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NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Inspeção em Cinto de Segurança tipo paraquedista e Talabarte em Y
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Inspeção em Trava queda.
Há variados modelos de trava quedas, de acordo com a empregabilidade, desta forma faz necessário avaliar o boletim
técnico do equipamento, para ver a composição dos itens e assim estabelecer o processo de inspeção.
35.5.2.2 Registrar o resultado das inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas
de ancoragem forem recusados.
 Fitas,
 Travas,
 Ganchos,
 Cabos retrátil,
 Testes de travamento,
 Conexões,
 Mosquetões,
 Sistema de stress,
 Mecanismo de frenagem,
 Carcaça ou involucro,
 Limpeza,
Entre outros conforme o boletim técnico de cada um.
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Inspeção diária:
É aquela realizada diariamente pelo próprio trabalhador, tanto antes como durante a utilização do
equipamento.
Todo usuário deve receber treinamento para executar esse tipo de inspeção de forma que tenha informações
mínimas para identificar algo que possa gerar risco à sua segurança,
Em caso de não conformidade, deve relatar o ocorrido à equipe de segurança competente e encaminhar o
equipamento para uma inspeção mais aprofundada como a periódica,
Inspeção periódica:
É aquela feita por profissional devidamente treinado e habilitado a avaliar equipamentos de forma mais
profunda.
Este profissional deve seguir as orientações fornecidas pelo fabricante do equipamento, registrando as
inspeções em uma ficha de controle.
Este procedimento pode ser efetuado de forma preventiva ou corretiva, no caso de peças que devem ser
encaminhadas para manutenção.
Além disso, esse tipo de inspeção auxiliará na identificação da vida útil do equipamento a medida que certas
atividade são realizada.
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Descarte adequado:
O equipamento reprovado em uma inspeção acabou sendo encontrado novamente em uso! Isso acontece com
mais frequência do que possa se imaginar.
Deve ser criado um procedimento capaz de garantir que equipamentos reprovados em processo de
inspeção/manutenção sejam de fato retirados de serviço,
Equipamentos confeccionados em material têxtil devem ter suas fitas cortadas como garantia de que o
equipamento nunca mais será utilizado,
Marcações a caneta ou tinta, fitas adesivas com a indicação “DESCARTADO” ou qualquer outro recurso
sinalizador não indelével, podem levar a falhas graves.
Para as partes metálicas a inutilização é mais difícil e um destinamento correto deve ser acompanhado.
O ideal é realmente inutilizar estas peças através do uso de prensas ou outro através de qualquer
procedimento que desconfigure o produto e afete permanentemente sua funcionalidade mecânica.
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
Como já vimos antes a Inspeção vai ajudar a conservar bem o equipamento ou forma de se fazer essa conservação é a
limpeza, importe ler antes do primeiro uso as instruções do fabricante.
Higienização e Armazenagem: Cinto de Segurança e Talabarte
 Água pura e sabão neutro (as substâncias químicas contidas nos produtos
de limpeza ou removedores danificam o EPI tornando impróprio para o uso);
 Utilizar somente escova com cerdas macias para esfregar;
 As cerdas rígidas podem desgastar e diminuir sua resistência;
 Não guardar úmido;
 Secar à sombra;
 Armazenar em locais limpos e secos, protegidos de choques mecânicos,
intempéries, substâncias químicas;
 Nunca utilizar nenhum tipo de solvente ou ácidos para limpeza dos
equipamentos.
NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual
Proteção Individual para o Trabalho em Altura:
Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso.
A limitação para uso dos EPIs esta ligado a:
Não ser adequado ao risco Não for guardado adequadamente
Não for testado para a condição
que for exposto
Não ser adequado ao risco Data de C.A vencido Data do Fabricante vencida
Se for submetido a
acidente
Se for incompatível com outros
EPIs, (conjugado)
Defeito que comprometa a
segurança do usuário
Entre outras condições que impossibilite o uso e comprometa a segurança.
