SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
◘ Os óxidos acídicos
◘ O que é a chuva ácida?
◘ Como se forma a chuva ácida?
◘ Os efeitos da chuva ácida
◘ A atuação face às chuvas ácidas
◘ Chuvas ácidas são chuvas, ou qualquer outro tipo de precipitação,
em que o seu pH é mais ácido que 5.0. Estas chuvas são prejudiciais
para as plantas animais e edifícios.
◘ A medida da acidez da chuva faz-se através da escala de pH:
◘ Quanto maior o valor de pH, mais básica/alcalina é a chuva.
◘ Com pH igual a 7 a chuva é neutra (água pura em recipiente
fechado).
◘ Quanto menor o valor de pH, mais ácida é a chuva.
◘ pH da água da chuva ≈ 5,6 (na ausência de poluição)
Chuvas
ácidas
Forma
húmida
Refere-se à
chuva, nevoeiro e
neve que caem sobre
a terra
Forma
seca
Refere-se às
partículas sólidas e
gases
 As chuvas ácidas formam-se com a libertação de dióxido de
enxofre e de óxido de azoto (provenientes de fábricas e automóveis)
para a atmosfera. Esses gases que foram libertados para a atmosfera
são levados pelos ventos para as nuvens.
 A combinação destes gases com o oxigénio e o vapor de água
contido nas nuvens, dá origem a ácido sulfúrico e ácido nítrico, ou
seja, formam-se as chuvas ácidas.
◘ São espécies químicas que não contêm hidrogénio e que provocam
as chuvas ácidas.
◘ São compostos de oxigénio e de um não metal.
◘ Ao reagirem com a água, aumentam a concentração em solução
dos iões H3O+
◘ Exemplo de óxidos acídicos:
◘ Dióxido de carbono (CO2)
◘ Dióxido de enxofre (SO2)
◘ Vários óxidos de azoto, designados genericamente por NOX
Ácido Carbónico
CO2 + H2O H2CO3
H2CO3 + H2O HCO3
- + H3O+
Ácido Sulfuroso
SO2 + H2O H2SO3
H2SO3 + H2O HSO3
- + H3O+
Ácido Nítrico
N2O5 + H2O 2 HNO3
HNO3 + H2O NO3
- + H3O+
◘ O enxofre existente nos compostos sulfurados, em combustíveis e óleos, combina-se com o
oxigénio quando estes combustíveis são queimados.
S(COMPOSTOS) + O2 (g) SO2 (g)
◘ O dióxido de enxofre é oxidado a trióxido de enxofre que, reagindo com a água, forma o
ácido sulfúrico.
2 SO2 (g) + O2 (g) 2 SO3 (g)
SO2 (g) + H2O (l) H2SO3 (aq)
◘ A produção de ácido sulfúrico é mais influente na acidez da chuva do que a produção de ácido
sulfuroso, porque o ácido sulfúrico é um ácido forte.
SO3 (g) + H2O (l) H2SO4 (aq)
◘ A produção de monóxido de azoto resulta da reação entre o azoto e o
oxigénio existentes na atmosfera. Esta reação ocorre no interior dos motores
dos veículos e em motores industriais, graças às elevadas temperaturas aí
atingidas.
◘ O monóxido de azoto reage com o oxigénio do ar para formar dióxido de
azoto que, na presença de água, dá origem a ácido nitroso e a ácido nítrico.
N2 (g) + O2 (g) 2 NO (g)
2 NO (g) + O2 (g) 2 NO2 (g)
2 NO2 (g) + H2O (l) HNO2 (aq) + HNO3 (aq)
 Para a Saúde
 A chuva ácida liberta metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais
podem contaminar os rios e serem inadvertidamente utilizados pelo homem causando sérios
problemas de saúde.
 Nas Casas, Prédios e demais edifícios
 A chuva ácida também ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas
construções, danificando algumas estruturas, como as barragens, as turbinas de geração de
energia, etc.
 Para o meio ambiente
 Lagos
 Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito das chuvas ácidas, pois podem
ficar totalmente acidificados perdendo toda a sua vida.
As consequências/efeitos da
chuva ácida
 Desflorestação
 A chuva ácida provoca clareiras, matando algumas árvores .
Podemos imaginar uma floresta, que vai sendo progressivamente
dizimada, podendo eventualmente ser até destruída.
 Agricultura
 A chuva ácida afecta as plantações quase da mesma forma que as
florestas, no entanto a destruição é mais rápida, uma vez que as
plantas são todas do mesmo tamanho e assim, igualmente atingidas
pelas chuvas ácidas.
As consequências/efeitos da
chuva ácida
Algumas soluções que contribuem para a diminuição deste problema:
 Incentivar a utilização dos transportes coletivos, como forma de diminuir
o número de veículos que circulam nas estradas.
 Utilizar metros (subterrâneos ou de superfície) em substituição à frota de
autocarros a diesel, ou então promover a sua substituição por frotas não
poluentes (com recurso a motores eléctricos, por exemplo).
 Incentivar a descentralização industrial.
 Dessulfurar os combustíveis com alto teor de enxofre antes da sua
distribuição e consumo.
Possíveis soluções para este problema
 Subsidiar a utilização de combustíveis limpos (gás natural, energia
elétrica de origem hidráulica, energia solar e energia eólica) em fontes
de poluição tipicamente urbanas como hospitais, lavanderias e
restaurantes.
 Utilizar combustíveis limpos em veículos, indústrias e caldeiras.
Possíveis soluções para este problema
FIM
Trabalho realizado por:
Cristina Rodrigues;
Meritxell Correia;
Patrícia Pires
Filipa Fonseca
WE
FQ

