SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 51
Terapia sexual
Felipe,
Xênia,
Rosangela
Gleiciane,
Raquel,
Wagner,
Paula,
Alexandra
Possui graduação em
Psicologia pela
Universidade Federal
Fluminense (2004) e
Residência
Multiprofissional em
Saúde Mental pela
Universidade Federal do
Rio de Janeiro (2006).
Atualmente é professora
de Psicologia da
Faculdade Mauricio de
Nassau, no município de
Fortaleza/CE. Tem
experiência na área de
psicologia clínica, com
ênfase em saúde
mental, atuando
principalmente nos
seguintes temas:
reforma psiquiátrica,
clínica da infância e
adolescência, álcool e
outras drogas, e,
psicologia social.
 Em 1970 Masters e Johnson publicaram a
"Inadequação sexual Humana" descrevendo
uma nova e surpreendente abordagem de
tratamento do problemas sexuais.
 Com esse livro surgiu o "terapeuta sexual".
Ele médico e ela cientista do
comportamento humano.
O trabalho de Masters e Johnson começou no
Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da
Universidade de Washington em St. Louis e foi
continuada na instituição independente sem
fins lucrativos de pesquisa que fundada em St.
Louis em 1964, originalmente chamado de
Biologia Reprodutiva Research Foundation e
rebatizado de Instituto Masters e Johnson , em
1978.
 Na fase inicial de mestrado e
estudos de Johnson, de 1957 até
1965, eles gravaram alguns dos
primeiros dados laboratoriais sobre a
anatomia e fisiologia da resposta
sexual humana, com base na
observação direta de 382 mulheres e
312 homens no que eles estimativa
conservadora para ser " 10.000
ciclos completos de resposta sexual
".
As suas conclusões, em particular sobre a
natureza do sexo feminino excitação sexual
(por exemplo, descrevendo os mecanismos
de lubrificação vaginal originou-se do colo
do útero )
e orgasmo (mostrando que a fisiologia da
resposta orgásmica foi idêntico se a
estimulação foi clitoriano ou vaginal, e
provando que algumas mulheres eram
capazes de ser multiorgasmicas),
dissipadas muitos equívocos de longa data.
A Terapia sexual foi
muito influenciada
por:
HELEN SINGER
KAPLAN - ( 1929 -
1995)
Psicóloga, Psiquiatra
Psicanalista
reconheceu a fase do
Desejo Sexual .
 Publicou " Desordens do desejo Sexual" e
modificou a abordagem terapêutica para as
questões sexuais em "A Nova terapia do
sexo" que a projetou como uma proeminente
teórica clínica.
 Integrou teoria behaviorista e psicoanalítica
dentro de uma metodologia clinicamente
sofisticada para o tratamento das desordens
sexuais. Autora de 110 publicações entre
livros e artigos.
 O conhecimento das mudanças no comportamento humana
 O melhor entendimento propiciado sobre sexo genético, sexo gonadal,
sexo morfológico, sexo psicológico, sexo social, papel sexual,
orientação sexual, parafilias
 Os avanços científicos principalmente bioquímicos sobre a fisiologia
sexual masculina no final dos anos 80 e na década de 90 introduziram
um arsenal farmacoterápico para os problemas sexuais masculinos
principalmente os de causa não emocional.
 HOJE já passamos por tratamentos descritos por eras: Pré-Masters e
Johnson ( tipo psicodinâmico), Masters e Johnson ( behaviorista ou
comportamental puro) , Pós-Masters e Johnson ( tipo pragmático ou
de associação de linhas) e na década de 90 o início da associação
farmacoterápica.
 SIM, se o terapeuta sexual for médico e a
medicação tiver eficácia científica
comprovada.
 Na terapia se trata o sofrimento de uma
pessoa e/ ou de um casal que poderá ser
abreviado se houver essa possibilidade
terapêutica.
 Terapia do tipo breve e focal. A maioria dos serviços
relatam tempo médio de duração de 6 meses com uma
sessão psicoterápica semanal.
 Uso da linha comportamental cognitiva isolada ou
associada à outra linha psicoterápica.
 Realizada de preferência pelo casal . Pode ser feita por
pessoas sem parceiro sexual.
 Pode ser feita concomitante à outra terapia
Seus princípios básicos são da
linha comportamental cognitiva,
isto é, a associação dos
princípios da teoria
comportamental pura (
behaviorista ) com os princípios