NR 35 – Condutas em Situações de Emergência
Programa de Atendimento a Emergência:
O trabalhador deve conhecer o programa para Atendimento a Emergência de sua empresa, como:
Numero de emergência
Sua localização no local de
trabalho
Membros da CIPA
Membros da Brigada
Rotas de Emergência Pontos de Encontro
Localização de Macas
Conhecer a liderança do setor
Todas estas informações podem ser importantes para a conduta em caso de necessidade de prestação de primeiro auxilio
no atendimento a um acidente de trabalho,
Para diminuir o tempo de atendimento a um resgate que se fizer necessário,
Para o sucesso na condução e no atendimento das possíveis vitimas.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Atestado de Saúde.
35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate,
prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.
 Os trabalhadores e equipe de resgate devem estar plenos física e mentalmente para assegurar o melhor atendimento,
 Constantemente estas equipes devem fazer o monitoramento junto a equipe de saúde da empresa,
 Esta aptidão deve estar vinculada ao ASO do funcionário,
 Divulgar quem são as pessoas capacitadas para este tipo de resgate, isso facilitara o contato em caso de emergência,
 Os equipamentos devem passar por constantes inspeções, para evitar surpresas em possíveis emergências,
 Reciclagens para estas equipes são importantes para que não haja o esquecimento das técnicas aplicadas ao resgate,
 Simulados de emergência da empresa devem contemplar atividades em locais confinados ou altura, para que haja a
aplicação das técnicas de resgate,
Equipes:
 Própria: Equipe interna ou ate mesmo em alguns caso os próprios trabalhadores,
 Externa: Equipe de Bombeiros, SAMU e outros,
 Auto Resgate. Com apoio de equipamentos ou cordas o próprio trabalhador realiza o seu resgate.
Em caso de equipe interna deve ser provida de equipamentos que possibilitem esta ação.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Acesso por Cordas
9
As normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR 15475 e NBR 15595, definem o acesso por cordas
como a técnica de progressão utilizando cordas, em conjunto com outros equipamentos mecânicos, para ascender, descender
ou se deslocar horizontalmente no local de trabalho, assim como posicionamento no ponto de trabalho.
Falhas nas Cordas: Passiveis de descarte.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Nós e Amarras
Estes são comuns, fáceis para aplicações de resgate rápido.
Nó em Oito duplo ou Nó de Azelha em Oito: Mais usado na segurança
individual, feito na cadeirinha do montanhista, usado para fazer ancoragem
em seguranças móveis ou fixas e para emendar cabos de mesmo diâmetro,
pode ser feito no sio ou pela extremidade da corda.
Nó de Azelha: Usado como complemento para amarrações, para formar
uma alça, isolar uma falha no cabo e ancoragem, uma vez arrochado fica
difícil de desatar, pode ser feito pelo meio ou pela extremidade da corda.
Nó d’água ou Nó de Fita: Nó extremamente seguro, usado para emendar
cabos de mesmo diâmetro, estes podem estar ate molhados e para fitas
tubular é o nó mais empregado por não “maltratar” a mesma.
https://www.youtube.com/watch?v=EaiSoxGA53I
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos
11
35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências.
Sistema de Ancoragem Tri, Mono pé: Equipamento para facilitar acesso em Espaços Confinados.