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Maias - corrida no hipodromo
Maias - corrida no hipodromoMaias - corrida no hipodromo
Maias - corrida no hipodromo
Luís
 
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A TradeOs Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A Trade
Oxana Marian
 
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
FilipaFonseca
 
Episódio de inês de castro
Episódio de inês de castroEpisódio de inês de castro
Episódio de inês de castro
Quezia Neves
 

Mais procurados (20)

Os Maias XII capítulo
Os Maias XII capítuloOs Maias XII capítulo
Os Maias XII capítulo
 
Maias Episódio Corrida no Hipódromo
Maias Episódio Corrida no HipódromoMaias Episódio Corrida no Hipódromo
Maias Episódio Corrida no Hipódromo
 
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI. Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
Os Maias - Capitulos XII, XV e XVI.
 
Corrida de cavalos2
Corrida de cavalos2Corrida de cavalos2
Corrida de cavalos2
 
A debil cesario verde
A debil cesario verdeA debil cesario verde
A debil cesario verde
 
Os Maias - Jantar no Hotel Central
Os Maias - Jantar no Hotel CentralOs Maias - Jantar no Hotel Central
Os Maias - Jantar no Hotel Central
 
. Maias simplificado
. Maias simplificado. Maias simplificado
. Maias simplificado
 
Contextualização literária de "Os Maias"
Contextualização literária de "Os Maias"Contextualização literária de "Os Maias"
Contextualização literária de "Os Maias"
 
Maias - corrida no hipodromo
Maias - corrida no hipodromoMaias - corrida no hipodromo
Maias - corrida no hipodromo
 
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A TradeOs Maias - Episódio da Corneta do Diabo e  Jornal A Trade
Os Maias - Episódio da Corneta do Diabo e Jornal A Trade
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
Os Maias - Capítulo X
Os Maias - Capítulo XOs Maias - Capítulo X
Os Maias - Capítulo X
 
Lista obras textos educação Literária Secundário
Lista obras textos educação Literária  SecundárioLista obras textos educação Literária  Secundário
Lista obras textos educação Literária Secundário
 
Análise do Jantar no Hotel Central
Análise do Jantar no Hotel CentralAnálise do Jantar no Hotel Central
Análise do Jantar no Hotel Central
 
os-maias-capitulo-final (1).pptx
os-maias-capitulo-final (1).pptxos-maias-capitulo-final (1).pptx
os-maias-capitulo-final (1).pptx
 
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
Ricardo Reis - Análise do poema "Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio"...
 
