1. O Alterense
CDU Alter do Chão | Janeiro a Março de 2024 | Março de 2024| N.º 42 | Ano XI
CDU
Candidatos da CDU pelo Distrito de Portalegre
2. Pá g in a 2
O A lt eren se M a rç o d e 2 02 4 | N. º 42
Fátima Dias
1º candidata da CDU pelo Círculo Eleitoral de Portalegre
61 anos
Professora
Dirigente do Sindicato dos Professores da Zona Sul
Dirigente da Associação Nisa Viva – Associação dos Naturais e Amigos do Município de Nisa
Vereadora da CDU na Câmara Municipal de Nisa
Candidata independente.
Manuel Maria Libério Coelho
2º Candidato da CDU à AR pelo círculo eleitoral de Portalegre
Tem 55 anos e é consultor
Foi dirigente associativo no Ensino Superior
Foi membro da Direção do Conselho Nacional de Juventude e da Comissão Organizadora do 6º Encontro Nacional de Juventude
Foi Presidente da Assembleia Municipal de Avis entre janeiro de 1994 e dezembro de 1997
Foi Vereador da Câmara Municipal de Avis entre janeiro de 1998 e maio de 2000
Foi Presidente da Câmara Municipal de Avis entre junho de 2000 e outubro de 2013
Foi membro do Conselho de Administração (entre 1998 e 2005) e da Mesa da Assembleia Intermunicipal (entre 2005 e 2009) da Associação de Municípios do Norte
Alentejano
Foi membro do Conselho de Administração da Valnor, desde a sua criação e até 2009
Foi membro do Conselho de Administração da Águas do Norte Alentejano, entre 2009 e 2011
Foi Vogal (entre 2005 e 2009) e Presidente (entre 2009 e 2013) do Conselho de Administração da Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo
(AREANATejo)
Foi membro do Conselho Geral da Associação Nacional de Municípios Portugueses
É membro da Assembleia Intermunicipal da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo
É Presidente da Assembleia Municipal de Avis desde outubro de 2013
Foi dirigente nacional da Juventude Comunista Portuguesa
É membro da Comissão Concelhia de Avis e da Direção da Organização Regional de Portalegre do PCP
Candidato do Partido Comunista Português.
Susana Glória da Piedade Teixeira
3ª Candidata da CDU à AR pelo círculo eleitoral de Portalegre
Susana Teixeira tem 52 anos e é atriz
Licenciada em Estudos Artísticos
Vice-Presidente do Teatro do Convento
Foi Diretora do Teatro de Portalegre
Professora no Agrupamento de Escolas do Crato
Membro da Direção da Organização Regional de Portalegre do PCP
Candidata do Partido Comunista Português.
Pedro Nuno Rosa dos Reis
4º Candidato da CDU à AR pelo círculo eleitoral de Portalegre
Pedro Reis tem 60 anos e é professor de filosofia
Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Campo Maior
Membro do Conselho Nacional do Partido Ecologista Os Verdes (PEV)
Membro da Direção Central e da Comissão Executiva do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS)
Membro do Conselho Nacional da Federação Nacional dos Professores (FENPROF)
Membro da Assembleia Municipal de Campo Maior – Grupo da CDU
Membro da Comissão Alargada da CPCJ de Campo Maior
Candidato do PEV – Partido Ecologistas Os Verdes.
O mandatário da CDU pelo círculo eleitoral de Portalegre, Diogo Serra, juntamente com os quatro candidatos e alguns ativistas entregaram no tribu-
nal a lista de candidatos da CDU às eleições legislativas de 2024.
No dia 16 de Janeiro, no CAEP, em Portalegre, numa iniciativa com a participação de cerca de uma centena de pessoas foi apresentada a lista de
candidatos à Assembleia da República, pelo distrito de Portalegre.
Votar na CDU é garantir a eleição de deputados comprometidos com os interesses e com os direitos dos trabalhadores. É garantir a representação
da defesa de quem trabalha na Assembleia da República.