da teoria cognitiva.
Isso depende da flexibilidade e
do grau de conhecimento do
terapeuta.
Proposta por Helen S. Kaplan
 Para desenvolver o "auto-erotismo".
 Para aprender a usar "TODO" o corpo durante o encontro
sexual.
 Para aproximar o casal fisicamente e sensualmente sem
cobrança de desempenho sexual .
 Para melhorar a comunicação não verbal entre o casal.
 Para descobrir o que agrada e excita o outro.
 Para aprender uma nova resposta sexual mais satisfatória.
TIPO DE TERAPIA QUE ATUALMENTE SE
PROPÕE A TRATAR AS INADEQUAÇÕES
SEXUAIS:
Quando conflito pessoal ou do
relacionamento de casal é causado por
disfunção sexual (São alterações nas fases
ativas das respostas sexuais) ou por algum
problema sexual.
 O mestrado e descobertas de Masters e Johnson
revelou que não há diferença entre um orgasmo
clitoriano e em penetração. E que os homens
passam por um período refratório seguinte ao
orgasmo durante o qual eles não são capazes
de ejacular de novo...
 Considerando que não há período refratário em
mulheres: isso faz com que as mulheres sejam
capazes de orgasmo múltiplo.
 Eles também foram o primeiro a descrever o
fenômeno das contrações rítmicas do orgasmo em
ambos os sexos que ocorrem inicialmente em 0,8
segundos de intervalo e, em seguida, diminuindo
gradualmente em velocidade e intensidade.
Excitação inicial
Pelo despertar completo, mas
ainda não no orgasmo
Momento após o orgasmo
 Transtorno de desejo hipoativo
 Transtorno de aversão sexual:
 Transtorno de excitação sexual feminina:
 Transtorno erétil masculino:
 Transtorno do orgasmo feminino inibido ou
anorgasmia
 Transtorno do orgásmico masculino
 Disfunção devido a uma condição médica geral
 Transtornos sexuais dolorosos
 Dispareunia
 Vaginismo
 Ejaculação precoce ou Ejaculação antecipada
 Da excitação Sexual
Homem: disfunção erétil
Mulher: lubrificação
 Do orgasmo
Homem: ejaculação precoce e ejaculação retardada
Mulher: anorgasmia: O enfoque principal é a disfunção,
devendo-se fazer uma leitura do conflito, a fim de saber se
existe alguma dificuldade emocional ou psicológica, ou se o
problema é físico.
 A maioria dessas alterações são dificuldades de se obter
resposta satisfatória em uma ou mais fases da relação
sexual.
 Inibição de Desejo: perda total ou parcial do desejo;
 Ejaculação Rápida: o tempo da ejaculação não atende a
necessidade da parceria ou frustra o indivíduo pela falta de controle
da ejaculação que pode ocorrer antes ou pouco tempo após a
penetração;
 Anejaculação: ocorrem as sensações orgásmicas normais sem
expulsão da ejaculação;
 Ejaculação retardada: incapacidade ou grande dificuldade do
homem de ejacular;
 Ejaculação retrógrada: ocorre a ausência da ejaculação;
 Disfunção Erétil: incapacidade total ou parcial de ter ou manter uma
ereção;
 Aversão Sexual: persistência ou recorrência de aversão fóbica e
evitação do contato sexual;
 Parafilias: Exibicionismo, Fetichismo, Pedofilia, Masoquismo /
Sadismo, Travestismo, Voyeurismo dentre outras parafilias.
 Inibição de Desejo: perda total ou parcial do desejo.
 Anorgasmia: dificuldade, ou impossibilidade de obter orgasmo após suficiente
estímulo sexual;
 Dispareunia: dor persistente ou recorrente associada com o intercurso vaginal
(penetração);
 Vaginismo: impossibilidade total de penetração impedindo quase sempre ou
sempre a penetração;
 Dor sexual Não-coital: dor genital ou extragenital, associada à possibilidade
e ou estímulo sexual;
 Aversão Sexual: persistência ou recorrência de aversão fóbica e evitação do
contato sexual;
 Parafilias: Exibicionismo, Fetichismo, Pedofilia, Masoquismo / Sadismo,
Travestismo, Voyeurismo dentre outras parafilias.
 Quais outras questões relevantes de inadequações sexuais na vida a
dois que podem ser motivos de queixas do casal ou individuais?
 Discrepância na disponibilidade (desejo) de atividade sexual;
 Necessidades diferentes, questões relacionadas a jogos sexuais, preliminares
ou necessidades da diversidade no ato sexual;
 Falta de informação sexual, tabus, questões religiosas, entre outros.