• Tripé de alumínio de 2.1 m
• Pernas com trava ajustáveis
• Sistema de polia embutido
• Sapatos de segurança
• Guincho operado manualmente
• 18 m de cabo trançado de aço galvanizado
• Avanço mecânico de relação de transmissão
de 6:1
• Modo catraca
• travaquedas autor retrátil
• Sistema de recuperação de emergência de 3
vias
• Cabo da linha de vida em aço galvanizado
de 15 m
• Sistema de polia de encaixe
• Guincho de conexão rápida e
• Suportes de montagem para trava-queda
retrátil
• Sistema de içamento 5 peças
• Ponto de ancoragem integrado de 22 Kn
• Retenção de queda em todas as posições
• Mastro Sistema de guincho deslocamento superior ajustável
• Alcance telescópico de 29.2 cm
• Altura vertical ajustável de 83.8 cm a 109.2 cm (33 a 43 in)
• Polias primária e secundária embutidas
• Guincho de encaixe rápido/suporte trava-queda retrátil
• Ajuste de estilo de retenção e botão
• Extensão do mastro / guincho Avançado inferior, de 83.8 cm
• Combina até 2 extensões
• Amplia a altura do mastro Sistema de guincho Avançado
• Base portátil ajustável, de 3 peças
• A largura da base se ajusta de 94 cm a 162.6 cm
• Exclusivo nível de pés e sistema de ajuste de altura
• Construção de alumínio leve e resistente à corrosão
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Auto Resgate
12
Outros Equipamentos: Utilizados com demais equipamentos para subidas, descidas e resgate.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos
13
Sistema de Polias: Vantagem Mecânica é um kit geralmente montado com polias e cordas, tendo como função multiplicar a
força aplicada, dessa forma dividindo o peso da carga, ou seja, é como se fosse uma alavanca para suspender algo pesado,
difícil de ser movimentado somente com nossa força.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento: Primeiros Socorros
14
Sistema de Polias: Aplicado movimentação de macas,
https://www.youtube.com/watch?v=mi1iUR5mTMM
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos
15
Sistema de Polias: Aplicado movimentação de macas, e no Sistema com Tripé.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos
16
Cintas de segurança de trauma de suspensão ou Pedal de Emergência: É um
equipamento projetado para situações de emergência, que permite o trabalhador a esperar pelo
resgate.
O pedal de emergência é criado para dar um suporte para o trabalhador que está suspenso,
criando um apoio para facilitar a circulação do sangue nas pernas e diminuindo assim o
desconforto e os agravantes da síndrome.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Auto Resgate
17
Permite o auto resgate do usuário, ligado a uma mochila, é concebido para ser usado em conjunto com uma proteção contra
queda ou ponto de ancoragem. Em caso de queda, suspende o utilizador (circulo), em seguida é conduzido te o chão,
obs.: Ver limite de tamanho.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Resgate
18
Consiste na rápida retirada do trabalhador que sofreu uma queda, de forma segura para a equipe e
para a vitima, este resgate deve estar contemplado, no plano de resgate, seja ele de que forma for,
baseado na Analise de Risco.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Síndrome da Suspensão Inerte:
19
Ocorre com a falha no sistema circulatório ocasionado pela compressão das fitas do cinturão de segurança tipo
paraquedista, devido longos períodos em suspensão em trabalhos de Alpinismo Industrial ou após ter a queda retida e
encontrar-se suspenso pelo sistema de segurança contra quedas, foi inicialmente chamado de Síndrome do Boudrier, mas
algumas literaturas tratam como choque ortostático e no Brasil popularizou-se como Síndrome da suspensão.
Sintomas: Os sintomas ocorrem devido à suspensão inerte, podendo começar após o 2º minuto de suspensão:
1. Formigamento;
2. Tonturas, Náuseas, Inconsciência;
3. Represamento de volume circulatório nos membros inferiores, resultando varias complicações
(choque circulatório, reações fisiológicas, entre outras)
4. Traumas irreversíveis, óbito.
Tratamento da Síndrome:
Após a retirada da suspensão a vítima deverá ficar sentada
com as pernas flexionadas o tempo de suspensão somados
mais 10 (dez) minutos.
A vítima só poderá ser deitada se estiver em parada
cardiopulmonar para execução de RCP.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
35.6. Emergência e Salvamento : Primeiros Socorros
20
É o cuidado imediato que deve ser prestado a uma pessoa , vitima de acidente ou mal súbito, e que seu estado de saúde põe
sua vida em perigo.
Este atendimento tem como objetivo manter as funções vitais e evitar seu agravamento.
https://www.youtube.com/watch?v=pBzFLbpFYbs
Técnica correta+ agilidade =
Grande possibilidade de bons resultados
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Artigo 135 do Código Penal – Decreto Lei 2848/40
21
Deixar de prestar assistência, quando possível faze-lo sem risco pessoal, a criança abandonada ou extraviada, a pessoa
invalida ou ferida, ao desamparo ou em grave e eminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade
publica.
Pena – detenção, de 1 ano e 6 meses ou multa,
Paragrafo único - a Pena é aumentada pela metade se a omissão resultar em lesão corporal de natureza grave, e triplicada,
se resultar em morte.
