O documento descreve a história e objetivos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma instituição educacional brasileira fundada em 1944. A FGV é reconhecida internacionalmente e considerada uma das melhores think tanks do mundo. O texto também discute fatores econômicos relevantes como IPCA, IGP-M e investimentos de curto, médio e longo prazo que são importantes para a sustentabilidade financeira da instituição.

1. Artigo - O Processos de Negociação (Mapeamento).
História: Fundação Getúlio Vargas.
Aluna Leysliane Pamela Guimarães
Professor: Rafael Galvam
Fundada dia 20 de dezembro de 1944 na cidade do Rio de Janeiro, hoje
depois de 74 anos integra o Brasil na majoração dos seus objetivos de condução
de desenvolvimento estudantil e tem reconhecimento Internacional dos seus
propósitos e condução acadêmico estudantis.
Em 2016, foi considerada uma das 10 melhores thinks tanks do
mundo, ocupando o 9º lugar, e conquistou a liderança na América
Latina pelo oitavo ano consecutivo, segundo o 2016 Global Go To Think
Tank Index Report, produzido pela Universidade da Pensilvânia,
nos Estados Unidos.[5] A FGV também mantém mais de 90 Centros de
Estudos e Pesquisas. (Wikipédia https://pt.wikipedia.org/wiki/Fundaçao _Getulio_Vargas ).
Após uma síntese aonde observamos os principais fatores econômicos da
sociedade Brasileira, temos que dar atenção as necessidades de investimentos
de curto, médio e longo prazos no setor privado, para evitar que os fatores
externos não determine o desenvolvimentos dos propósitos da instituição como
credibilidade e solidez econômica, que são a principal fonte de recursos para a
estruturação dos projetos que envolvem todo o contexto da Instituição Estudantil
– Universidade Unisociesc FGV está inserida, conferindo melhor qualidade de
remuneração dos Docentes, que representam os interesses coletivos do
colegiado estudantil, seus sócios e administração em geral.
Permitindo uma melhor distribuição dos lucros e criando reservas capazes
de suportar o crescimento das necessidades estruturais e a majoração de
reconhecimento da diplomação, por esta instituição conferida e sendo
reconhecida internacionalmente como Chanceler, ou seja, já se propondo a um
objetivo maior na aplicabilidade dos conhecimentos para a formação acadêmica.
Nesse contexto, encontramos a Negociação como foco para as diretrizes
ou direcionamentos capazes de manter os objetivos microeconômico e
macroeconômico da instituição em funcionamento, sem que haja descredito ou
falta de credibilidade pelo corpo estudantil, comunidade e investidores.

2. Para uma profunda inserção aos interesses estaremos focados no
mapeamento das situações, levantamento de dados para embasar nossa busca
por aprimorar esses valores fundamentais de desenvolvimento sustentável e
rentável nas unidades FGV no Brasil e no Mundo, evitando com isso cenários de
conflito, tendo embasamento para refutar contra-argumentos aos interesses de
projeção dos objetivos da instituição no Brasil e no Mundo.
Ambiente ao qual devemos preservar para ser referência regional,
nacional e internacional, dos trabalhos iniciados pela iniciativa do Ilustríssimo
Getúlio Vargas e saudoso oficial que diante de um cenário de instabilidade
econômica internacional, internacionalizou o país, com a abertura comercial para
o protecionismo da indústria nascente nacional contemporânea, cumprindo com
seu dever de forma maestral e colocando a nossa identidade cultural, à frente
dos problemas projetados pelas pressões externas.
Mapeamento da Situação:
Através de um levantamento das informações econômicas nacionais,
utilizaremos os métodos para explicar sua função, quando diante da
necessidade de Negociação para a demanda de administração de conflitos de
interesse, credibilidade do mercado, para referenciação de como solucionar de
forma viável e dentro das expectativas possíveis, aspectos estruturais, físicos,
de pessoal, de consumidores, etc.
Projetando e mapeando formas de resolver assuntos internos da
Instituição Unisociesc FGV, enquadrando e tabulando de forma a trazer
referenciação aos objetivos acadêmicos estudantis, docentes e discentes da
Universidade.
BC vê inflação de 4,1% em 2019 e de 4% em 2020. BRASÍLIA -
(Atualizada às 10h54) O Banco Central (BC) projeta alta para o Índice de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA) de 4,1% em 2019, de 4% para 2020 e de 4,1%
para 2021, conforme o Relatório Trimestral de Inflação de março, divulgado
nesta quinta-feira.(https://www.valor.com.br/brasil/.../bc-ve-inflacao-de-41-em-2019-e-de-4-
em-2020 - 28 de março de 2019.)
Os dados atualizados do Banco Central, nos faz referência a estabilidade
da balança comercial, vinculadas ao IPCA – Índice de Preços ao Consumidor,
mas podemos também observar essa arquitetura através do IGPM – Índice Geral

