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Orientações à equipe de Enfermagem.
Bianca Gerolim Nunes
Júlia Santos Costa Chiossi
Mariana Terra Fighera
Unidade de Reabilitação – Serviço de Fonoaudiologia
A Fonoaudiologia
As 5 áreas
Atuação hospitalar
A equipe do HC-UFTM
Neurologia: Bianca Gerolim Nunes
Clínica médica e interconsultas: Júlia Santos C Chiossi e
Mariana Terra Fighera
Pediatria: Ana Lúcia Aragão e Vanessa Pimenta RochaPediatria: Ana Lúcia Aragão e Vanessa Pimenta Rocha
Berçário e Alojamento Conjunto: Luciana Cristina Vieira
Pinto.
Teste da orelinha: Andrezza Araújo Gonçalves.
UTI Neonatal: Larissa C. de Souza Lima, Juliana Medeiros
da Costa e Priscila Ribeiro Junqueira.
Centro de Reabilitação: Lidiane S. dos Santos Plácido e
Dinorah Ma. De Almeida Borges
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O que é?
Disfagia
O que é?
Qualquer dificuldade no processo de deglutição
que interfiraque interfira
Nutrição Hidratação Segurança
Sinais de disfagia
Tosse durante ou após a alimentação
Engasgos (com ou sem alimento)
Queda na saturação de O2 durante a alimentação2
Dispinéia/Cansaço durante a alimentação
Complicações pulmonares (pneumonia aspirativa)
Escape de alimento pela boca
Resíduo alimentar na boca, após a dieta
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Pneumonia aspirativa
Perda de peso / DesidrataçãoPerda de peso / Desidratação
Prejuízo do convívio social
Aumento do tempo de hospitalização e custos
Óbito, quando não diagnosticada e tratada
Vídeos
Deglutição Normal:
Aspiração de alimento (videodeglutograma):Aspiração de alimento (videodeglutograma):
Dificuldade em deglutir (videodeglutograma):
Quando solicitar avaliação fonoaudiológica?
Como solicitar?
Neurologia: deve ser solicitada junto ao médico, que
fará prescrição em prancheta.
Outros setores:Outros setores:
Médico responsável pelo caso ou enfermeiro do setor
deve solicitar via interconsulta.
Entregar na Unidade de Reabilitação (5278).
Ex: “Paciente teve AVEi em 20/04, vem apresentando tosse e engasgos.
Solicito avaliação.”
Avaliações da fonoaudiologia
Avaliação geral
Ausculta cervical e oximetría de pulsoAusculta cervical e oximetría de pulso
Testes com corante azul
Saliva
Alimento
Exames complentares
Orientações à equipe de Enfermagem
Manter sempre o leito em decúbito 30º ou maior, ao
menos que haja indicação contrária do médico ou fisioterapeuta.
Sempre ofertar alimento e medicação VO com o
paciente sentado, ou no maior decúbito possível;paciente sentado, ou no maior decúbito possível;
Não ofertar aimento com o paciente sonolento,
confuso ou com alterações respiratórias graves;
Se o paciente está em uso de SNE e retirá-la sozinho, é
necessário repassar a sonda o antes possível.
Orientações à equipe de Enfermagem
Orientações específicas
Consistências (líquido; líquido-pastoso; pastoso; branda; livre)
PosicionamentoPosicionamento
Forma de administração
Assistida
Utensílios
LIGUAGEM
A comunicação do paciente hospitalizado
Causas de alteraçãoCausas de alteração
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Expressiva
Fala
Linguagem
Compreensiva
Orientações de Comunicação
Fala de frente para o paciente;
Estabeleça se possível contato ocular;
Use frases simples;Use frases simples;
Certifique-se de que compreendeu;
Verifique se há possibilidade de comunicação gestual;
Mesmo que a fala do paciente não tenha sentido, não despezá-la;
Se a alteração da comunicação tiver impacto na relação paciente-
enfermagem, solicitar interconsulta com a fonoaudióloga.
OBRIGADA!
