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A Teoria da Perspectiva
Artigo de Resenha
Revista de Economia Política, vol. 30, nº2 – Abril – Junho/2010.
Abertura & Autores
Daniel Kahneman e Amos Tversky provaram empiricamente o princípio do Mainstream –
compilando conceitos de Micro e Macroeconômica no ambiente até então dicotômico da
Psicologia, distinguindo aspectos positivos e negativos da ciência heurística, nos princípios de
decisão: Objetiva, Prospectiva, Behavioral Econômica, Experimental Econômica, Utilidade da
Teoria.
 1º Nobel de Economia em 2002.
Juntamente com Vernon Smith (1982) – com a Reprodução de Um Sistema Microeconômico.
Artigo de Resenha – pg 340.
Mainstream Econômico
É composto por aspectos definidos como:
 Decisões Individuais;
 Variáveis Econômicas;
 Suposições Neoclássicas;
 Processo Decisório;
 Racionalidade Substantiva;
 Comportamento Consciente;
 Maximização de sua Utilidade;
 Preferências Estáveis.
UMA ANÁLISE METODOLÓGICA – MAINSTREAM EM PERSPECTIVA.
A difusão da Teoria da Perspectiva nos ambientes acadêmicos permite que se observe
uma mudança que pode ser vista como uma revolução à la Kunhn. É difícil parametrizar a
velocidade da mudança, nem a certeza da sua forma futura em prol dos paradigmas experimentais
da construção da Perspectiva experimental das novas Teorias Econômicas, por ela preconizadas
– aonde a Teoria da Perspectiva teria uma posição central, de conceitualização e experimentação.
Behavioral Decision Research (BRD)
 A percepção do individual – Per se.
A Economia como Foco de estudo no campo da Psicologia - uma convergência da racionalidade.
 Campo Heterogêneo.
 Insights Como Princípio.
 Economia Comportamental.
Modelo Lakatoseano - por Imro Lakatos.
 Núcleo Duro-Cinturão de Proteção.
 Caracterização dos Modelos Racionais de Tomada de Decisão.
Trajetória de Evolução da Ciência.
Períodos que Compreendem a Cronologia da Teoria da Perspectiva
1950 – 1969
 Maurice Allais.
o Teoria da Escolha Baseada sob Incerteza na Psicologia.
 Ward Edwards
o Tomada de Decisão como Tópico de Pesquisa para Psicólogos.
 Herbert Simons
o Novo parâmetro a Visão de Racionalidade Limitada. “Disruptiva”.
 Psicologia Cognitiva.
 Kuhn
o Ressalta que uma “refutação empírica” não determina uma mudança e/ou
Revolução Científica.
 Pela Troca de Paradigmas.
1970 – 1999
 Poper
o Define a substituição do programa.
 Hipótese de falseamento.
 Lakatos
o Caminhos a seguir ou evitar.
 Heurística Positiva e Negativa.
 Negativa
o À Priori
 Núcleo do Programa.
 Positiva
o Hipóteses auxiliares
 Cinturão de Proteção.
 Simuladores de realidade.
 Daniel Kahneman e Amos Tversky
o Ênfase na Pscicologia Cognitiva.
o Nobel de Economia 2002
o Richard Thaler seu principal colaborador do Jounal of Economic Perspectives
 Seleção de “Anomalias Comportamentais”.
 Evidência da Necessidade de uma nova visão.
o Construção da Teoria da Perspectiva.
2000 – XXXX
Guala
 Afirmação sobre aplicabilidade dos experimentos da Teoria da Perspectiva ex ante, em
detrimento a ex post (Resultado).
o Esperado
o Não Esperado
 Quando se gera hipóteses sobre o comportamento e a capacidade cognitiva dos agente,
isso permite verificar a validade de seus resultados.
Siankantaris
 Fala sobre o falseamento dos resultados dos Testes da Teoria da Perspectiva, quando
existe corroboração na participação efetiva dos elementos que estãosendo estudados e/ou
dos participantes que a este compreendem.
Resumo
Sua teoria afirma que as pessoas utilizam um número limitado de heurísticas para reduzir
a complexidade de determinar probabilidades e prever resultados ao tomarem suas decisões.
O julgamento sob incerteza se desviava sistematicamente da racionalidade substantiva
adotada no Mainstream Econômico de então.
Sua principal proposta é de “Escolha sob Risco.
Critica Aberta a (in)capacidade descritiva dos modelos de utilidade esperada.
o Padrões de Comportamento Inconsistente – sob prospectos de risco.
Proposta
Teoria Normativa
 Teoria Alternativa.
 Teoria dos Jogos.
 Teoria da Alocação de Portfólio.
Se fundamenta na tomada de decisão de um agente idealizado.
