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SELF, UM DISCURSO
MULTIMODAL DAS
PRÁTICAS SOCIAIS NA
HIPERMODERNIDADE
Jonathas de Souza
Dra. Neiva MMH Soares
Grupo de Pesquisa Múltiplas Linguagens,
Semiótica e Discurso na contemporaneidade
(SDisCon) (UEA)
OBJETIVO
Este trabalho tem por finalidade
explicar os fatores determinantes
para a caracterização da self como
gênero multimodal.
CORPUS
O corpus de análise do presente projeto é
composto por 4 fotos de selfs, de pessoas
desconhecidas tiradas com algum famoso,
seguindo os seguintes critérios:
• Ser de domínio público;
• Ter a presença de um figura pública (artistas,
cantores, políticos, figuras públicas);
• Ser fotos tiradas a partir do ano de 2014;
• Postadas em redes sociais.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
LSF
(Halliday -
1994)
Metafunção
Ideacional
Metafunção
Interpessoal
Metafunção
Textual
GDV
(KRESS, G.; VAN
LEEUWEN - 1996)
Significado
Representacional
Significado
Interativa
Significado
Composicional
ADC
(FAIRCLOUGH -
2001)
Prática
Social
Prática
Discursiva
Prática
Textual
TEORIA DO SELF
Processo de construção de aparência que o psicólogo
Rogers (1985) define como self. Esta teoria é estudada em
todo o livro Torna-se pessoa, e é intitulada de Psicologia do
Self (ROGERS, 1985) trabalhada em forma de terapia. O
estudo divide-se em :
 Eu real: o autoconceito que a pessoa tem de si mesma,
baseado em experiências passadas, estímulos presentes
e expectativas futuras.
 Eu ideal: qualidades ideais que o indivíduo gostaria de
ter (“ser”), uma visão ideal de si mesmo.
MULTIMODALIDADE
Podemos pensar a ótica visual, da seguinte
maneira: “o que é expresso na linguagem através
da escolha entre diferentes classes de palavras e
estruturas semânticas, na comunicação visual é
expresso pela escolha entre diferentes usos de
cores e de estruturas composicionais” (KRESS;
van LEEUWEN, 2006, p.2).
SIGNIFICADO
REPRESENTACIONAL
PARTICIPANT
E INTERTIVO
- PI
PARTICIPANTE
REPRESENTADO -
PR
Esquema representativo do Valor Representacional
KRESS; van LEEUWEN, 2006
SIGNIFICADO INTERACIONAL
• HORIZONTAL
• VERTICAL
• REALISMO
• CREDIBILIDADE
• 6 Divisões
de Distância
social
• DEMANDA
• OFERTA
CONTATO DISTÂNCI
A
SOCIAL
ÂNGULO
S
MODALIDAD
E
Quadro representativo da imagem com valor
Interacional - KRESS; van LEEUWEN, 2006
SIGNIFICADO COMPOSICIONAL
Horizontal
Vertical
DADO
(conhecido)
NOVO
(merece atenção)
IDEAL
(mais importante)
TOP
REAL
(menos importante)
Quadro representativo da imagem com valor Composicional
KRESS; van LEEUWEN, 2006
METODOLOGIA
Este trabalho é uma pesquisa de
método qualitativa e interpretativa em
Linguística na área de Discurso e
Linguagem, tendo como linha principal a
Análise de Discurso Crítica (ADC) e
Gramática de Design Visual (GDV).
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Imagem 1. Duquesa Kate Middleton com cara de sono em uma self.
Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/veja-10-selfies-de-famosos-que-fizeram-sucesso-na-internet
Contato:
Demanda –
envolvimento – vetores
na linha do olhar,
sorriso.
Distância _
Intima – primeiro
plano intimo – vê –
se a parte do ombro
e cabeça.
Atitude- ponto de vista
Ângulo vertical – há
grande relação de
poder
Ângulo horizontal
obliquo - baixo nível de
envolvimento
Modalidade:
Naturalista -
Credibilidade foto
- Admiradora e
Duquesa Kate
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Imagem 2. Beyoncé e fã.