Histórico familiar
Questões religiosas
Falta de informação
Distorção
Tabus
Preconceitos
Falta de educação sexual adequada, experiências
traumática
Aspectos da personalidade
...
 Discordância sobre a frequência sexual: quando um
do par tem mais apetite sexual que o outro.
 Discordância sobre realização um tipo específico de
atividade sexual: quando um quer fazer sexo oral ou
anal e o outro não.
 Dificuldade em iniciar e/ou manter relacionamentos
afetivos até "Aversão - Fobia" à relacionamento.
 Dificuldade de envolvimento com pessoa disponível.
 Insatisfação com a qualidade da vida sexual.
A terapia sexual melhora a qualidade do
relacionamento como um todo , incluindo o
sexual uma vez que trabalha desde a auto-
estima do casal até os bloqueios que
impedem a livre expressão da sexualidade .
 - Conflitos de identidade sexual, orientação
sexual...
 A terapia é para casais?
Não. Pessoas sem parceiro sexual podem se
beneficiar da terapia sexual.
 Se o parceiro (a) for sexualmente saudável,
é importante que ele participe da terapia
sexual.
Custa em entre
R$ 250,00 a R$ 600,00
dependendo da demanda
do paciente.
 A formação, evidentemente, seria muito
mais simples, fácil e rápida se tivéssemos
uma faculdade de sexologia. Pelo menos no
Brasil, este não é o caso. E, para ser um
especialista na sexualidade, temos que ter
uma graduação anterior. As graduações
mais comuns são:
 1) Medicina
 2) Psicologia
 Após ter cursado uma destas duas
faculdades, a pessoa interessada em
ser sexólogo poderá fazer, então,
uma pós-graduação. Por sua vez, as
pós-graduações mais comuns em
sexologia são:
 Educação Sexual
 Terapia Sexual
 Sexologia
 Educação sexual é o ensino sobre a anatomia e
psicologia da reprodução humana e demais aspectos do
comportamento que se relacionam ao sexo.
 por exemplo, uma pessoa formada em pedagogia (e,
portanto, que tenha estudado a fundo a educação e os
processos de aprendizagem) poderá ser um excelente
especialista em educação sexual, não é mesmo? Outras
profissões como jornalismo, história, filosofia também
podem vir a se tornar bons profissionais da área de
educação sexual porque podem estudar o modo mais
adequado de comunicar sobre o sexo e a sexualidade
(jornalismo), sobre a história da sexualidade (como os
estudos de Foucault) ou do ponto de vista filosófico.
 Terapia sexual é o tratamento de disfunções
sexuais, tais como: não-consumação,
ejaculação precoce, disfunção erétil, libido
baixa, fetiches sexuais não-desejados, vício
sexual, sexo doloroso ou uma falta de
confiança sexual, assistência de pessoas que
estão se recuperando de agressão sexual, ...
 os profissionais sejam mesmo médicos ou
psicólogos, na medida em que estas duas
profissões possuem todo um arcabouço teórico
para tratar as doenças físicas e psíquicas.
 “Aqueles profissionais da área de saúde
mental, tal como Psicólogos e Psiquiatras
que possuírem a especialização em
Sexologia, poderão realizar Terapia Sexual
onde poderão orientar o (a) paciente e/ou
casal”.
Porém, devemos notar que os nomes
podem variar de instituição para
instituição de ensino. Devemos,
portanto, ficar atentos aos objetivos da
pós-graduação e se é uma pós-
graduação de especialização (lato
sensu) ou uma pós-graduação de
docência (stricto sensu) de mestrado
e/ou doutorado.
Tudo o que é prazer é divino.
Só é baixo, só é vil o que não
nos faz vibrar de um gozo
qualquer.
Medeiros e Albuquerque
A vantagem do amor sobre a
libertinagem é a multiplicação dos
prazeres.
Montesquieu
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias – Uma Introdução ao estudo de Psicologia. Editora Saraiva. São
Paulo, 1999
Cahill, Lisa Sowle. Mulheres e sexualidade. São Paulo, Paulinas, 1998.
http://homofobia.com.sapo.pt
www.magiadoamor.com.br
www.psiqweb.med.br
www.guiasexual.com.br
www.gineco.com.br
http://cepcos.sites.uol.com.br
www.wcarreira.hpg.ig.com.br
http://www.psicologiario.com.br/artigos-psicologo-rj/item/22-terapia-sexual-rj/22-terapia-sexual-rj.html
http://www.lifemen.com.br/disfuncoes-sexuais.html

