CDU convoca eleitores para votar na força que faz a diferença
1. O AlterenseCDU Alter do Chão | Julho a Setembro de 2019 | Setembro de 2019 | N.º 24 | Ano VI
CDU
Caro(a) eleitor(a),
No dia 6 de outubro, seremos chamados a eleger uma nova As-
sembleia da República, constituída por 230 deputados dos quais
apenas 2 pelo distrito de Portalegre. Esta reduzida representação
torna ainda mais importante o sentido do voto de cada um de nós.
É importante confiar o voto a quem já deu provas de se preocupar
com a resolução dos problemas do distrito, de lutar pelos direitos
e qualidade de vida das populações, de se empenhar afincadamente
na defesa do património natural e cultural, e de colocar o Alto
Alentejo no caminho do desenvolvimento e de um futuro melhor.
Essa força em que pode confiar e que faz a diferença, é a CDU!
Os últimos quatro anos comprovaram quanto a composição da
Assembleia da República e a
intervenção da CDU, através do PCP e do PEV, foram decisivas
para que a vida no país e no distrito de Portalegre melhorassem.
Alguns exemplos disso são o aumento das pensões e reformas, que
tanto se reflete neste distrito envelhecido, a atribuição de manuais
escolares gratuitos, a contratação de mais trabalhadores na área da
saúde e o retorno do comboio de passageiros à Linha do Leste.
A candidatura da CDU assume, perante os eleitores, o compromis-
so de honra de continuar a trabalhar com empenho e dedicação,
em proximidade com as populações, o movimento associativo e
outras entidades, em prol de um desenvolvimento harmonioso do
distrito.
Contem connosco para defender propostas estruturantes que vi-
A Força Que Faz a Diferença
sem o desenvolvimento da região e a fixação da população, através
da atração de investimento produtivo, criador de postos de trabalho
duradouros e com direitos.
Contem connosco para defender e apoiar as micro, pequenas e
médias empresas e para promover medidas para um turismo susten-
tável.
Contem connosco para lutar pelos serviços públicos, por mais e
melhores transportes públicos, pela valorização do serviço nacional
de saúde, pela escola pública, pelo investimento na cultura e no
desporto, para exigir a reposição das Freguesias e a regionalização.
Seremos sempre os primeiros a agir contra as injustiças e todo o
tipo de discriminação e intolerância, contra todas as formas de cor-
rupção e de ataques à democracia.
Seremos sempre os primeiros a agir na defesa e valorização do pa-
trimónio, da natureza e da paisagem, da água como bem público.
Continuaremos a exigir medidas de combate às alterações climáticas
e às monoculturas superintensivas.
Connosco, o distrito de Portalegre estará representado na Assem-
bleia da República, os problemas e potencialidades do Alto Alentejo
terão, finalmente, voz.
Quanto mais força tiver a CDU, mais o distrito e o país consolida-
rão os passos dados no caminho da justiça social, económica, cultu-
ral e ambiental!
A candidatura da CDU
2. Pá g in a 2O A lt eren se S et emb ro de 20 1 9 | N. º 2 4
A CDU realizou no passado 18 de Agosto em Alter do Chão, um almoço regional
que reuniu mais de 200 militantes e amigos e que contou com a presença de
Manuela Cunha da comissão executiva do PEV e de Jerónimo de Sousa secretário
geral do PCP.
Este encontro serviu para apresentar a lista de candidatos da CDU pelo distrito de
Portalegre às eleições para a Assembleia da República de 6 de Outubro de 2019.
Fernanda Bacalhau na apresentação dos elementos da mesa e salientando o sucesso
da iniciativa, referiu o «reforço do ânimo e das energias para continuar a trabalhar e
para aumentar a intensidade da nossa ação, em defesa das populações e do nosso
povo».
