Artigo trata de um assunto que deixou de ser palco. Tornando o ambiente competitivo democrático um campo de guerra aonde já se perdeu a ideia original de nacionalismo e nacionalidade, para dar bandeira a uma infinidade de mal caratismos e falta de respeito a nós cidadãos Brasileiros, ele faz uma leitura original dos clássicos...
SERRA, J. (1982) Ciclos e Mudanças Estruturais na Economia Brasileira do Pós-Guerra. In:BELLUZZO L.G.M. e COUTINHO, R Desenvolvimento Capitalista no Brasil: Ensaios sobre a crise. Vol 1 São Paulo, Brasiliense.
SOUZA, 2008 – capítulos 6 e 7 ou CARNEIRO NETTO, D. D. (1992). Crise e esperança, 1974-1980 In: ABREU, M. de P. (org.) A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. RJ. Editora Campus. (Capítulo 12)
SOUZA, 2008 – capítulos 8,9, 10 e 11 ou HERMANN, J. (2005) Auge e Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: O II PND e a crise da Divida Externa.(1974-1984) . (Capítulo 4) in: GIANBIAGI , F. et al. Economia Brasileira Contemporânea (1945-2004)
CARNEIRO, D.D. & MONDIANO, E. (1992) Ajuste Externo e Desequilíbrio Interno: 1980-1984 In: ABREU, M. de P. (org.) A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. RJ. Editora Campus. (Capítulo 13)
MONDIANO, E. (1992) A Ópera dos Três Cruzados. In: ABREU, M. de P. (org.) A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. RJ. Editora Campus. (Capítulo 14)
ABREU, M.P. & WERNECK, R. (1992) Estabilização, abertura e privatização, 1990-1994. In: ABREU, M. de P. (org.) A Ordem do Progresso: Cem Anos de Política Econômica Republicana, 1889-1989. RJ. Editora Campus. (Capítulo 15),Santos - 1999 - Políticas Federais de Habitação no Brasil: 1964/1998
Raça Brasil - A história econômica e cultural do Brasil
1. 1
Raça Brasil - O sentido de pertencimento das classes Brasileiras.
Leysliane Pamela Guimarães/Graduanda em Administração Pública – CESFI/UDESC ,
leysliane.guimaraes1988@edu.udesc.br
Difinir o ambiente, para trazer a público as informações que sejam parte do enrredo
escolhido, para mostrar-lhes o Brasil através de um novo ponto de vista, aonde além dos fatos
históricos, nos permita refletir sobre a responsabilidade social de todos nós, nas escolhas polícas
e os reflexos dessa em nosso cotidiano.
Uma forma crítica de ver que somos responsáveis pelo resultado – seja através das
nossas escolhas, seja através da atividade política, seja no fortalecimento do pensamento de
massa, seja na definição de uma nova forma de enxergar o ambiente aonde tudo acontece e
acontece porque fazemos parte dele.
O Brasil que queremos, o Brasil que vemos e o Brasil que se desenhou e se desenha à
partir da crítica políca, de um verdadeiro posicionamento de valores, de um reconhecimento da
nossa função, da nossa responsabilidade quanto nação, quanto comunidade, quanto cidadãos e
principalmente como acadêmicos.
Observar que existe muito mais um Brasil em nós do que nós em um Brasil, que se
desconstrói para que cada um possa construir e reconstruir seus próprios valores.
É a quebra de um conceito limitante, que nos coloca diante do sistema, como autores de
uma nova ordem, a de reconhecimento dos valores nacionais em detrimento aos nossos proprios
valores.
É a melhor forma de descontruir a crítica para construir valores que verdadeiramente
nos represente, que não nos afaste da história, mas não nos jogue nos abismos criados para não
permitir que sejamos importantes na construção dos valores que tornam a riqueza moral, fonte
de orgulho de todos.
Porque podemos e devemos olhar para trás e ver que sempre houveram pessoas com
coragem para transformar a realidade em um bem comum, capaz de estimular nossa Política,
nossa Economia, gerando riqueza social, riquesa cultural, é ver que nas mesamas cores
conjugamos Brasileiros, os descententes de Portugues, Alemães, Africanos, Inglêses, Italianos,
Poloneses, Japoneses e tantos outros que necessitavam de acolhimento e hoje faz parte da
mesma bandeira, da mesma nação, da mesma origem e raça.
2. 2
No Séc. XIX vemos ainda uma elevada taxa de crescimento na segunda metade do
período, o quantum das exportações Brasileiras cresceram 214% do período, houve também
uma elevação de 46% dos preços médios dos produtos exportados e 8% do preço índice dos
importados, 58% de melhora na relação do preço em intercâmbio, incremento de 396% da
renda gerada pelo setor exportador – o setor quintuplicou no período.
... “os setores do Brasil no Séc. XIX, que referenciam nossa cultura econômica
impetrante foi: à de algodão, açúcar ao sul e a cafeeira... o algodão com 43% e o açúcar com
33% no Nordeste, tomando conjuntamente o percentual de 54%”...
