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“Conjunto de normas e procedimentos voltado para a
integridade física e mental do trabalhador,
preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas
do cargo e ao ambiente físico onde são executadas”
(Chiavenato, 1999).
Higiene do trabalho
Objetivos da Higiene do trabalho
•Manutenção da saúde;
•Eliminação das causas das doenças profissionais;
•Prevenção do agravamento de doenças e lesões;
•Aumento da produtividade pelo controle do ambiente
de trabalho.
Plano de Higiene do trabalho
1- Plano organizado – plantão de médicos,
enfermeiros e auxiliares.
2- Serviços adequados
•Exames admissionais;
•Primeiros socorros;
•Registros médicos;
•Controle de áreas insalubres;
•Exames periódicos;
•Atenção às doenças ocupacionais.
Plano de Higiene do trabalho
Plano de Higiene do trabalho
3-Prevenção de riscos à saúde
•Químicos (intoxicações, dermatoses, alergias,etc...);
•Físicos (ruídos, temperaturas extremas, esforços
excessivos;
•Biológicos (microorganismos, contaminações,
contágios,etc...)
4- Serviços adicionais
•Palestras de higiene e saúde;
•Convênio com entidades locais;
•Benefícios médicos para aposentados;
•Cobertura financeira por doença ou acidente;
•Comunicações de mudanças de trabalho, de setor ou horário.
Plano de Higiene do trabalho
Condições que influenciam a higiene do
trabalho
•Tempo (Horas extras, tipo de jornada,etc...);
•Ambiente de trabalho (físico e psicológico);
•Sociais (status).
PCMSO – Programa de Controle de
Medicina e Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94.
1)Ambiente físico de trabalho
•Iluminação – suficiente, constante e uniformemente distribuída
•Ventilação- circulação de ar, ausência de gases,
•Temperatura – umidade, altas e baixas
•Ruídos – contínuos, intermitentes ou variáveis. Limite 85
decibéis
2) Ambiente psicológico de trabalho
•Relacionamentos agradáveis;
• Atividade laboral motivadora;
•Gerência participativa e democrática;
•Eliminação de stress.
PCMSO
3) Aplicação do princípios de
ergonomia
•Máquinas e equipamentos adequados;
•Mesas e instalações ajustadas;
•Ferramentas que reduzam
o esforço físico.
PCMSO
4)Saúde ocupacional
Sua ausência causa:
• aumento nas indenizações;
• afastamentos por doenças;
•aumento dos custos de seguro;
•elevação do absenteísmo e rotatividade de pessoal;
• baixa produtividade e qualidade;
•pressões sindicais.
PCMSO
Inglaterra – XVIII
Manufatura:
 Artesanal;
 Manual.
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 Máquinas;
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Tecnológica, econômica e social
↑ produtividade ↓ tempo
Capitalismo
Produção em série
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Movimentos: ludista, cartista,
trade-unions → Sindicatos
1780: em torno de 80h
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2007: 40 a 46h
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 Péssima iluminação;
 Local abafado e sujo.
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Atividade Ocupacional:
 Movimentos repetitivos,
 Cansaço postural.
Carga-
horária
Movimentos
repetitivos
Pouco
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Estilo de vida
sedentário
↓ Qualidade de vida do trabalhador
Moller, USA, 1983:
 25% faziam sempre o melhor possível
 50% não realizavam mais esforços do que o
necessário
 75% poderiam ser mto mais eficazes
Aspectos pessoais/emocionais
Ambiente
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um trabalho que valha a pena;
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LER- Lesões por Esforços Repetitivos
DORT- Doenças Osteomusculares Relacionadas
ao Trabalho
+ 30 doenças: bursite, epicondilite, miosites,
síndrome do túnel do carpo, tendinite.
