O texto discute a evolução da língua portuguesa no Brasil em comparação com Portugal. O autor conta uma história em que discute com um português sobre como o português brasileiro aperfeiçoou a pronúncia da língua, tornando-a mais clara. No entanto, o português argumenta que Portugal inventou a língua e ganhou um Prêmio Nobel. O autor defende que, embora Portugal tenha inventado o idioma, o Brasil o desenvolveu e o enriqueceu, tornando-o mais bonito entre as línguas
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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
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Informativo Nr. 1.032
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Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
( Florianópolis SC ) - segunda-feira, 1º de julho de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião - Mario Gentil Costa - " Língua Brasileira "
Bloco 3 - Ir Sergio Quirino - Segredos Maçônicos e Internet
Anna Barkblom - Reflexão - "Se dar bem " é prioridade?
Bloco 4 - IrBenjamin Soza Miranda - Masoneria Paraguaya
Bloco 5 - Ir Milo Bazaga - "A Maçonaria no 3º Milênio "
Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas - " Jóias Paramentos e Substituições "
Bloco 7 - Destaques JB
Pesquisas e artigos:
Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org
- Imagens: próprias e www.google.com.br
Hoje, 1º de julho de 2013, 182º dia do calendário gregoriano. Faltam 183 para acabar o ano.
Dia Nacional do Canadá; Dia da Iniciação Maçônica de Rui Barbosa
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Coleção A Trolha
1. Coletânea de Trabalhos nº 2
Uma homenagem aos nossos fiéis colaboradores.
2. Coletânea de Trabalhos nº 3
Uma homenagem aos nossos fiéis colaboradores.
3. Coletânea de Trabalhos nº 4
Uma homenagem que prestamos aos nossos fiéis colaboradores!
http://www.atrolha.com.br
1097 - Batalha de Dorileia na Primeira Cruzada.
1098 - Eclipse total do Sol.
1722 - É executada, em Portugal, a última mulher condenada à pena de morte.
1849 - Queda da República Romana frente às tropas francesas.
1863 - Começa a Batalha de Gettysburg, ponto de viragem da Guerra Civil Americana.
livros & revistas
1 - Almanaque
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
Eventos Históricos
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1873 - A Ilha do Príncipe Eduardo junta-se à Confederação Canadense.
1894 - O Club de Regatas Botafogo é fundado.
1905 - É fundada a cidade de Assis, no interior de São Paulo. O município fica a 440 quilômetros a
oeste da capital paulista.
1906 - Data oficial da Fundação do Sporting Clube de Portugal.
1912 - Aniversário de Divinópolis,município de Minas Gerais.
1914 - Em Londres, o cientista Archibald Low apresentou um aparelho para emissão de imagens a
distância, a que deu o nome de "televisão".
1916 - Cerca de 60 mil soldados britânicos morreram em apenas um dia na Ofensiva Somme,
ofensiva militar que envolveu a França e o Reino Unido.
1921 - Primeiro Congresso Nacional do Partido Comunista da China.
1925 - António Maria da Silva torna-se primeiro-ministro de Portugal, em substituição de Vitorino
de Carvalho Guimarães.
1937 - A Inglaterra lançou o primeiro serviço telefônico para atendimento de emergências.
1944 - Início da Conferência de Bretton Woods, na qual é idealizada a criação do Fundo Monetário
Internacional.
1946 - Os Estados Unidos jogaram uma bomba atômica no atol de Bikini, no Oceano Pacífico.
1955 - Desastre aéreo na Serra do Carvalho - Vila Nova de Poiares
1960 - Independência da Somália.
1962 - Independência da Ruanda e do Burundi.
1970 - Ocorre a marcha em lembrança ao motim iniciado em 28 de Junho de 1969 (com duração de
mais dois dias) em frente ao bar Stonewall Inn (Nova Iorque), precursora das atuais Paradas do
Orgulho Gay.
1970 - Um avião da Cruzeiro do Sul foi seqüestrado com 34 passageiros. Os seqüestradores, que
voltaram para o Rio de Janeiro e exigiram a libertação de presos políticos, foram presos pela Força
Aérea Brasileira.
1972 - Os terroristas alemães Andreas Baader, Jan-Carl Raspe e Holger Meins são capturados em
Frankfurt am Main.
1974 - Morreu, aos 78 anos, Juan Domingo Perón, presidente da Argentina.
1974 - A lei que determinou a união dos estados da Guanabara e Rio de Janeiro foi sancionada.
1976 - A ilha da Madeira, em Portugal, torna-se Região Autónoma, pela Constituição Portuguesa
de 1976
1979 - A Sony lançou o walkman, primeiro toca-fitas portátil da história. O modelo pesava 390
gramas.
1980 - O Canada é declarado hino oficial do Canadá.
1994 - Um novo plano econômico mudou a moeda brasileira do Cruzeiro para o Real. A proposta
era de que o Real mantivesse paridade com o Dólar.
1997 - A soberania sobre Hong Kong é entregue pelo Reino Unido à República Popular da China.
2004 - A sonda Cassini-Huygens faz a entrada na órbita de Saturno às 01h 12min e termina às
02h 48min (Hora Universal).
2004 - Morre, aos 80 anos, o ator norte-americano Marlon Brando. Ele foi vítima de complicações
pulmonares. Brando ganhou dois Oscar, um deles pelo papel de Don Vito Corleone no filme O
Poderoso Chefão (1972).
Dia das Almas dos Antepassados
Dia da Vacina BCG
Dia Internacional do Cooperativismo
Feriado no Canadá, comemorando o Dia do Canadá que celebra sua independência.
Feriado na China, comemorando o dia da Fundação do Partido Comunista da China
Dia da Força Aérea Portuguesa
feriados e eventos cíclicos
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Dia da Região Autónoma da Madeira
Mitologia celta: Dia das Dríades, os espíritos das árvores.
Santos do dia
Santo Aarão, primeiro Sumo Sacerdote dos judeus.
Santa Ester, personagem do Livro de Ester.
(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1768 Fundação da Grande Loja das Três Chaves, de Ratisbon, Alemanha.
1869 Iniciação de Rui Barbosa na Loja América, de São Paulo, aos dezenove anos.
1869 Quando a Loja Vigilância foi fundada ocupava o 1º. Malhete do GOB o educador
Joaquim Marcelino de Brito, 8º. Grão-Mestre daquela histórica potência nacional.
1899 Fundação da Loja União III Luz e Trabalho nr. 1329 de Porto União (GOB/SC)
1977 Fundação da Loja Alferes Tiradentes nr. 20 de Florianópolis (GLSC)
1989 Fundação da Grande Loja do Hawai, dos Maçons Antigos e Aceitos.
Chapecó nos espera!
fatos maçônicos do dia
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Mario Gentil Costa- Florianópolis)
magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
LÍNGUA BRASILEIRA
Certa vez, atendi um português. A conversa que tivemos depois da consulta deu
margem ao tema que abordo hoje.
É bem verdade que o gajo, além de lusitano, não tinha uma dicção das melhores,
como poderia não tê-la um brasileiro qualquer. Alguém, por exemplo, que tivesse a
„língua presa‟, a chamada anquiloglossia; ou outro tipo de fonopatologia. Mas esse
cavalheiro, além disso e do vasto bigode, era recém-chegado ao Brasil. E falava pra
dentro, com tons guturais, e quase nem movimentava os lábios.
Lá pelas tantas, já ao final da consulta, ele começou a me contar uma história, e
eu, após alguns minutos, interrompi-o com um gesto e lhe disse, educadamente:
- Meu senhor, eu sinto muito, mas não entendi quase nada do que acaba de me
dizer.
Sabe o leitor o que ele me respondeu, com um sorriso de satisfação?
- Pois eu cá estou a prcbeire tudo o que o dstinto dotore está a falare...
