Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Ensino História África Lei 10.639
1. Tallit a C ard o so B ast o s L af et a .
G UIL HERME BERTO L IN SILVA | 0468F SS/2
2.
3. APRESENTAÇÃO
» Acadêmico: Guilherme Bertolin Silva
» Disciplina: Segunda Licenciatura em Sociologia.
» Área de concentração: Formação continuada.
» Tema: ENSINO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E AS
CONSEQUÊNCIAS E DIFICULDADES DA
INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS LEIS 10.639/03
POSSIBILIDADES DE APLICAÇÃO.
4. JUSTIFICATIVA
» O tema em questão se mostra com grande
relevância social e cultural, devido a
miscigenação e aos indivíduos que
construíram a identidade brasileira
propriamente dita. Objetivando refletir acerca
de um dos desafios do século XXI, imposto
pelo ex- presidente da república Luiz Inácio
Lula da Silva a Lei nº 10.639 assinalada no dia
9 de janeiro de 2003, apresenta aos
profissionais da educação brasileira, ou seja, o
ensino de história da África e cultura afro-
brasileira nas escolas de nosso país e expor
algumas práticas pedagógicas possíveis em
relação a cultura afro-brasileira e a
diversidade cultural do povo brasileiro.
5. OBJETIVOS
• Socializar o ensino sobre a África.
• Compartilha conhecimento sobre cultura afro-
brasileira.
• Incluir o africano como membro da formação do povo
brasileiro.
• Demonstrar aspectos sobre a diversidade geográfica do
continente africano.
• Identificar a diversidade étnica e cultura da África.
• Construir material sobre o ensino e importância do
conteúdo sobre África.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• Uma das perspectivas que devem ser adotadas pelos professores
é desnaturalizar e discutir, à luz de conceitos e teorias sociais, as
visões estabelecidas na sociedade, isto é, mostrar que as relações
sociais são histórica e socialmente construídas, não são naturais,
podem ser modificadas.
• “O que se observa é que esses princípios legais, embora estejam
estabelecidos na Constituição Federal, não se efetivaram na
prática para todos. Um enorme contingente populacional ainda
não se encontra inserido, apesar do princípio constitucional da
igualdade (no seu aspecto material, ou seja, igualdade de fato).
Essa parcela da população se constitui dos afro-brasileiros, que se
mantêm em situação de desvantagem social diante da parcela
restante da população brasileira.” (COSTA, Luciano Gonçalves.
“História e cultura afro-brasileira: subsídios para a prática da
educação sobre relações étnico-raciais. Maringá. Pág 14. Eduem,
2010.)
7. METODOLOGIA
• A escola é fundamental para o aprendizado é à base da nossa vida
tanto profissional como social, é a instituição mais importante porque
só através dela é que a gente adquire conhecimentos, é o lugar de
formação a educação deve ser disponibilizada para todos. A educação
formal ou acadêmica é função da escola e seria uma continuação da
educação familiar, pais e escola devem educar juntos para um bem
maior. A criação de um verdadeiro cidadão, construtor de um futuro
melhor para as próximas gerações, depende dessa aliança do
contrário sabemos que uma criança pode ter a cabeça feita por outras
pessoas e complicar a vida delas que podem se tornar marginais,
usuárias de drogas e até mesmo trafica-las que é algo ainda mais
impiedoso para a justiça.
• A Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996 passa a vigorar acrescida
dos seguintes artigos 26-a; 79-a e 79-b. Art. 26-a. Estabelece que nos
estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre história e cultura
afro-brasileira. Art. 79-b. O calendário escolar incluirá o dia 20 de
novembro como dia nacional da consciência negra.
8. OBSERVAÇÃO
» Início a aula cumprimentando os alunos, com um bom
dia. Em seguida solicito que os alunos pegassem o livro
didático e abrisse na página 85, para que os alunos
desenvolvessem a leitura dos textos que compõem o
capítulo intitulado “Índice: diferenças e semelhanças”.
Por fila cada aluno leu um pequeno trecho dos textos.
Vale ressaltar que o capítulo apresenta textos
pequenos que enfatiza os povos indígenas na América,
no Brasil, bem como as diferenças entre os indígenas
(traços físicos, línguas, divisão do trabalho, a infância e
a adolescência). Antes de iniciar a leitura de cada
texto, a professora realizou algumas indagações a
respeito do assunto a ser abordado no texto, como por
exemplo, se todos os índios são iguais e se possuem a
mesma cultura. A aula terminou com a leitura de todos
os textos do capítulo, sendo que na próxima aula os
alunos foram avisados que os mesmos em sala de aula
vão responder algumas questões propostas no livro
didático.
9. ROTEIRO DE
ENTREVISTA/
PLANOS DE AULA
• Início a aula cumprimentando os alunos e perguntando
sobre o final de semana deles e se os mesmo estavam
animados para a aula. Ao término das atividades anoto
quem realizou o proposto, bem como dando um visto
no caderno dos alunos.
10. VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
» Durante a aula, os alunos em um aspecto geral, se dirigiram a
professora e aos demais colegas por meio de uma linguagem
coloquial. Vale ressaltar que, a metade dos alunos da sala estavam
atentos a explicação do conteúdo, já a outra metade não, no qual
realizaram algumas conversas paralelas. Outro fato relevante é
que nenhum aluno realizou alguma anotação sobre o exposto na
aula.
11. REFERÊNCIAS
• AZEVEDO, GISLAINE CAMPOS. História em movimento: ensino
médio. São Paulo. Ática 2010.
• HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos, o breve século XX 1914-
1991. Companhia das letras. 1995.
• BITTENCOURT, Circe Maria F. Ensino de história: fundamentos e
métodos. São Paulo, Cortez.
• BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História: sociedade e cidadania. 6° ano.
2 ed. São Paulo: FTD, 2012