Importante: O simples fato de chamar o atendimento especializado (Bombeiros ou SAMU), já descaracteriza a omissão de
socorro.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Direito de recusa ao atendimento
22
Caso a vitima esteja consciente, ela tem o direito de recusar o atendimento através de gestos ou palavras, por motivos
diversos, como por exemplo:
 Crença religiosa,
 Falta de confiança no prestador do primeiros socorros,
Nestes casos não se deve forçar o atendimento, mas pode ajudar:
 Controlando o local da ocorrência,
 Chamando o atendimento especializado,
 Acalmando a vitima.
Importante:
 Evite discutir com a vitima ou de alguma forma agravar sua condição física ou psicológica,
 Avise que seu objetivo ali é auxiliar ate a chegada do atendimento especializado,
 Não toque na vitima sem sua autorização.
Observação:
Na liberação do trabalho e ate mesmo na Analise de Risco, pode-se questionar se algum dos trabalhadores tem alguma
objeção quanto a um provável resgate, alergia a medicamentos ou outra situação que não permita o primeiro atendimento.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
Direito de recusa ao atendimento
23
Caso a vitima esteja consciente, ela tem o direito de recusar o atendimento através de gestos ou palavras, por motivos
diversos, como por exemplo:
 Crença religiosa,
 Falta de confiança,
 Receio de agravamento da lesão,
 Pânico, entre outros.
Nestes casos não se deve forçar o atendimento, mas pode ajudar:
 Controlando o local da ocorrência,
 Chamando o atendimento especializado,
 Acalmando a vitima.
Importante:
 Evite discutir com a vitima ou de alguma forma agravar sua condição física ou psicológica,
 Avise que seu objetivo ali é auxiliar ate a chegada do atendimento especializado,
 Não toque na vitima sem sua autorização.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
1. Avaliação do Local do Acidente
24
É importante observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro nas
proximidades da ocorrência, por exemplo:
 fios elétricos soltos e desencapados;
 tráfego de veículos;
 andaimes;
 vazamento de gás;
 máquinas funcionando.
Devem-se identificar pessoas que possam ajudar, como por exemplo:
 desligar a corrente elétrica;
 evitar chamas, faíscas e fagulhas;
 afastar pessoas desprotegidas da presença de gás;
Desde que o faça com segurança para quem está socorrendo; evacuar área em risco iminente de explosão ou
desmoronamento.
Observação:
Importante lembrar que na Analise de Riscos ou na Permissão de Trabalho, tem o nome e contato das pessoas que compõe
a equipe de atendimento a emergência, devemos seguir o Plano de Atendimento a Emergência determinado da empresa.
NR 35 – Noções técnicas de Resgate
2. Proteção da vitima – Avaliação e Exame do Estado Geral da Vitima.
25
A avaliação e exame do estado geral de um acidentado de emergência clínica ou traumática é a segunda etapa básica na
prestação dos primeiros socorros.
Ela deve ser realizada simultaneamente ou imediatamente à "avaliação do acidente e proteção do acidentado“
O exame deve ser rápido e sistemático, observando as seguintes prioridades:
 Estado de consciência: avaliação de respostas lógicas (nome, idade, etc.),
 Respiração: movimentos torácicos e abdominais com entrada e saída de ar normalmente pelas narinas ou boca,
 Hemorragia: avaliar a quantidade, o volume e a qualidade do sangue que se perde,
 Pupilas: verificar o estado de dilatação e simetria (igualdade entre as pupilas),
 Temperatura do corpo: observação e sensação de tato na face e extremidades.
Observação:
Deve-se ter sempre uma ideia bem clara do que se vai fazer, para não expor desnecessariamente o acidentado, verificando
se há ferimento com o cuidado de não movimentá-lo excessivamente.
EM NENHUM MOMENTO A EQUIPE DE ATENDIMENTO DEVE SER EXPOSTA A RISCOS DE ACIDENTES.
NR 35 – Primeiros Socorros
Primeiros Socorros não disponibilizado, deve-se inserir conforme a necessidade de cada ramo de
atuação.
Este conteúdo tem objetivo de atender em especifico o Trabalho em Altura.