Manuela Cunha na sua intervenção manifestou-se convicta de
que “«é possível fazer crescer a CDU, ser mais forte e ter maior
representação na AR» e salientou a importância de Portalegre
eleger um deputado da CDU pois essa é a condição «para garantir
a defesa do Interior, avançar com a regionalização, fixar população, instalar
actividades no distrito de Portalegre». Aliás, Manuela Cunha recordou
que foram os deputados do PCP e do PEV e que «levaram a voz
de Portalegre à AR».
Para Jerónimo de Sousa «não há vencedores antecipados nem deputados
eleitos por antecipação» e há uma “plena «consciência do dever cumprido e do trabalho realizado» pela CDU no distrito de Portalegre e no País o que só
«reforça a necessidade de Portalegre voltar a ter um deputado eleito pela CDU».
Para o secretário geral, se não houve mais medidas positivas nesta legislatura foi porque a «CDU não tem ainda a força que é preciso para garantir a
verdadeira mudança que o País precisa» deixando claro que o «voto seguro contra o risco de andar para trás é o voto na CDU».
João Martins/Alter do Chão
Almoço regional da CDU
3. Depois do governo ter aprovado o relatório do grupo de trabalho
encarregado de avaliar a viabilidade técnico financeira do
aproveitamento hidráulico de fins múltiplos da barragem do Pisão,
houve um despacho conjunto que determinou o início dos
trabalhos para concretização da barragem. Esses trabalhos
contemplam a “elaboração de estudos e projetos e a avaliação de
impacte ambiental e a compatibilização necessária com
instrumentos de gestão territorial”.
O projeto da construção da Barragem do Pisão, que inclui a
produção fotovoltaica de energia elétrica e que deverá estar
concluído em 2027, foi mais uma vez anunciado, na presença de
ministros, secretários de estado e autarcas a 7 de Junho, no Crato.
Depois dessa data não mais se ouviu falar da construção da
barragem. Fala-se agora do alargamento da área de influência para
a região de Sousel.
O ministro da Agricultura disse que a Barragem do Pisão iria
“regar cerca de 10 a 12 mil hectares, numa zona onde existem
boas condições de solo e clima e que permitirá introduzir
inovação na agricultura do Alentejo.”
Há dias, arrumando papéis, dei com este mapa, não datado, com a
área de influência do aproveitamento hidroagrícola do Pisão de
3300 ha.
Os números do ministro e os números deste mapa não batem
certo. Talvez o mapa já esteja desatualizado.
A construção da barragem é uma solução de importância
fundamental, para Alter do Chão e para o distrito de Portalegre,
seja como reserva vital de água seja do ponto de vista agrícola
Alter do Chão e a Barragem do Pisão
E todos sabemos como está a barragem de Póvoa e Meadas e que
já se começa a falar do Alqueva do Ribatejo.
A barragem do Pisão, que já foi anunciada por Mário Soares,
António Guterres e Durão Barroso e que continua por construir, é
bem vinda para todo o Alto Alentejo. No entanto, a cultura
intensiva, a monocultura, a olivicultura, a concentração da
propriedade e outros erros cometidos com Alqueva não se devem
ser permitidos.
É urgente que se criem infraestruturas que possam combater a
desertificação do interior e as alterações climáticas que todos nós
vamos sentindo todos os dias.
Mais uma vez voltou a ser falada na campanha eleitoral. Para
quando o arranque das obras?
Romão Trindade/Alter do Chão
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Em Portugal, a empresa Caminhos de Ferro, assim como outras
empresas da esfera pública e muito ao contrário daquilo que se
pensa ou mesmo se diz, não era uma empresa deficitária. Era sim,
uma empresa com lucros que servia utentes nas mais diversas
formas de servir e vendia serviços.
Uma contabilidade que ainda hoje está por apresentar à opinião
pública, está relacionada com as cobranças do transporte feito ao
trigo ou cereais de todas as espécies, às madeiras, aos cimentos,
aos óleos e matérias perigosas entre muitas outras.