No Brasil: 25% dos trabalhadores
Estado RJ: 1995- mais de 120 mil
São Paulo:
Em 1995 -Dos 978 casos de atendimento: 584
trabalhadores tinham LER/DORT
Belo Horizonte- MG:
1989 a 1994- 120 para 554 trabalhadores
Causas:
 Ausência de pausas;
 Excesso de horas extras;
 Mobiliário inadequado;
 Ritmo acelerado;
 Tarefa repetitiva;
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Sintomas:
 Dor muscular muito intensa;
 Sensação de peso nos braços;
 Cansaço constante;
 Formigamento e queimanção;
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Um grande programa que objetiva, antes
de tudo, fomentar a QdV do
trabalhador, dentro e fora do ambiente
de trabalho, através de atividades e
programas idealizados e gerenciados
de acordo com as características do
trabalho, da empresa.
Empregado:
Diminuição na fadiga muscular;
Melhora da condição física e social;
Correção dos vícios posturais;
Melhora da disposição;
Prevenção de LER/DORT;
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Programas de Ginástica Laboral (GL);
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Confef: resolução 073/2004:
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planejar, organizar, dirigir, desenvolver, ministrar e avaliar
programas de atividades físicas, particularmente, na forma de
Ginástica Laboral e de programas de exercícios físicos, esporte,
recreação e lazer, independente do local e do tipo de empresa e
trabalho.”
1925- Polônia- Ginástica de Pausa
Japão:
 1928- Japão – Correios
 Após 2ª Guerra Mundial – Rádio Taissô
Brasil:
 1969 – executivos nipônicos
 1990 - difusão
Combate ao sedentarismo;
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↓ Acidentes de trabalho.
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Exercícios físicos: alongamento das estruturas
musculares e articulares envolvidas nas
tarefas ocupacionais, com finalidade de
aquecimento ou compensação.
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Combater:
 Sedentarismo,
 Estresse,
 Depressão,
 Ansiedade
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 Flexibilidade,
 Força,
 Coordenação,
 Agilidade,
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UETUKI, 1990:
 ↑ 13,24% na produção
PAPINI, 2006:
 ↑ Manutenção (MTT), mas não atinge a
recomendação
 Sem GL: tende a ser mais sedentário (2x)
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Combate o sedentarismo;
Melhora aptidão física;
Melhora desempenho no trabalho;
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Emagrecimento;
Prevenção de doenças
No Brasil:↓ absenteísmo e ↑produção
(Ministério da Saúde, 2002)
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↓ absenteísmo e ↑produção
 Verifica Massa Corporal – 4x/ano
 Se não engordou = U$25
 Se mantém o ano todo = 1 dia de folga
Ergon (=trabalho) e nomos (=lei natural)
Bernardino Ramazzini
1970, De Morbis Artificum
Murrel
1948 , Ergonomic Research Society
Ergonomia ou humans factors
Interação do ser humano com outros elementos de um
sistema
Projeto e avaliação de tarefas, trabalhos, produtos, ambientes
e sistemas, a fim de torná-los compatíveis com as
necessidades, habilidades e limitações das pessoas
Disciplinas:
Antropometria;
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Fisiologia.
Ergonomista: psicologia; engenharias; ciências da saúde.
+ Grau de mestre/ doutor/ especialista
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Ergonomia organizacional.
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Intervenções simples
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  • 1.
  • 2. “Conjunto de normas e procedimentos voltado para a integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerentes às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas” (Chiavenato, 1999). Higiene do trabalho
  • 3. Objetivos da Higiene do trabalho •Manutenção da saúde; •Eliminação das causas das doenças profissionais; •Prevenção do agravamento de doenças e lesões; •Aumento da produtividade pelo controle do ambiente de trabalho.
  • 4. Plano de Higiene do trabalho 1- Plano organizado – plantão de médicos, enfermeiros e auxiliares.
  • 5. 2- Serviços adequados •Exames admissionais; •Primeiros socorros; •Registros médicos; •Controle de áreas insalubres; •Exames periódicos; •Atenção às doenças ocupacionais. Plano de Higiene do trabalho
  • 6. Plano de Higiene do trabalho 3-Prevenção de riscos à saúde •Químicos (intoxicações, dermatoses, alergias,etc...); •Físicos (ruídos, temperaturas extremas, esforços excessivos; •Biológicos (microorganismos, contaminações, contágios,etc...)