Este cara tá me gozando, pensei. E, caprichando na pronúncia, perguntei, com a
calma que consegui aparentar:
- O senhor sabe por que está percebendo tudo o que eu estou lhe dizendo? – fiz
questão de acentuar os gerúndios, para estabelecer as diferenças entre nós.
- Não será porque eu oiço melhore do que o dotore? – o „atrevido‟ indagou.
- Não, meu caro. É porque eu falo um português mais claro do que o seu...
Senti que o homem fora tocado em seus brios patrióticos, quando retrucou:
- Mas o que está a dzer'mo o dotore? Se fomos nós, os prtgueses, que
inventamos o raio da língua!
- Vocês a inventaram, mas nós, os brasileiros, a aperfeiçoamos – afirmei,
categoricamente.
- Pois eu torno a prguntare: o que está o dotore a me dzeire?
2 - Opinião - " Lingua Brasileira " - Mario Gentil Costa
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- Quer uma prova? Então, imaginemos o seguinte: ambos estamos assistindo a
um noticiário de TV. O senhor de um lado; eu de outro. Mas em posições inversas:
seu aparelho, sintonizado num canal brasileiro; o meu, num canal português. As
notícias são as mesmas. A língua falada é a nossa. E o resultado: o senhor entende
tudo o que o locutor brasileiro diz; eu, prestando a máxima atenção, entendo, no
máximo, 40% do que diz seu compatriota.
- Mas o dotore está a pruvare minha afirmação anteriore!
- Não, senhor. Estou provando o contrário! Que nós falamos melhor! Que nós
aperfeiçoamos a pronúncia da língua! Por isso, vocês nos entendem com tanta
facilidade!
O lisboeta não era bobo e saiu-se com esta, que me deixou desconcertado:
- Então, no mínimo, nós somos mais ladinos...
„Ladinos‟; palavrinha bem ilhoa, que há tempo eu não ouvia. Mas senti a
estocada. E, para não prosseguir naquele papo embaraçoso, resolvi ceder. Em parte, é
claro. E confessei:
- Ladinos, de fato, vocês são; ou foram, pois descobriram o Brasil e outras terras,
ao passo que nós não descobrimos nada. Mas as coisas evoluíram. De lá pra cá, nós
progredimos bastante, a ponto de pronunciar melhor a mesma língua e enriquecê-la com
um vocabulário vasto e variado.
- E de escrvê-la? Os brsilairos tambáim são mais capazs? - foi a pergunta
capciosa, cujo sentido, no momento, não percebi.
- Bem..., desde que, individualmente, tenham o talento e a competência.
A conversa, mesmo, acabou com o golpe baixo, que ele me deu sem piedade:
- Vocês, os brsilairos, táim algum Prêmio Nubel?
Aí, leitor, eu me rendi. Não, não temos nenhum Prêmio Nobel. E eles, por incrível
que pareça, têm o José Saramago... De qualquer modo, parto de alguns postulados que
seria extenso demais enumerar aqui. Mas o primeiro, e talvez o mais importante deles, é
a defesa daquela tese acima:
Os portugueses inventaram o idioma, mas nós o aperfeiçoamos.
A título de ilustração, cabe dizer que o aludido e festejado Prêmio Nobel, por
mera rabugice, não permite que sua obra seja adaptada ao „português brasileiro‟.
Temos, portanto, se quisermos lê-lo, de decifrar seu esquisito linguajar lusíada. Já leu
Saramago, leitor? Então, faça um bom aquecimento antes. E trate de ativar os seus
neurônios, porque não é fácil. Parece outra língua, tamanha é a quantidade de termos
usados por lá e não usados por aqui. Isto, quando não topamos com sentidos
inteiramente diversos ou opostos, não raro hilariantes para o nosso vernáculo
cotidiano...
Outra curiosidade de que tomei conhecimento hoje: - As Seleções do
Reader‟s Digest, que durante tanto tempo eram editadas especialmente para o Brasil,
passaram, durante uma época, por razões puramente econômicas, a ser traduzidas
somente para Portugal e remetidas para cá. E o que resultou de tal infeliz estratégia? As
assinaturas entre nós caíram a tal ponto, que a matriz americana teve de voltar atrás e
reativar a versão brasileira. É óbvio que nosso mercado era muito mais lucrativo, e
aquilo que parecia uma grande idéia – “afinal, era a mesma língua..” – resultou em
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tremendo prejuízo. E por razão fundamental: - nós temos 200 milhões de habitantes, ao
passo que Portugal não ultrapassa 10 milhões.
Agora, mudando o enfoque e abrindo o leque sem desviar do assunto: - embora
possa parecer patriotada, estou certo de que „nossa língua é a mais bonita entre
todas as latinas‟. A este respeito, é claro, não tenho dúvida de contar com o aplauso
entusiástico do leitor, desde que brasileiro como eu. Mas não é só isso; se bem falada,
ela é a mais farta de recursos, a mais suave, a mais poética, a mais musical, a mais
agradável ao ouvido; aquela em que o bom escritor encontra o terreno mais fecundo
para expandir seus dons literários, sua criatividade.
Caro leitor, ouça, bem declamado, ou declame você mesmo “O Mal Secreto” – de
Raimundo Corrêa – e veja se exagero... Este é, a meu ver, o mais esplêndido soneto da
língua portuguesa de todos os tempos. Sinta-lhe o ritmo perfeito, a melodia comovente,
o drama oculto e sorrateiro, a crítica e a psicanálise coletiva, a hipocrisia e a impostura
que campeiam no âmago da convivência social. E diga depois se não é uma obra-prima,
digna do pódio da imortalidade incontestável.
Por tudo isto, coloco, na ordem das línguas que provêm do Latim, o português em
primeiríssimo lugar. O brasileiro, no uso e na busca de sua independência lingüística
que já deveria ser reconhecida, desfruta ainda de outro privilégio do qual se esquece a
toda hora: - é o único cidadão sul-e-centro-americano que não fala espanhol. Deveria,
portanto, cultivar essa preciosa exclusividade com mais respeito, mais ternura e mais
cuidado para merecer, um dia, o direito de dizer: - minha língua é brasileira!
Mario Gentil Costa - MaGenCo (2013)
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Segredos Maçônicos e Internet
ANO 07 - ARTIGO 27 - NÚMERO SEQUENCIAL 414
Artigo
Saudações, estimado Irmão!
Estou em Alfenas – MG para falar sobre
Segredos Maçônicos e INTERNET
Valorosos Irmãos promoveram o V ENCONTRO MAÇÔNICO DO SUL DE MINAS.
Projeto arrojado e bem executado que neste ano tivemos como palestras e
palestrantes:
Esoterismo em tempos Tecnológicos – Irmão Francisco Feitosa; Maçons: a que
viemos? – Irmão Leonel Ricardo de Andrade; Segredo Maçônico e Internet – Irmão
Sérgio Quirino Guimarães; Preconceito religioso e Maçonaria: breve histórico e como
enfrentá-lo nos dias de hoje – Irmão Fernando Faria; Moral e Ética Maçônicas nos
dias atuais – Irmão Lázaro Emanuel Franco Sales; GADU e Ciência: incompatíveis?;
Novas Associações Maçônicas (Pactos, conselhos de Veneráveis, Bodes do Asfalto,
etc): Há espaço? – Irmãos Antônio Cecílio Barboni e Alan Miranda Silva.
A segunda parte de meu trabalho é uma unanimidade, todos condenam a
relação/vinculação Maçonaria e Internet. Visando subsidiar/apresentar o contraditório,
declaro: É SALUTAR A MAÇONARIA NA INTERNET.
