7. DESIGN ESTRATÉGICO
DiscutirComunicação dentro do
Sistema-produto significa
enxergá-la como componente da “vida
da mercadoria”, dando mais ênfase
à idéia de “narrativa da/sobre a
mercadoria” como ponto de partida.
9. DESIGN ESTRATÉGICO
Portanto, da perspectiva do design
estratégico, quando tenta-se
perceber (e projetar) a vida
da mercadoria antes e junto
da sua existência tangível,
isso nos remete a noção de
desenvolvimento de uma
marca e a projetação de sua
comunicação.
10. DESIGN ESTRATÉGICO
serviço produto
experiência comunicação
Meios de
comunicação
Outros
canais
11. DESIGN ESTRATÉGICO
Quando as soluções de Comunicação compõem a
Marca a partir da elaboração de posicionamento
pela construção de discurso através de narrativas,
visuals. Usando ou não a mídia como forma de
circulação.
Layout, título, texto, cor, tipografia, roteiro são
elementos para se criar (levar em consideração)
visando o desenvolvimento de uma solução de
comunicação.
12. DESIGN ESTRATÉGICO
serviço produto
experiência comunicação
Meios de
comunicação
Outros
canais
14. DESIGN ESTRATÉGICO
No primeiro modelo, o “contexto”, ainda que
aponte para um tipo específico de comunicação e
designer através da imagem-dinâmica, é muito
de projetação através de canais
(mídias, por assim dizer), mas o segundo coloca a
outro
comunicação dentro de um
conjunto de significados,
ainda mais dentro da
experiência do “retail” pelo
caso descrito.
15. DESIGN ESTRATÉGICO
“Direction of space” é
entendido como a projetação com
objetivo de comunicar, informar e
dar ao cliente emoções,
construindo uma experiência
memorável e pessoal.
21. DESIGN ESTRATÉGICO
Quando as Soluções de Comunicação
compõem a experiência presente no serviço.
O designer projeta a solução de comunicação
de forma integrada com o serviço, há quase
uma “confusão” dessas fronteiras, quem sabe
proposital para construir uma narrativa que
passa pela solução de comunicação, mas não
começa ou termina nela necessariamente.
22. DESIGN ESTRATÉGICO
serviço produto
experiência comunicação
A comunicação
apóia, constitui a
experiência
que se dá no
serviço
24. DESIGN ESTRATÉGICO
Projeta-se
experiência
serviço produto para
comunicar.
A experiência É
experiência comunicação o canal
(“mídia) da
comunicação
25. DESIGN ESTRATÉGICO
Quando a solução de comunicação compõe a
experiência, mas essa não se dá
necessariamente no ponto de venda.
26. DESIGN ESTRATÉGICO
Projeta-se uma “visão 2” que não fica
apenas no caráter material da comunicação
(audiovisual, visual, textual, imagética) mas
constitui uma narrativa aos moldes da visão
mas fora do ambiente
1,
de consumo do produto
ou serviço. Este tipo de solução é a
que conseguimos perceber em trabalhos
ligados ao chamado buzz marketing,
marketing de guerrilha, etc.
29. Evento ou atividade que gera divulgação,
entusiasmo/empolgação e informação para os
consumidores.
Quase sempre é alguma coisa que combina um
evento ou experiência “de cair o queixo” e inusitada
com branding puro, com alguma característica do
produto.
Se o "buzz" é bem feito, pessoas escreverão sobre
ele e ele se torna um veículo de relações públicas.
o buzz marketing inclui uma baita dose de
adrenalina com rápida informação sobre o produto
30. Tentativa de entregar uma mensagem de makreting que se
espalha rápida e espontaneamente entre os consumidores.
Hoje em dia, em forma de e-mail ou vídeo (ou ambos).
Ao contrário dos comunicados alarmistas, o viral não é
maligno. Não é desonesto ou artificial.
Se muito bom, torna-se um boca-a-boca perfeito, na pior
das hipóteses, é só mais uma mensagem de marketing
interruptivo.
www.subservieantchicken.com
31. O mais poderoso veículo no planeta
É a verdadeira opinião compartilhada sobre um
produto ou serviço entre dois ou mais
consumidores.
Acontece quando pessoas se tornam advogados
naturais da marca.
É o cálice sagrado dos profissionais de marketing e
empreendedores, pois pode consagrar ou destruir
um produto/serviço
A chave do sucesso: honesto e natural
www.segway.com
Iphone
32. As promoções/situações/mensagens
apelam para os seguintes aspectos:
Entretenimento
Alegria, humor, jogos, perguntas, vídeos,
músicas...tudo que possa ajudar a passar o
tempo no trabalho
“Egoísmo” (vontade de ser referenciado)
Coisas grátis e concursos.