Ramal: 5278

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  • 1. Orientações à equipe de Enfermagem. Bianca Gerolim Nunes Júlia Santos Costa Chiossi Mariana Terra Fighera Unidade de Reabilitação – Serviço de Fonoaudiologia
  • 2. A Fonoaudiologia As 5 áreas Atuação hospitalar
  • 3. A equipe do HC-UFTM Neurologia: Bianca Gerolim Nunes Clínica médica e interconsultas: Júlia Santos C Chiossi e Mariana Terra Fighera Pediatria: Ana Lúcia Aragão e Vanessa Pimenta RochaPediatria: Ana Lúcia Aragão e Vanessa Pimenta Rocha Berçário e Alojamento Conjunto: Luciana Cristina Vieira Pinto. Teste da orelinha: Andrezza Araújo Gonçalves. UTI Neonatal: Larissa C. de Souza Lima, Juliana Medeiros da Costa e Priscila Ribeiro Junqueira. Centro de Reabilitação: Lidiane S. dos Santos Plácido e Dinorah Ma. De Almeida Borges
  • 5. Disfagia O que é? Qualquer dificuldade no processo de deglutição que interfiraque interfira Nutrição Hidratação Segurança
  • 6. Sinais de disfagia Tosse durante ou após a alimentação Engasgos (com ou sem alimento) Queda na saturação de O2 durante a alimentação2 Dispinéia/Cansaço durante a alimentação Complicações pulmonares (pneumonia aspirativa) Escape de alimento pela boca Resíduo alimentar na boca, após a dieta
  • 7. Complicações da Disfagia Pneumonia aspirativa Perda de peso / DesidrataçãoPerda de peso / Desidratação Prejuízo do convívio social Aumento do tempo de hospitalização e custos Óbito, quando não diagnosticada e tratada
  • 8. Vídeos Deglutição Normal: Aspiração de alimento (videodeglutograma):Aspiração de alimento (videodeglutograma): Dificuldade em deglutir (videodeglutograma):
  • 9. Quando solicitar avaliação fonoaudiológica?
  • 10. Como solicitar? Neurologia: deve ser solicitada junto ao médico, que fará prescrição em prancheta. Outros setores:Outros setores: Médico responsável pelo caso ou enfermeiro do setor deve solicitar via interconsulta. Entregar na Unidade de Reabilitação (5278). Ex: “Paciente teve AVEi em 20/04, vem apresentando tosse e engasgos. Solicito avaliação.”
  • 11. Avaliações da fonoaudiologia Avaliação geral Ausculta cervical e oximetría de pulsoAusculta cervical e oximetría de pulso Testes com corante azul Saliva Alimento Exames complentares
  • 12. Orientações à equipe de Enfermagem Manter sempre o leito em decúbito 30º ou maior, ao menos que haja indicação contrária do médico ou fisioterapeuta. Sempre ofertar alimento e medicação VO com o paciente sentado, ou no maior decúbito possível;paciente sentado, ou no maior decúbito possível; Não ofertar aimento com o paciente sonolento, confuso ou com alterações respiratórias graves; Se o paciente está em uso de SNE e retirá-la sozinho, é necessário repassar a sonda o antes possível.
  • 13. Orientações à equipe de Enfermagem
  • 14. Orientações específicas Consistências (líquido; líquido-pastoso; pastoso; branda; livre) PosicionamentoPosicionamento Forma de administração Assistida Utensílios
  • 15. LIGUAGEM A comunicação do paciente hospitalizado Causas de alteraçãoCausas de alteração AVE, TCE, Demência, S. Parkinson... Tipos de alteração Expressiva Fala Linguagem Compreensiva
  • 16. Orientações de Comunicação Fala de frente para o paciente; Estabeleça se possível contato ocular; Use frases simples;Use frases simples; Certifique-se de que compreendeu; Verifique se há possibilidade de comunicação gestual; Mesmo que a fala do paciente não tenha sentido, não despezá-la; Se a alteração da comunicação tiver impacto na relação paciente- enfermagem, solicitar interconsulta com a fonoaudióloga.