Tenho certeza que muitos Irmãos estão de cara fechada, relaxa um pouco e lembre
que você só está lendo este artigo graças a internet. Com certeza, também fará uso
da mesma para me contradizer e graças à internet teremos um salutar intercambio de
3 - segredos maçônicos e internet - - Ir Sergio Quirino Guimarães
"Se dar bem" é prioridade? - Anna Barkblom
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idéias.
Devemos entender a internet como uma mídia. Um meio de comunicação social e
mesmo de comunicação de massa, afinal o número de maçons espalhados pela Orbe
Terrestre é muito grande.
A aversão natural que os Irmãos sentem ao deparar com páginas virtuais tratando de
assuntos maçônicos é o mesmo sentimento que os católicos sentiam no século XV.
Gutenberg por volta de 1439, inventou a impressão por tipos móveis, esta invenção
foi o começou da Revolução da Imprensa e é amplamente considerado o evento mais
importante do período moderno. Teve um papel fundamental no desenvolvimento da
Renascença, Reforma e Revolução Cientifica. Permitindo o acesso a informações
mais ágeis e democráticas.
No século XVI, a Igreja Católica se preocupava com o conteúdo publicado, tanto que,
em 1501, o Papa Alexandre VI decretou que impressos teriam que ser submetidos à
autoridade eclesiástica antes de sua publicação a fim de impedir heresias. O não
cumprimento desse decreto levaria a multas ou excomunhão.
Não pensem que esta situação pertence a um passado muito distante, saibam que
não. Até poucas décadas, muitos valorosos Irmãos Maçons que usaram da mídia
impressa para dividir seus conhecimentos e pesquisas, sofreram nas mãos de “Papas
Maçônicos” que não hesitaram em excomungá-los de suas potências.
Mas Quirino, é um absurdo o que encontramos na internet! “Toques, Sinais e
Palavras a disposição de qualquer profano” É uma frase que sempre escuto.
Como já escrevi, estou tentando assumir o papel de “Advogado do Diabo” para gerar
um bom intercambio. Então vejamos; se você comprar um dicionário de língua
estrangeira e lê-lo completamente, lhe dará condição de se auto intitular poliglota?
Não pretendo gerar polêmica, mas, basta refletir um pouco para descobrir que, na
Maçonaria, não há segredos, há informações privilegiadas.
“Os Segredos do Grau 2” só são passados ao Aprendiz quando ele demonstra ser
capaz de poder utilizar determinados recursos (TT.‟. SS.‟. PP.‟.) e informações
ritualísticas, (instruções) para ser reconhecido como tal por outros que já foram
privilegiados (elevados).
Existem segredos industrial, militar, de justiça, do sacerdócio e até mesmo os de
família. Como a maçonaria faz parte da sociedade, é natural que ela também restrinja
algumas informações, revelando-as somente aos seus membros. Porém, temos uma
característica única: nossos “segredos” são codificados em símbolos que
podem ser acessados por aqueles que não foram iniciados na Maçonaria, mas
não serão integralmente compreendidos.
10. 10
Precisamos entender que os princípios maçônicos podem ser difundidos.
Nossa metodologia (entenda-se ritualística) é que deve ser preservada. Artigos e
matérias maçônicas são ferramentas adequadas para nos aproximar do público
formador de opinião e assim devemos trabalhar, principalmente para desmistificar e
combater muita bobagem que falam sobre nós.
E afinal a Maçonaria na Internet é um problema ou não? Não! Não é um
problema, é uma realidade. Problema é uma dificuldade na obtenção de um
determinado objetivo. Realidade (do latim realitas isto é, "coisa") significa em uso
comum "tudo o que existe".
PROBLEMAS, apenas lamentamos e muitas vezes estagnamos. REALIDADES
vivenciamos e sempre agregamos algo a nós mesmos ou a outros.
Espero não ter ofendido ou desiludido algum Irmão, é importante trabalharmos com o
contraditório e compreendermos o momento que vivemos. A expressão “no meu
tempo era diferente” não pode nos motivar a retirar a luz elétrica dos Templos ou
fazer os secretários lavrarem o balaústre com canetas de pena e papel pergaminho.
TFA
Quirino
Sérgio Quirino Guimarães
Delegado Geral do Grão-Mestre – G.‟.L.‟.M.‟.M.‟.G.‟ 0 xx 31 8853-2969
quirino@roosevelt.org.br (assuntos maçônicos) / quirino@glmmg.org.br (assuntos
ligado à Delegacia) Ano 07 - artigo 26 - número sequencial 414
Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato. Quatro frases que transformam qualquer
realidade negativa. Pratique!
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DOCENCIA MASÓNICA N° 2.416
Or.·. de Asunción, VIERNES 28 DE JUNIO de 2.013 (e.·. v.·.)
En Facebook: http://www.facebook.com/groups/243967232304064/
Si les parece: opinen, critiquen, remitan, comenten a otros HH.·.
¿PARA QUÉ EDUCAMOS?
¿CÓMO EDUCAMOS? ¿CUÁNDO EDUCAMOS?
Publicado por La Piedra Bruta
Benjamin Miranda [besomi2@gmail.com]
Las tres interrogantes del Segundo Vigilante… tres interrogantes que ante el inicio de
sus labores docentes han de formularse…
A ello, miles de voces se alzan ante la resultante de su gestión, siempre responsable y
coordinada, en el Campo de la Filosofía de la Educación señalando metas, ideales y
valores… ante la resultante de uso de un método y su cabal dominio de los recursos de
4 - " Masoneria Paraguaya" - Ir Benjamin Miranda - Besomi -
13. 13
la acción educativa… ante la resultante de la habilidad docente para aprovechar el
instante, el momento de educar… todo aquello que ha de respaldarse con la
interpretación preclara del Ritual de Iniciación de Primer Grado. Sobre todo la Orden
Masónica habla de la elección de hombres para educarlos, para organizarlos y
disciplinarlos; corrigiendo, cuanto es posible, los defectos de herencia; enseñando, para
que sepa seleccionar y elegir los elementos útiles del ambiente que les rodea; e,
indicando, el rumbo de las evoluciones que han de llevarlos a su destino… busca la
purificación del hombre y por el hombre, sin intervenciones extrahumanas, mediante el
estudio de la ciencia, el ejercicio de la justicia y la actividad del trabajo… señala que no
es una secta ni un partido; lisa y llanamente investiga, enseña, educa, sin móviles
religiosos ni políticos. Inicia su obra en los Hermanos y, por consecuencia lenta pero
eficaz y profunda, la termina en la sociedad profana.
Al internarnos en la Ley Tradicional o Las Marcas, aparece el numeral que puntualiza
que también es una marca el gobierno de la Masonería ordenando la Logia, presidida
por un Venerable y dos Vigilantes. Esta ley o marca, tiene enorme trascendencia, y así
como es factible no reconocer como tal una Logia que no tenga dicha estructura básica:
variando eso si, según los diversos idiomas sus nombres, identificándoles ya como
Maestro o Celadores, según el caso; mas, el número, prerrogativas y deberes de estos
oficiales son idénticos en todas partes.
Otras marcas, según M. B. Grant, puntualizan que los Vigilantes de una Logia han de
tener el grado de Maestro, o, que ante ausencia del Venerable hará sus veces el Primer
Vigilante; en ausencia de ambos, el Segundo Vigilante. Si los tres están ausentes,
ocupará la presidencia el ex Venerable más joven de los que se hallen presentes y sean
miembros de la Logia legalmente convocada. Aquellas hállense con los números 31 y 32
respectivamente.
El ejercicio de la Constitución de 1723 de Anderson, en su Capítulo IV, indica que toda
preferencia entre los masones debe basarse fundamentalmente en la valía y el mérito
personal, para que así estén debidamente servidos y sin suscitar vergüenza a sus
hermanos ni se justifique o motive el despreciar el Arte Real, así, los Venerables y los
Vigilantes han de ser elegidos no por su antigüedad, sino por sus méritos masónicos.
