, que se dá na forma de troca de informações bilateralmente entre compradores e produtores (Albertin, 2012, p. 69). As mídias sociais, atualmente utilizadas pelas empresas como forma de propagar suas marcas, produtos ou serviços, aumentou a consciência que estas têm sobre seus produtos e serviços resultando em maiores vendas e retenção de clientes. Devem ser o foco das organizações a interação com seu público como forma de propiciar novas oportunidades de negócio, como destaca Albertin (2012, p. 70) “Este ambiente de comunicação tem permitido e estimulado novas relações e interações entre os indivíduos, e as empresas precisam aprender como conviver e participar deste cenário”. Dentre os muitos benefícios que o e-commerce trouxe aos atacadistas e varejistas, pode-se destacar a contribuição para a produtividade, redução dos custos com mão de obra, menores custos com ativos físicos, como edifícios, mobiliários, estacionamentos, transporte estocagem de materiais, por exemplo, além de dinamizar a forma de venda de produtos, onde muitos passaram a ser de forma digital, como citado anteriormente. Ou seja, propiciou novos modelos de negócio as empresas (Galinari et al., 2015, p. 140). Também deve ser citado que o comércio via internet aumentou significativamente o escopo das firmas que antes estavam geograficamente limitadas e agora podem disponibilizar
  • 9. seus produtos, ou serviços, para áreas remotas em todo território nacional ou, até mesmo em outros países como faz a Amazon, a título de exemplo. Figura 1 – Principais impactos do e-commerce sobre os negócios Fonte: OECD (2013) Galinari et al. (2015, p. 140) cita que: “Acrescente-se ainda que o acompanhamento em tempo real do perfil dos clientes permite ao varejo on-line antecipar tendências de mercado e programar suas compras de maneira mais eficiente”, ficando claro que saber antecipar tendências de mercado é outro ponto positivo na adoção do comércio eletrônico e mídias sócias nas instituições comerciais. Levando em consideração todos os fatores citados da acerca do comércio eletrônico, Galinari et al. (2015, p. 140) afirma que “contribuem para a intensificação da concorrência da atividade varejista” e que “Tal fenômeno é amplificado pela redução de barreiras à entrada que o e-commerce proporciona”, sendo que é possível a um microempreendedor começar um negócio na internet com poucos recursos financeiros e espaço físico limitado, bastando para isso abrir uma loja em uma rede social. O modo como essas inovações vêm influenciando as bases de nossa sociedade denota mais transformações sociais, econômicas e organizacionais do que propriamente ditas tecnológicas, uma vez que muda a forma como nos comunicamos, como percebemos o mundo e as relações de consumo entre as pessoas e empresas. Qualquer benefício gerado por uma tecnologia que foi desenvolvida para o ambiente empresarial, seja para melhorar a comercialização de bens ou serviços, seja para reduzir
  • 10. custos e poupar recursos materiais, ou para prover informação a todos os envolvidos, se convergem em ganhos de eficiência para toda a economia e recursos que, se bem aplicados, promovem o bem-estar social para toda uma população. 3.2 APLICATIVOS DE GERENCIAMENTO DE IDEIA A necessidade de inovar e desenvolver novas maneiras de executar e otimizar processos é uma parte importante para o andamento do mercado e sua expansão. Essa necessidade é acompanhada de perto pelo avanço da tecnologia que, atrelada ao conhecimento humano e sua aplicação em ambas as áreas, gera produtos de valor e que agregam valor ao negócio. Algumas das aplicações têm recebido destaque nessa parceria, e entre elas estão os sistemas de apoio ao gerenciamento de ideias. Com eles, é possível obter a colaboração de toda uma corporação, independentemente de seu tamanho e de sua área de atuação. As ideias são a base para a criação de qualquer coisa, seja um produto, serviço ou processo. Elas são geradas, basicamente, a partir de dois motivos: na necessidade ou resolução de problemas e na visão de oportunidades de aplicação de conhecimento. No entanto, nem todas são aceitas e se tornam algo de valor. E muitas vezes, essas ideias que poderiam se tornar algo muito maior e concreto se perde entre tanta pressão e opressão por parte de gerentes, dirigentes e superintendentes de empresas. Nessa hora, surgem os aplicativos citados anteriormente. O acolhimento e gerenciamento constante de ideias de diferentes fontes, com diferentes vivências e conhecimentos, gera muitas ideias diferentes e que podem ser aproveitadas para um melhor resultado, tanto gerencial como operacional, de acordo com os objetivos da organização. É possível construir uma nova ideia a partir de outras, gerar mudanças radicais ou incrementais, simplificar processos, redefinir e conquistar mercados e, principalmente, manter a competitividade organizacional. E um método muito eficiente de coletar essas ideias, separar o que é viável ou não e transformá-las em realidade são os programas de sugestão, apoiados por softwares de gerenciamento das mesmas.
  • 11. De acordo com Souza e Yonamine (2002, apud Carvalho e Penteado, 2009, 221), os programas de sugestão possuem uma estrutura simples e segue três etapas: registro da ideia, onde os funcionários apresentam suas ideias, análise da viabilidade técnica e econômica, onde uma equipe técnica responsável avalia o que foi recebido, e premiação, onde as ideias selecionadas recebem algum tipo de premiação previamente estabelecido. O problema deste modelo se apresenta em empresas de maior porte, onde existem centenas ou, possivelmente, milhares de ideias sendo apresentadas. É aí que entra a tecnologia, com softwares que fazem o gerenciamento das sugestões, customizados de acordo com as necessidades e processos de cada organização. O software é basicamente, um banco de dados onde são armazenadas todas as ideias recebidas e faz de acordo com critérios definidos pelo corpo técnico da empresa, a classificação, seleção e gerenciamento das ideias. Isso permite que um processo lento e propenso a interferência humana se torne ágil e seguro, resultando em sucesso tanto para a organização quanto para o colaborador, que vê a transparência no processo e se sente motivado a contribuir e participar cada vez mais.
  • 12. 4 REFERÊNCIAS ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: Da Evolução Para As Novas Oportunidades. GV Executivo, São Paulo, 2012. Disponível em: <bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/gvexecutivo/article/download/22463/21232>. Acessado em 11 de março de 2016. GALINARI, Rangel et al. Comércio Eletrônico, Tecnologias Móveis e Mídias Sociais no Brasil. BNDES Setorial, Rio de Janeiro, n. 41, p. [135] – 180, 2015. Disponível em: <https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/4285/1/BS%2041%20Com%C3%A9rcio %20eletr%C3%B4nico,%20tecnologias%20m%C3%B3veis%20e%20m%C3%ADdias%20so ciais_.pdf>. Acessado em 11 de março de 2016. PENTEADO, Rosângela de Fátima Stankowitz; CARVALHO, Hélio Gomes de. Gestão Do Conhecimento E Aplicativos De Gerenciamento De Ideias Voltados À Inovação Organizacional: Uma Análise De Softwares. Revista Gestão Industrial – Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa, 2009. Disponível em: <http://pg.utfpr.edu.br/dirppg/ppgep/ebook/2009/2009%20-%20PERIODICO/15.pdf>. Acessado em 25 de fevereiro de 2016. SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Automação De Serviços Nos Pequenos Negócios. São Paulo, 2015. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/Automa%C3%A7%C3%A3o-de- servi%C3%A7os-nos-pequenos-neg%C3%B3cios>. Acessado em 24 de fevereiro de 2016.
  • 13. 5 CRONOGRAMA DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Aqui deve constar o cronograma.