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a TERAPIA SEXUAL.pptx

Sexualidade Na Terceira Idade
Sexualidade Na Terceira IdadeSexualidade Na Terceira Idade
Sexualidade Na Terceira Idadea20061577
 
Homem x mulher - Diferença do ciclo de resposta sexual e algumas técnicas...
Homem x mulher  -   Diferença do ciclo de resposta sexual  e algumas técnicas...Homem x mulher  -   Diferença do ciclo de resposta sexual  e algumas técnicas...
Homem x mulher - Diferença do ciclo de resposta sexual e algumas técnicas...Fabíola Salustiano
 
Psicologia aplicada à saúde u4
Psicologia aplicada à saúde u4Psicologia aplicada à saúde u4
Psicologia aplicada à saúde u4Marlon Urban Flores
 
Rita Salgado - aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual -
Rita Salgado -  aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual - Rita Salgado -  aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual -
Rita Salgado - aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual - Rita Salgado
 
Ejaculação precoce 90 anos da apu
Ejaculação precoce  90 anos da apuEjaculação precoce  90 anos da apu
Ejaculação precoce 90 anos da apuFortunato Barros
 
A Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdf
A Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdfA Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdf
A Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdfPastor Robson Colaço
 
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalíticaDisfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalíticaWania Andrade
 
Parafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestidoParafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestidoWania Andrade
 
Desejos e Orientações Sexuais
Desejos e Orientações SexuaisDesejos e Orientações Sexuais
Desejos e Orientações SexuaisVictoriaSilveira9
 
Integração da sexualidade das pessoas com deficiência
Integração da sexualidade das pessoas com deficiênciaIntegração da sexualidade das pessoas com deficiência
Integração da sexualidade das pessoas com deficiênciaMichele Pó
 
A sexualidade da pessoa com ela
A sexualidade da pessoa com elaA sexualidade da pessoa com ela
A sexualidade da pessoa com elaMaria de Mello
 
Perturbações sexuais \ doentes oncologicos
Perturbações sexuais \ doentes oncologicosPerturbações sexuais \ doentes oncologicos
Perturbações sexuais \ doentes oncologicosRui Pedro Dias Ruca
 
Ficar em abstinencia_sexual (2)
Ficar em abstinencia_sexual (2)Ficar em abstinencia_sexual (2)
Ficar em abstinencia_sexual (2)Tharas On Line
 
Um Caso sobre Esquizofrenia
Um Caso sobre EsquizofreniaUm Caso sobre Esquizofrenia
Um Caso sobre EsquizofreniaCamila Ferreira
 
Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...
Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...
Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...Rosane Domingues
 

Semelhante a TERAPIA SEXUAL.pptx (20)

Sexualidade Na Terceira Idade
Sexualidade Na Terceira IdadeSexualidade Na Terceira Idade
Sexualidade Na Terceira Idade
 
Homem x mulher - Diferença do ciclo de resposta sexual e algumas técnicas...
Homem x mulher  -   Diferença do ciclo de resposta sexual  e algumas técnicas...Homem x mulher  -   Diferença do ciclo de resposta sexual  e algumas técnicas...
Homem x mulher - Diferença do ciclo de resposta sexual e algumas técnicas...
 