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Naturalista -
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Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/veja-10-selfies-de-famosos-que-fizeram-sucesso-na-internet
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Fonte: https://www.tudointeressante.com.br/2015/03/as-30-fotos-mais-estranhas-tiradas-entre-fas-e-celebridades.html
DADO NOVO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Observou-se pela análise que as composições sociais estão
passando por transformações e isso repercute no
comportamento discursivo falado, escrito e visual. Percebe-se
também que a imagem não é construída de modo inocente ou
sem teor ideológico, colocando em operação novas práticas
sociais. Assim, entender as novas manifestações midiáticas é
entender o próprio funcionamento discursivo da sociedade e
sua adequação às mudanças que a tecnologia impõe a todos
os indivíduos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
• ___________. A cultura no mundo líquido moderno. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
• BARBARA, Leila; MACÊDO, Célia Maria Macêdo De. Linguística Sistêmico-Funcional para a Análise de Discurso Um Panorama
Introdutório. Cadernos de Linguagem e Sociedade, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 89-107, 200./dez. 2017.
• CARVALHO, Flaviane Faria. Temas contemporâneos em semiótica visual. Brasília: CEPADIC, 2013.
• __________. Semiótica Social e imprensa: o layout a primeira página de jornais portugueses sob o enfoque analítico da
gramática visual. Tese de doutorado em Linguística, 2012. Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, Departamento de Pós-
Graduação em Estudos anglísticos.PDF.
• DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
• FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001.
• ___________. Discurso e mudança social. 2. ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2016.
• ___________. Analysing discourse: textual analysis for social research. New York: Routledge, 2003. 28
• GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. DENTOZIEN, Plínio (trad). Rio de Janeiro: Zahar, 2002.
• HALL, Sturt. A identidade cultural no pós-modernidade. 12.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015.
• HALLIDAY, M.A.K. An introduction to functional grammar. 1. ed. Londres: Arnold, 1994.
• HALLIDAY, Michael A.K.; An Introduction to functional grammar. Revised by Christian Matthiessen. 3 ed. London: Arnold, 2004.
• KRESS, G.; VAN LEEUWEN. Reading Images. The Grammar visual design. London; New York: Routledge, 1996.
• ___________. Reading Images. The Grammar visual Design. London; New York: Routledge, 2006.
• LOVATO, Cristina Dos Santos. Análise das imagens em notícias de popularização científica image analysis in scientific popularization news. T r a v e s
s i a s, Santa Maria, v. 10, n. 1, p. 114-133, 201./201
• OTTONI, Maria A. R.; LIMA, Maria C.(Orgs): Discursos, Identidades e Letramentos. São Paulo: Cortez, 2014.
• ROGERS, Carl. Torna-se Pessoa. Trad. Manoel José do Carmo Ferreira e Alvamar Lamparelli; 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
• SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2012.
• SCHLEE, M. B. et al. A linguística sistêmico-funcional no quadro das grandes teorias linguísticas: propostas de aplicação. Anais do XVI CNLF, Rio de
Janeiro, v. 15, n. 1, p. 2026-2110, 201./201.
• SOARES, Neiva M. M. Gêneros textuais em foco: argumentação em textos opinativos. 1. ed. Cutiba: Appris, 2016.
• ____________. Do signo visual à metáfora Multimodal. Universidade do Estado do Amazonas, 2015.
• ____________.; VIEIRA. Josenia. A. Representação multimodal dos atores sociais no discurso de marcas. SIGNUM: Estud. Ling. Londrina, n. 16/1, p.
233 – 258, 2013
• THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2009.
• VIEIRA, Josenia A.; FERRAZ, Janaína de A. Percursos e avanços do texto multimodal: novas perspectivas na contemporaneidade. Discursos
Contemporâneos em Estudo, v. 1, n. 1. Brasília: Centro de Pesquisa em Análise de Discurso Crítica (CEPADIC): UnB, 2011. 29
• ____________. Olhares em Análise de Discurso Crítica. Brasília: Cepadic, 2009.
• ____________. ; Silvestre, Carminda. Introdução à Multimodalidade: Contribuições da Gramática Sistêmico-Funcional, Análise de Discurso Crítica,
Semiótica Social. Brasília: Centro de Pesquisa em Análise de Discurso Crítica (CEPADIC): UnB, 2011.

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Self multimodal discurso práticas sociais

  • 1. SELF, UM DISCURSO MULTIMODAL DAS PRÁTICAS SOCIAIS NA HIPERMODERNIDADE Jonathas de Souza Dra. Neiva MMH Soares Grupo de Pesquisa Múltiplas Linguagens, Semiótica e Discurso na contemporaneidade (SDisCon) (UEA)
  • 2. OBJETIVO Este trabalho tem por finalidade explicar os fatores determinantes para a caracterização da self como gênero multimodal.