A lo anterior, la interpretación más justa es y debe concordar con los principios
fundamentales de la Fraternidad. Asimismo, estipula que el accionar docente no sólo
hallase en la participación del Maestro hacia el Aprendiz, sino en lo que ha de ser reflejo
o resultante, sin mutilación ni defecto, en el aprendizaje del Arte, en el afán de servir al
Señor de su Maestro, ser recibido como hermano y así siguiendo en línea ascendente
pasar a Compañero; después, de servir el número de años que se acostumbra en el
país, para pertenecer a una familia honrada, tener la honra de ser Vigilante, Venerable
de la Logia; y, Gran Vigilante; y, al fin, Gran Maestro de todas las Logias, según su
respaldo y merecimientos masónicos.
El Segundo Vigilante, es guardián y conservador del Orden y del Silencio en las
Columnas. Ha de repetir y transmitir las órdenes del Venerable Maestro, cuando
proceda, y mediante un golpe de mallete, está facultado para pedir directamente la
palabra al Venerable Maestro. Coopera en la administración de la Logia, controlando
que los oficiales cumplan con sus deberes en forma debida; y, por el conducto del
Experto o del Maestro de Ceremonias, puede llamar, al orden a los hermanos que
faltaren a él debiendo hacerse obedecer.
Regulará el uso de la palabra de los hermanos, si alguno lo hace sin su permiso, le
impondrá silencio con un golpe de mallete; recomendará que ha de pedirse permiso y
sólo el Venerable Maestro tiene derecho a concederla. Tiene la obligación de observar la
conducta masónica y profana de los Aprendices, debiendo dar cuenta al Venerable
14. 14
Maestro de las faltas que en éstos haya notado.
Especial relevancia, tiene en la gestión del Segundo Vigilante la docencia masónica
por cuanto en ella radica la más exacta y adecuada formación del Aprendiz, que en si es
el Primer escalón dentro de la acción ascendente masónica. Para ello, ha de emplear
una Pedagogía científica, filosófica. Obviamente ha de emanar de la mejor pedagogía
profana además de la aplicación de los principios, normas y usos de nuestra docencia
masónica. Su labor docente, ha de ser, intencionada, esto es, tener claros y definidos
fines tendientes todos a la cohesión de los herma-nos, sea en las órbitas que les rodean
en el mundo profano como en los trabajos de las cámaras, de instrucción. Ha de ser
integral en su contenido, es decir, tiene que comprender el conocimiento cabal y racional
de la filosofía masónica, de la historia y de la masonería, de la legislación masónica
comparada y nacional, del ritualismo y del simbolismo entre la teoría y la práctica, entre
el esoterismo y el Exoterismo. Ha de ser funcional, o lo que es lo mismo, aplicada al bien
de la Orden y de sus organismos y al beneficio de la comunidad. Ha de mantener una
didáctica activa, de tal suerte que el aprendizaje no se reduzca a la repetición formalista
y rutinaria de palabras, preceptos y normas, sino que, junto con la comprensión
inteligente de la teoría, sea él fuente de prácticas sabias y fructíferas. Orientará y
encauzará a los hermanos, mediante la Educación Masónica, para que lleguen al logro
de una capacitación, eficaz para defender a la Orden en todos los terrenos y en todos
los momentos frente al ataque de sus eternos enemigos.
Su permanente e incansable búsqueda docente le permitirá lograr que la Educación
Masónica que entrega a los Aprendices sea evaluable, controlada y sujeta a una revisión
periódica lo que le favorecerá para lograr una permanente acción rítmica de progreso;
ello, le exigirá el uso normal de planes y programas de estudio, manuales, y textos de
enseñanza y los auxiliares audiovisuales, que la ciencia y la técnica modernas
aconsejan como más completos y eficaces. Ha de necesitar inteligencia, carácter y
abnegación para así avanzar dentro de la docencia masónica con un mayor impulso,
imitable por los Aprendices.
El Segundo Vigilante, ha de ser estudioso; ha de desarrollar su espíritu y organizar su
trabajo dentro de ciertas líneas que están marcadas por una larga tradición, reflejo del
sacrificio personal, del esfuerzo y del amor al semejante, del amor a la justicia y a la
libertad. Si estas virtudes son propias, inherentes y naturales, las ha de desarrollar y
orientar en la medida que se entregue e intensifique su esfuerzo y su trabajo dentro de
las Columnas del Taller o en las Cámaras, siendo reconocida por sus semejantes para
así representar por antonomasia, la difícil tarea de la docencia masónica y el
perfeccionamiento iniciático.
Su misión bellísima es la orientación del Aprendiz y más que nada que éste logre captar
y practicar la debida interpretación de que su fin u objetivo no es tratar de comunicarse
con otros seres, sino alcanzar y realizarse a sí mismo en tal estado supra individual,
claro está, no como individuo humano, lo que sería evidentemente absurdo, sino en
cuanto el ser que se manifiesta como individuo humano en cierto estado sobre todo si
lleva en él las posibilidades de todos los demás estados, vale decir, que logre mediante
su gestión la realización puramente Interior: la realización de una posibilidad que el
individuo lleva en sí, en estado virtual.
Desde la llegada a los Templos Masónicos, es quien nos guía en aquella tarea tan
maravillosa y sublime de desbastar la piedra bruta, mediante la educación y la disciplina
que va a darnos el conocimiento de las ciencias; y, por la práctica de las virtudes, nos
Invita a elevar nuestra vida espiritual. Busca hacer de cada Aprendiz un estudioso -
debiera hacerse- un virtuoso, filantrópico y fraternal hermano; busca la liberación del
Aprendiz por medio del conocimiento, da una cultura, un conocimiento, sobre algo para
15. 15
que, trabajando esta ciencia o este arte, pueda liberarse de la esclavitud de la ignorancia
y de la pobreza de espíritu; busca la realización de la vida interna y dar cumplimiento a
las necesidades materiales y espirituales; busca que cada Aprendiz levante el trabajo
masónico como lábaro de perfectibilidad, así su ejemplo es una acción laboriosa y tenaz
que va señalando a cada Aprendiz que es ése, el camino para llegar a ser fuerte,
después de reconocernos débiles; para llegar a ser sabio, después de aplicarnos al
estudio y a una diligente aplicación del saber, después de sabernos ignorantes; y, para
alcanzar un glorioso destino, a costa de incesantes esfuerzos y empeñados combates
para acabar con la imperfección iniciática, mirándonos liberados de prejuicios y
trastrocadas las pasiones en virtudes y con la adquisición insensible de una mayor
sensibilidad humana.
Su afán docente es avasallador e incontrolable para el Aprendiz; y, más aún se agudiza
al inculcarle su amor por el estudio, única manera de que éste se remonte a la causa
primera de cumplir sus compromisos y juramentos, para que así, refleje su amor,
mediante los conocimientos logrados entre la Escuadra y el Compás, por la libertad de
conciencia, para que así interprete que la unión hace la fuerza, que con el estudio va en
búsqueda de la liberación y redención de la Humanidad; y, que el conocimiento y el
progreso científico siempre ha de aparejarse con la moralidad, para que así constate que
las enseñanzas de la doctrina masónica se reflejan y se reflejarán eternamente en el
sello del Honor y de la Virtud para que el mundo profano sea una realidad de justicia y
de fraternidad. Por ello Platón decía que la educación es dar al cuerpo y al alma toda
belleza y perfección de que fuéremos capaces; es, la educación, la recta formación que
llevaría al alma del joven a amar lo más que pueda, aquello que cuando llegue a hombre
cabal lo haga, por necesidad perfecta en el género de vida que haya abrazado. Por todo
ello, hoy y siempre, el Segundo Vigilante al Igual que Arquímedes, podría decir:
“Dadme la educación y me dais una palanca y un punto de apoyo para mover el
mundo moral”.