26

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Inspeção e conservação de EPIs para trabalho em altura

  • 1. NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual Proteção Individual para o Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso. Inspeção em Cinto de Segurança tipo paraquedista e Talabarte em Y
  • 2. NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual Proteção Individual para o Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso. Inspeção em Trava queda. Há variados modelos de trava quedas, de acordo com a empregabilidade, desta forma faz necessário avaliar o boletim técnico do equipamento, para ver a composição dos itens e assim estabelecer o processo de inspeção. 35.5.2.2 Registrar o resultado das inspeções: a) na aquisição; b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados.  Fitas,  Travas,  Ganchos,  Cabos retrátil,  Testes de travamento,  Conexões,  Mosquetões,  Sistema de stress,  Mecanismo de frenagem,  Carcaça ou involucro,  Limpeza, Entre outros conforme o boletim técnico de cada um.
  • 3. NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual Proteção Individual para o Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso. Inspeção diária: É aquela realizada diariamente pelo próprio trabalhador, tanto antes como durante a utilização do equipamento. Todo usuário deve receber treinamento para executar esse tipo de inspeção de forma que tenha informações mínimas para identificar algo que possa gerar risco à sua segurança, Em caso de não conformidade, deve relatar o ocorrido à equipe de segurança competente e encaminhar o equipamento para uma inspeção mais aprofundada como a periódica, Inspeção periódica: É aquela feita por profissional devidamente treinado e habilitado a avaliar equipamentos de forma mais profunda. Este profissional deve seguir as orientações fornecidas pelo fabricante do equipamento, registrando as inspeções em uma ficha de controle. Este procedimento pode ser efetuado de forma preventiva ou corretiva, no caso de peças que devem ser encaminhadas para manutenção. Além disso, esse tipo de inspeção auxiliará na identificação da vida útil do equipamento a medida que certas atividade são realizada.
  • 4. NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual Proteção Individual para o Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso. Descarte adequado: O equipamento reprovado em uma inspeção acabou sendo encontrado novamente em uso! Isso acontece com mais frequência do que possa se imaginar. Deve ser criado um procedimento capaz de garantir que equipamentos reprovados em processo de inspeção/manutenção sejam de fato retirados de serviço, Equipamentos confeccionados em material têxtil devem ter suas fitas cortadas como garantia de que o equipamento nunca mais será utilizado, Marcações a caneta ou tinta, fitas adesivas com a indicação “DESCARTADO” ou qualquer outro recurso sinalizador não indelével, podem levar a falhas graves. Para as partes metálicas a inutilização é mais difícil e um destinamento correto deve ser acompanhado. O ideal é realmente inutilizar estas peças através do uso de prensas ou outro através de qualquer procedimento que desconfigure o produto e afete permanentemente sua funcionalidade mecânica.
  • 5. NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual Proteção Individual para o Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso. Como já vimos antes a Inspeção vai ajudar a conservar bem o equipamento ou forma de se fazer essa conservação é a limpeza, importe ler antes do primeiro uso as instruções do fabricante. Higienização e Armazenagem: Cinto de Segurança e Talabarte  Água pura e sabão neutro (as substâncias químicas contidas nos produtos de limpeza ou removedores danificam o EPI tornando impróprio para o uso);  Utilizar somente escova com cerdas macias para esfregar;  As cerdas rígidas podem desgastar e diminuir sua resistência;  Não guardar úmido;  Secar à sombra;  Armazenar em locais limpos e secos, protegidos de choques mecânicos, intempéries, substâncias químicas;  Nunca utilizar nenhum tipo de solvente ou ácidos para limpeza dos equipamentos.
  • 6. NR 35 – Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Individual Proteção Individual para o Trabalho em Altura: Seleção, Inspeção, Conservação e Limitações de uso. A limitação para uso dos EPIs esta ligado a: Não ser adequado ao risco Não for guardado adequadamente Não for testado para a condição que for exposto Não ser adequado ao risco Data de C.A vencido Data do Fabricante vencida Se for submetido a acidente Se for incompatível com outros EPIs, (conjugado) Defeito que comprometa a segurança do usuário Entre outras condições que impossibilite o uso e comprometa a segurança.