Sexualidade feminina
Sexualidade femininaSexualidade feminina
Sexualidade feminina
 
SEXUALIDADE E ENVELHECIMENTO
SEXUALIDADE E ENVELHECIMENTOSEXUALIDADE E ENVELHECIMENTO
SEXUALIDADE E ENVELHECIMENTO
 
Psicologia aplicada à saúde u4
Psicologia aplicada à saúde u4Psicologia aplicada à saúde u4
Psicologia aplicada à saúde u4
 
Rita Salgado - aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual -
Rita Salgado -  aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual - Rita Salgado -  aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual -
Rita Salgado - aula ttp sistêmica casais e disfunção sexual -
 
Ejaculação precoce 90 anos da apu
Ejaculação precoce  90 anos da apuEjaculação precoce  90 anos da apu
Ejaculação precoce 90 anos da apu
 
A Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdf
A Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdfA Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdf
A Ilusão do Azuzinho, e os efeitos colaterais .pdf
 
Orientação sexual
Orientação sexualOrientação sexual
Orientação sexual
 
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalíticaDisfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
Disfunções Sexuais e Parafilias - uma abordagem psicanalítica
 
Parafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestidoParafilia - Fetichismo travestido
Parafilia - Fetichismo travestido
 
Desejos e Orientações Sexuais
Desejos e Orientações SexuaisDesejos e Orientações Sexuais
Desejos e Orientações Sexuais
 
Integração da sexualidade das pessoas com deficiência
Integração da sexualidade das pessoas com deficiênciaIntegração da sexualidade das pessoas com deficiência
Integração da sexualidade das pessoas com deficiência
 
A sexualidade da pessoa com ela
A sexualidade da pessoa com elaA sexualidade da pessoa com ela
A sexualidade da pessoa com ela
 
Perturbações sexuais
Perturbações sexuaisPerturbações sexuais
Perturbações sexuais
 
Perturbações sexuais \ doentes oncologicos
Perturbações sexuais \ doentes oncologicosPerturbações sexuais \ doentes oncologicos
Perturbações sexuais \ doentes oncologicos
 
Ficar em abstinencia_sexual (2)
Ficar em abstinencia_sexual (2)Ficar em abstinencia_sexual (2)
Ficar em abstinencia_sexual (2)
 
Um Caso sobre Esquizofrenia
Um Caso sobre EsquizofreniaUm Caso sobre Esquizofrenia
Um Caso sobre Esquizofrenia
 
30 abril
30 abril30 abril
30 abril
 
Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...
Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...
Um analista do comportamento olha para tratamentos tradicionais de pedófilos ...
 

Último

dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadJordanPrazeresFreita1
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptaçõesTHIALYMARIASILVADACU
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para DownloadSlide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
Slide sobre Estruturalismo - Disponível para Download
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
2. ADAPTAÇÕES VIDA EXTRA UTERINA.pdftodas as adaptações
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 