3. de Preços de Mercado, que traz um apanhado macroeconômico referindo-se a
demanda de todos os produtos que são comercializados no país e formam nossa
balança comercial, seja pela produção, transformação, importação e/ou
exportação, atrelados ao consumo.
O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é uma das versões do
Índice Geral de Preços (IGP). É medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
e registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e
industriais até bens e serviços finais.
Esse índice é formado pelo IPA-M (Índice de Preços por Atacado -
Mercado), IPC-M (Índice de Preços ao Consumidor- Mercado) e INCC-M (Índice
Nacional do Custo da Construção - Mercado), com pesos de 60%, 30% e 10%,
respectivamente. A pesquisa de preços é feita entre o dia 21 do mês anterior até
o dia 20 do mês atual....(https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/entenda-o-que-e-o-
igp-m.htm?cmpid=copiaecola).
Temos como objetivo do índice uma visão mais centralizada nos fatores
macroeconômicos que abrange toda a população brasileira de forma resumida,
como observado na reportagem extraída da internet.
Abrange toda a população, sem restrição de nível de renda. Para que é
usado o IGP-M? Contratos de aluguel, reajustes de tarifas públicas e planos e
seguros de saúde (nos contratos mais antigos). (https://economia.uol.com.br/guia-de-
economia/entenda-o-que-e-o-igp-m.htm?cmpid=copiaecola)
Como nosso objetivo aqui não é reinventar a roda, vamos nos basear em
nosso próprio cenário e objetivos para criar uma visão de como solucionar
problemas, através na Negociação e Administração de Conflitos.
Cenário:
Fundada em 12/12/2006 – A Sociesc (Nome Fantasia), denominada em
seu CNPJ apenas como Sociedade Educacional de Santa Catarina – Sociesc
S/A, localizada na Cidade de Balneário Camboriú, na Avenida Santa Catarina
151, Bairro dos Estados – CEP: 88339-005.
Sendo uma das unidades do Grupo difundidas no estado de Santa
Catarina, com 12 campi ao total, sendo uma das mais modernas do Brasil.

4. Ano Anterior:
Vendida ao Grupo Anima - “O negócio inclui todas as atividades da
Sociesc, exceto as operações da Escola Internacional de Joinville e os
imóveis da companhia na cidade.” (https://exame.abril.com.br/negocios/anima-
compra-sociesc-por-r-150-mi-e-chega-ao-sul-do-pais/)
Diante desse cenário desafiador a nós da Turma de Negócio e
Administração de Conflitos, assumimos o compromisso de projetar cenários
baseados nos dados do Governo e atrelados aos investimentos privados
estratégias para o reconhecimento da força e competências coorporativas no
desenvolvimento das atividades estudantis.
Possibilidades no Campo Econômico
Abrindo o leque de informações para dinamizar a potencialização dos
diálogos e dar um foco norteador as demandas que estão vinculadas ao Sistema
Nacional e Internacional de Educação.
 Governo:
Através dos recursos conferidos pelo Governo Federal na facilitação de
aquisição de recursos materiais, através de programas vinculados ao BNDS.
“O BNDES promoveu ajustes nas Políticas Operacionais que
norteiam os seus financiamentos, dando sequência a mudanças
anunciadas em janeiro deste ano, quando entrou em vigor a Taxa de Longo
Prazo (TLP), que substituiu a TJLP como taxa básica das operações do
Banco. As medidas foram anunciadas pelo presidente do Banco, Paulo
Rabello de Castro, em entrevista coletiva realizada no dia 06.03.2018...
Financiamentos a educação, saúde, segurança e telecomunicações, entre
outros, têm prazo de até 20 anos. Para capital de giro, o prazo máximo foi
mantido em 5 anos.”