Seu comportamento é pré definido nas especificações de um modelo.
Para que serve?
Estabelecercomo um agente deve tomar decisões – dentro de um ambiente de possíveis riscos
e seus respectivos resultados – determinando uma precisão de certeza inequívoca.
 Trade Off entre as posições Neo Clássicas e as Comportamentais.
Define que um Modelo ou Teoria não pode ser ao mesmo tempo:
 Normativamente Adequado.
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 Descritivamente Válido.
Sugere que:
 Modelos Normativos têm seu mérito como tal – mas não base válida para explicar o
comportamento dos agentes.
Resumo
Busca - por uma teoria descritiva mais adequada, que tenha a possibilidade de provisionar melhor
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ótimas ou não.
Dadas as discrepâncias encontradas no ambiente sob enfoque da pesquisa, relevâncias que não
podem ser ignoradas, pois não traduzem o proposto pelo estudo.***
Surge então:
Teoria da Perspectiva Cumulativa.
 Formalização Mais Robusta.
 Ampliar a Capacidade Preditiva.
 Conjunção com a Ciência da Computação.
 Simuladores.
 Neuro-Economia
 Imagem Neural.
 Ferramentas Psicofisiológicas.
 Definir Preferências de Indivíduos.
Característica:
Nãohavia discussão sobre a validade do método.*** Ênfase negativa quanto a viabilidade
empírica do modelo apresentado, mas amplamente aceito e difundido como evidência de
funcionalidade efetiva nas áreas de comportamento humano e tomada de decisão.
Experimentos em Economia:
Vernon Smith (1982) – Dividiu Nobel de 2002
Reproduziu um sistema microeconômico – dividido em:
 Ambiente.
&
 Instituições.
Resumo:
Ambiente – é definido por informações como:
 Número de agentes.
 Número de participantes.
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 Os Bens Existentes.
 A Posse da Tecnologia e/ou Conhecimento.
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Definido como:
Ambiente microeconômico - delimitado por uma gama de características estáveis do
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Regra do Jogo – Variáveis do Controle do Experimentador.
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Ambiente de simulação para prever comportamentos e direcionar ações ou decisões no
campo de Processos Decisórios indutivos e/ou intuitivos dos participantes o que resulta de sua
interação com o ambiente e as instituições.
Condições Fundamentais para Garantia do Experimento.
 Não Saciamento (nonsatiation);
 Saliência (saliency);
 Dominancia (dominance);
 Privacidade (privacity);
 Paralelismo (parallelism); Leva a possibilidade de transferir o resultado
dos experimentos para fora dele.
o Hipóteses.
 Resultados experimentados.
Ênfase ao Ambiente
 Mudança
o Novo Paradigma Dominante.
o Programa Plural de Pesquisa Divergente.
Resumo
Guala (2002) nos afirma então, que os experimentos ex ante, realizados em laboratório
podem ou não terem efeitos práticos em ex post, o que demonstra a sua importância mas de
GarantemaExistência
relevância não conclusiva. Enfatiza ainda sobre as hipóteses geradas no ambiente pesquisado no
campo do comportamento e capacidade cognitiva dos agentes,e que o mesmo permite verificar a
validade dos seus resultados.
Já Kehneman e Tversky utilizam experimentos cujo objetivo se aplica a tomada de
decisão individual, o que torna mais facilmente aplicável a técnica não forçando os 4 elementos
ex ante do planejamento e o paralelismo visa testar e criar hipóteses sobre os resultados
encontrados nos experimentos.
Siankantaris (2000) Elucida que a não corroboração dos pressupostos do experimento
gera um falseamento de sua universalidade.
Replicar ou realizar outros testes permite a confirmação de sua validade. O diagnóstico
de vários autores, converge a uma confrontação de informações capazes de nos dizer aonde o
Novo Maistream Econômico diverge ou converge com a Teoria Clássica, isso nos permite
identificar as mudanças nas preferências e nas práticas observadas.
Segundo Lakatos (1979) o modelo de heurística à priori da pesquisa envolve o elemento
negativo e o cinturão de proteção é a resposta positiva do teste às hipóteses que são geradas a
partir da decisão metodológica do programa. Mesmo à refutação de hipóteses empíricas ou
metafísicas que podem ser vistas como “anomalias” não determinam que sejam falsas ou
incompletas. Observar uma falha por si só, não objeta resposta ao fenômeno, tornando essa uma
busca constante de trazer para heurística uma forma de transformação da realidade à partir de
pressupostos testados e eficientemente integrados a nova perspectiva teórica a se projetar.
O alcance da capacidade de fixação ou disseminação de alguma mudança são difíceis de
dimensionar, talvez a distância histórica nos permita montar argumentos plausíveis a respeito.
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Macro e Microeconomia, Econométrica, Pscicologia.