Existia uma tarifa para ser aplicada às remessas de detalhe e de
vagão completo mas normalmente, e sempre que aparecia um
cliente com muitas toneladas para transportar, era conduzido para
os serviços centrais e daí se fazia todo o serviço, isto é, preços e
valores a cobrar (se é que eram cobrados). Digo isto porque,
Ferroviário fui eu na área das Estações, e ainda estou por saber os
valores cobrados de então.
Existiam as TDGs, vagons da série 574, que faziam o transporte
entre as célebres EPACs e as moagens que foram muitas no nosso
país de então, preparados para o transporte de cereais a granel e
que, de acordo com a capacidade de carga das linhas, cada um
deles podiam transportar até cerca de 35T de cereais. Existiram
ainda os vagons de bordas altas da série 596, que foram
construídos no nosso pais (Barreiro oficinas), com a finalidade de
transportar grandes massas a granel, e não são vistos no transporte
por aí a circular. Ainda existiam os vagons de transporte de óleos e
As regras da capital, os caminhos de ferro e as EPAC’s
outros produtos alimentares, ou não, mas que também já não são
vistos a circular por aí.
Já agora, o que será feito desse material que tão útil foi?
Aqui pelo distrito de Portalegre ainda permanecem de pé, os
edifícios EPAC, quase sempre ligados com os Caminhos de Ferro,
junto às Estações, que agora estão às moscas, cheiinhos de ar “que
bem podia ser engarrafado para vender ás garrafinhas”
Não é novo para ninguém que o nosso País já não produz cereais
(trigo, centeio, aveia, cevada, etc. etc.) mas ainda produz milho.
Será que o Alentejo, denominado em tempos Celeiro de Portugal,
já não dá esses cereais? ou outras diretivas no pós 25 de Abril
implementadas por quem nos des/governou, pretenderam atingir
tal objetivo para amordaçar os Portugueses, algumas empresas e a
massa trabalhadora em geral? Penso que ainda podemos recuperar
a nossa economia se regressarmos às nossas culturas de então.
Deixemo-nos de fantasias. Ainda hoje a sociedade em geral
necessita fazer a sua alimentação. E que bom seria fazê-la com
produtos alimentares nossos, puros e sem outros produtos pelo
meio que tanto prejudicam as sociedades, quer no aspecto
da saúde como no aspecto do trabalho.
O Povo necessita encontrar as fórmulas naturais e próprias para
sobreviver com melhor saúde, ainda que tenha de lutar até á sua
exaustão.
Mais adiante, um dia voltarei
João da Silva Rodrigues/Cunheira
4. Pá g in a 4O A lt eren se S et emb ro de 20 1 9 | N. º 2 4
Comunicado
A água é património de todos e de
todos deve continuar
Sobre Alter do Chão
turante para o Alentejo, para o distrito de Portalegre e para Alter
do Chão.
A Linha de Leste e as estradas que ligam as cidades e as vilas do
distrito de Portalegre com os territórios vizinhos estão longe de
pertencerem a uma boa rede rodoviária e ferroviária.
Assim, é fundamental terminar a construção do IC 13 e dinamizar
o caminho de ferro para promover o desenvolvimento do Alto
Alentejo.
Com mais e melhores acessos torna-se mais fácil a deslocaliza-
ção de empresas para o interior.
E agora que o Alentejo se tornou um destino turístico de excelên-
cia e Portugal ganhou vários prémios neste domínio, mais imperio-
so e urgente se torna a conclusão do IC 13.
Sem estradas capazes, não teremos pessoas, não teremos médi-
cos, não teremos escolas, não teremos mais acesso à cultura, não
teremos investimentos industriais, agrícolas ou comerciais, não
teremos turismo e não teremos derramas significativas que tanta
falta nos fazem para podermos melhorar as condições de vida
social, económica e cultural das populações do nosso concelho
interior.
Antigamente dizia-se a linha de Leste tinha este traçado para que
as pessoas não pudessem sair e continuassem ligadas para sempre
às terras onde tinham nascido, assegurando assim mão de obra
disponível e barata para os trabalhos agrícolas.