TERAPIA SEXUAL.pptx

  • 3. Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal Fluminense (2004) e Residência Multiprofissional em Saúde Mental pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006). Atualmente é professora de Psicologia da Faculdade Mauricio de Nassau, no município de Fortaleza/CE. Tem experiência na área de psicologia clínica, com ênfase em saúde mental, atuando principalmente nos seguintes temas: reforma psiquiátrica, clínica da infância e adolescência, álcool e outras drogas, e, psicologia social.
  • 4.  Em 1970 Masters e Johnson publicaram a "Inadequação sexual Humana" descrevendo uma nova e surpreendente abordagem de tratamento do problemas sexuais.  Com esse livro surgiu o "terapeuta sexual".
  • 5. Ele médico e ela cientista do comportamento humano.
  • 6. O trabalho de Masters e Johnson começou no Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Washington em St. Louis e foi continuada na instituição independente sem fins lucrativos de pesquisa que fundada em St. Louis em 1964, originalmente chamado de Biologia Reprodutiva Research Foundation e rebatizado de Instituto Masters e Johnson , em 1978.
  • 7.  Na fase inicial de mestrado e estudos de Johnson, de 1957 até 1965, eles gravaram alguns dos primeiros dados laboratoriais sobre a anatomia e fisiologia da resposta sexual humana, com base na observação direta de 382 mulheres e 312 homens no que eles estimativa conservadora para ser " 10.000 ciclos completos de resposta sexual ".
  • 8. As suas conclusões, em particular sobre a natureza do sexo feminino excitação sexual (por exemplo, descrevendo os mecanismos de lubrificação vaginal originou-se do colo do útero ) e orgasmo (mostrando que a fisiologia da resposta orgásmica foi idêntico se a estimulação foi clitoriano ou vaginal, e provando que algumas mulheres eram capazes de ser multiorgasmicas), dissipadas muitos equívocos de longa data.
  • 9. A Terapia sexual foi muito influenciada por: HELEN SINGER KAPLAN - ( 1929 - 1995) Psicóloga, Psiquiatra Psicanalista reconheceu a fase do Desejo Sexual .
  • 10.  Publicou " Desordens do desejo Sexual" e modificou a abordagem terapêutica para as questões sexuais em "A Nova terapia do sexo" que a projetou como uma proeminente teórica clínica.  Integrou teoria behaviorista e psicoanalítica dentro de uma metodologia clinicamente sofisticada para o tratamento das desordens sexuais. Autora de 110 publicações entre livros e artigos.
  • 11.  O conhecimento das mudanças no comportamento humana  O melhor entendimento propiciado sobre sexo genético, sexo gonadal, sexo morfológico, sexo psicológico, sexo social, papel sexual, orientação sexual, parafilias  Os avanços científicos principalmente bioquímicos sobre a fisiologia sexual masculina no final dos anos 80 e na década de 90 introduziram um arsenal farmacoterápico para os problemas sexuais masculinos principalmente os de causa não emocional.  HOJE já passamos por tratamentos descritos por eras: Pré-Masters e Johnson ( tipo psicodinâmico), Masters e Johnson ( behaviorista ou comportamental puro) , Pós-Masters e Johnson ( tipo pragmático ou de associação de linhas) e na década de 90 o início da associação farmacoterápica.
  • 12.  SIM, se o terapeuta sexual for médico e a medicação tiver eficácia científica comprovada.  Na terapia se trata o sofrimento de uma pessoa e/ ou de um casal que poderá ser abreviado se houver essa possibilidade terapêutica.
  • 13.  Terapia do tipo breve e focal. A maioria dos serviços relatam tempo médio de duração de 6 meses com uma sessão psicoterápica semanal.  Uso da linha comportamental cognitiva isolada ou associada à outra linha psicoterápica.  Realizada de preferência pelo casal . Pode ser feita por pessoas sem parceiro sexual.  Pode ser feita concomitante à outra terapia
  • 14. Seus princípios básicos são da linha comportamental cognitiva, isto é, a associação dos princípios da teoria comportamental pura ( behaviorista ) com os princípios da teoria cognitiva.
  • 15. Isso depende da flexibilidade e do grau de conhecimento do terapeuta. Proposta por Helen S. Kaplan