“Entre o Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul houve um
crescimento ainda maior do que o do Nordeste, chegando a 127% no período compreendido
por 50 anos, datado em aproximadamente 1872 à 1900. O incremento de renda da região foi
de 396% - “é provável que haja aumentado a produtividade econômica média e por
conseguinte a renda per capta.”. Resenha acadêmica Guimarães, Leysliane de Furtado, Celso
– Inc. Nível de Renda e Ritmo de Crescimento na, Segunda Metade do Século XIX, Economia
de Transição – Quarta Parte – Página 149 à 174.
Raça Brasil, vamos vencer nossos medos, os medos hereditários e gritar juntos somos
todos Brasil, somos todos filhos dignos e fomos abençoados com essa história, Raça Brasil!
Somos um único Brasil Baranil. Raça Brasil.
3. 3
1. Introdução.
Uma perspectiva do desenvolvimento econômico Brasileiro, impulsinado pela força de
pessoas interessadas em transformar o Brasil em uma força produtida, a adaptação do ambiente
as diversas características do cenário internacional, começando desde a exploração de Portugal
as diversas riquezas aqui presentes, até a convergência do exodo rural às grandes cidades com
o implulso da industrialização nacional.
As características democráticas nacionais, e a perversidade de uma cultura massificada
pelos meios de comunicação na propagação de uma visão decadente e enfraquecida do estado
do qual todos fazemos parte, e nos faz pensar sobre os viés legítimos democráticos onde se
esconde a verdade desse ambiente no qual nos desenvolvemos, como pessoas e como cidadãos.
“...falso conflito entre o estado corrupto e patrimonial e o mercado virtuoso”: Souza,
Jessé, Inc. A Elite do Atraso - prefácio pg 2.
O comércio como força impulssora dos meios de sustentação do Estado, em suas mais
variadas formas, em diversos períodos econômicos que no cenário nacional e internacional
protegeram a unidade de força nacional à não sucumbência, de modo a fortalecer o espírito
nacional através dos mais diversos nomes que aqui fizeram história, como Reis, Principes,
Ditadores, Presidentes e todos os personagens de alto escalção, assim como os Duques, Condes,
Barões, Embaixadores, Consules etc, com toda a força propulsora das relações intercambiais e
estadistas.
“Pombal ajudou-os criando uma companhia de comércio altamente capitalizada...”
Furtado, Celso – Inc: Formação Econômica do Brasil, pg 91.
Até as conquistas legitimadas pela força da Marinha, Exertcito e Aeronaltica, que em
uma modelagem mais contemporânea salvaguardam nomes como o de Getúlio Vargas, Catelo
Branco e os demais que ganharam enfase, mediando as ações militares centro norte com poderio
bélico Norte Americano e que nos integraliza como uma única América, tornando a Ditadura
uma necessidade de articulação nacional em meio a Guerra Fria e disputas armadas no cenário
internacional.
“Embora a questão da democracia ocupasse centro da cena política ofuscando as
demais questões”... Corsi, Fernando – Inc. Artigo O Fim do Estado Novo e as Disputas em
Torno da Política Econômica, Introdução.
4. 4
A abertura democrática que é palco do estado que se consolidou até aqui, vem
fudamentada na abertura dos Portos pela Família Real Portuguesa à todos os imigrantes durante
a história, que através de tratados e decisões internacionais, permitiram que aqui todos
escrevessem sua história, sejam letrados ou analfabetos e que mesmo herdando a maldita
herança escravocrata dos europeus, puderam aqui nessa terra sobreviver, criando riqueza de
todas as formas possíveis, nos mais variados cenários.
Assim como à chegada das Ferrovias, como forma de deslocamento para escoamento
da produção agrícola, à urbanização das capitais Brasileiras, e as mudanças caracteristicas dessa
integração aos Portos Nacionais em uma dinâmica convergênte aos centros Urbanos, que nesse
período tornam-se o ambiente de desenvolvimento social.
“Dada as pequenas dimensões da economia monetária, seu alto coeficiente de
importação e a impossibilidade de elevar a tarifa aduaneira, os efeitos da emissão de papel-
moeda se concentravam na taxa de câmbio, duplicando o valor”... Furtado, Celso – Inc:
Formação Econômica do Brasil, pg 98.
Desde o séc XVI, ainda como colônia de esploração esclusiva Portuguesa, obsevamos
as carísticas predominante da divisão das captanias no tratado de tordesilhas e aqui nos torna
um só povo que nesse pedaço de terra temos orgulho de chamar Brasil.
A Raça Brasil é um verbete prosaico de reconhecimento da força na unidade dessa
diversidade cultural, característica de suas particularidades que impõe à todos o dever de
proteger os ideias Democráticos com Raça – que dentro do tema, objetiva força de vontade e
determinaçao, uma forma de orgulho de pertenciamento aos valores por nós contruidos em
forma de nação, em detrimento as mazelas muito bem expostas por Jessé de Souza;
“habitar em um corpo com certas características fenotípicas... cor da pele que
explicariao comportamento das pessoas... explicação tornou-se tão dominante... conjunto de
crenças dominantes... pela esmagadora maioria”... Souza, Jessé – A Elite do Atraso, pg15.