  • 7. NR 35 – Condutas em Situações de Emergência Programa de Atendimento a Emergência: O trabalhador deve conhecer o programa para Atendimento a Emergência de sua empresa, como: Numero de emergência Sua localização no local de trabalho Membros da CIPA Membros da Brigada Rotas de Emergência Pontos de Encontro Localização de Macas Conhecer a liderança do setor Todas estas informações podem ser importantes para a conduta em caso de necessidade de prestação de primeiro auxilio no atendimento a um acidente de trabalho, Para diminuir o tempo de atendimento a um resgate que se fizer necessário, Para o sucesso na condução e no atendimento das possíveis vitimas.
  • 8. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Atestado de Saúde. 35.6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.  Os trabalhadores e equipe de resgate devem estar plenos física e mentalmente para assegurar o melhor atendimento,  Constantemente estas equipes devem fazer o monitoramento junto a equipe de saúde da empresa,  Esta aptidão deve estar vinculada ao ASO do funcionário,  Divulgar quem são as pessoas capacitadas para este tipo de resgate, isso facilitara o contato em caso de emergência,  Os equipamentos devem passar por constantes inspeções, para evitar surpresas em possíveis emergências,  Reciclagens para estas equipes são importantes para que não haja o esquecimento das técnicas aplicadas ao resgate,  Simulados de emergência da empresa devem contemplar atividades em locais confinados ou altura, para que haja a aplicação das técnicas de resgate, Equipes:  Própria: Equipe interna ou ate mesmo em alguns caso os próprios trabalhadores,  Externa: Equipe de Bombeiros, SAMU e outros,  Auto Resgate. Com apoio de equipamentos ou cordas o próprio trabalhador realiza o seu resgate. Em caso de equipe interna deve ser provida de equipamentos que possibilitem esta ação.
  • 9. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Acesso por Cordas 9 As normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) NBR 15475 e NBR 15595, definem o acesso por cordas como a técnica de progressão utilizando cordas, em conjunto com outros equipamentos mecânicos, para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente no local de trabalho, assim como posicionamento no ponto de trabalho. Falhas nas Cordas: Passiveis de descarte.
  • 10. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Nós e Amarras Estes são comuns, fáceis para aplicações de resgate rápido. Nó em Oito duplo ou Nó de Azelha em Oito: Mais usado na segurança individual, feito na cadeirinha do montanhista, usado para fazer ancoragem em seguranças móveis ou fixas e para emendar cabos de mesmo diâmetro, pode ser feito no sio ou pela extremidade da corda. Nó de Azelha: Usado como complemento para amarrações, para formar uma alça, isolar uma falha no cabo e ancoragem, uma vez arrochado fica difícil de desatar, pode ser feito pelo meio ou pela extremidade da corda. Nó d’água ou Nó de Fita: Nó extremamente seguro, usado para emendar cabos de mesmo diâmetro, estes podem estar ate molhados e para fitas tubular é o nó mais empregado por não “maltratar” a mesma. https://www.youtube.com/watch?v=EaiSoxGA53I
  • 11. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos 11 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências. Sistema de Ancoragem Tri, Mono pé: Equipamento para facilitar acesso em Espaços Confinados. • Tripé de alumínio de 2.1 m • Pernas com trava ajustáveis • Sistema de polia embutido • Sapatos de segurança • Guincho operado manualmente • 18 m de cabo trançado de aço galvanizado • Avanço mecânico de relação de transmissão de 6:1 • Modo catraca • travaquedas autor retrátil • Sistema de recuperação de emergência de 3 vias • Cabo da linha de vida em aço galvanizado de 15 m • Sistema de polia de encaixe • Guincho de conexão rápida e • Suportes de montagem para trava-queda retrátil • Sistema de içamento 5 peças • Ponto de ancoragem integrado de 22 Kn • Retenção de queda em todas as posições • Mastro Sistema de guincho deslocamento superior ajustável • Alcance telescópico de 29.2 cm • Altura vertical ajustável de 83.8 cm a 109.2 cm (33 a 43 in) • Polias primária e secundária embutidas • Guincho de encaixe rápido/suporte trava-queda retrátil • Ajuste de estilo de retenção e botão • Extensão do mastro / guincho Avançado inferior, de 83.8 cm • Combina até 2 extensões • Amplia a altura do mastro Sistema de guincho Avançado • Base portátil ajustável, de 3 peças • A largura da base se ajusta de 94 cm a 162.6 cm • Exclusivo nível de pés e sistema de ajuste de altura • Construção de alumínio leve e resistente à corrosão
  • 12. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Auto Resgate 12 Outros Equipamentos: Utilizados com demais equipamentos para subidas, descidas e resgate.