  • 16.  Para desenvolver o "auto-erotismo".  Para aprender a usar "TODO" o corpo durante o encontro sexual.  Para aproximar o casal fisicamente e sensualmente sem cobrança de desempenho sexual .  Para melhorar a comunicação não verbal entre o casal.  Para descobrir o que agrada e excita o outro.  Para aprender uma nova resposta sexual mais satisfatória.
  • 17. TIPO DE TERAPIA QUE ATUALMENTE SE PROPÕE A TRATAR AS INADEQUAÇÕES SEXUAIS: Quando conflito pessoal ou do relacionamento de casal é causado por disfunção sexual (São alterações nas fases ativas das respostas sexuais) ou por algum problema sexual.
  • 18.  O mestrado e descobertas de Masters e Johnson revelou que não há diferença entre um orgasmo clitoriano e em penetração. E que os homens passam por um período refratório seguinte ao orgasmo durante o qual eles não são capazes de ejacular de novo...  Considerando que não há período refratário em mulheres: isso faz com que as mulheres sejam capazes de orgasmo múltiplo.  Eles também foram o primeiro a descrever o fenômeno das contrações rítmicas do orgasmo em ambos os sexos que ocorrem inicialmente em 0,8 segundos de intervalo e, em seguida, diminuindo gradualmente em velocidade e intensidade.
  • 19.
  • 21. Pelo despertar completo, mas ainda não no orgasmo
  • 22.
  • 23. Momento após o orgasmo
  • 24.  Transtorno de desejo hipoativo  Transtorno de aversão sexual:  Transtorno de excitação sexual feminina:  Transtorno erétil masculino:  Transtorno do orgasmo feminino inibido ou anorgasmia  Transtorno do orgásmico masculino  Disfunção devido a uma condição médica geral  Transtornos sexuais dolorosos  Dispareunia  Vaginismo  Ejaculação precoce ou Ejaculação antecipada
  • 25.  Da excitação Sexual Homem: disfunção erétil Mulher: lubrificação  Do orgasmo Homem: ejaculação precoce e ejaculação retardada Mulher: anorgasmia: O enfoque principal é a disfunção, devendo-se fazer uma leitura do conflito, a fim de saber se existe alguma dificuldade emocional ou psicológica, ou se o problema é físico.  A maioria dessas alterações são dificuldades de se obter resposta satisfatória em uma ou mais fases da relação sexual.
  • 26.  Inibição de Desejo: perda total ou parcial do desejo;  Ejaculação Rápida: o tempo da ejaculação não atende a necessidade da parceria ou frustra o indivíduo pela falta de controle da ejaculação que pode ocorrer antes ou pouco tempo após a penetração;  Anejaculação: ocorrem as sensações orgásmicas normais sem expulsão da ejaculação;  Ejaculação retardada: incapacidade ou grande dificuldade do homem de ejacular;  Ejaculação retrógrada: ocorre a ausência da ejaculação;  Disfunção Erétil: incapacidade total ou parcial de ter ou manter uma ereção;  Aversão Sexual: persistência ou recorrência de aversão fóbica e evitação do contato sexual;  Parafilias: Exibicionismo, Fetichismo, Pedofilia, Masoquismo / Sadismo, Travestismo, Voyeurismo dentre outras parafilias.
  • 27.  Inibição de Desejo: perda total ou parcial do desejo.  Anorgasmia: dificuldade, ou impossibilidade de obter orgasmo após suficiente estímulo sexual;  Dispareunia: dor persistente ou recorrente associada com o intercurso vaginal (penetração);  Vaginismo: impossibilidade total de penetração impedindo quase sempre ou sempre a penetração;  Dor sexual Não-coital: dor genital ou extragenital, associada à possibilidade e ou estímulo sexual;  Aversão Sexual: persistência ou recorrência de aversão fóbica e evitação do contato sexual;  Parafilias: Exibicionismo, Fetichismo, Pedofilia, Masoquismo / Sadismo, Travestismo, Voyeurismo dentre outras parafilias.  Quais outras questões relevantes de inadequações sexuais na vida a dois que podem ser motivos de queixas do casal ou individuais?  Discrepância na disponibilidade (desejo) de atividade sexual;  Necessidades diferentes, questões relacionadas a jogos sexuais, preliminares ou necessidades da diversidade no ato sexual;  Falta de informação sexual, tabus, questões religiosas, entre outros. 