  • 3. CORPUS O corpus de análise do presente projeto é composto por 4 fotos de selfs, de pessoas desconhecidas tiradas com algum famoso, seguindo os seguintes critérios: • Ser de domínio público; • Ter a presença de um figura pública (artistas, cantores, políticos, figuras públicas); • Ser fotos tiradas a partir do ano de 2014; • Postadas em redes sociais.
  • 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA LSF (Halliday - 1994) Metafunção Ideacional Metafunção Interpessoal Metafunção Textual GDV (KRESS, G.; VAN LEEUWEN - 1996) Significado Representacional Significado Interativa Significado Composicional ADC (FAIRCLOUGH - 2001) Prática Social Prática Discursiva Prática Textual
  • 5. TEORIA DO SELF Processo de construção de aparência que o psicólogo Rogers (1985) define como self. Esta teoria é estudada em todo o livro Torna-se pessoa, e é intitulada de Psicologia do Self (ROGERS, 1985) trabalhada em forma de terapia. O estudo divide-se em :  Eu real: o autoconceito que a pessoa tem de si mesma, baseado em experiências passadas, estímulos presentes e expectativas futuras.  Eu ideal: qualidades ideais que o indivíduo gostaria de ter (“ser”), uma visão ideal de si mesmo.
  • 6. MULTIMODALIDADE Podemos pensar a ótica visual, da seguinte maneira: “o que é expresso na linguagem através da escolha entre diferentes classes de palavras e estruturas semânticas, na comunicação visual é expresso pela escolha entre diferentes usos de cores e de estruturas composicionais” (KRESS; van LEEUWEN, 2006, p.2).
  • 7. SIGNIFICADO REPRESENTACIONAL PARTICIPANT E INTERTIVO - PI PARTICIPANTE REPRESENTADO - PR Esquema representativo do Valor Representacional KRESS; van LEEUWEN, 2006
  • 8. SIGNIFICADO INTERACIONAL • HORIZONTAL • VERTICAL • REALISMO • CREDIBILIDADE • 6 Divisões de Distância social • DEMANDA • OFERTA CONTATO DISTÂNCI A SOCIAL ÂNGULO S MODALIDAD E Quadro representativo da imagem com valor Interacional - KRESS; van LEEUWEN, 2006
  • 9. SIGNIFICADO COMPOSICIONAL Horizontal Vertical DADO (conhecido) NOVO (merece atenção) IDEAL (mais importante) TOP REAL (menos importante) Quadro representativo da imagem com valor Composicional KRESS; van LEEUWEN, 2006
  • 10. METODOLOGIA Este trabalho é uma pesquisa de método qualitativa e interpretativa em Linguística na área de Discurso e Linguagem, tendo como linha principal a Análise de Discurso Crítica (ADC) e Gramática de Design Visual (GDV).
  • 11. ANÁLISE GDV SIGNIFICADO INTERACIONAL Imagem 1. Duquesa Kate Middleton com cara de sono em uma self. Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/veja-10-selfies-de-famosos-que-fizeram-sucesso-na-internet Contato: Demanda – envolvimento – vetores na linha do olhar, sorriso. Distância _ Intima – primeiro plano intimo – vê – se a parte do ombro e cabeça. Atitude- ponto de vista Ângulo vertical – há grande relação de poder Ângulo horizontal obliquo - baixo nível de envolvimento Modalidade: Naturalista - Credibilidade foto - Admiradora e Duquesa Kate
  • 12. ANÁLISE GDV SIGNIFICADO INTERACIONAL Imagem 2. Beyoncé e fã. Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/veja-10-selfies-de-famosos-que-fizeram-sucesso-na-internet Contato: Demanda – envolvimento – vetores na linha do olhar, sorriso. Distância _ Intima – primeiro plano intimo – vê – se a parte do ombro e cabeça. Atitude- ponto de vista Ângulo vertical – há relação de poder igualitário Ângulo horizontal obliquo - baixo nível de envolvimento Modalidade: Naturalista - Credibilidade foto - Beyoncé e Admiradora
  • 13. ANÁLISE GDV SIGNIFICADO COMPOSICIONAL Imagem 3. Príncipe William. Fonte: http://exame.abril.com.br/tecnologia/veja-10-selfies-de-famosos-que-fizeram-sucesso-na-internet DADO NOVO
  • 14. ANÁLISE GDV SIGNIFICADO COMPOSICIONAL Imagem 4. Papa Francisco Fonte: https://www.tudointeressante.com.br/2015/03/as-30-fotos-mais-estranhas-tiradas-entre-fas-e-celebridades.html DADO NOVO
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS Observou-se pela análise que as composições sociais estão passando por transformações e isso repercute no comportamento discursivo falado, escrito e visual. Percebe-se também que a imagem não é construída de modo inocente ou sem teor ideológico, colocando em operação novas práticas sociais. Assim, entender as novas manifestações midiáticas é entender o próprio funcionamento discursivo da sociedade e sua adequação às mudanças que a tecnologia impõe a todos os indivíduos.