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Artigo Teoria da Perspectiva - Releitura

  • 1. A Teoria da Perspectiva Artigo de Resenha Revista de Economia Política, vol. 30, nº2 – Abril – Junho/2010. Abertura & Autores Daniel Kahneman e Amos Tversky provaram empiricamente o princípio do Mainstream – compilando conceitos de Micro e Macroeconômica no ambiente até então dicotômico da Psicologia, distinguindo aspectos positivos e negativos da ciência heurística, nos princípios de decisão: Objetiva, Prospectiva, Behavioral Econômica, Experimental Econômica, Utilidade da Teoria.  1º Nobel de Economia em 2002. Juntamente com Vernon Smith (1982) – com a Reprodução de Um Sistema Microeconômico. Artigo de Resenha – pg 340. Mainstream Econômico É composto por aspectos definidos como:  Decisões Individuais;  Variáveis Econômicas;  Suposições Neoclássicas;  Processo Decisório;  Racionalidade Substantiva;  Comportamento Consciente;  Maximização de sua Utilidade;  Preferências Estáveis. UMA ANÁLISE METODOLÓGICA – MAINSTREAM EM PERSPECTIVA. A difusão da Teoria da Perspectiva nos ambientes acadêmicos permite que se observe uma mudança que pode ser vista como uma revolução à la Kunhn. É difícil parametrizar a velocidade da mudança, nem a certeza da sua forma futura em prol dos paradigmas experimentais da construção da Perspectiva experimental das novas Teorias Econômicas, por ela preconizadas – aonde a Teoria da Perspectiva teria uma posição central, de conceitualização e experimentação. Behavioral Decision Research (BRD)  A percepção do individual – Per se. A Economia como Foco de estudo no campo da Psicologia - uma convergência da racionalidade.  Campo Heterogêneo.  Insights Como Princípio.  Economia Comportamental.
  • 2. Modelo Lakatoseano - por Imro Lakatos.  Núcleo Duro-Cinturão de Proteção.  Caracterização dos Modelos Racionais de Tomada de Decisão. Trajetória de Evolução da Ciência. Períodos que Compreendem a Cronologia da Teoria da Perspectiva 1950 – 1969  Maurice Allais. o Teoria da Escolha Baseada sob Incerteza na Psicologia.  Ward Edwards o Tomada de Decisão como Tópico de Pesquisa para Psicólogos.  Herbert Simons o Novo parâmetro a Visão de Racionalidade Limitada. “Disruptiva”.  Psicologia Cognitiva.  Kuhn o Ressalta que uma “refutação empírica” não determina uma mudança e/ou Revolução Científica.  Pela Troca de Paradigmas. 1970 – 1999  Poper o Define a substituição do programa.  Hipótese de falseamento.  Lakatos o Caminhos a seguir ou evitar.  Heurística Positiva e Negativa.  Negativa o À Priori  Núcleo do Programa.  Positiva o Hipóteses auxiliares  Cinturão de Proteção.  Simuladores de realidade.  Daniel Kahneman e Amos Tversky o Ênfase na Pscicologia Cognitiva. o Nobel de Economia 2002 o Richard Thaler seu principal colaborador do Jounal of Economic Perspectives
  • 3.  Seleção de “Anomalias Comportamentais”.  Evidência da Necessidade de uma nova visão. o Construção da Teoria da Perspectiva. 2000 – XXXX Guala  Afirmação sobre aplicabilidade dos experimentos da Teoria da Perspectiva ex ante, em detrimento a ex post (Resultado). o Esperado o Não Esperado  Quando se gera hipóteses sobre o comportamento e a capacidade cognitiva dos agente, isso permite verificar a validade de seus resultados. Siankantaris  Fala sobre o falseamento dos resultados dos Testes da Teoria da Perspectiva, quando existe corroboração na participação efetiva dos elementos que estãosendo estudados e/ou dos participantes que a este compreendem. Resumo Sua teoria afirma que as pessoas utilizam um número limitado de heurísticas para reduzir a complexidade de determinar probabilidades e prever resultados ao tomarem suas decisões. O julgamento sob incerteza se desviava sistematicamente da racionalidade substantiva adotada no Mainstream Econômico de então. Sua principal proposta é de “Escolha sob Risco. Critica Aberta a (in)capacidade descritiva dos modelos de utilidade esperada. o Padrões de Comportamento Inconsistente – sob prospectos de risco. Proposta Teoria Normativa  Teoria Alternativa.  Teoria dos Jogos.  Teoria da Alocação de Portfólio. Se fundamenta na tomada de decisão de um agente idealizado. Seu comportamento é pré definido nas especificações de um modelo. Para que serve? Estabelecercomo um agente deve tomar decisões – dentro de um ambiente de possíveis riscos e seus respectivos resultados – determinando uma precisão de certeza inequívoca.  Trade Off entre as posições Neo Clássicas e as Comportamentais. Define que um Modelo ou Teoria não pode ser ao mesmo tempo:
  • 4.  Normativamente Adequado. &  Descritivamente Válido. Sugere que:  Modelos Normativos têm seu mérito como tal – mas não base válida para explicar o comportamento dos agentes. Resumo Busca - por uma teoria descritiva mais adequada, que tenha a possibilidade de provisionar melhor e com mais precisão aspectos que melhorem a tomada de decisão, independentemente de serem ótimas ou não. Dadas as discrepâncias encontradas no ambiente sob enfoque da pesquisa, relevâncias que não podem ser ignoradas, pois não traduzem o proposto pelo estudo.*** Surge então: Teoria da Perspectiva Cumulativa.  Formalização Mais Robusta.  Ampliar a Capacidade Preditiva.  Conjunção com a Ciência da Computação.  Simuladores.  Neuro-Economia  Imagem Neural.  Ferramentas Psicofisiológicas.  Definir Preferências de Indivíduos. Característica: Nãohavia discussão sobre a validade do método.*** Ênfase negativa quanto a viabilidade empírica do modelo apresentado, mas amplamente aceito e difundido como evidência de funcionalidade efetiva nas áreas de comportamento humano e tomada de decisão. Experimentos em Economia: Vernon Smith (1982) – Dividiu Nobel de 2002 Reproduziu um sistema microeconômico – dividido em:  Ambiente. &  Instituições. Resumo:
  • 5. Ambiente – é definido por informações como:  Número de agentes.  Número de participantes.  Suas Preferências.  Os Bens Existentes.  A Posse da Tecnologia e/ou Conhecimento.  A Posse dos Bens. Definido como: Ambiente microeconômico - delimitado por uma gama de características estáveis do contexto de ação. Regra do Jogo – Variáveis do Controle do Experimentador.  O que é ou não permitido nos experimentos;  Os meios de comunicação;  As maneiras de realização das trocas; Resumo. Ambiente de simulação para prever comportamentos e direcionar ações ou decisões no campo de Processos Decisórios indutivos e/ou intuitivos dos participantes o que resulta de sua interação com o ambiente e as instituições. Condições Fundamentais para Garantia do Experimento.  Não Saciamento (nonsatiation);  Saliência (saliency);  Dominancia (dominance);  Privacidade (privacity);  Paralelismo (parallelism); Leva a possibilidade de transferir o resultado dos experimentos para fora dele. o Hipóteses.  Resultados experimentados. Ênfase ao Ambiente  Mudança o Novo Paradigma Dominante. o Programa Plural de Pesquisa Divergente. Resumo Guala (2002) nos afirma então, que os experimentos ex ante, realizados em laboratório podem ou não terem efeitos práticos em ex post, o que demonstra a sua importância mas de GarantemaExistência
  • 6. relevância não conclusiva. Enfatiza ainda sobre as hipóteses geradas no ambiente pesquisado no campo do comportamento e capacidade cognitiva dos agentes,e que o mesmo permite verificar a validade dos seus resultados. Já Kehneman e Tversky utilizam experimentos cujo objetivo se aplica a tomada de decisão individual, o que torna mais facilmente aplicável a técnica não forçando os 4 elementos ex ante do planejamento e o paralelismo visa testar e criar hipóteses sobre os resultados encontrados nos experimentos. Siankantaris (2000) Elucida que a não corroboração dos pressupostos do experimento gera um falseamento de sua universalidade. Replicar ou realizar outros testes permite a confirmação de sua validade. O diagnóstico de vários autores, converge a uma confrontação de informações capazes de nos dizer aonde o Novo Maistream Econômico diverge ou converge com a Teoria Clássica, isso nos permite identificar as mudanças nas preferências e nas práticas observadas. Segundo Lakatos (1979) o modelo de heurística à priori da pesquisa envolve o elemento negativo e o cinturão de proteção é a resposta positiva do teste às hipóteses que são geradas a partir da decisão metodológica do programa. Mesmo à refutação de hipóteses empíricas ou metafísicas que podem ser vistas como “anomalias” não determinam que sejam falsas ou incompletas. Observar uma falha por si só, não objeta resposta ao fenômeno, tornando essa uma busca constante de trazer para heurística uma forma de transformação da realidade à partir de pressupostos testados e eficientemente integrados a nova perspectiva teórica a se projetar. O alcance da capacidade de fixação ou disseminação de alguma mudança são difíceis de dimensionar, talvez a distância histórica nos permita montar argumentos plausíveis a respeito. Assuntos Relacionados Macro e Microeconomia, Econométrica, Pscicologia.