Os maias jornalismo português
Os maias  jornalismo portuguêsOs maias  jornalismo português
Os maias jornalismo português
 
Narrativa e estilo n' Os Maias
Narrativa e estilo n' Os MaiasNarrativa e estilo n' Os Maias
Narrativa e estilo n' Os Maias
 
Os Maias-Capitulo 9
Os Maias-Capitulo 9Os Maias-Capitulo 9
Os Maias-Capitulo 9
 
Episódio de inês de castro
Episódio de inês de castroEpisódio de inês de castro
Episódio de inês de castro
 

Destaque

A Chuva Ácida
A Chuva ÁcidaA Chuva Ácida
A Chuva Ácida
Batigool
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
IEDLP
 
8.ºano chuvas ácidas
8.ºano chuvas ácidas8.ºano chuvas ácidas
8.ºano chuvas ácidas
Maria Rocha R
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
IEDLP
 
Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"
Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"
Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"
Catarina'a Silva
 
Chuva acida
Chuva acidaChuva acida
Chuva acida
wddan
 

Destaque (20)

Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
 
A Chuva Ácida
A Chuva ÁcidaA Chuva Ácida
A Chuva Ácida
 
Chuvas Acidas
Chuvas AcidasChuvas Acidas
Chuvas Acidas
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
 
Chuvas acidas 9e
Chuvas acidas 9eChuvas acidas 9e
Chuvas acidas 9e
 
8.ºano chuvas ácidas
8.ºano chuvas ácidas8.ºano chuvas ácidas
8.ºano chuvas ácidas
 
Chuvas áCidas
Chuvas áCidasChuvas áCidas
Chuvas áCidas
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
 
Chuvas ácidas
Chuvas ácidasChuvas ácidas
Chuvas ácidas
 
Chuva ácida 1
Chuva ácida 1Chuva ácida 1
Chuva ácida 1
 
Chuva Ácida
Chuva ÁcidaChuva Ácida
Chuva Ácida
 
Inversão térmica
Inversão térmicaInversão térmica
Inversão térmica
 
Habitação
HabitaçãoHabitação
Habitação
 
Chuva ácida power point final
Chuva ácida power point finalChuva ácida power point final
Chuva ácida power point final
 
Questões ambientais globais
Questões ambientais globaisQuestões ambientais globais
Questões ambientais globais
 
Física - Módulo 02
Física - Módulo 02Física - Módulo 02
Física - Módulo 02
 
Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"
Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"
Relatório Ciências " Chuvas Ácidas"
 
Chuvas ácidas
Chuvas ácidasChuvas ácidas
Chuvas ácidas
 
Chuva acida
Chuva acidaChuva acida
Chuva acida
 

Semelhante a Chuvas ácidas fq

Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2
Mayjö .
 
Acida
AcidaAcida
Acida
Neila
 
Chuvas ácidas (3)
Chuvas ácidas (3)Chuvas ácidas (3)
Chuvas ácidas (3)
Vânia Silva
 
Res 6 ano(polui_atm)
Res 6 ano(polui_atm)Res 6 ano(polui_atm)
Res 6 ano(polui_atm)
Ercio Novaes
 
Trabalho De Geografia é Esse
Trabalho De Geografia é EsseTrabalho De Geografia é Esse
Trabalho De Geografia é Esse
guestf69354
 
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Taylma Oliveira
 

Semelhante a Chuvas ácidas fq (20)

senai chuva acida
senai chuva acidasenai chuva acida
senai chuva acida
 
Acida
AcidaAcida
Acida
 
Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2Chuvas acidas marcio 9 2
Chuvas acidas marcio 9 2
 
óXidos
óXidosóXidos
óXidos
 
Aula chuva acida.pptx
Aula chuva acida.pptxAula chuva acida.pptx
Aula chuva acida.pptx
 
Acida
AcidaAcida
Acida
 
Chuva ácida 3 c
Chuva ácida 3 cChuva ácida 3 c
Chuva ácida 3 c
 
Chuvas ácidas (3)
Chuvas ácidas (3)Chuvas ácidas (3)
Chuvas ácidas (3)
 
Chuvas ácidas
Chuvas ácidasChuvas ácidas
Chuvas ácidas
 
Os óxidos acídicos
Os óxidos acídicosOs óxidos acídicos
Os óxidos acídicos
 
Design 1
Design 1Design 1
Design 1
 
Res 6 ano(polui_atm)
Res 6 ano(polui_atm)Res 6 ano(polui_atm)
Res 6 ano(polui_atm)
 
Trabalho De Geografia é Esse
Trabalho De Geografia é EsseTrabalho De Geografia é Esse
Trabalho De Geografia é Esse
 
Chuva ácida
Chuva  ácidaChuva  ácida
Chuva ácida
 
Chuva ácida
Chuva ácidaChuva ácida
Chuva ácida
 
Aulas 25 a 28 propriedades e aplicações de alguns óxidos - 1º ano
Aulas 25 a 28   propriedades e aplicações de alguns óxidos - 1º anoAulas 25 a 28   propriedades e aplicações de alguns óxidos - 1º ano
Aulas 25 a 28 propriedades e aplicações de alguns óxidos - 1º ano
 