El Taller Masónico cuenta con la labor enjundiosa y altamente equilibrada del
Segundo Vigilante para llegar a la cristalización de la necesaria disciplina y plena
educación masónica del Aprendiz, sin intereses políticos ni religiosos que irán a tener
como respuesta de esa búsqueda eterna del hombre, a un hombre nuevo, a un hombre
bueno y virtuoso por las prácticas de la virtud y de la bondad; un hombre nuevo, que se
entrelace entre sus hermanos y al salir éste al exterior predicará con su palabra y con su
ejemplo en la sociedad, sin recibir órdenes de mando o consignas; un hombre nuevo,
que será producto de la actuación del Segundo Vigilante por la especulación científica
filosófica, para la destrucción del profano la conformación del masón; un hombre nuevo,
que mediante el estudio, la investigación y el análisis va a llegar a la posesión de la
ciencia, conocimiento en todos los órdenes de consideraciones, para destruir su propia
hipocresía; un hombre nuevo, que aprenderá a no tener amigos ni enemigos, sólo
hermanos; un hombre nuevo, que aprenderá y practicará el ser recto, ser derecho, ser
de trato limpio, ser persona de confiar, ser de buena fe, ser honrado, con sus
compromisos, ser un masón que estará más allá del adulo, de la duplicidad; un hombre
nuevo, que sabrá responderse a las interrogantes:
• ¿Qué somos?
• ¿Por qué somos?
• ¿Para qué somos?
Un hombre nuevo, que sabrá rogar por la unión de todos los hermanos, por el
engrandecimiento, por la dignidad y la prestancia de nuestro Taller Simbólico; un hombre
nuevo, que enlazando las manos en la fraternal cadena y con los ojos del alma mirando
hacia el Oriente y hacia un infinito preñado de ideales, junto a sus semejantes, hará una
16. 16
formal promesa de ser cada día mejor, más digno y honesto masón.
Si analizamos el Juramento del Segundo Vigilante, puede concluirse que su cargo es
de una altísima responsabilidad y trascendencia, es así como sin dejar de apreciar el
significado de su joya -la Plomada o Perpendicular- que representa la rectitud de juicio
que no puede ser desviada por afectos de interés ni de familia, capitalizando en todo ello
una virtud -la Caridad-, es él, quien aparte de su calidad de Maestro, ha de constituir el
Gobierno de la Logia, como un directo colaborador y consejero del Venerable Maestro
en sus actos masónicos.
Es él la imagen simbólica de la escala gradual de ascensión a la que todo masón debe
aspirar para sentirse plenamente realizado como tal y en la magnificencia de sus
derechos; es él, cual velador celoso que se exige una acción mesurada, sin preferencia
ni excepciones de favor en el seno de la Logia y en el mundo profano, para calificar y
clasificar con ecuanimidad, justicia y rectitud a sus hermanos; es él fiel e inmensurable
espejo de la fraternidad, tanto en el campo intelectual como afectivo; es él, a quien los
Aprendices, fruto y producto de su esfuerzo y entrega incondicional, reflejan el ejercicio
de una maestría capaz, tenaz y responsable construida al calor de los dignificadores
ideales masónicos; es él, a quien un murmullo llega y llena todos los ámbitos de éste y
todos los Talleres Simbólicos del mundo, diciéndole:
• “Maestro, mi voz no es mi voz… mi voz es el eco de miles de voces que vienen
de lejos… Maestro, escucha el murmullo sereno y fraterno de un árbol de hombres
nacido y crecido en el tiempo…”
• “Maestro… y todas esas ramas y todos esos frutos maduran en torno a la raíz de
tu verbo…”
• “Maestro, por toda esta tierra que nace en las aulas… por toda esta Patria que
mira hacia el cielo, viaja tu palabra, regresa tu palabra, regresa tu ejemplo…”
• “Maestro… mi voz no es mi voz… mi voz es el eco de miles de voces, que vienen
de lejos, trayendo el pregón grandioso y eterno que dice en dos palabras:
¡GRACIAS, MAESTRO!
A MAÇONARIA NO 3º MILÊNIO
A nossa história é uma ficção, onde as previsões tomam como base do
desenvolvimento de processos anteriores ou, as intuições dos conhecidos como
sensitivos, sem a garantia, no entanto, de que o acontecimento projetado possa se
concretizar realmente.
Como seremos no 3º Milênio?
A questão ai está para nossa apreciação. Como será o futuro da Maçonaria?
5 - " a maçonaria no 3º. milênio " - Ir Milo Bazaga
17. 17
Para que possamos estabelecer uma lógica de raciocínio, dentro do
desenvolvimento dos processos anteriores a que nos referimos, obrigatoriamente
teremos de caminhar pelo passado e pelo presente, colhendo aqui e ali as experiências
vividas, as conquistas alcançadas e até os fatos mal sucedidos, pelos os quais
passamos na lapidação da pedra bruta que existe em nossa formação humana.
O bom observador, o estudioso, o que busca a verdade na sua grandeza pura,
como critico honesto e no exame consciente da realidade, terá condições de alinhavar
questões e princípios de fundamental importância, que aos olhos dos leigos passariam
despercebidos.
A coragem de dizer e expor os seus pensamentos, bem como a análise correta
dos fatos, devem ser, também, atributos indispensáveis para uma conclusão que se
aproxime bastante da lógica, sem o que todo o trabalho não terá consistência e
objetividade.
Os assuntos, por outro lado, devem ser vistos como uma contribuição à perfeição
e as incorreções porventura anotadas devem ser também, entendidas como um esforço
a mais, no sentido de se chegar à melhor das conclusões.
Ninguém deverá sentir-se melindrado com a crueza de algumas constatações. Na
verdade, se elas não são o retrato geral de uma situação, podem, todavia, estar
existindo em algum lugar ou em um setor especifico.
Tudo é possível, pois para se pensar no futuro, obrigatoriamente teremos de
caminhar no espaço de tempo que o antecede.
Nele encontraremos o repositório das nossas melhores realizações e quem sabe,
a marca inflexível das nossas decepções mais contundentes.
Por seus fundamentos iniciático, a nossa ordem é dialética e não didática
dogmática ou doutrinária.
Isto é básico na nossa existência.
Como é básico, também, se reconhecer e não podemos fugir a essa triste
realidade que temos nos afastado dos reais princípios, pois, até por comodidade, velhos
maçons se habituaram a gama enorme de alegorias e símbolos e se acomodaram em
explicações iniciais que lhes foram passadas por outros maçons de pouca sensibilidade
especulativa e, por isto, a ordem ficou parada no tempo e no espaço.
Concluímos desta forma, que o desinteresse, a desinformação e um desconhecimento
total de suas origens e finalidades e conduziram a um estágio de pouco brilho.
O recesso a que a história da Maçonaria se condena nos dias de hoje, por falta de
homens conscientes em sua estrutura institucional de sua afinidade com a vida cósmica
do Universo e com a sobrevivência digna do ser humano, não lhe retira o apanágio da
universidade que impregna o seu arcabouço cultural e humanístico.
É desastroso sentir-se que ela, ao invés de retomar o seu andamento histórico,
submete-se as espúrias internas e externas, deixando-se opinar-se pelos insensíveis,
incultos, oportunistas religiosos, excêntrico, que despreocupados com os seus altos
destinos, avessos a estudos sérios sobre as suas raízes e finalidades, desfiguram-na
completamente, buscando apenas „STATUS‟ pessoais ou a prática surda e dissimulada
de um evangelho catequético.
Precisamos e devemos reconduzi-la ao caminho certo, na análise de seus
fundamentos e exatidão nas interpretações, a fim de evitar distorções prejudiciais, o que
vem sendo adotado com bastante freqüência.