  • 28. Histórico familiar Questões religiosas Falta de informação Distorção Tabus Preconceitos Falta de educação sexual adequada, experiências traumática Aspectos da personalidade ...
  • 29.  Discordância sobre a frequência sexual: quando um do par tem mais apetite sexual que o outro.  Discordância sobre realização um tipo específico de atividade sexual: quando um quer fazer sexo oral ou anal e o outro não.  Dificuldade em iniciar e/ou manter relacionamentos afetivos até "Aversão - Fobia" à relacionamento.  Dificuldade de envolvimento com pessoa disponível.
  • 30.  Insatisfação com a qualidade da vida sexual. A terapia sexual melhora a qualidade do relacionamento como um todo , incluindo o sexual uma vez que trabalha desde a auto- estima do casal até os bloqueios que impedem a livre expressão da sexualidade .  - Conflitos de identidade sexual, orientação sexual...
  • 31.  A terapia é para casais? Não. Pessoas sem parceiro sexual podem se beneficiar da terapia sexual.  Se o parceiro (a) for sexualmente saudável, é importante que ele participe da terapia sexual.
  • 32. Custa em entre R$ 250,00 a R$ 600,00 dependendo da demanda do paciente.
  • 33.  A formação, evidentemente, seria muito mais simples, fácil e rápida se tivéssemos uma faculdade de sexologia. Pelo menos no Brasil, este não é o caso. E, para ser um especialista na sexualidade, temos que ter uma graduação anterior. As graduações mais comuns são:  1) Medicina  2) Psicologia
  • 34.  Após ter cursado uma destas duas faculdades, a pessoa interessada em ser sexólogo poderá fazer, então, uma pós-graduação. Por sua vez, as pós-graduações mais comuns em sexologia são:  Educação Sexual  Terapia Sexual  Sexologia
  • 35.  Educação sexual é o ensino sobre a anatomia e psicologia da reprodução humana e demais aspectos do comportamento que se relacionam ao sexo.  por exemplo, uma pessoa formada em pedagogia (e, portanto, que tenha estudado a fundo a educação e os processos de aprendizagem) poderá ser um excelente especialista em educação sexual, não é mesmo? Outras profissões como jornalismo, história, filosofia também podem vir a se tornar bons profissionais da área de educação sexual porque podem estudar o modo mais adequado de comunicar sobre o sexo e a sexualidade (jornalismo), sobre a história da sexualidade (como os estudos de Foucault) ou do ponto de vista filosófico.
  • 36.  Terapia sexual é o tratamento de disfunções sexuais, tais como: não-consumação, ejaculação precoce, disfunção erétil, libido baixa, fetiches sexuais não-desejados, vício sexual, sexo doloroso ou uma falta de confiança sexual, assistência de pessoas que estão se recuperando de agressão sexual, ...  os profissionais sejam mesmo médicos ou psicólogos, na medida em que estas duas profissões possuem todo um arcabouço teórico para tratar as doenças físicas e psíquicas.
  • 37.  “Aqueles profissionais da área de saúde mental, tal como Psicólogos e Psiquiatras que possuírem a especialização em Sexologia, poderão realizar Terapia Sexual onde poderão orientar o (a) paciente e/ou casal”.
  • 38. Porém, devemos notar que os nomes podem variar de instituição para instituição de ensino. Devemos, portanto, ficar atentos aos objetivos da pós-graduação e se é uma pós- graduação de especialização (lato sensu) ou uma pós-graduação de docência (stricto sensu) de mestrado e/ou doutorado.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. Tudo o que é prazer é divino. Só é baixo, só é vil o que não nos faz vibrar de um gozo qualquer. Medeiros e Albuquerque A vantagem do amor sobre a libertinagem é a multiplicação dos prazeres. Montesquieu
  • 51. BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias – Uma Introdução ao estudo de Psicologia. Editora Saraiva. São Paulo, 1999 Cahill, Lisa Sowle. Mulheres e sexualidade. São Paulo, Paulinas, 1998. http://homofobia.com.sapo.pt www.magiadoamor.com.br www.psiqweb.med.br www.guiasexual.com.br www.gineco.com.br http://cepcos.sites.uol.com.br www.wcarreira.hpg.ig.com.br http://www.psicologiario.com.br/artigos-psicologo-rj/item/22-terapia-sexual-rj/22-terapia-sexual-rj.html http://www.lifemen.com.br/disfuncoes-sexuais.html