Caridade, solidariedade: “você pode ajudar”.
33. Consumidores cansaram da publicidade
A mesma razão pela qual a colocação de
produtos em filmes, clips e novelas é
relevante.
Uma forma de colocar a marca em um
contexto que o consumidor se sinta bem e
não queira tirar da frente.
Sobressair-se em um mar de informação
O exclusivo/único agrada ao olhar.
Posicionar o produto de forma criativa
(diferente de fazer um anúncio criativo)
A possibilidade de alcance exponencial.
34. 1. Faça as pessoas rirem
2. Recomende alguma coisa
3. Competição (participe)
4. Ganhe ou economize $$$
5. Causas nobres
6. Abaixo-assinado
7. Sexo
8. Pegadinha
9. Elevar auto-estima
10. “Corrente”
Não necessariamente todas juntas, mas alguma
pode ser o caminho para a ação pensada.
35. Astroturfing (ver case Eu amo a Lapa)
Blogs corporativos (ver case Ócio 2007)
Emboscada (ver cases)
Marketing invisível
PR Stunt
36. O astroturfing é comumente usado para tocar
o sentimento das pessoas, podendo ser
praticado utilizando um pequeno grupo de
ativistas infiltrados em grandes
manifestações de uma causa específica. Com
a internet facilitando os meios de
comunicação, fica muito fácil e barato
organizar também pequenos grupos de
pessoas, gerando entusiasmo por uma causa,
associada a alguma marca.
37. São Blogs mantidos ou patrocinados por empresas, marcas, etc.
O Blog Corporativo proporciona um poder de comunicação
bidirecional instantâneo, com um alto valor agregado, porque:
Possui leitura agradável, rápida e fácil;
Sua manutenção custa muito pouco;
É de fácil atualização, personalização e navegação, prevalecendo
sempre a agilidade na comunicação;
Disponibiliza a troca de comentários e links, fomentando o
sentido de relacionamento e diálogo;
É personalizado e permite a criação de uma comunidade em
torno de um tema.
Um blog não tem a função de tornar-se uma vitrine da loja, um
quadro de avisos para os colaboradores ou um anúncio para
apresentar um novo produto da companhia.
38. Desta forma, a emboscada pode-se definir como
um esforço planejado, para se associar
indiretamente a um evento. O objetivo é ganhar
ao menos algum reconhecimento, com um
investimento muito menor, em contra partida aos
esforços de um patrocinador oficial. Ou seja,
basicamente dois fatores podem levar uma
empresa a optar pela emboscada: os altos custos
das cotas de patrocínios dos eventos e a eventual
impossibilidade de participar como patrocinadora
de um evento.
39. Brahma na copa de 1994 (embosca Kaiser)
Botines de Palermo – Puma (embosca Nike)
(vídeo)
Ariel e a Festa de San Genaro
41. Tem como objetivo atingir os consumidores
sem parecer ser uma informação comercial.
Um exemplo é quando uma empresa contrata
um ator ou uma pessoa influente dentro de
um grupo para que o mesmo fale bem de um
determinado produto naquele círculo de
relacionamento, sem que as pessoas
percebam que ele está sendo pago, ou
recebendo algo em troca, para isso.
42. Ação de divulgação da Série "O
Continente Gelado", da National
Geographic, utilizando Marketing
Invisível, onde foram espalhados
envelopes com o nome do velejador e um
número de telefone em vários lugares de
São Paulo. Dentro, havia fotos da
aventura. Julgando estar com um material
importante, ou apenas por curiosidade,
muitas pessoas ligaram para o telefone e
ouviram uma mensagem de Amyr
divulgando o novo programa.
A ação foi uma das 11 escolhidas para o
Prêmio Sacadas Criativas, realizado pela
revista About, edição dezembro/2005.
43. O objetivo do PR Stunt é a criação de situações inusitadas
e surpreendentes que gerem mídia espontânea. Esses
Stunts são potencializados por meio de um trabalho de
relacionamento com a imprensa - ou como é conhecido no
Brasil assessoria de imprensa. Para que isto aconteça de
forma efetiva, é necessário realizar um trabalho em
conjunto entre a agência de guerrilha e a agência de RP. A
agência de guerrilha criará um conceito forte e, junto com
a agência de relacionamento com a imprensa, construirá a
ação de forma que gere mídia espontânea, além do boca a
boca. Na operação, a agência de RP terá o objetivo de
fazer sair no máximo de veículos possíveis, respeitando, é
claro, o público-alvo da ação.