  • 16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. • ___________. A cultura no mundo líquido moderno. Tradução Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2013. • BARBARA, Leila; MACÊDO, Célia Maria Macêdo De. Linguística Sistêmico-Funcional para a Análise de Discurso Um Panorama Introdutório. Cadernos de Linguagem e Sociedade, São Paulo, v. 10, n. 1, p. 89-107, 200./dez. 2017. • CARVALHO, Flaviane Faria. Temas contemporâneos em semiótica visual. Brasília: CEPADIC, 2013. • __________. Semiótica Social e imprensa: o layout a primeira página de jornais portugueses sob o enfoque analítico da gramática visual. Tese de doutorado em Linguística, 2012. Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, Departamento de Pós- Graduação em Estudos anglísticos.PDF. • DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo: comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. • FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2001. • ___________. Discurso e mudança social. 2. ed. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2016. • ___________. Analysing discourse: textual analysis for social research. New York: Routledge, 2003. 28 • GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. DENTOZIEN, Plínio (trad). Rio de Janeiro: Zahar, 2002. • HALL, Sturt. A identidade cultural no pós-modernidade. 12.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015.
  • 17. • HALLIDAY, M.A.K. An introduction to functional grammar. 1. ed. Londres: Arnold, 1994. • HALLIDAY, Michael A.K.; An Introduction to functional grammar. Revised by Christian Matthiessen. 3 ed. London: Arnold, 2004. • KRESS, G.; VAN LEEUWEN. Reading Images. The Grammar visual design. London; New York: Routledge, 1996. • ___________. Reading Images. The Grammar visual Design. London; New York: Routledge, 2006. • LOVATO, Cristina Dos Santos. Análise das imagens em notícias de popularização científica image analysis in scientific popularization news. T r a v e s s i a s, Santa Maria, v. 10, n. 1, p. 114-133, 201./201 • OTTONI, Maria A. R.; LIMA, Maria C.(Orgs): Discursos, Identidades e Letramentos. São Paulo: Cortez, 2014. • ROGERS, Carl. Torna-se Pessoa. Trad. Manoel José do Carmo Ferreira e Alvamar Lamparelli; 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. • SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. 28. ed. São Paulo: Cultrix, 2012. • SCHLEE, M. B. et al. A linguística sistêmico-funcional no quadro das grandes teorias linguísticas: propostas de aplicação. Anais do XVI CNLF, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 2026-2110, 201./201. • SOARES, Neiva M. M. Gêneros textuais em foco: argumentação em textos opinativos. 1. ed. Cutiba: Appris, 2016. • ____________. Do signo visual à metáfora Multimodal. Universidade do Estado do Amazonas, 2015. • ____________.; VIEIRA. Josenia. A. Representação multimodal dos atores sociais no discurso de marcas. SIGNUM: Estud. Ling. Londrina, n. 16/1, p. 233 – 258, 2013 • THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação de massa. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. • VIEIRA, Josenia A.; FERRAZ, Janaína de A. Percursos e avanços do texto multimodal: novas perspectivas na contemporaneidade. Discursos Contemporâneos em Estudo, v. 1, n. 1. Brasília: Centro de Pesquisa em Análise de Discurso Crítica (CEPADIC): UnB, 2011. 29 • ____________. Olhares em Análise de Discurso Crítica. Brasília: Cepadic, 2009. • ____________. ; Silvestre, Carminda. Introdução à Multimodalidade: Contribuições da Gramática Sistêmico-Funcional, Análise de Discurso Crítica, Semiótica Social. Brasília: Centro de Pesquisa em Análise de Discurso Crítica (CEPADIC): UnB, 2011.