5.  Setor Privado:
Com as linhas de Investimento de Curto, Médio e Longo Prazo, as empresas
mantem o equilíbrio dos seus projetos, sem depender de taxas associadas as
suas projeções, custos de operação administrativos, estudantis e
expansionistas.
Os melhores Investimentos
Resumo
Identificamos oportunidades nesse campo aonde temos o seguinte
panorama.
Ações de empresas estatais (PETR4, ELET3, CMIG4 e BBAS3), Ações de
grandes bancos (ITUB4 e BBDC4), Ações de empresas de infraestrutura
(TAEE11, EQTL3, TRPL4, CCRO3 e RAIL3), Ações de empresas de exploração
de imóveis (BRML, MULT3 e EZTC3), Ações de empresas ligadas ao consumo
e varejo (LREN3, LAME4, MGLU3 e outras), Fundos Imobiliários, CDBs de
bancos menores, LCI e LCA. (https://artigos.toroinvestimentos.com.br/melhores -
investimentos-2019).
Contexto projetado:
Investimentos de prazos variados.
Prioridades Substantivas
Os Custos então fazem parte da necessidade de estabilidade dos
propósitos e projetos da organização.
Em resumo, dividimos os custos da seguinte forma:
 Folha de Pagamento.
 Necessidades Estruturais.
 Necessidades Diversas.
 Serviços Diversos.

6. Ciclo Econômico para Estabilidade Financeira
Investimentos
Curto Prazo.
Essa modalidade envolve os investimentos feitos em DI ou de
rentabilidade diária, para que possa manter a estrutura de funcionamento e
quando das demandas mensais e os valores que não forem utilizados nas
demandas não previstas ou emergenciais, possam ser convertidas em
investimentos de Médio e Longo Prazo.
Investimentos DI (Investimentos de Liquidação Diária). Essa modalidade
de investimento foi escolhida para prover as necessidades mensais sem que
haja desperdício financeiro e os valores arrecadados possam ganhar projeções
para novas modalidades de investimentos.
Longo Prazo
Curto Prazo
Liquidação
Diária
MédioPrazo
Custo Fixo e
Custo
Ocasional

7. Aqui temos o ciclo que envolve tudo o que está previsto e aquilo que não está
previsto, mas como forma de demanda já definido, sem que haja desperdício
financeiro e falta de provisionamento financeiro.
Fatores Econômicos Prioritários
Folha de Pagamento:
A folha de pagamento é o principal ativo da empresa, contemplando
dentro desse grupo todos os funcionários de cada uma das unidades de ensino,
separadamente na contabilidade financeira.
O mesmo vale para os valores pagos aos sócios das empresas que se
enquadram como remuneráveis na estrutura de folha de pagamento, esses
valores variam de acordo com os objetivos institucionais e legais.
Necessidades Estruturais:
As necessidades estruturais fazem parte do custo ocasional que
envolvem o ciclo financeiro dentro da demanda mensal, mas que não pode ser
previsto, porque dependem de fatores que fogem a expectativa original do
planejamento.
Já sabemos então, que todo o capital sai de um ciclo financeiro, criado
para gerar renda para as mais variadas necessidades da Instituição e
estabilidade aos projetos e propósitos expansionistas por esta definidos ao longo
de sua trajetória.
O que pode ser definido como Necessidades Estruturais dentro do nosso
custo ocasional?
Serviços Gerais não previstos.
 Vazamentos
 Troca emergencial de equipamentos.
 Reparo de equipamentos.
 Reparo de Mobiliários.
 Substituição de Professor.
 Substituição de Equipe de Atendimento.
 Troca de piso quebrado.
 Sistema de Alarme com Defeito.
 Sistema de Monitoramento com Defeito.