Chuvas ácidas 9g
Chuvas ácidas 9gChuvas ácidas 9g
Chuvas ácidas 9g
 
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
Chuvasacidas 090428134733-phpapp01
 
A poluição do ar
A poluição do arA poluição do ar
A poluição do ar
 
Chuvas ácidas.pptx
Chuvas ácidas.pptxChuvas ácidas.pptx
Chuvas ácidas.pptx
 

Mais de FilipaFonseca

Trabalho de pesquisa SIDA biologia 12º ano
Trabalho de pesquisa SIDA biologia 12º anoTrabalho de pesquisa SIDA biologia 12º ano
Trabalho de pesquisa SIDA biologia 12º ano
FilipaFonseca
 
Memorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estiloMemorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estilo
FilipaFonseca
 
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo
FilipaFonseca
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º ano
FilipaFonseca
 
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologiaObtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologia
FilipaFonseca
 
A mulher de negro (The Woman in Black) - livro
A mulher de negro (The Woman in Black) - livroA mulher de negro (The Woman in Black) - livro
A mulher de negro (The Woman in Black) - livro
FilipaFonseca
 

Mais de FilipaFonseca (13)

III Conferência Internacional de Promoção de Saúde de Sundvall
III Conferência Internacional de Promoção de Saúde de SundvallIII Conferência Internacional de Promoção de Saúde de Sundvall
III Conferência Internacional de Promoção de Saúde de Sundvall
 
Trabalho de pesquisa SIDA biologia 12º ano
Trabalho de pesquisa SIDA biologia 12º anoTrabalho de pesquisa SIDA biologia 12º ano
Trabalho de pesquisa SIDA biologia 12º ano
 
Memorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estiloMemorial do Convento - linguagem e estilo
Memorial do Convento - linguagem e estilo
 
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
"Quinto Império" - Mensagem de Fernando Pessoa
 
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo
Psicologia B - As mulheres nas diferentes sociedades do Mundo
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º ano
 
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologiaObtenção de matéria pelos seres autotróficos  biologia e geologia
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos biologia e geologia
 
Al 1.2 química
Al 1.2   químicaAl 1.2   química
Al 1.2 química
 
Hans christian oersted (1777-1851)
Hans christian oersted    (1777-1851)Hans christian oersted    (1777-1851)
Hans christian oersted (1777-1851)
 
A mulher de negro (The Woman in Black) - livro
A mulher de negro (The Woman in Black) - livroA mulher de negro (The Woman in Black) - livro
A mulher de negro (The Woman in Black) - livro
 
Queen
QueenQueen
Queen
 
Apresentação física e química elemento ouro
Apresentação física e química  elemento ouroApresentação física e química  elemento ouro
Apresentação física e química elemento ouro
 
Ondas sísmicas power point
Ondas sísmicas power pointOndas sísmicas power point
Ondas sísmicas power point
 