A população Brasileira que diante relação territorialista faz parte das Américas, e que
é definida por América Latina ou América do Sul, devido a característica da língua estabelecida
como forma de distinção colonialista - “O alfabeto latino, derivado dos alfabetos
etrusco e grego (por sua vez, derivados do alfabeto fenício), continua a ser o mais amplamente
usado no mundo, Inc. Wikipédia – Latim”, que aqui ganha palco através da articulação das
relações comercias, que envolvem o mundo na condição, submissão, subordição e subversão
das posições de controle.
5. 5
Raça Brasil, vamos vencer nossos medos, os medos hereditários e gritar juntos somos
todos Brasil, somos todos filhos dignos e fomos abençoados com essa história, Raça Brasil!
Somos um único Brasil Baranil. Raça Brasil.
“Deixado de lado, pelos limites que impomos ao nosso trabalho, a verificação
empírica da contradição – e o caráter de seu estatuto principal ou secundário – entre a
indústriaversus agriculturade exploração de capital comercial e financeiroexterno, importa
observar que ela se apresenta como dominante para um vasto espectro de protagonistas
sociais.” Vianna, Verneck 1976 – Corsi, Francisco Luiz – Inc. O Fim do Estado Novo e as
Disputas em Torno da Política Econômica, Artigo pg. 29.
No comércio passa pelas relações ultramarina realizadas entre os reinados de Portugal
e Espanha, posteriormente Holanda e Inglaterra até as colônias de Alemães, Polonesas, Italianas
e as culturas Africanas e Indígenas, sendo os indios naturais das regiões que compreendem toda
a américa passando pela subordinação na esploração de mão de obra escravocrata, até a
consolidaçao dos direitos dos povos que aqui fazem história.
“Os colonos do Maranhão eram adversários tradicionais na luta pela escravisação
dos Índios”... Furtado, Celso – Inc: Formação Econômica do Brasil, pg 91.
A divisão do poder incorporada durante os governos militares até a anistía para
organização dos partidos policos, assim como a reestruturação desse pilar, do ambiente plural
do nosso cotitiano político.
“O Embaixador Carlos Martins aparece como representante Brasileiro nos EUA se
reporta a Vargas através de telegrama sobre a desconfiança da imprensa dos EUA sobre a
importância da Lei Anti Trust, o Presidente retorna ao mesmo dizendo que a Lei Anti Trust,
não tem interesse afastar capital estrangeiro, mas proteger o povo dos Trusts e
acaçambarcadores... Vargas não abandonou a política de alinhamento com os EUA...”
Resumo acadêmico Guimarães, Leysliane de Corsi, Francisco Luiz, Artigo – Estado Novo e As
Disputas em Torno da Política Econômica.”
A chegada das Ferrovias, como forma de escoamento da produção agrícola, a
urbanização das capitais Brasileiras, e as mudanças caracteristicas dela.
São em resumo parte de tudo que vimos, e à partir dessas premissas, objetivamos uma nova
forma de ver e compreender o mundo e o Brasil aonde vivemos, como protagonistas.
6. 6
Assim se faz a visão que permite o reconhecimento de quem somos, como somos e
porque somos, parte desse ambiente, dessa cultura, dessa história, história que se escreve pelas
mãos de cada um de nós todos os dias .
“Edgard Carone fala sobre Comícios no Rio de Janeiro que se transformou em uma
manifestação pró Vargas. A manifestação se espalhou pelo Brasil, e em comemoração a
Revolução de 30, fizeram um grande comício... E posteriormente ao Sul pedindo o retorno
do Presidente Vargas, através do movimento Queremistas.” Resumo acadêmico Guimarães,
Leysliane de Corsi, Francisco Luiz, Artigo – Estado Novo e As Disputas em Torno da Política
Econômica.”
7. 7
Contextualização e Apresentação
Estamos no anos de 2018, na Universidade do Estado de Santa Catarina, olhando para
a história, olhando para mim mesma e perguntando, que é Raça Brasil?
Aonde em um cenário de instabilidade política, põem em cheque a escolha de cada
Bacharel aqui, que sonha em ser um Administrador Público.
Construímos uma identidade ou nos colocamos a beira do abismo de uma caos social,
aonde as nossas escolhas, são parte da mais importante ordem cultural do país – a Raça Brasil,
mas que diante dos desatinos do poder que ensoberbecem o ego e mancham o título que nos
torna representes dessa ideologia – ideologia de ser a Raça Brasil.
Justificativa:
A Raça Brasil é uma forma de construção e descontrução de valores que perpetua,
distinções entre nós, distinções são muito mais parte de uma aquarela, que nos unifica, do que
laços escusos de poder, já que diante de todos, diante do mundo somos - a Raça Brasil.