Agora, quer-se o IC13 e o caminho de ferro, não para sair, não
apenas para chegar mais rápido à grande cidade mas, e principal-
mente, para criar postos de trabalho, atrair e fixar pessoas.
É que com mais agricultura, mais indústria e mais vias de comuni-
cação há mais trabalho, mais população e, logicamente, mais
desenvolvimento económico, social e cultural.
Sem investimentos, públicos e/ou privados no nosso distrito e no
nosso concelho, esta situação não vai mudar, antes pelo contrário,
vai piorar.
O concelho Alter do Chão continua uma terra a envelhecer, a
despovoar e a desertificar e, por isso, é necessário, imperioso e
urgente erradicar as assimetrias, inverter o despovoamento, incre-
mentar o investimento e promover as potencialidades endógenas.
Se nada for feito, o concelho de Alter do Chão será uma zona
cada vez mais debilitada e abandonada.
Romão Trindade/Alter do Chão
Em estudo publicado já este ano, e vale o que vale (Bloom Consul-
ting, Portugal City Brand Ranking), Alter do Chão ocupa o lugar
50 entre os 58 concelhos do Alentejo e o lugar 275 a nível nacio-
nal. Não é, seguramente, o lugar que desejamos para a nossa terra.
A nível local não tem havido grandes progressos. A gestão autár-
quica não pode ser apenas uma visita constante de ministros e
secretários de estado trazendo promessas que muitas vezes não
passam apenas disso mesmo e sempre com a Coudelaria de Alter e
o turismo como pano de fundo.
Como se pode entender que havendo uma coudelaria em Alter, a
mais antiga do mundo, seja em Portalegre, Fronteira e até em Mar-
vão, com “caballos” e espanholas, que estão escolas de equitação
para miúdos e os passeios a cavalo?
As terras envolventes criaram e têm procurado cimentar e dinami-
zar o que têm de seu. Marvão com o Periferias, o Festival de Músi-
ca Clássica e a Ammaia; Arronches com o Museu da Agricultura e
o seu centro interpretativo; o Gavião e a praia do Alamal; Castelo
de Vide com a judiaria e a universidade de Verão; Fronteira e os
Atoleiros; etc. etc. E Alter do Chão? Onde está a dinamização do
“romano” que tem?
E o concelho tem tanto para mostrar a quem o visita. Estamos a
falar da gastronomia e do enoturismo das nossas freguesias, da
Coudelaria, da Ponte de Vila Formosa, das igrejas, da Fontinha, do
Palácio e jardim do Álamo, do Castelo, do mosaico romano da
Casa da Medusa, Alter Pedroso, etc. etc.
A dinamização da Coudelaria, o Programa Revive, os investimen-
tos da Herdade do Papa Leite são, seguramente, importantes mas
não são tudo. Apesar dos pequenos sinais de recuperação, em
particular na construção civil e para a área do turismo, é preciso
mais investimento na sede do concelho e nas freguesias.
Alter do Chão não deve gastar mais de 200 0000 euros em festas
(os artistas são agora francamente melhores, mas as festas são mais
iguais às festas de outras terras; não marcam qualquer diferença),
ter cerca de 1 milhão de euros no banco e ter frequentes roturas
no abastecimento de água e uma limpeza deficiente (apesar da
das campanhas de sensibilização) que não chega a todas as ruas.
A descentralização que se tenta impor aos municípios, sem con-
trapartidas de âmbito financeiro e de meios humanos é uma arma
perigosa apontada à gestão autárquica. Esteve bem o executivo
alterense ao não aceitar algumas dessas transferências.