8. Essas são algumas situações que podem ocorrer de maneira ocasional
ou seja ela está dentro de um custo não previsto, que depende especificamente
de demanda pelo mesmo, caso contrário nossos Investimentos em DI, se
mantém rentabilizando sem maiores necessidades de mobilização financeira.
Fatores Econômicos Expansionistas
Projeções de Médio e Longo Prazo
As Necessidades Estruturais também fazem parte do Planejamento de
Médio e Longo Prazo, que estão ligadas aos investimentos de maior calibre, que
dependem de um tempo maior para uma mobilização financeira que atenda o
propósito dos novos projetos associados a esses tipos de investimentos.
Podemos definir algumas Necessidades Estruturais que vão ser observadas
através dos investimentos de médio e longo prazo - como sendo:
 Construção de um novo Edifício.
 Equipamentos novos para novos Cursos.
 Melhorias nos Sistemas de Segurança.
 Material Didático Diferenciado.
 Aumento no Quadro de Professores.
 Aumento no Quadro de Funcionários.
 Áreas para a Pratica de Atividades Física.
 Áreas de Recreação.
 Áreas para Alimentação.
Valorização e Reconhecimento
Relevâncias Acadêmicas Estudantis:
 Corpo Docente – Dinâmico, Didático, Entusiásticos, Conhecedores...
 Laboratórios – Modernos e Equipados.
 Auditórios – Pequenos, Médios e Grandes.
 Salas de Aulas - Modernas
 Salas de Reuniões Estudantis – Modernas e Dinâmicas.
 Incubadoras de Projetos e Negócios – Supervisionados e Reconhecidos
Nacional e Internacionalmente.

9.  Infraestrutura Periódica – Modernização do Ambiente Estudantil para
Atender aos Alunos e à comunidade Acadêmica como um todo.
Dessa forma entendemos um pouco melhor quais necessidades assumem o
papel no Planejamento Estratégico e quais estão ligadas a imprevisibilidade de
fatores externos (que não são previstos como planejados e sim como
ocasionais).
Categoria Profissional.
O contexto acadêmico é dinâmico porque coloca-nos diante de um
professor que pode vir a ser nosso aluno e/ou cliente, investidor e ou mentor de
nossas atividades e vice e versa.
Nas instituições acadêmicas isso se torna mais evidente e impõe objetivos
majorados, quando ao respeito mútuo dos envolvidos no desenvolvimento e
desempenho de cada um acadêmico/professor.
Como nosso objetivo é dizer quais os direitos e dissídios dos nossos
Ilustríssimos Professores, pontuamos inicialmente algumas frases sobre ensinar
e aprender, que nos faz refletir sobre a grandeza que existe nessa fonte de
recurso humano, sensorial e permanente troca entre alunos e professores.
A Arte de Ensinar é a que dá sentido a todas as outras emoções e
aprender abre caminho para um rio de alegria. (Carlos Henrique Rodrigues
Fontes).
Direitos e Dissídios dos professores.
Direito dos Professores.
Os professores são peça fundamental na disseminação do conhecimento,
por eles adquiridos e transferidos aos alunos através das aulas que oferecem,
em troca dos seus direitos Trabalhistas.

10. Consolidação das Leis do Trabalho
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe
confere o art. 180 da Constituição,
DECRETA:
Art. 1º Fica aprovada a Consolidação das Leis do Trabalho, que a
este decreto-lei acompanha, com as alterações por ela introduzidas na
legislação vigente.
Parágrafo único. Continuam em vigor as disposições legais
transitórias ou de emergência, bem como as que não tenham aplicação em
todo o território nacional.
Art. 2º O presente decreto-lei entrará em vigor em 10 de novembro de
1943.
Rio de Janeiro, 1 de maio de 1943, 122º da Independência e 55º da
República.
GETÚLIO VARGAS
Direito Trabalhista dos Docentes.
Em resumo o Direito Trabalhista do professor envolve, basicamente:
 Salário
 13º Salário
 Férias
 Horas Extras
 Jornada de Trabalho
 Planos de Saúde / Odontológicos
 Estabilidade
 Limite de Alunos por Turma
 Abono de Faltas
 Licença
 Calendário Escolar
 Recesso Escolar
 Dia do Professor
Todo o direito se limita a essa forma de critério seletivo que são as normas e
diretrizes institucional que se fundamenta no Direito do Trabalho para o seu