  • 13. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos 13 Sistema de Polias: Vantagem Mecânica é um kit geralmente montado com polias e cordas, tendo como função multiplicar a força aplicada, dessa forma dividindo o peso da carga, ou seja, é como se fosse uma alavanca para suspender algo pesado, difícil de ser movimentado somente com nossa força.
  • 14. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento: Primeiros Socorros 14 Sistema de Polias: Aplicado movimentação de macas, https://www.youtube.com/watch?v=mi1iUR5mTMM
  • 15. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos 15 Sistema de Polias: Aplicado movimentação de macas, e no Sistema com Tripé.
  • 16. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Equipamentos 16 Cintas de segurança de trauma de suspensão ou Pedal de Emergência: É um equipamento projetado para situações de emergência, que permite o trabalhador a esperar pelo resgate. O pedal de emergência é criado para dar um suporte para o trabalhador que está suspenso, criando um apoio para facilitar a circulação do sangue nas pernas e diminuindo assim o desconforto e os agravantes da síndrome.
  • 17. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Auto Resgate 17 Permite o auto resgate do usuário, ligado a uma mochila, é concebido para ser usado em conjunto com uma proteção contra queda ou ponto de ancoragem. Em caso de queda, suspende o utilizador (circulo), em seguida é conduzido te o chão, obs.: Ver limite de tamanho.
  • 18. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Resgate 18 Consiste na rápida retirada do trabalhador que sofreu uma queda, de forma segura para a equipe e para a vitima, este resgate deve estar contemplado, no plano de resgate, seja ele de que forma for, baseado na Analise de Risco.
  • 19. NR 35 – Noções técnicas de Resgate Síndrome da Suspensão Inerte: 19 Ocorre com a falha no sistema circulatório ocasionado pela compressão das fitas do cinturão de segurança tipo paraquedista, devido longos períodos em suspensão em trabalhos de Alpinismo Industrial ou após ter a queda retida e encontrar-se suspenso pelo sistema de segurança contra quedas, foi inicialmente chamado de Síndrome do Boudrier, mas algumas literaturas tratam como choque ortostático e no Brasil popularizou-se como Síndrome da suspensão. Sintomas: Os sintomas ocorrem devido à suspensão inerte, podendo começar após o 2º minuto de suspensão: 1. Formigamento; 2. Tonturas, Náuseas, Inconsciência; 3. Represamento de volume circulatório nos membros inferiores, resultando varias complicações (choque circulatório, reações fisiológicas, entre outras) 4. Traumas irreversíveis, óbito. Tratamento da Síndrome: Após a retirada da suspensão a vítima deverá ficar sentada com as pernas flexionadas o tempo de suspensão somados mais 10 (dez) minutos. A vítima só poderá ser deitada se estiver em parada cardiopulmonar para execução de RCP.
  • 20. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 35.6. Emergência e Salvamento : Primeiros Socorros 20 É o cuidado imediato que deve ser prestado a uma pessoa , vitima de acidente ou mal súbito, e que seu estado de saúde põe sua vida em perigo. Este atendimento tem como objetivo manter as funções vitais e evitar seu agravamento. https://www.youtube.com/watch?v=pBzFLbpFYbs Técnica correta+ agilidade = Grande possibilidade de bons resultados
  • 21. NR 35 – Noções técnicas de Resgate Artigo 135 do Código Penal – Decreto Lei 2848/40 21 Deixar de prestar assistência, quando possível faze-lo sem risco pessoal, a criança abandonada ou extraviada, a pessoa invalida ou ferida, ao desamparo ou em grave e eminente perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade publica. Pena – detenção, de 1 ano e 6 meses ou multa, Paragrafo único - a Pena é aumentada pela metade se a omissão resultar em lesão corporal de natureza grave, e triplicada, se resultar em morte. Importante: O simples fato de chamar o atendimento especializado (Bombeiros ou SAMU), já descaracteriza a omissão de socorro.
