7. ou
FERTILIZAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
MORFOLÓGICAS MASCULINAS só
desenvolverá na 7ª semana
8. SistemaGenital se desenvolve
intimamente com o Urinário;
Início:
sistema genital dos dois
sexos é semelhante = estágio
indiferenciado do
desenvolvimento sexual
A genitália
externa não se
diferencia até a 12ª semana.
9. Gônadas derivam de 3 fontes:
-mesotélio (reveste parede
posterior do abdome);
-mesênquima (tec conjuntivo
do embrião)
-céls germinativas primitivas
(formam-se na parede do
saco vitelino);
Fonte: MOORE, 2003
10. fator
determinante do
testículo TDF
Cordões sexuais primários
Diferenciação da mulher – ñ depende de
Hm, ocorre mesmo na ausência de em
se diferenciam
ovários!! testículo
Céls de Leyding –
TESTOSTERONA
MASCULINIDADE
TESTÍCULO
Céls de Sertoli
Hm antimulleriano AMH
Inibe o desenv. dos ductos paramesonéfricos (de
Muller) Fonte:KIERSZENBAUM, 2008.
11. Epidídimo: ductos eferentes abrem-se no
ducto mesonéfrico e gera o ducto do
epidídimo;
Dorsalmente, o ducto mesonéfrico é
revestido por músculo liso e gera o ducto
deferente;
Evaginação lateral da extremidade
caudal de cada ducto mesonéfrico
origina a vesícula seminal;
Fonte: MOORE, 2003
12. APÊNDICE EPIDIDIMÁRIO
Resquício do mesonefro do homem,
extremidade cefálica;
Ligado a cabeça do epidídimo;
restos embrionários do ducto
mülleriano
Fonte: MOORE, 2003
13. APÊNDICE TESTICULAR
Extremidade cefálica do ducto
paramesonéfrico;
Ligado ao pólo superior do testículo;
restos embrionários do ducto
mülleriano
Fonte: MOORE, 2003
14. Apêndice do epidídimo e do testículo
podem sofrer torções no seu pedículo
DOR
semelhantes a dor da torção do cordão
espermático, porém com menor
intensidade;
40. Abscessos nas Glândulas
Seminais
Coleção de pus (abscessos) nas
glândulas seminais;
Glândulas seminais aumentadas
podem ser palpadas durante o exame
retal;
se romper pus na cavidade
peritoneal
• Causa: cistos (caroços) com
obstrução dos canais ejaculatórios
secundária a infecções/inflamações
41. Abscesso
Se romper
Pus na cavidade
peritoneal
Glândulas seminais
aumentadas
Palpadas pelo exame retal
Fonte: NETTER, 2001
43. ANATOMIA DO PÊNIS:
Consiste em raiz, corpo e glande;
Distalmente ao corpo esponjoso ocorre
uma expansão para formá-la;
Cônico, forma a cabeça do pênis;
Coroa e colo da glande;
Óstio (meato) externo da uretra;
Prepúcio;
Frênulo do prepúcio:
45. FIMOSE e PARAFIMOSE
Orifício do prepúcio pequeno. Não
permite sua retração normal;
Cirurgia: CIRCUNCISÃO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fimose
46. Causas do orifício pequeno:
1. desenvolvimento anômalo;
2. ataques infecciosos repetidos
que causam a cicatrização do anel
prepucial;
A fimose:
-interfere na limpeza;
-permite o acúmulo de secreções e
detritos sob o prepúcio;
-outras infecções;
-possivelmente, o carcinoma
65. Sintomatologia
Recém nascidos:
◦ Ascite
◦ Uremia
◦ Infecção
◦ Insuficiência renal (em caso de
sobrevida)
Crianças maiores:
◦ Disfunção miccional (disúria).
66. Referências Bibliográficas
DRAKE, R.L et al.Gray´s Anatomia para Estudantes. 1 ed. Rio de Janeiro:
Ed. Elsevier, 2006.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.. Histologia básica. 10ed. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Koogan, 2004.
KIERSZENBAUM, A. L.. Histologia e biologia celular: uma introdução à
patologia. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2008.
MOORE, K. L.;DALLEY, A.F.. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ed. Rio
de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan, 2003.
NETTER, F. H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Ed.Artmed,
2000.
GABRICH, P. N.; et al. Avaliação das medidas do comprimento peniano de
crianças e adolescentes. J. Pediatr. (Rio J.) vol.83 no.5 Porto
Alegre Sept./Oct. 2007.
DENADAI, E. Urologia, 2005. Acesso ao site http://www.urologia.com.br em
05 de novembro de 2011.
FILHO, M. Z.; et al. Urologia fundamental, São Paulo: Planmark, 2010.
SCHUCH, T.; et al. Pênis de Comprimento Reduzido em Idade Pré-Puberal:
Avaliação Inicial e Seguimento. Arq Bras Endocrinol Metab vol.44 no.5 São
Paulo Oct. 2000.