  • 7. 4- Serviços adicionais •Palestras de higiene e saúde; •Convênio com entidades locais; •Benefícios médicos para aposentados; •Cobertura financeira por doença ou acidente; •Comunicações de mudanças de trabalho, de setor ou horário. Plano de Higiene do trabalho
  • 8. Condições que influenciam a higiene do trabalho •Tempo (Horas extras, tipo de jornada,etc...); •Ambiente de trabalho (físico e psicológico); •Sociais (status).
  • 9. PCMSO – Programa de Controle de Medicina e Saúde Ocupacional - Lei nº 24/94. 1)Ambiente físico de trabalho •Iluminação – suficiente, constante e uniformemente distribuída •Ventilação- circulação de ar, ausência de gases, •Temperatura – umidade, altas e baixas •Ruídos – contínuos, intermitentes ou variáveis. Limite 85 decibéis
  • 10. 2) Ambiente psicológico de trabalho •Relacionamentos agradáveis; • Atividade laboral motivadora; •Gerência participativa e democrática; •Eliminação de stress. PCMSO
  • 11. 3) Aplicação do princípios de ergonomia •Máquinas e equipamentos adequados; •Mesas e instalações ajustadas; •Ferramentas que reduzam o esforço físico. PCMSO
  • 12. 4)Saúde ocupacional Sua ausência causa: • aumento nas indenizações; • afastamentos por doenças; •aumento dos custos de seguro; •elevação do absenteísmo e rotatividade de pessoal; • baixa produtividade e qualidade; •pressões sindicais. PCMSO
  • 13.
  • 14. Inglaterra – XVIII Manufatura:  Artesanal;  Manual. Maquinofatura:  Máquinas;  Operários.
  • 15. Tecnológica, econômica e social ↑ produtividade ↓ tempo Capitalismo Produção em série Especialização Movimentos: ludista, cartista, trade-unions → Sindicatos
  • 16. 1780: em torno de 80h 1820: 67h 1860: 53h 2007: 40 a 46h
  • 17. Atividade Sedentária; Atividade Repetitiva; Salário baixo; Sem benefícios; Condições das fábricas:  Péssima iluminação;  Local abafado e sujo.
  • 18. Conquistas... Atividade Ocupacional:  Movimentos repetitivos,  Cansaço postural. Carga- horária Movimentos repetitivos Pouco descanso Estilo de vida sedentário ↓ Qualidade de vida do trabalhador
  • 19. Moller, USA, 1983:  25% faziam sempre o melhor possível  50% não realizavam mais esforços do que o necessário  75% poderiam ser mto mais eficazes Aspectos pessoais/emocionais Ambiente Tarefa
  • 20. um trabalho que valha a pena; remuneração e benefícios adequados; certa estabilidade no emprego; supervisão competente; feedback quanto ao seu desempenho; oportunidade de crescimento e de aprendizado no emprego; clima social positivo e justiça social. Estresse, depressão
  • 21. Materiais de segurança; Luz, ruídos, produtos; Ergonomia do posto de trabalho; Mecanização dos movimentos; Cansaço postural. LER/DORT; Acidentes de trabalho; Dores; Fadiga.
  • 22. LER- Lesões por Esforços Repetitivos DORT- Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho + 30 doenças: bursite, epicondilite, miosites, síndrome do túnel do carpo, tendinite.
  • 23. No Brasil: 25% dos trabalhadores Estado RJ: 1995- mais de 120 mil São Paulo: Em 1995 -Dos 978 casos de atendimento: 584 trabalhadores tinham LER/DORT Belo Horizonte- MG: 1989 a 1994- 120 para 554 trabalhadores
  • 24. Causas:  Ausência de pausas;  Excesso de horas extras;  Mobiliário inadequado;  Ritmo acelerado;  Tarefa repetitiva;  Trabalho sob pressão de chefia.
  • 25. Sintomas:  Dor muscular muito intensa;  Sensação de peso nos braços;  Cansaço constante;  Formigamento e queimanção;  Inchaço;  Perda da força.
  • 26. Um grande programa que objetiva, antes de tudo, fomentar a QdV do trabalhador, dentro e fora do ambiente de trabalho, através de atividades e programas idealizados e gerenciados de acordo com as características do trabalho, da empresa.