É o respeito pela nossa origem, pela nossa casa, pelo nosso solo, pelos nossos sonhos,
pelas mãos que se estendem dentro de cada comunidade, pela força de sermos muito mais
semelhantes, do que diferentes.
Porque é o bem que fala mais alto, é a intelctualidade da alma, é o aprender
constantemente, é o transformar da selva em um jardim, aonde cada um possa florecer, possa
fazer nascer – a sua Raça Brasil.
Foi lendo autores como: Jessé de Souza em a Elite da Atraso – da escravidão a lava
jado, que pude perceber a importancia crítica e dela fazer nascer um impulso também crítico,
que injeta em nossa corrente sanguínea a Raça Brasil, de nos fazer enxergar como parte de um
grupo de intelectuais, com o faro apurado aos desmandos do poder, porque estamos
impregnados pela Raça Brasil e isso no coloca diante da responsabilidade de ser mais humanos
diantes dos que nos cercam, porque somos iguais, porque tornar-se melhor é parte do insinto de
ser a Raça Brasil.
8. 8
Hipótese:
Segundo estudos da Economia moderna - parto da idéia de Racionalidade Limitada
através de autores como: Daniel Kahneman e Amos Tversky que provaram empiricamente o
princípio do Mainstream – compilando conceitos de Micro e Macroeconômica no ambiente até
então dicotômico da Psicologia, distinguindo aspectos positivos e negativos da ciência
heurística, nos princípios de decisão, tendo sido deles o 1º Nobel de Economia em 2002,
juntamente com Vernon Smith.
Em prol dos paradigmas experimentais na construção da Perspectiva de novas Teorias
Econômicas, a Economia como Foco de estudo no campo da Psicologia - uma convergência da
racionalidade.
Campo Heterogêneo.
Insights Como Princípio.
Economia Comportamental.
Kuhn, ressalta que “uma refutação empírica não determina uma mudança e/ou
Revolução Científica, apenas pela Troca de Paradigmas.”
O que impõe ao objetivo da criação conceitual de um modelo de pensar, um desafio.
Experimentos em Economia – Raça Brasil. Através da perspectiva Vernon Smith.
Reproduzir um sistema microeconômico – dividido em:
Ambiente.
&
Instituições.
Ambiente – é definido por informações como:
Número de agentes.
Número de participantes.
Suas Preferências.
Os Bens Existentes.
A Posse da Tecnologia e/ou Conhecimento.
A Posse dos Bens.
9. 9
Definido como:
Ambiente microeconômico - delimitado por uma gama de características estáveis do
contexto de ação.
Regra do Jogo – Variáveis do Controle do Experimentador.
Ambiente de simulação para prever comportamentos e direcionar ações ou decisões no
campo de Processos Decisórios indutivos e/ou intuitivos dos participantes o que resulta de sua
interação com o ambiente e as instituições.
Condições Fundamentais para Garantia do Experimento.
Não Saciamento (nonsatiation);
Saliência (saliency);
Dominancia (dominance);
Privacidade (privacity);
Paralelismo (parallelism); Leva a possibilidade de transferir o resultado
dos experimentos para fora dele.
o Hipóteses.
Resultados experimentados.
GarantemaExistência
10. 10
Objetivos
Mudança
Paradigma Dominante.
A Ideia de paradigma surge principalmente diante do Objetivo do Artigo como uma
nova forma de pensar, aonde como já vimos e discutimos aqui partem da ideia de uma
racionalidade limitada, que é posta e difundida com tom interlocutivo e se pauta em
informações manipuláveis, assim como ilustrado por Jessé Souza, e nos impõe não mais apenas
uma leitura dinâmica dos indicadores, mas a veracidade de tais pressupostos que podem ou não
estarem fundamentados na realidade, nos oportunizando criar uma nova realidade – a realidade
Raça Brasil.
Pois como sabemos, etimologicamente o ser humano converge suas influências
dominantes a um modelo de racismo o que torna satisfatório o egocentrismo de suas aspirações.
E nos coloca em um ambiente perigoso de nebulosas afirmações acerca do eu. Fazendo com
que nos escondamos da verdade nua e crua, que somos parte dessa história, somos parte da
construção dessa história todos os dias, e não importa quem sejamos ou de onde viemos, o que
importa é o aqui e o agora.
A Raça Brasil é uma quebra de paradigma que nos coloca como palco de uma mesma
Raça - a Raça Brasil.
É mais que a dinâmica didática ou a leitura acadêmica de teóricos como Inc. Campos,
A. Fábio – Artigo Complexo Multinacional e a Lei de Remessas de Lucro, aonde autores como
Florestan Ferdinam faz referência ao modelo denominado de dupla articulação para criar
controle imperialista no Brasil, como também fala sobre a drenagem de excedentes dentro e
fora do país à ampliação da segregação nacional, através da instrumentalização do estado e o
“imperialismo total” do final da segunda guerra mundial e a maturação do capital monopolista
desde o final do século XIX, juntamente com a ascensão hegemônica dos EUA e difusão do
Fordismo. Frente a hegemonia soviética como alternativa ao capitalismo, que diante da guerra
fria que tornavam o capitalismo burguês pragmatismo do sistema.