Último

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Chuvas ácidas fq

  • 1. ◘ Os óxidos acídicos ◘ O que é a chuva ácida? ◘ Como se forma a chuva ácida? ◘ Os efeitos da chuva ácida ◘ A atuação face às chuvas ácidas
  • 2. ◘ Chuvas ácidas são chuvas, ou qualquer outro tipo de precipitação, em que o seu pH é mais ácido que 5.0. Estas chuvas são prejudiciais para as plantas animais e edifícios. ◘ A medida da acidez da chuva faz-se através da escala de pH: ◘ Quanto maior o valor de pH, mais básica/alcalina é a chuva. ◘ Com pH igual a 7 a chuva é neutra (água pura em recipiente fechado). ◘ Quanto menor o valor de pH, mais ácida é a chuva. ◘ pH da água da chuva ≈ 5,6 (na ausência de poluição)
  • 3. Chuvas ácidas Forma húmida Refere-se à chuva, nevoeiro e neve que caem sobre a terra Forma seca Refere-se às partículas sólidas e gases
  • 4.  As chuvas ácidas formam-se com a libertação de dióxido de enxofre e de óxido de azoto (provenientes de fábricas e automóveis) para a atmosfera. Esses gases que foram libertados para a atmosfera são levados pelos ventos para as nuvens.  A combinação destes gases com o oxigénio e o vapor de água contido nas nuvens, dá origem a ácido sulfúrico e ácido nítrico, ou seja, formam-se as chuvas ácidas.
  • 5.
  • 6. ◘ São espécies químicas que não contêm hidrogénio e que provocam as chuvas ácidas. ◘ São compostos de oxigénio e de um não metal. ◘ Ao reagirem com a água, aumentam a concentração em solução dos iões H3O+ ◘ Exemplo de óxidos acídicos: ◘ Dióxido de carbono (CO2) ◘ Dióxido de enxofre (SO2) ◘ Vários óxidos de azoto, designados genericamente por NOX
  • 7. Ácido Carbónico CO2 + H2O H2CO3 H2CO3 + H2O HCO3 - + H3O+ Ácido Sulfuroso SO2 + H2O H2SO3 H2SO3 + H2O HSO3 - + H3O+ Ácido Nítrico N2O5 + H2O 2 HNO3 HNO3 + H2O NO3 - + H3O+
  • 8. ◘ O enxofre existente nos compostos sulfurados, em combustíveis e óleos, combina-se com o oxigénio quando estes combustíveis são queimados. S(COMPOSTOS) + O2 (g) SO2 (g) ◘ O dióxido de enxofre é oxidado a trióxido de enxofre que, reagindo com a água, forma o ácido sulfúrico. 2 SO2 (g) + O2 (g) 2 SO3 (g) SO2 (g) + H2O (l) H2SO3 (aq) ◘ A produção de ácido sulfúrico é mais influente na acidez da chuva do que a produção de ácido sulfuroso, porque o ácido sulfúrico é um ácido forte. SO3 (g) + H2O (l) H2SO4 (aq)
  • 9. ◘ A produção de monóxido de azoto resulta da reação entre o azoto e o oxigénio existentes na atmosfera. Esta reação ocorre no interior dos motores dos veículos e em motores industriais, graças às elevadas temperaturas aí atingidas. ◘ O monóxido de azoto reage com o oxigénio do ar para formar dióxido de azoto que, na presença de água, dá origem a ácido nitroso e a ácido nítrico. N2 (g) + O2 (g) 2 NO (g) 2 NO (g) + O2 (g) 2 NO2 (g) 2 NO2 (g) + H2O (l) HNO2 (aq) + HNO3 (aq)
  • 10.  Para a Saúde  A chuva ácida liberta metais tóxicos que estavam no solo. Esses metais podem contaminar os rios e serem inadvertidamente utilizados pelo homem causando sérios problemas de saúde.  Nas Casas, Prédios e demais edifícios  A chuva ácida também ajuda a corroer alguns dos materiais utilizados nas construções, danificando algumas estruturas, como as barragens, as turbinas de geração de energia, etc.  Para o meio ambiente  Lagos  Os lagos podem ser os mais prejudicados com o efeito das chuvas ácidas, pois podem ficar totalmente acidificados perdendo toda a sua vida. As consequências/efeitos da chuva ácida
  • 11.  Desflorestação  A chuva ácida provoca clareiras, matando algumas árvores . Podemos imaginar uma floresta, que vai sendo progressivamente dizimada, podendo eventualmente ser até destruída.  Agricultura  A chuva ácida afecta as plantações quase da mesma forma que as florestas, no entanto a destruição é mais rápida, uma vez que as plantas são todas do mesmo tamanho e assim, igualmente atingidas pelas chuvas ácidas. As consequências/efeitos da chuva ácida
  • 12. Algumas soluções que contribuem para a diminuição deste problema:  Incentivar a utilização dos transportes coletivos, como forma de diminuir o número de veículos que circulam nas estradas.  Utilizar metros (subterrâneos ou de superfície) em substituição à frota de autocarros a diesel, ou então promover a sua substituição por frotas não poluentes (com recurso a motores eléctricos, por exemplo).  Incentivar a descentralização industrial.  Dessulfurar os combustíveis com alto teor de enxofre antes da sua distribuição e consumo. Possíveis soluções para este problema
  • 13.  Subsidiar a utilização de combustíveis limpos (gás natural, energia elétrica de origem hidráulica, energia solar e energia eólica) em fontes de poluição tipicamente urbanas como hospitais, lavanderias e restaurantes.  Utilizar combustíveis limpos em veículos, indústrias e caldeiras. Possíveis soluções para este problema
  • 14. FIM Trabalho realizado por: Cristina Rodrigues; Meritxell Correia; Patrícia Pires Filipa Fonseca WE FQ