As acessibilidades rodoviárias e ferroviárias são um projeto estru-
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João da Silva Rodrigues | CDU Cunheira
No distrito e pelo distrito de Portalegre, vota CDU
No país e pelo país, vota CDU
6. Pá g in a 6 O A lt eren se S et emb ro de 20 1 9 | N. º 2 4
Ficha Técnica
Edição e Propriedade: CDU - Alter do Chão
ISSN: 2183-4415
Periodicidade: Trimestral
Tiragem: 250 exemplares
Distribuição: Impressa e online (gratuitas)
Director: João Martins
Morada: Rua Senhor Jesus do Outeiro, n.º 17
7440 - 078 Alter do Chão
Telefone: 927 220 200
Email: cdualter2013@gmail.com
Facebook: www.facebook.com/cdu.alter
Concelho de Alter do Chão
Terra de agricultura
Tens bom azeite e dás pão
Tens de tudo com fartura
Tens bons trabalhadores
Que te sabem aproveitar
Sabem as terras lavrar
Isso tem muito valor
Desde o nascer ao sol pôr
Andava triste o ganhão
São tempos que já lá vão
Que só nos deixam tristeza
És rico por natureza
Concelho de Alter do Chão
As tuas tornas compridas
E lindos bois de trabalho
Poesia Popular
Lindas manhãs de orvalho
Nesta riqueza envolvidas
Há muitas coisas perdidas
No meio desta amargura
És uma terra tão pura
Tens de tudo do melhor
Em tudo és superior
Terra de agricultura
Tens grandes rebanhos de gado
Tens pastagens a bastar
Terras de semear
Tens cortiça tens montado
És um concelho abastado
Dás milho, palha e grão
Tudo para alimentação
Só o sal cá não se dá
Crias tudo quanto há
Tens bom azeite e dás pão
Tens carne de porco bastante
Gado de lã e caprino
Tudo dado pelo destino
Tudo do mais importante
Não há coisa semelhante
A tua simples candura
Olhar para ti com ternura
É dever de cidadão
Concelho de Alter do Chão
Tens de tudo com fartura
João Miguel Vaz-Rato Carreta
Coisas . . .
No Agrupamento de Escolas de Alter do Chão acontecem
“coisas” aparentemente estranhas ou talvez não. Dividiu-se
uma turma (a dos miúdos que passaram para a 2ª classe/ano)
sem “dar cavaco” à professora dessa turma que, por sua vez,
meteu “ano sabático” por discordar da situação. Assim, corre-
se o risco de perder uma boa professora e separam-se amigos
que vêm juntos há alguns anos. A professora de uma turma
resultante da divisão parece que vai sair brevemente por ra-
zões familiares. Também nas AEC’s a “coisas” não parecem
ir bem. Ter música, natação ou karaté não depende do gosto
do aluno, mas da turma a que se pertence e de haver ou não
alunos suficientes. Por isso, há alunos que não gostam de uma
atividade mas têm que a fazer por que é a da sua turma. Custa
muito juntar os alunos das duas turmas que querem praticar a
mesma atividade? E os pais, os encarregados de educação e a
Associação de Pais não dizem e não fazem nada? O Conselho
Diretivo do Agrupamento é soberano? Faz o quer e como
quer? O executivo camarário tem algo a ver com isto? Espera
-se que tudo isto não passe de um mal-entendido e que rapi-
damente tudo se resolva para bem dos alunos que são, segura-
mente, os mais prejudicados, independentemente das razões
de queixa dos professores, que são muitas.
A recolha do lixo está agora melhor, depois da sua concessão
à SUMA da MOTA ENGIL? Quanto poupou a Câmara Mu-
nicipal? Podem conhecer-se estes números?
Será verdade que a Câmara também quer concessionar “o
varrer das ruas” a uma empresa privada? Quanto custa? E o
que vai fazer aos trabalhadores?
E o Lago? Já há soluções/conclusões? O que lhe vai aconte-
cer?
Já apareceu algum interessado na “escola” de Alter Pedroso?
Que se passa com a requalificação do Jardim do Álamo?
Quando é que as Juntas e Assembleias de Freguesia tornam
públicas as atas das suas reuniões?
O concelho de Alter do Chão é um viveiro de candidatos a
deputados, pelo distrito de Portalegre. Quem diria?
ALTER DO CHÃO*
* Poesia encontrada no meio de papéis antigos