11. 11
Ou mesmo a retórica Varguista que ensaia uma ditadura Queremista, que demonstra
muito mais a verdadeira sombra da dúvida, do que o pertencimento de todos nós na tragédia
que tirou do palco o tirano, amado por muitos que foi Getúlio Vargas.
Vargas que abriu o Brasil a um novo modelo de Economia, que consolidou bases
internacionais e nunca deixou de lado o nacionalismo que tanto assustava os Estados Unidos de
Roosevelt - 32º Presidente Norte Americano, que por Inc. Corsi, Luiz Fernando em Estado
Novo,nos faz sentir o aroma da revolução armada, que protege e destrói, para depois reconstruir
- é como o nascer de uma rosa em meio aos pedregulhos e destroços de uma guerra, ou mesmo
a Fundação do CADE – Comissão de Defesa Administrativa Econômica, que teve como dever
Fiscalizar Empresas e fazer valer a lei, com autorização para regular, Fusões; Incorporações e
Dissoluções; com autonomia de Regulação Especial para Empresas S/A através de Ações
Nominativas com exigência formal de Apresentação: Livros e Documentos. Com a missão de:
evitar cartéis, monopólios ou qualquer ato nocivo contra os interesses públicos. Seu escopo
voltava-se principalmente: Indústria Bélica, Editoras, Rádio, Teledifusão, sua estrutura se dá
no Palco do sonho que aqui representamos; Ministro da Justiça (Presidente), Procurador Geral
da República, Diretor Geral, Representante do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio,
Representante do Ministério da Fazenda, Representante do Empresariado, Técnico em
Economia.
É olhar para o todo e descobrir que ainda somos parte de nós mesmos, somos Raça
Brasil, acreditamos que em cada um de nós existe um motivo para ser Nacionalista, sem medo
de experimentar a dor de um escravo, para provar que podemos e fazemos parte de uma mesma
história, não pela cor da pele, mas pelo o sonho de pertencimento, que estamos aqui para sermos
lembrados por ser vencedores, por lutarmos pela igualdade de conquista de todos, de cada um
de nós.
Pois nesse palco brilham as estrelas de ontem, de hoje e vão brilhar as estrelas de
amanhã, sejam grandes Indústrias nacionais, como a Petrobrás ou a Vale o Rio Doce, sejam as
Cooperativas que consolidam posições de mercado para grupos de trabalhadores, que não
temem o trabalho, ou o cooperativismo, para a construção autárquica independente que faz com
que mais Raça Brasil seja espaço de discussões para o desenvolvimento tecnológico, acadêmico
e profissional.
Assim como: Vianna, Werneck 1976 – Disse: “Deixado ao lado, pelos limites que
impomos ao nosso trabalho, a verificação empírica da contradição – e o caráter de seu
12. 12
estatuto principal ou secundário – entre indústria versus agricultura de exploração e capital
comercial e financeiro externo, importa observar que ela se apresenta como dominante para
um vasto espectro de protagonistas sociais.”
13. 13
2. Referencial Teórico
Segundo Lakatos (1979) o modelo de Economia heurística à priori da pesquisa envolve
o elemento negativo e o cinturão de proteção é a resposta positiva do teste às hipóteses que são
geradas a partir da decisão metodológica.
Mesmo à refutação de hipóteses empíricas ou metafísicas, não determinam que sejam
falsas ou incompletas.
Observar uma falha por si só, não objeta resposta ao fenômeno, tornando essa uma busca
constante de trazer para heurística Econômica uma forma de transformação da realidade, à partir
de pressupostos testados e eficientemente integrados a nova perspectiva teórica a se projetar.
O alcance da capacidade de fixação ou disseminação de alguma mudança são difíceis
de dimensionar, talvez a distância histórica nos permita montar argumentos plausíveis a
respeito.
Replicar ou realizar outras teses permitam a confirmação de sua validade.
O diagnóstico de vários autores, converge a uma confrontação de informações capazes
de nos dizer aonde o Novo Maistream Econômico diverge ou converge com a Teoria Clássica,
isso nos permite identificar as mudanças nas preferências e nas práticas observadas.
Assim como em uma perspectiva mais realista do tema, temos o interesse da indústria
com a força Roberto Simonsen em debates pelo Brasil – e Bretton Wood exemplo, dessa
perspectiva no cenário internacional em 1944 que defendia uma política isonômica, que não
contemplava mecanismos abertos e democráticos. Ao que compreendia o setor burocrático e
agrário nacional, nada inferia contra a corrente Burguesa dominante industrial.
A UND (União Nacional Democrática) com sua perspectiva própria e política voltada
ao equilíbrio orçamentário, da valorização da moeda, redução dos gastos públicos, política
monetária estritiva, auxílio creditício e técnico a agricultura, política tarifária capaz apenas de
proteger empresas em condições de concorrer com as estrangeiras, dá uma nova versão a
temática política da época, posição defendida por Gudim, principal linha pensamento sobre
Liberalismo Econômico, em debates com Robeto Simonsen em 1944 defendia, projeto de
desenvolvimento econômico, não intervenção do estado na economia, livre comércio,
crescimento equilibrado da agricultura e a indústria, empréstimos e investimentos estrangeiros.