Candidatos da CDU pelo Distrito de Portalegre
3. Pá g in a 3
O A lt eren se M a rç o d e 2 02 4 | N. º 42
4. Pá g in a 4
O A lt eren se M a rç o d e 2 02 4 | N. º 42
5. Pá g in a 5
O A lt eren se M a rç o d e 2 02 4 | N. º 42
6. Pá g in a 6
O A lt eren se M a rç o d e 2 02 4 | N. º 42
7. Pá g in a 7
O A lt eren se M a rç o d e 2 02 4 | N. º 42
Sobre as eleições de 10 de março
Passaram quase 50 anos desde a madrugada libertadora de abril. Era suposto que, passados todos estes anos, tivéssemos hoje um país muito mais
justo e desenvolvido em termos sociais, culturais e económicos, muito mais democrático e completamente liberto de ideologias fascistas.
Os governos que tivemos (do PS e/ou do PSD) não fizeram tudo o que deviam e podiam ter feito para que os portugueses não se sentissem, hoje,
descrentes, abstencionistas e com alguma desilusão.
Obviamente que, nestes anos todos, algumas “coisas” melhoraram nomeadamente a liberdade, o poder democrático autárquico e o passe social, que
são das poucas conquistas de Abril que resistiram.
Contudo, ainda não nos livrámos da pobreza, da baixa escolaridade (apesar de termos a geração mais formada), dos baixos salários e da constante
emigração dos nossos técnicos. Temos um país ajoelhado e obediente a interesses estrangeiros (NATO, EU, EUA), com governantes tristes e sem
voz ou que falam apenas às ordens do dono.
80 anos depois do fim da II Guerra e 50 anos depois de abril, como é possível, ainda estarmos a discutir e a normalizar a presença da extrema-direita
nos parlamentos europeus? Que andaram os dirigentes europeus e portugueses a fazer nestes anos?
Portugal vai a votos no dia 10 de março. As sondagens (valem o que valem) apontam para uma subida da extrema-direita. Esta gentinha, de facto,
sempre existiu, mas andou camuflada no PS, no PSD e no CDS nestes anos todos (não esquecer o comício da Fonte Luminosa de 19 junho de
1975).
Como se justifica que as gerações mais novas, mais qualificadas e a quem quase tudo foi dado, aceitem esta conversa abjeta e vergonhosa dos prega-
dores do Chega que nada propõem, que dizem e se desdizem em simultâneo, que não apresentam soluções para nada, que são irresponsáveis, dema-
gogos e populistas?
Insiste-se na “eleição para 1º ministro” quando todos sabemos que se vota, não em pessoas, mas no programa político de um partido ou de uma
coligação que elegem os deputados que vão integrar a Assembleia da República. A mentira não se torna verdade só porque se repete. Os órgãos de
comunicação social têm particular responsabilidade nesta desinformação porque a propaga e não corrige. Estes “comunicadores” (vozes de grupos
económicos Cofina, Global Média, Impresa e outros) deliberadamente não falam e ignoram qualquer atividade política desenvolvida pela CDU.
Há, de facto, algum desencanto na sociedade portuguesa, mas protestar não é votar na direita ou na extrema-direita, nem sequer é votar útil ou nos
mesmos partidos de sempre, em mais do mesmo. Protestar é votar naquilo em que se acredita, com convicção, e que pode transformar a sociedade.
Protestar é votar na CDU e só o reforço da CDU significará avanços na vida das pessoas.
Votar na CDU é querer uma vida melhor.
Romão Trindade/ Alter do Chão
Arranque da campanha da CDU
8. Pá g in a 8
O A lt eren se M a rç o d e 2 02 4 | N. º 42
Ficha Técnica
Edição e Propriedade: CDU - Alter do Chão
ISSN: 2183-4415
Periodicidade: Trimestral
Tiragem: 250 exemplares
Distribuição: Impressa e online (gratuitas)
Diretor: João Martins
Morada: Rua Senhor Jesus do Outeiro, n.º 17
7440 - 078 Alter do Chão
Telefone: 927 220 200
Email: cdualter2013@gmail.com
Facebook: www.facebook.com/cdu.alter