11. pleno estabelecimento e reconhecimento, diante dos valores éticos e morais da
profissão.
Não podendo estar abaixo dela, mas conjuntamente no desenvolvimento de
um ambiente que satisfaça, tanto os interesses dos professores, que se
fundamentam nos interesses da instituição, que se fundamentam nas
necessidades acadêmicas estudantis de desenvolvimento profissional e
humano.
Responsabilidade Institucional.
Contratação de Professores.
Dentro dos objetivos acadêmicos, promovidos pela instituição estão de forma
resumida caraterizados como:
 Professores Doutores e PHDs. (Com as melhores diplomações, inclusive
internacionais).
 Formulação Dinâmica de Aulas.
 Diferenciação em Forma e Conteúdo das Aulas.
 Materialização Didático Acadêmica.
 Respeito aos Acadêmicos e Suas Necessidades.
 Respeito à Instituição e suas Normas.
 Atenção aos Questionamentos e Dúvidas.
 Clareza e Esclarecimento.
Como acadêmicos mais do que entender como promover o ambiente
administrativo da instituição, temos interesses de majoração e valorização do
diploma pela instituição conferido a nós como FGV (Fundação Getúlio Vargas),
Sociesc e pelos Professores representados como fonte de conhecimento e
aprendizado.
Esse objetivo não se limita a sala de aula, mas aos nossos objetivos
profissionais e acadêmicos que levaremos como bagagem durante toda a nossa
trajetória de vida, podendo não somente dizer que temos um diploma, mas que
construímos o sonho de uma formação acadêmica digna dos nossos esforços e
dos esforços daqueles que acreditam que um legado é construído diariamente,
pelos propósitos e cuidado com os ideais que trazemos junto as nossa famílias,
ao nosso país e ao mundo, através de tudo o que já foi feito e que ainda faremos,

12. pelo esforço de não ser considerado mais um, mais sim os futuros Chanceleres
do Brasil no mundo.
Mundo Acadêmicos
Fatores Econômicos
Hoje como sabemos os custos operacionais, bem como a qualidade
institucional fundamentam os trabalhos e oportunidades no campo acadêmico.
Não é de hoje que os investidores financiam bolsas aos estudantes para
que tenham acesso as cadeiras de formação acadêmica dentro da Univerdade.
Isso faz parte de um contexto histórico aonde se promove o
desenvolvimento humano em suas mais variadas camadas socio-econômicas.
Para que possamos entender um pouco melhor vamos falar sobre os
programas já instituídos na Unisociesc FGV, que tem em si o principio da
Governança Privada e Pública, na promoção de oportunidades essenciais da
vida acadêmica estudantil e em consequência a valorização do ser humano em
todas as camadas socio-econômicas.
Seriam eles:
 Prouni
 Juros Zero
 Bolsa-Atleta
 Uniedu
 Fies
 Convênios Corporativos
Mensalidades e Critérios de Excelência
Nos delongaríamos muito ao abrir os aspectos econômicos desses vetores
de oportunidade.

13. Cabe a nós e saber que o valor das mensalidades dá suporte para que tudo
o que temos como propósito diante da formação acadêmica, tenha sentido.
Esses indicadores macroeconômicos foram desenhados para que tenhamos
uma ideia de solidez diante das interferências internas e externas dos projetos a
que foram desenhados para que nós acadêmicos alcancemos nossas
formações, sem deixar que isso afete o sistema econômico da própria instituição.
Não é atoa que estamos aqui, uma instituição que mesmo diante das
dificuldades com a mudança de governança, aportes financeiros mantém uma
estrutura que dá nome a cada Acadêmico dentro dela e é por ter esse
reconhecimento que simplesmente não sucumbe a variações econômicas das
políticas públicas nacionais.
O nacionalismo não é ser dependente de política pública, mas é dar espaço
e promover política privada, para que mesmo que algumas portas se fechem
outras se abram permitindo que as demandas de crescimento de formação
acadêmica se perpetuem e sejam reconhecidas pela comunidade acadêmica
nacional e internacional.
Trataremos então da agenda acadêmica e nela não pode faltar essa abertura
de diálogo com as empresas através dos Federações Nacionais.
 CNI
 SESI
 SENAI
 IEL
 SESC
 SENAC
 FIEP
Outros ambientes também aonde possamos não somente expressar o
que é ser uma instituição privada reconhecida internacionalmente, mas ampliar
o circuito de diálogos, através de projetos e agendas que nos permitam ser
referência na integração dos ambientes acadêmicos estudantis e empresariais
nos Estados, no Brasil e no Mundo, sendo pioneiros e também sendo
expectadores, desse grande espetáculo que é o desenvolvimento do país, dos
acadêmicos que levam nosso título e que estão conjuntamente aprendendo e