14. 14
3. Metodologia.
Esse artigo se fundamentou em estudos dinâmicos em Sala de Aula, através maestria da
Professora Liniane Elias na instituição UDESC (Universidade Estadual de Santa Catarina) na
Cidade de Balneário Camboriú, no último ano aonde permanecemos na Avenida Central da
Cidade, em mesas redonda, aonde ovimos, falamos, escrevemos, pensamos e estudamos
teóricos como Bastos, Abreu M. Paiva, Campos, Luiz Francisco Cosi, Sergio Buarque de
Holanda, Caio Prado Júnior, Darcy Ribeiro, foi uma viagem no tempo da História do Brasil.
Compartilhamos ideias, ideologias, de tantos pensadores, que pudemos construir nossa
própria maneira de olhar para o Brasil, para a cultura Brasileira, para a dinâmica acadêmica e
para a importância da construção do conhecimento científico.
Essa viagem nos fez perceber que o mais importante é o fazer agora, é o deixar
registrado o que vivemos, como experêciamos esses momentos, esses movimentos históricos
através do tempo, e como isso molda nossa maneira de ver e ouvir o mundo lá fora.
Fizemos parte de um ambiente cuidadosamente estruturado para que pudessemos
apresender de maneira dinâmica e integrada a construção de pensamentos políticos, cultirais e
literários, aprendemos a modelar, todo o conhecimento aprendido em outros ambientes para
tornar esse uma forma única de exprimir nossa forma de pensar.
Pesquisamos mais do que apenas contextos históricos, pequisamos o ambiente plural
repleto de motivos para acreditar e continuar a construir um modelo de visão que transforme o
meio, que possa permear a realidade e ser um grito de guerra contra as mazelas do ser humano
muito bem retratado em Casa Grande e Senzala de Gilberto Freire.
É poder sentir e viver em um mundo aonde o pensamento faz páginas de sentimentos,
que embasam nosso cotidiano e transformam nossa vida.
Utilizamos o meio convencional de comunicação virtual para as publicações e para
baixar as obras que fundamentaram nossos estudos, além dos espaços de Biblioteca, foi um
processo de aprendizado braçal, intelectual, precisamos abrir mãos dos finais de semana, das
horas à mais de sono, para poder dar corpo e verdade para os estudos.
15. 15
4. Resultado
Muito mais do que analisar dados pude através de outras mesas acompanhar a didática
de temas relacionados ao propósito do estudo em turmas de Economia Monetária pela UFSC
(Universidade Federal de Santa Catarina) em Florianópolis no Bairro Trindade, com palestras,
pastas e livros emprestados da Incrível BU (Biblioteca Universitária) e uma lancheira na mão
porque os recursos não me permitiram muito mais do que lanches trazidos de casa, que agradeço
a minha mãe e ao meu pai, por assim tornarem possível.
As aulas de Estatística com o Professor José Carlos me ensinaram a mensurar dados
fundamentais, na apreciação dos indicadores de relevância dos estudos, as aulas de Análise de
Dados Estatísticos da UTP (Universidade Tuiuti do Paraná), me ensinaram a compreender a
importância dos dados, da coleta de informação para a apreciação e também da valorização dos
nossos queridos Docentes, já que a figura da Professora que ministrou essa matéria já não está
mais entre nós, e deixa saudades e o legado para que possamos continuar a perpetuar o
conhecimento e difundir a identidade de um conjunto de informações e transforma-las em
sonhos.
Contei ainda com a ilustre aula de Economia Monetária com o Professor Roberto Mauer
da UFSC, na turma de Economia 5 período diurna desse mesmo ano e ainda com aulas de
modelos Econômicos Matemáticos ministrados pelo Professor Daniel Santana Vasconcelos,
que trouxe à minha cognição primária insights preciosos, mas que mesmo assim me provaram
que não sou brilhante nesse contexto, mas que com muito estudo conseguirei conquistar mais
essa estrela no meu palco.
As aulas de Processos Decisórios fazem um arremate precioso com a iluminação
singular da Professora Ana Claudia Doner Abreu também da Universidade Federal de Santa
Catarina, que colocou a economia em foco, com princípios antes desconhecidos como a imersão
da economia e da psicologia, através do Behavioral do Maestrem Econômico na Turma de
Administração da UFSC.
Assim construo uma nova forma de ver e apreciar o mundo, depois de me erradicar em
Santa Catarina, desde o ano de 2015, quando meu modelo Econômico pessoal, não me
permitiram ir além, e aonde vi a oportunidade de recomeçar e novamente aprender a me tornar
cada dia mais - uma boa aluna, uma boa cidadã, um ser humano melhor, e alguém que tem algo
a dizer para o mundo.