Analisemos a sua filosofia e apliquemos com comprovada eficiência.
Encontramos muitos vestígios do passado. A Maçonaria andou colecionando, por
assim dizer, nos campos da batalha da civilização, recordações de todas as instituições
18. 18
que tiveram dias de glória. Aqui encontrareis traços vivos das grandes religiões, das
escolas filosóficas, da cavalaria, das cruzadas, das ordens Monásticas.
Pairando no alto, acima de tudo, sentira a eterna, a imutável Lei que representa a
Maçonaria:- a Lei do Trabalho, a Lei da Transformação e a Lei do Movimento.
É pois nossa obrigação estudar a Maçonaria em sua História, nos seus símbolos
e em sua Moral.
Estas considerações são o preâmbulo de outras que pretendemos desenvolver e
que, na verdade, não se encerrarão com as últimas linhas uma vez que, abertos ao
diálogo, ele se renovará permanentemente na busca da verdade infinita.
A iniciação antiga tinha o homem numa concepção mais elevada e mais sã que a
nossa.
Nós dissociamos a educação do corpo, daquela da alma e do espírito.
As nossas ciências físicas e naturais, muito avançadas, abstraem-se de princípios
da alma e da sua difusão no Universo; as nossas religiões não satisfazem as exigências
da inteligência; a nossa medicina caminha sem total segurança na relação cientifica
espírito e matéria.
O homem contemporâneo se envolve no prazer sem a felicidade, a felicidade sem
a ciência e a ciência sem a sabedoria.
A iniciação era a elevação gradual de todo o ser humano para as camadas
vertiginosas do espírito, onde se pode sentir a vida em toda a sua plenitude.
Para atingir o mestrado, diziam os sábios de então, o homem precisava refundir
totalmente o seu ser físico, moral e intelectual.
Ora, essa refundição só é possível pelo exercício simultâneo da vontade, da
intuição e do raciocínio.
Por uma completa concordância desses três elementos, o homem pode
desenvolver as suas faculdades até limites incalculáveis.
Existem na alma sentidos dormentes. A iniciação acorda-os.
Com um estudo profundo, na aplicação constante, o homem consegue por em
relação consciente com as forças ocultas do Universo. Por um esforço prodigioso pode
atingir à percepção espiritual direta, devassando os caminhos do Além e tornar-se
seguro e capaz de caminhar por eles.
Só então poderá dizer que venceu o seu destino e conquistou, cá de baixo, a sua
liberdade divina. Só então, de iniciado pode tornar-se iniciador, quer dizer, vidente e
criador de almas. Porque, só aquele que governa a si próprio, pode governar os outros,
só aquele que é livre, pode libertar. (Edouard Schuel).
Na universalidade dos seus fundamentos, não podemos deixar de entender a
Maçonaria, por vocação cabalística, como uma doutrina monista, realista e substância-
lista.
O ritual iniciático proclama os atributos do ser dos Jônicos mantendo a sua linha
do monismo cósmico antes de Sócrates, pois a sua teoria cosmológica se assenta na
continuidade do ser real completo, livre do conceito dualista da causa e do efeito,
espírito-matéria.
O mestre maçom se assenta na teoria da plenitude trina na concepção do ser
absoluto finito, perfeito, onisciente e onipotente.
A Maçonaria, devido às suas raízes cabalísticas, é nitidamente monista.
Conhecidas essas origens, cujo aprofundamento nos estudos nos leva à
conclusões surpreendentes, inclusive sobre a importância relativa de Sócrates e Platão
na filosofia maçônica, passaremos a nos concentrar na figura do homem diante do
mundo em que ele vive e do Universo que o envolve, analisando a sua luta pela
19. 19
sobrevivência, a sua importância no processo evolutivo e nas decisões que marcam toda
a sua trajetória.
Desta forma, temos de sentir o homem na presença do Ser Supremo e do
Universo, na indagação de “ONDE VIEMOS E PARA ONDE VAMOS?”.
Dos macrocosmos que nos situa em um mundo infinito, chegamos ao microcosmo
do planeta em que vivemos, ou até mesmo, ao pequeno mundo que cada um de nós
representa.
E assim passamos a análise das diversas filosofias, optando por aquelas que
mais se identifiquem com os nossos anseios e aspirações à medida do nosso
entendimento e da nossa capacidade de observação e de pesquisa.
Somos produtos de um processo genético ou somos um sentido divino de vida?.
Ai vem a Sabedoria, para questionar e buscar a VERDADE.
Essa busca, esse questionamento sempre se processou através dos movimentos
iniciático, pois na procura dos seus fundamentos o homem não apenas aceita, mas
busca incessantemente a verdade da sua existência.
Por que tantas desigualdade?
E ele passa a não aceitar as religiões como o caminho certo de vida e, por seu
livre arbítrio, a envidar esforços para participar do aperfeiçoamento da humanidade.
Então, fora das religiões, mas dentro da religiosidade que lhe é inerente, ela se
põe a conversar diretamente com o SER SUPREMO a quem respeita e ama, mas não
teme, pois ele entende sua perfeição e bondade.
Ele sabe que é procurando que se encontram todas as coisas, inclusive a própria
VERDADE.
Isso sempre fez a Maçonaria para se tornar eterna, “reprimida”.
Essa repressão deve ser entendida apenas como restrição por certa ceita
religiosa, que não mencionamos, para não polemizar o assunto.
Todavia, porque ela se situa no espaço Máximo alcançado pelas crenças
religiosas e o infinito onde habita o SER SUPREMO, neste caminho só verão a luz
“aqueles que tiverem os olhos de ver”e só ouvirão mensagens de sabedoria, os “que
tiverem ouvidos de ouvir”.
A estes será dada a sabedoria e o conhecimento da VERDADE.
Nós sabemos que, no contexto do mundo, só é realmente forte quem tem o
PODER.
É o mecanismo que dispõe a filosofia dominadora para a realização de seus
princípios.
O poder se impões, via de regra, pela utilização de dois componentes de
dominação, assentados na FORÇA, para o domínio material das massas e na religião
(ou filosofia), que exerce o domínio espiritual.
Força e religião conduzem a massa, no estabelecimento de leis materiais e
morais... a sua vida na terra e a sua vida no Universo.
O homem no Macro e no Microcosmo!
A convivência e a coexistência mantém o poder, quer ele emane ou não da
vontade do povo.
A história do nosso passado, nos mostra como estivemos e como fomos alijados
do poder.
Em realidade, se levando em conta as peculiaridades do mundo moderno e a
apatia a que nos entregamos, temos de aceitar que somos uma organização de homens
fechados em nós mesmos, cultivando a nossa personalidade sadia e lapidando a nossa
pedra, cavando masmorras ao vício e levantando Templos à virtude, enquanto lá fora
20. 20
toda a humanidade desesperançada se desvia dos buracos que abrimos, e cegos pela
escuridão, os homens não enxergam os Templos que vamos construindo.
Talvez os tenhamos guardados dentro de nós mesmos, no saudosismo do que
fomos e do que já fizemos.
Fizemos, porque tínhamos participação importante no poder e dele fomos alijados
pelo outro componente desse mesmo poder – e ao qual estávamos intimamente
ajustados – que foi a religião.
Sabemos bem o que somos. Precisamos ter coragem para recompor a história, a
fim de tornar mais fácil a nossa tarefa de participar na redenção da humanidade.
Não adianta ficar pedindo proteção e ajuda ao Grande Arquiteto do Universo, se
não tivermos coragem de realizar a nossa parte.
Não se reduz a miséria do mundo e não se acaba com a fome somente com
exemplos.
Nem só de pão vive o homem; mas ele deve ter o mínimo, para poder viver com
dignidade... e isso se consegue não apenas com palavras e exemplos, mas com
sacrifício e com trabalho.