14. difundindo não apenas as ideais dos centros FGV, mas vivendo de forma
integrada a todas as instituições afim de ampliar os horizontes do conhecimento
na condução de um ambiente de respeito mútuo entre os acadêmicos e centros
universitários, entre docentes e empresários, entre empresários e universitários,
entre o poder público e a universidade, entre a universidade e os universitários.
Agenda Acadêmica
Entre os ambientes pesquisados encontramos uma miríade de
possibilidades que pode ser pensada de maneira articulada pela Universidade e
pelos Estudantes dentro do período que compreende nossa realidade
acadêmica, ou seja, fazer de modo a permitir que todos que fazem parte dos
núcleos de estudos, possam estar articulados e integrados nos objetivos de
desenvolvimento humano.
Periodicidade:
1. Semanal
2. Bimestral
3. Trimestral
4. Semestral
5. Anual
Cenários e oportunidades internacionais:
Objetivo e Imagem da instituição:
Aqui temos a oportunidade de dinamizar os negócios e ampliar a bagagem
dos acadêmicos, professores, e empresários do campo privado e público no
Brasil, observados como os agentes de internacionalização Acadêmico-
Empresarial-Estudantil.

15. Agenda Acadêmica em suas Variações.
 Simpósios
 Feiras
 Congressos
 Workshop ou Oficinas
 Minicursos
 Jornada
 Semana
 Conferências
 Seminários
 Pôster
 Painel
 Palestras
 Ciclo de Palestras
 Exposição
 Fóruns
 Assembleias
 Plenária
 Stagy (Tetralidade)
Contra-Argumentos
Esse ambiente dinâmico, nos oportuniza a aprender de forma subjetiva e
atrativa, assuntos importantes, abrindo as portas à outras formas de pensar e
interagir no mundo acadêmico, visando a consolidação do que estudamos e
construímos, como objeto dos nossos objetivos.
Esse modelo de aprendizado também pode ser caracterizado pela
interação em ambientes externos a instituição ou parceiros, que tem o objetivo
comum de difundir e disseminar o conhecimento dos projetos acadêmicos e
empresariais de modo a tornar aquilo que é relevante na atualidade, referências
à modernização do modelo de pensamento.
Essa didática pode nos levar a ampliar o olhar crítico e puramente científico
aos mais variados estilos de conhecimento, como:

16.  Ilusionismo
 Realidade aumentada
 Tridimensionalismo
 New Generetions
 Museologia
 Venissage
 Musicalização
 Textualização
 Reflexialização
 Expressionismos
 News Tecnologis
 Literaturiedade
Observações:
Temas que nos parecem difusos, mas que são de fundamental
importância para compreendermos o que temos como complexo de
aprendizagem, de formas de expressão para nos permitir aprender a ser, a ver,
a sentir, os conteúdos e a grande temática humana, de troca de experiência, na
condução objetiva e subjetiva de relacionar a solução dos conflitos humanos a
realidade que transcende o problema, mas objetiva soluções – inclusive
psicocognitivas.
Que moldem um ser humano, não apenas competente, mas capas de
expressar sua forma de entender o mundo de maneira pessoal, conseguindo
transportar ao universo, tudo daquilo que formou o seu ser individual e coletivo
durante o percurso acadêmico, na construção de um identidade cultural única e
precisa, que transborde o mundo com o que temos de melhor, o ser-humano
criativo e capaz de ensinar e aprender, com aspectos simples e mesmo os mais
complexos de sua intelectualidade, rompendo as barreiras do tempo e nos
permitindo ser melhores, seres humanos, diante dos nossos próprios objetivos.

17. Bibliografia:
https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/entenda-o-que-e-o-igp-
m.htm?cmpid=copiaecola
http://www.cnpjbrasil.com/
https://exame.abril.com.br/negocios/anima-compra-sociesc-por-r-150-mi-e-
chega-ao-sul-do-pais/
https://portal.fgv.br/eventos/desafios-e-perspectivas-brasil-1
https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm
https://galoa.com.br/blog/quais-sao-diferencas-entre-os-eventos-cientificos
Mediação Educativa em Espaços Não Formais – Livros 1,2,3,4,5 – Uniasselvi
(Organização Vania Konell, Autora Brigitte Grossmann)
Metodologia de Pesquisa – Livros 1,2,3 – Uniasselvi (Organização Elizabeth
Penzlien Tefner)
Rotina de Pessoal na Prática – Livros 1,2,3,4 – Uniasselvi (Organização
Daniele de Lurdes Curto da Costa Martins, Autora Estelamaris Reif)
Curso Sobre Econômia – Livros 1,2,3,4 – Uniaselvi (Organização Daniele de
Lurdes Curto da Costa Martins, Autor Daniel Rodrigo Strelow)