16. 16
5. Discussão
O que isso significa?
A Raça Brasil parte de preceitos, para que compreendamos os princípios Econômicos
como unidade de valor de todos nós, insights principiam o cotidiano dentro dos campos de
pesquisa acadêmica e transformam a vida em muitas comunidades que buscam ser a Raça
Brasil.
Provando que muito mais do que pensar sobre ações, é viver nesse ambiente que desafia
a todos, tomar decisões constantemente, e que transformam o meio aonde vivemos.
É compreender que acertar é parte de um complexo de experiências e que estar certo em
um momento pode não ser estar sempre certo, porque existe um dinamismo natural que precisa
ser respeitado, para que muitos Raça Brasil, possam ser valorizados mundo a fora.
Observo nas cadeias produtivas uma razão de ser Raça Brasil, através de mais de 500
anos de História, estudando autores também consagrados como: Celso Furtado, em a Formação
Econômica do Brasil, que nos demonstra a relação Econômica desde os primórdios do contexto
aonde estamos inseridos.
A ideia principal é observar que muito mais do que uma forma de pensar, construímos
um modelo Econômico com a Raça Brasil, que representa muito mais os anseios de
desmistificação da escravidão, como pano de fundo, e trazendo a todos um direito de
pertencimento histórico. Pois, são os números que nos provam muito mais do que as palavras,
que ser Raça Brasil é ter construído esse país com a singularidade de uma história que busca
orgulho de pertencimento.
Ainda em Celso Furtado, busco uma ideia que transporte o espírito acadêmico,
empreendedor em uma relação com o espaço tempo de convergência econômica, olhando para
o desenvolvimento agrícola, para a produção manufatureira, para exploração de minério, para
exploração de petróleo, para o desenvolvimento do pequeno e do grande produtor, empresário
e do empreendedor nacional, que constrói a Raça Brasil todos os dias, através das oportunidades
que se criam, simplesmente agindo, agindo em comunidade, agindo sozinho, agindo em grupo,
e com isso tornando a vida aqui, nesse pedaço de terra tão valioso.
17. 17
Ser Raça Brasil é olhar para Fernando J. Cardim, Francisco Eduardo Pires Souza, João
Siscú, Luiz Fernando Rodrigues de Paula e Rogério Stuart, modelos Econômicos de Economia
Monetária, que nos colocam mais perto de Maestros como Tobin, Kaynes, Klein, Wiksell e
tantos outros economistas respeitados por delinear formas de estudarmos o comportamento das
moedas no mundo, por que ser Raça Brasil é ser uma moeda, é ter mais do que preço imbuído
nos produtos é ter valor humano, valor histórico, valor cultural.
É o reconhecimento do que se faz, do que se produz, como se faz e o porquê se faz, faz
parte de ser Raça Brasil, uma forma de mostrar para o mundo que somos muito mais do que
escravos de um sistema, somos autores da nossa história, somos a Raça Brasil, somos o
nascituro, somos a criança, somos os adolescentes, somos os jovens, somos os adultos, somos
os idosos, que todos os dias não deixam de acreditar que podemos ser Raça Brasil, por fazer
parte de ume elite de pessoas do bem, que buscam o bem, que constroem sua forma de pensar
e agir todos os dias.
Ser Raça Brasil é ter orgulho de ser brasileiro e brasileira, de ser mestre ou aluno,
ensinando e aprendendo mas principalmente construindo um amanhã melhor, para que vivamos
bem hoje, para deixar um amanhã para os que ainda virão, para que a Raça Brasil se perpetue
e mostre ao mundo o poder de uma nação unida na coragem de ser Raça Brasil.
A Raça Brasil é um modelo econômico de sentir o Brasil acontecendo, é o dia dia, é o
cotidiano nacional da reciclagem nacioalista, que nos torna uma Raça Brasil com pedigree e
nos compete palcos internacionais, seja na beza de nossos relevos, seja na beleza de nossa
histótia, seja na contrução contínua de um pensamento novo e estimulante.
A Raça Brasil, vem para mostrar ao mundo o Pedigree nacionalista, nos mais diferentes
palcos, aonde você e eu temos espaço e construimos história, porque somos parte dessa história,
porque lutamos todos os dias para que a cada dia mais Raça Brasil ganhe seu lugar ao sol,
conquiste seu conforto, seja dono do seu Brasil, do Brasil de todos.
Aonde existe educação, aonde se constói saúde, aonde se faz politica desenvolvimentita,
aonde tudo acontece e não por acaso, porque não nos conformamos em ser mais um despatriado,
porque somos a Raça Brasil e aqui fazemos história e daqui levamos história, porque temos
uma história de Raça Brasil.
É o agora e o para sempre Raça Brasil, que vai fortalecer nossos laços e firmar nossas
bases, para conquistar o sonho de ser Raça Brasil, de escrever a história de conquistar a vitória
que merecemos por ser Raça Brasil.