Precisamos ter coragem de ser e de fazer.
Interesses do mal, poderão até se antepor às nossas mensagens sobre o bem,
dentro da concepção dualística.
Mas, temos de ter fé no que somos e coragem para fazer o bem que tanto
apregoamos.
Repetimos, que só o trabalho e o amor constroem. O desinteresse e a apatia a
nada levam.
A união de todos os homens de bem, já seria um primeiro e grande passo nessa
caminhada.
Esquecendo as divergências de rito e de potências, sentindo-nos irmãos iniciados
que somos na grande família dos obreiros, já teríamos começado por ai o nosso trabalho
produtivo.
A mensagem que está sendo só nossa, é aquela que a humanidade esta sedenta
para conhecer e comprovar a sua eficiência.
Chegamos no fim de um milênio e devemos estar preparados para o novo que
chegou.
O NOVO MILÊNIO ESTÁ ÀS NOSSAS PORTAS.
No milênio que está prestes a terminar tivemos conquistas grandiosas, com fatos
históricos e científicos da mais alta importância.
Mas, se por um lado conquistamos a lua e o espaço sideral, esquecemos-nos de
conquistar o homem e a terra onde vivemos.
Não se respeitam velhos, jovens e crianças, a natureza é destruída sem uma
justificativa coerente.
A poluição tomou conta do mundo, com símbolos do progresso, destruindo a
camada de proteção da Terra.
As trombetas estão anunciando o fim dos tempos, despertando-nos contra o
inimigo comum, que está atingindo mortalmente a todos. Para ele não importam as
religiões, o credo político ou a condição racial.
Esse inimigo é voraz e não perdoa as suas vitimas.
Ai estão: a peste do Cólera, o câncer que aniquila e a AIDS que destroem Tantos
e tantos males afligem a humanidade, inclusive o fantasma da fome, eliminando as
classes mais pobres do mundo.
Resta-nos confiar na Sabedoria Divina.
21. 21
Mas, mesmo confiando nessa Sabedoria, devemos ir al luta, orientando em tudo
aquilo que pudermos transmitir para remediar o mal.
A nossa filosofia, nos dá a experiência necessária para criar um clima de
esperança, no sentido de mostrar que nem tudo está perdido.
Por que não estabelecer-se uma grande corrente de união através dos irmãos de
todo o mundo, na realização de esforço conjunto e até ecumênico para a preservação
dos tripulantes e passageiros dessa nave espacial, que se chama Terra, o mundo em
que vivemos.
O milênio que se findou, nos alerta com sabedoria, que precisamos ser mais
solidários e fraternos.
Isto se encontra nos nossos manuais e está inserido nos ritos que regem a nossa
atividade.
Haveremos de ter muita sabedoria e grande apreço à ciência, sem desprezar a
religiosidade inerente ao livre arbítrio de cada um, mas com o entendimento que é hora
de somar e não de dividir.
Somar é unir... unir, contra o inimigo comum a todos nós!
“O QUÃO BOM E TÃO SUAVE QUE OS IRMÃOS HABITEM EM UNIÃO”
Quão bom seria, que, só invés de sermos maçons, “que os nossos irmãos
reconhecem”, pudéssemos ser “maçons, que a humanidade reconhecida agradece”.
Somos maiores que tudo isso, mostrando com trabalho e realizações concretas,
de que só queremos fazer o bem e que a nossa preocupação maior é contribuir para o
aperfeiçoamento e, no momento atual, lutar pela humanidade que vive no sub-mundo da
descrença e em total abandono.
Podemos construir, se o quisermos, um mundo novo, onde só exista paz, amor e
felicidade. Podemos sim o fazer, com muito desprendimento e muita humildade.
Não se trata de descobrir o véu do mistério, mas de fazer entender que ele é
acessível a todos que desejam construir um mundo melhor.
É bem verdade, que todos os recursos da terra seriam insuficientes para
solucionarmos a crise de identidade que estamos atravessando.
PARA ONDE VAMOS? – ainda é uma questão sem respostas.
Mas nos ritos, encontramos a fórmula essencial para atingir esses objetivos.
Porém, quantos de nós os conhecem verdadeiramente?
Desde o aprendizado até o mestrado, quer nos graus simbólicos, ou nos
filosóficos, temos instrumentos e lições de vida que poderão construir o edifício sólido da
compreensão e da dignidade.
Os tijolos, que são os homens em marcha sem rumo, estão dispersos e jogados
ao léo.
Não podemos continuar assistindo comodamente no alto do pedestal da nossa
pureza, conquistada obrigatoriamente pelos princípios que endossamos que a
humanidade ao nosso redor se destrua, sobre a pressão dos maus exemplos e das más
ações.
A Ordem nos fala em trabalho, pedreiros livres que somos.
Parece-nos ter chegado o momento de sairmos do mundo contemplativo da
nossa formação, para nos transformamos nos artífices da nova ordem por um mundo
melhor.
É necessário que despertemos do recesso em que se encontra a Maçonaria. É
importante que tentemos estar novamente juntos do Poder, pois não basta apenas
reformar o homem que existe dentro de nós, esquecendo dos que ao nosso redor lutam
desesperadamente para sobreviver.
22. 22
A realidade do mundo aí está! Não podemos desconhecer essa realidade. A
nossa potência é maior, muito maior mesmo do que se possa imaginar, pois
conhecemos os mistérios e estamos sempre em busca da verdade.
Podemos continuar especulativos na nossa ritualística, mas temos de nos tornar
operativos junto à humanidade, pois a nossa experiência e a nossa vivência, nos
credenciam à liderança das massas.
A humanidade busca uma sobrevivência digna no questionamento social e no
mínimo respeito à sua figura tão sofrida e desesperançada.
Somos no terceiro milênio aquilo que corajosamente começamos a realizar agora,
de forma objetiva e consciente, saindo da palavra e do exemplo para ação.
Como afirmou certa feita o grande Guatimozim, devemos entender que é hora de
tomarmos em nossas mãos essa grande tarefa, antes que algum aventureiro lance mão
dela.
Não sejamos tão somente irmãos dos que pertencem à nossa Ordem, mas de
todos aqueles que estiver lutando pela sobrevivência digna, porque na sua luta insegura,
mesmo assim, ele está contribuindo para que possamos estar vivos também.
Amemos ao Senhor, como o Ser Supremo de todas as coisas e ao próximo como
nosso irmão.
O quão bom e tão suave que os irmãos habitem em união.
Pela fraternidade de pelo entendimento, os males serão banidos da face da Terra
e a glória do Senhor se confirmará com o nascer de novos tempos.
Agora, se não nos dispusermos a entender a vida com uma outra realidade, nos
ajustando aos novos tempos, embora respeitando a nossa identidade, seremos no neste
milênio aquilo que fomos no passado.
Quando se começa a questionar a validade do nosso procedimento tranqüilo e até
apático, nesta proposição de teses para debates, sentimos uma profunda alegria. Todas
são participativas junto ao Poder.
Somos uma parcela importante da comunidade e temos, por obrigação, de
contribuir diretamente para sua evolução e para que ela desfrute dos conhecimentos que
possuímos para a conquista de um mundo melhor.
Já estamos dando um grande passo na caminhada para o futuro com esses
debates.
A continuar assim, com esse pensamento e com essa disposição, seremos a
grande força do milênio, porque nós estaremos lá com as armas do trabalho, da
fraternidade e do amor!
Elas são as leis da transformação e do movimento pela redenção da humanidade.
Junto ao Poder, ao lado do Poder, participando do Poder, a Maçonaria terá o
Poder para fazer o melhor...
E é muito importante, para todos, poder fazer sempre o melhor!
E a grande esperança que nos reserva o terceiro milênio – um mundo bem
melhor... que podemos ajudar a construir, a partir de agora – JÁ!