  • 27. Empregado: Diminuição na fadiga muscular; Melhora da condição física e social; Correção dos vícios posturais; Melhora da disposição; Prevenção de LER/DORT; Redução de níveis de estresse;
  • 28. Empresa: ↓ do N. de acidentes de trabalho; ↓ de gastos com serviços médicos; ↓ do absenteísmo; ↑ da produção e lucro na empresa; ↑ da satisfação do empregado
  • 30. Aplicação de questionários: Características do trabalhador; Características do ambiente; Características da tarefa; Avaliações Testes físicos; Medições
  • 31. Criação e aplicação dos Programas e Atividades: Programas de Ginástica Laboral (GL); Programa de Condicionamento Físico; Programa de Ergonomia; * Programa de Retorno ao trabalho; Programa de Gerenciamento do estresse;
  • 32. Programa de Atendimento ao dependente químico; Programa Antitabagismo; Palestras e informações sobre QdV e QdVT.
  • 33. Ginástica Laboral (GL): Confef: resolução 073/2004: “Art 1º - É prerrogativa privativa do Profissional de Educação Física planejar, organizar, dirigir, desenvolver, ministrar e avaliar programas de atividades físicas, particularmente, na forma de Ginástica Laboral e de programas de exercícios físicos, esporte, recreação e lazer, independente do local e do tipo de empresa e trabalho.”
  • 34. 1925- Polônia- Ginástica de Pausa Japão:  1928- Japão – Correios  Após 2ª Guerra Mundial – Rádio Taissô Brasil:  1969 – executivos nipônicos  1990 - difusão
  • 35. Combate ao sedentarismo; Prevenção de LER/DORT; Melhoria da integração social; ↓ Acidentes de trabalho.
  • 36. Conjunto de exercícios físicos realizados no próprio local e horário de trabalho, de curta duração. Exercícios físicos: alongamento das estruturas musculares e articulares envolvidas nas tarefas ocupacionais, com finalidade de aquecimento ou compensação.
  • 37. Ginástica Preparatória Ginástica Compensatória (ou Corretiva) Ginástica Relaxante
  • 38. Prevenir de LER/DORT Combater:  Sedentarismo,  Estresse,  Depressão,  Ansiedade Melhorar:  Flexibilidade,  Força,  Coordenação,  Agilidade,  Sensação de fadiga ao fim da jornada de trabalho
  • 39. UETUKI, 1990:  ↑ 13,24% na produção PAPINI, 2006:  ↑ Manutenção (MTT), mas não atinge a recomendação  Sem GL: tende a ser mais sedentário (2x)
  • 40. Realizado fora do horário de trabalho; Instalações e atividades na própria na empresa; Convênios; Prêmios e benefícios;
  • 41. Combate o sedentarismo; Melhora aptidão física; Melhora desempenho no trabalho; Melhora disposição Emagrecimento; Prevenção de doenças
  • 42. No Brasil:↓ absenteísmo e ↑produção (Ministério da Saúde, 2002) USA: melhora do cond. Físico ↓ absenteísmo e ↑produção  Verifica Massa Corporal – 4x/ano  Se não engordou = U$25  Se mantém o ano todo = 1 dia de folga
  • 43. Ergon (=trabalho) e nomos (=lei natural) Bernardino Ramazzini 1970, De Morbis Artificum Murrel 1948 , Ergonomic Research Society
  • 44. Ergonomia ou humans factors Interação do ser humano com outros elementos de um sistema Projeto e avaliação de tarefas, trabalhos, produtos, ambientes e sistemas, a fim de torná-los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações das pessoas
  • 47.
  • 48. Estímulo → Comportamentos Intervenções simples Informação clara Lugares estratégicos Datas comemorativas: 10/03- dia nacional de combate ao sedentarismo 29/09- dia mundial do coração 27/10- dia nacional de controle à obesidade
  • 49. Verificar se os propósitos do PPST estão sendo cumpridos; Manter, modificar e extinguir; Questionários; Conversas informais; Comparação pré/pós intervenção