18. 18
Assim desconstruimos toda a ideia muito bem levantada eobservada por Jessé de Souza
em A Elite do Atraso, da Escravidão a LavaJato , que nos fala sobre: as hierarquias de questões
mais importantes do poder – questão central de toda a sociedade de quem manda, de quem
obedece e quem fica com os privilégios e quem é abandonado e excluído, do dinheiro mera
convenção que só exerce seus efeitos em virtude de seus acordos políticos e jurídicos e que
refletem poder de reconstruir meandros – reprodução do poder social, aonde fundamentamos a
- Raça Brasil no exercício do poder social, legitimado. Ninguém obedece sem razão.
Quem cria legitimação, chave de acesso a todos os privilégios – Intelectuais, a Raça
Brasil.
19. 19
Agradecimentos:
Quem me ajudou?
Agradecimento especial ao Estado de Santa Catarina aonde eu e meus pais estamos
radicados. Agradecimento especial aos meus pai que me auxiliam, me apoiam e fazem parte do
meu cotidiano a praticamente 3 anos, quando retornei ao seio familiar, paterno e materno para
escrever mais algumas páginas da minha história.
Meu amor incondicional a minha filha Anelise, que está em convívio paterno durante
minha readaptação ao ambiente familiar primário, que diante da imposição externa a nossa
vontade, mesmo perdendo os privilégios que teve comigo, se demonstra cada dia mais amável
e querida, por ser ela meu lugar preferido para me esconder do mundo, que apesar de tão
pequena, tem um forte istinto acolhedor, ela é maestra das minhas mais iluminadas aspirações.
Agradeço o jargão Raça Brasil a minha história construída ainda no segundo grau que
veio atona como insigt para o Artigo, que partiu de uma forma de comunicação do grupo da
turma terceiro ano 3ºC no ainda no ano de 2006, no Colégio Decisão em Florianópolis, aonde
o cumprimento favorito de um colega carinhosame apelidado de preto era; e ai Raça? Assim
enfrentamos os momentos de angústia que principiam o Vestibular e a escolha profissional, e
as quais eu somente posso agradecer, por fazer parte dos dilemas adolescentes, que mesmo
agora já em fase madura me fazem perceber que somos todo e ai Raça?
É mais que um cumprimento é uma forma de agir de unificação, de perpetuação - e ai
Raça? Faz parte da minha história e gostaria que ela fizesse parte da de todos vocês com – o
Artigo Raça Brasil.
Quero agradecer a todos os meus professores que muito me ensinara e ensinam até hoje,
aos que me referi em algumas observações e os que fizeram parte da costrução da minha
identidade acadêmica.
Quero agradecer a Deus por mais um dia, por tantos exemplos belissimo
que nos inspiram todos os dias.
20. 20
6. Conclusões:
O Raça Brasil é uma contínua construção de uma forma didática de pensar o Brasil,
como unidade, temos muitos indicadores que apoiam e confirmar a Tese de que somos parte
sim de uma grande Raça Brasil, que esta Raça Brasil se consolida através do
empreendedorismo, da política solidária, das mais variadas vertentes Econômicas nacionais e
nos posicionam como a Raça Brasil.
É o cotidiano que faz com que todos os dias mais a moeda Raça Brasil se fortaleça, seja
no reconhecimento dessa formidável cultura, aonde ser Raça Brasil é acreditar todos os dias
que podemos mais, que vamos vencer e que nascemos para vencer.
Raça Brasil é um experimento inicial de comportamento, que tem a idaia social de
conveter os fatores descriminatórios em unidade Federativa de Força. Fazendo com que cada
dia mais a Raça Brasil seja respeitada, por construir uma ideia verdadeira de transformação
contínuada na melhora de todos nós que somos a Raça Brasil.
Não é um aspecto qualquer de leviandade e nem falseia o interesse comum, pois quando
dizemos Raça Brasil, dizemos força, dizemos somos Brasil e aqui estamos na busca das
conquistas de cada um em seus ambientesm micro e macroeconômicos, pois a Raça Brasil faz
negocios acontecerem Brasil à fora, mundo a fora, como as aulas, os gráficos e os números nos
provam, mas esse é um tema que abordaremos mais para frente, afim de incutir não apenas esse
desejo que principia tudo, de ser Raça Brasil, mas confrontar com a realidade que nubla nossa
capacidade perceptiva de enxergar que podemos mais, que devemos ser mais Raça Brasil.
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1. Referências Bibliográficas.
Livros:
Formação Econômica do Brasil – Celso Furtado.
A Elite do Atraso – Jessé Souza.
Economia Monetária e Financeira – Fernando J. Cardim de Carvalho
Crescimento de Ciclos das Economias Capitalistas – Michal Kaleck
Comportatamentos Administrativos – Herbert Simon
Economia Monetária – Lopes e Rossetti.
Estado Novo - Francisco Luiz Corsi
Artigos:
O Fim do Estado Novo e as Disputas em Torno da Política Econômica – Francisco
Teoiria da Perspectiva e as mudanças de preferencia no mainstream: um processo
Lakatoseano – Bruno Berger e Huascar Fialho Pessali.