“Que o Grande Arquiteto do Universo Nos Ilumine e Guarde”
MM Milo Bazaga
GLMMG - REAA
Milo Bazaga
Quimíco Cosmétologo
23. 23
O presente bloco
é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR
jóias paramentos e substituição
Questão apresentada em 12 de outubro de 2.010 e recuperada em 06 de abril de 2.013.
O Respeitável Irmão Cleber Barros Cunha, Orador da Loja Acácia de Acesita, 2.229, GOB,
REAA, sem declinar o nome do Oriente (Cidade) e Estado da Federação, apresenta a seguinte
questão:
cleberbcunha@uol.com.br
Foi-me perguntado sobre quais paramentos o Vigilante usaria no caso de
substituir o Venerável em uma sessão normal (não Magna). A princípio, poderíamos dizer
que o 1º Vigilante usaria os paramentos do Venerável, o 2º Vigilante usaria os paramentos
do 1º Vigilante e o Experto usaria os do 2º Vigilante. Entretanto, lendo e relendo os rituais,
especificamente no ritual de Grau 3, à página 35, lemos que os paramentos de Venerável
Mestre e Respeitabilíssimo Mestre são sempre usados pelo titular do cargo em sua Loja
ou em visita. Sabemos também que o Esquadro é a joia específica do Venerável. Assim
sendo, partindo destas colocações, no caso da ausência do Venerável, o 1º Vigilante em o
substituindo, usaria os seus próprios paramentos e joia correspondente a ele (Nível). O 2º
Vigilante substituiria o 1º Vigilante usando os seus paramentos (2º Vigilante) e sua joia
(Prumo). O Experto substituiria o 2º Vigilante utilizando seus próprios paramentos e sua
própria joia (o Punhal). Complica quanto ao substituto do Experto: qual paramento e joia
este utilizaria? Isto também vale para somente o caso das substituições dos Vigilantes
pelos Expertos? Resumindo: quem substitui, leva consigo os seus paramentos e joias
(para este caso específico). Correto?
6 - Perguntas & Respostas
24. 24
CONSIDERAÇÕES:
Embora eu tenha recuperado essa questão perdida em 2.010, recentemente respondi uma
questão parecida com essa e acabei recebendo alguns questionamentos pelo que acabei
revendo a minha posição.
Por tudo que foi dito e debatido, penso que de acordo com as tradições da Maçonaria, o
que primeiramente identificava o cargo era a joia distintiva. Nesse embrolho todo
adquirido com paramentos distintos, Mestres Instalados em ritos que não possuem o
costume, mas que foram impostos por Lei, aventais diferenciados para Vigilantes, etc.,
seria mais prudente idealizar o seguinte: nas eventuais substituições precárias, a joia
deve permanecer como identificadora do cargo, já que para aquele lugar em Loja ela é a
conhecida correspondente.
Bem sei que isso até é contraditório, porém em uma escala de valores, o fato é pelo
menos de menor contradição.
O que eu não posso concordar é que o Primeiro Vigilante não seja o substituto imediato
do Venerável como alguns Irmãos assim defendem, achando que somente um Mestre
Instalado pode fazer isso. Ora, Mestres Instalados originalmente não existem no Rito
Escocês Antigo e Aceito. Essa norma foi copiada do Craft inglês e americano e enxertada
no GOB a partir de 1.968. Na França (origem do rito em questão) instalação significa
simplesmente posse, enquanto que um Venerável que deixa o veneralato é simplesmente
o ex-Venerável. Aqui no Brasil alguns ainda defendem que o Mestre Instalado é uma
espécie de Grau. Ledo engando, ele é apenas um título distintivo.
Retomando e sem a intenção laudatória, parto do seguinte raciocínio: um substituto
eventual deve usar a joia do cargo que ele está substituindo. O Segundo Vigilante
assumindo o cargo do Primeiro, usa a joia do Primeiro; o Primeiro Vigilante substituindo o
Venerável usa a joia de Venerável; o Experto assumindo o cargo do Segundo Vigilante,
usa a joia do cargo que está sendo substituído. Um substituto do Orador usa a joia do
Orador; do Tesoureiro, a do Tesoureiro; do Cobridor, a do Cobridor, e assim por diante se
for o caso.
Se eu estou
correto, não sei, todavia penso ser a intenção mais adequada. Se a joia for efetivamente
privativa do eleito, ou do nomeado, na eventual falta do titular, dependendo do caso, não
existirá sessão.
T.F.A.
Pedro Juk -
jukirm@hotmail.com -
abril/2013
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
25. 25
Lojas Aniversariantes da GLSC:
Data Loja Oriente
01/7 Alferes Tiradentes nr. 20 Florianópolis
07/7 Templários da Nova Era nr. 91 Florianópolis
07/7 Solidariedade Içarense nr. 73 Içara
10/7 Obreiros de Maravilha nr. 96 Maravilha
12/7 15 de Novembro nr. 25 Imbituba
21/7 Liberdade Criciumense nr. 55 Criciúma
Parabéns ARLS Alferes Tiradentes!
Há 36 anos era fundada a ARLS Alferes Tiradentes nr. 20. Neste 1º. de julho o JB
News cumprimenta a todos os valorosos Irmãos dessa portentosa Loja através de
seu novo Venerável Mestre, Ir. Âry de Souza. Que continue a Loja Alferes
Tiradentes a trilhar seus objetivos, para prosseguir fazendo história. Parabéns
Manos por 35 anos de bons serviços prestados à Maçonaria Universal.
o tempo passa, o tempo voa
Alcançamos hoje a metade do ano de 2013. O tempo continua passando,
continua voando.
Loja Rei David nr. 58
O Ir Paulo Roberto Pinto, um dos articulistas do JB News e novel Venerável
Mestre da Loja "Rei David" nr. 58, (GLSC) de Florianópolis, convidando para a
Sessão Especial do Solstício de Inverno nesta terça-feira, às 16h00, no Templo da
Loja Regeneração Catarinense.
7- destaques jb
26. 26
Loja Theodórica de Pequerí - MG
Iniciação de três novos irmãos na Loja Theodórica - Pequeri - MG
Folha Maçônica Nº 407, 29 de junho de 2013
Revista semanal distribuída por e-mail aos cadastrados e dedicada aos assuntos de
interesse dos iniciados na Arte Real. rbgranado@gmail.com
27. 27
Loja Regeneração Guabiruben
(As informações são do IrPaulo César Fiuza Lima)
Muito concorrida a Sessão Magna de Instalação e Posse da nova administração da
ARLS Regeneração Guabirubense, realizada sexta-feira (28/06), no oriente de
Brusque(SC). A diretoria para o período 2013/2015 ficou assim constituída:
Veneral Mestre: Joel José dos Passos
1o. Vigilante: Ronaldo Regis
2o. Vigilante: Osman Rosa
Orador: Edy Genovez Luft
Secretário: João Alberto Rocha da Silva
Tesoureiro: Álvaro Viana Nascimento
Chanceler: Clóvis José Tadeu Vieira
28. 28
rádio sintonia 33 e JB News
Em breve a Rádio Sintonia 33, cuja sede é em Joinville, estará transmitindo
diariamente boletins maçônicos da redação do JB News de Florianópolis. O
primeiro teste foi feito na manhã de domingo tendo sido considerado pelo Ir. Assis
Félix, diretor geral, como de Excelente qualidade em todos os sentidos.
Rádio Sintonia 33 & JB News . Música e Informação o ano inteiro.
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Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
29. 29
1 - O paradoxo da saúde pública/privada com as facilidades
obtidas pelos poderosos.
Vamos divulgar!
http://copaemcuiaba.com.br/
2 - Cajuru detonando Ronaldo
http://www.youtube.com/watch?v=7rEshkv-FRU