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Formação de intercessão

  1. RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA ENCONTRO DIOCESANO DE FORMAÇÃO MINISTÉRIO DE INTERCESSÃO
  2. Apresentação • Apresentação do Formador • Desenvolvimento: • Busca de Santidade; • Noção do Pecado; • Elementos do Pecado; • Classes do Pecado; • A Salvação de Jesus.
  3. Buscar a Santidade: Abandonar o Pecado • INTRODUÇÃO “Nele (Jesus), Ele nos escolheu antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante d’Ele no amor. Ele nos predestinou para sermos seus filhos adotivos por Jesus Cristo, conforme o beneplácito da sua vontade... E é pelo sangue deste (Jesus) que temos a redenção, a remissão dos pecados, segundo a riqueza de sua graça...” (Ef 1, 4-7). Ser santo e irrepreensível é a meta de todo batizado (cf. 1 Ts 4,3ss)
  4. • DESENVOLVIMENTO I – Noção de Pecado • Pecamos quando damos consentimento à tentação, por nossa livre vontade. • O pecado é ofensa a Deus: “Pequei contra ti, só contra ti pequei o que é mau aos vossos olhos” (Sl 50,6). O pecado ergue-se contra o amor de Deus por nós e desvia dEle os nossos corações. O pecado é uma desobediência , revolta contra Deus, por vontade de tornar-se “como deuses”, conhecendo e determinando o bem e o mal (Gn 3,5). O pecado é, portanto, amor de si mesmo até o desprezo de Deus.
  5. I Jo 2,15-17 – “Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo. Não está nele o amor do Pai. Porque tudo o que há no mundo – a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida – não procede do Pai, mas do mundo.” A concupiscência entrou no mundo pela desobediência de Adão e Eva à Palavra de Deus (Gn 3,1-13). 1) Concupiscência da Carne (prazer) – “era bom para comer” 2) Concupiscência dos olhos (possuir) – “de agradável aspecto” 3) Soberba da vida (poder) – “muito apropriado para abrir a inteligência...”
  6. Jesus foi tentado no deserto para onde foi conduzido pelo Espirito Santo, portanto não achemos que ser cheio do Espirito Santo é estar “vacinado” contra a tentação, mas é receber de Deus os meios para resistir a ela (cf. I Cor 10,13)
  7. “É justamente na Paixão do Senhor Jesus que a misericórdia de Deus vai vencer o pecado, quando este manifesta melhor sua violência e multiplicidade: incredulidade, ódio assassino, rejeição e zombarias por parte dos chefes do povo, covardia de Pilatos e crueldade dos soldados, traição de Judas tão dura a Jesus, negação de Pedro e abandono da parte dos discípulos. Mas, na própria hora das trevas e do príncipe deste mundo, o sacrifício de Cristo se torna a fonte de onde brotará inesgotavelmente o perdão de nossos pecados” (cf. Catec. 1851)
  8. O pecado é nosso inimigo número 1. o mundo e os outros só são inimigo em função do pecado. O demônio leva as pessoas a pecar. Inferno é o inimigo fora de nós e o pecado é o inimigo dentro de nós. Por vivermos no mundo sem sermos dele, sofremos as tentações, mas podemos resistir pedindo sempre a Efusão do Espirito Santo, para que a graça atual venha nos fortalecer e assim não cairmos em tentação como pedimos no Pai Nosso.
  9. Elementos do Pecado • O pecado é um transgressão voluntária da Lei de Deus: a) Matéria proibida; b) Advertência por parte da consciência; c) Consentimento/aceitação por parte da vontade. “É pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria grave e que é cometido com plena consciência e deliberadamente.”
  10. O pecado mortal requer pleno conhecimento e pleno consentimento. O pecado mortal é uma responsabilidade radical da liberdade humana e envolve um consentimento suficientemente deliberado para ser uma escolha pessoal. A ignorância afetada e o endurecimento do coração não diminuem, mas aumentam o caráter voluntário do pecado. No entanto, mesmo podendo julgar que um ato é em si falta grave, devemos confiar o julgamento das pessoas à justiça e a misericórdia de Deus.
  11. O pecado venial é quando a matéria é “leve”, ou a advertência ou o consentimento não são plenos. Não se observa, em matéria leve, a medida prescrita pela lei moral, ou então quando se desobedece á lei moral em matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou sem pleno consentimento. O pecado venial impede o progresso da alma no exercício das virtudes e a prática do bem moral; merece penas temporais. O pecado venial deliberado e que fica sem arrependimento dispõe- nos pouco a pouco a cometer o pecado mortal. O pecado venial não quebra a aliança com Deus. É humanamente reparável coma graça de Deus. “Não priva da graça santificante, da amizade com Deus, da caridade, nem por conseguinte, da bem- aventurança eterna.
  12. Classes do Pecado • Há 4 classes de diferentes pecados: Pecados de ignorância: • Por falta de educação religiosa; • Por inteligência limitada; • Por viver em ambiente hostil a qualquer influencia religiosa; • Por pouco conhecimento da fé.
  13. Pecados de fraqueza: • Pessoas que tem o conhecimento de fé mas são fracas. Pecados de frieza ou indiferença: A pessoa tem conhecimento do pecado, mas não quer se converter. Não se preocupa com sua conduta e não procura se arrepender.
  14. Obstinação ou malícia Pecam por pecar, por querer ofender a Deus, por ódio contra Deus. Não querem converter-se. Talvez tenham sido bons cristãos que foram caindo gradativamente, sem procurar melhorar. Entram em seitas anticristãs. Só a infinita misericórdia de Deus pode levar estas pessoas a conversão. É pecar contra o Espirito Santo (cf Mc 3,29).
  15. Jo 16,8: “Quando vier o paráclito, convencerá o mundo a respeito do pecado, da justiça e do juízo”. O pecado de não crer em Jesus e o juízo que condena o maligno. Ninguém mais pode subjugar nossa vida porque o demônio já está julgado. Podemos caminhar no Senhor sem medo.
  16. CONCLUSÃO: Nós intercessores devemos pedir ao Espirito Santo para vir em auxilio ás nossas fraquezas para que procuremos viver a santidade de vida, unido a Jesus. Assumir a Salvação é uma experiência pessoal e atual que nos faz caminharmos livres.
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