  • 22. NR 35 – Noções técnicas de Resgate Direito de recusa ao atendimento 22 Caso a vitima esteja consciente, ela tem o direito de recusar o atendimento através de gestos ou palavras, por motivos diversos, como por exemplo:  Crença religiosa,  Falta de confiança no prestador do primeiros socorros, Nestes casos não se deve forçar o atendimento, mas pode ajudar:  Controlando o local da ocorrência,  Chamando o atendimento especializado,  Acalmando a vitima. Importante:  Evite discutir com a vitima ou de alguma forma agravar sua condição física ou psicológica,  Avise que seu objetivo ali é auxiliar ate a chegada do atendimento especializado,  Não toque na vitima sem sua autorização. Observação: Na liberação do trabalho e ate mesmo na Analise de Risco, pode-se questionar se algum dos trabalhadores tem alguma objeção quanto a um provável resgate, alergia a medicamentos ou outra situação que não permita o primeiro atendimento.
  • 23. NR 35 – Noções técnicas de Resgate Direito de recusa ao atendimento 23 Caso a vitima esteja consciente, ela tem o direito de recusar o atendimento através de gestos ou palavras, por motivos diversos, como por exemplo:  Crença religiosa,  Falta de confiança,  Receio de agravamento da lesão,  Pânico, entre outros. Nestes casos não se deve forçar o atendimento, mas pode ajudar:  Controlando o local da ocorrência,  Chamando o atendimento especializado,  Acalmando a vitima. Importante:  Evite discutir com a vitima ou de alguma forma agravar sua condição física ou psicológica,  Avise que seu objetivo ali é auxiliar ate a chegada do atendimento especializado,  Não toque na vitima sem sua autorização.
  • 24. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 1. Avaliação do Local do Acidente 24 É importante observar rapidamente se existem perigos para o acidentado e para quem estiver prestando o socorro nas proximidades da ocorrência, por exemplo:  fios elétricos soltos e desencapados;  tráfego de veículos;  andaimes;  vazamento de gás;  máquinas funcionando. Devem-se identificar pessoas que possam ajudar, como por exemplo:  desligar a corrente elétrica;  evitar chamas, faíscas e fagulhas;  afastar pessoas desprotegidas da presença de gás; Desde que o faça com segurança para quem está socorrendo; evacuar área em risco iminente de explosão ou desmoronamento. Observação: Importante lembrar que na Analise de Riscos ou na Permissão de Trabalho, tem o nome e contato das pessoas que compõe a equipe de atendimento a emergência, devemos seguir o Plano de Atendimento a Emergência determinado da empresa.
  • 25. NR 35 – Noções técnicas de Resgate 2. Proteção da vitima – Avaliação e Exame do Estado Geral da Vitima. 25 A avaliação e exame do estado geral de um acidentado de emergência clínica ou traumática é a segunda etapa básica na prestação dos primeiros socorros. Ela deve ser realizada simultaneamente ou imediatamente à "avaliação do acidente e proteção do acidentado“ O exame deve ser rápido e sistemático, observando as seguintes prioridades:  Estado de consciência: avaliação de respostas lógicas (nome, idade, etc.),  Respiração: movimentos torácicos e abdominais com entrada e saída de ar normalmente pelas narinas ou boca,  Hemorragia: avaliar a quantidade, o volume e a qualidade do sangue que se perde,  Pupilas: verificar o estado de dilatação e simetria (igualdade entre as pupilas),  Temperatura do corpo: observação e sensação de tato na face e extremidades. Observação: Deve-se ter sempre uma ideia bem clara do que se vai fazer, para não expor desnecessariamente o acidentado, verificando se há ferimento com o cuidado de não movimentá-lo excessivamente. EM NENHUM MOMENTO A EQUIPE DE ATENDIMENTO DEVE SER EXPOSTA A RISCOS DE ACIDENTES.
  • 26. NR 35 – Primeiros Socorros Primeiros Socorros não disponibilizado, deve-se inserir conforme a necessidade de cada ramo de atuação. Este conteúdo tem objetivo de atender em especifico o Trabalho em Altura. 26