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não excitada }não excitada }
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(Kaplan,1973)(Kaplan,1973)
Tipos de disfunçãoTipos de disfunção
• ♂ ♀♂ ♀ Inibição Desejo SexualInibição Desejo Sexual
• ♂♂ Ejaculação precoceEjaculação precoce
• ♂♂ Incapacidade ejaculatóriaIncapacidade ejaculatória
• ♂♂ Impotência ou disfunção erétilImpotência ou disfunção erétil
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anorgasmiaanorgasmia
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Disfunção SexualDisfunção Sexual
EtiologiaEtiologia
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pode estar relacionada a vários motivos combinados.pode estar relacionada a vários motivos combinados.
Entre os quais podemos citar:Entre os quais podemos citar:
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que dispõe com vistas a essa conquistaque dispõe com vistas a essa conquista
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Disfunção orgásmicaDisfunção orgásmica
• Não existe um padrão específico de contato que, deNão existe um padrão específico de contato que, de
forma infalível, favoreça a obtenção do orgasmo pelaforma infalível, favoreça a obtenção do orgasmo pela
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Pesquisa realizada em 2008Pesquisa realizada em 2008
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Hipoativo
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28% Disfunção
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da Universidade de São Paulo – USP – Ribeirão Preto (SP), Brasil.
Disfunção Sexual MasculinaDisfunção Sexual Masculina
EtiologiaEtiologia
““A ansiedade é um fator comum presente numa
grande variedade de determinantes das DSM”
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Ejaculação precoce – EPEjaculação precoce – EP ♂♂
• Masters e Johnson –Masters e Johnson –
““Inabilidade de segurar o momento da ejaculação tempoInabilidade de segurar o momento da ejaculação tempo
suficiente para que a mulher atinja o orgasmo em 50% dassuficiente para que a mulher atinja o orgasmo em 50% das
relações sexuais”.relações sexuais”.
• A Ejaculação Precoce ou Prematura é um dosA Ejaculação Precoce ou Prematura é um dos
problemas sexuais mais frequentes nos homens e nosproblemas sexuais mais frequentes nos homens e nos
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• A definição está na percepção do homem e de suaA definição está na percepção do homem e de sua
parceira de que a Ejaculação foi mais rápida do que oparceira de que a Ejaculação foi mais rápida do que o
esperado, ou que não houve controle, ou ainda que foiesperado, ou que não houve controle, ou ainda que foi
insuficiente para proporcionar prazer a sua parceira.insuficiente para proporcionar prazer a sua parceira.
% no Brasil% no Brasil: 40% das queixas em consultório (BBC BR): 40% das queixas em consultório (BBC BR)
Disfunção Erétil – DEDisfunção Erétil – DE ♂♂
• A ereção masculina é uma das 3 fases do ato sexual
• Acontece após a fase do desejo, com o aumento do fluxo
sanguíneo tendo início pela atividade neurológica - SNA
• Inicia-se pela estimulação psicológica (percepção/desejo)
•Causas: pesquisas são contraditórias, algumas apontam:
 90% da impotência é emocional (BBC BR)
 O stress do dia a dia - discórdia conjugal
 culpa e repressões sexuais - conflitos antigos
 Falta de atração pela parceira - ansiedade ou depressão
Disfunção Erétil – DEDisfunção Erétil – DE ♂♂
• Causas: outros trabalhos relatam que a DE é, na maioria
dos casos orgânica em homens com mais de 50 anos
 Deficiência de hormônios masculinos – testosterona
 Excesso de prolactina
 Presença de doenças como diabete melito
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• Consequências: frustração, auto-estima rebaixada,
depressão, melancolia
Correlação entre Disfunção sexual e
diabetes / doenças cardíacas
Associação bruta entre disfunção erétil e sintomas depressivos
(Massachusetts, 1986-1989)
Disfunção
erétil
Idade
Indivídu
o
N (%)
sintomas
depressivos
Doença cardíaca N (%)
40-50 499 127 (25) Tratada
50
58 (68)
51-60 433 155 (36) N Tratada 65 25(38)
61-70 333 156 (47) ausente
1115
355(32)
Procedimentos para diagnósticoProcedimentos para diagnóstico
• Anamnese – História do Problema sexualAnamnese – História do Problema sexual
• Exame físico geralExame físico geral
• Exame ginecológico ou urológicoExame ginecológico ou urológico
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• Contrato terapêutico de trabalho: (FOCO)Contrato terapêutico de trabalho: (FOCO)
 Estabelece as metas terapêuticas, o nº deEstabelece as metas terapêuticas, o nº de
sessões e clientes envolvidossessões e clientes envolvidos
O tratamento disfunções sexuaisO tratamento disfunções sexuais
• 1. Condução dos problemas clínicos em geral1. Condução dos problemas clínicos em geral
• 2. Tratamento farmacológico e nutricional2. Tratamento farmacológico e nutricional
• 3. Psicoterapia3. Psicoterapia
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• Atendimento ao casal
• Avaliação em conjunto
• Estabelecimento do contrato
• Sessões de casal intercaladas com individuais
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•
PsicoterapiaPsicoterapia
• PsicológicosPsicológicos  conteúdos históricos, vivênciasconteúdos históricos, vivências
e percepções, sentimentos culpa, repressão,e percepções, sentimentos culpa, repressão,
fantasias, medo e insegurançasfantasias, medo e inseguranças
• CorporaisCorporais  auto conhecimento, percepção eauto conhecimento, percepção e
toque (FOCO)toque (FOCO)
 equilíbrio bioenergético através deequilíbrio bioenergético através de
exercícios bioenergéticos, ACP, Magnetoterapiaexercícios bioenergéticos, ACP, Magnetoterapia
• Sistêmicos relacionaisSistêmicos relacionais  relacionamentos atuaisrelacionamentos atuais
Dificuldades na cama aterrorizamDificuldades na cama aterrorizam
homens e mulhereshomens e mulheres
• Em um amplo estudo, realizado em 2004 pelo Projeto
Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das
Clínicas de São Paulo, intitulado Estudo da Vida Sexual
do Brasileiro, os autores identificaram disfunções sexuais
em 50,9% das mulheres entrevistadas.
• Nelas, os maiores vilões da cama foram a dificuldade
de excitação sexual, citada por 26% das
entrevistadas. Para 17,8%, as dores incomodavam a
relação. E 8,2% reclamaram da falta de desejo sendo
que os números oscilaram entre 5,8% nas mais jovens
chegando a 19,9% na faixa acima de 60 anos.
Dificuldades na cama aterrorizamDificuldades na cama aterrorizam
homens e mulhereshomens e mulheres
• O estudo também mapeou os problemas que mais
incomodam os homens.
• Nada menos do que 48,1% deles padecem de algum
mal. Quase a metade, 45,1%, sofriam problemas de
ereção, 25,8% tinham ejaculação precoce e 2,1%
reclamaram de falta de desejo sexual. Na prática
clínica, observa-se que as queixas femininas mais comuns
são em relação à falta de desejo sexual e dificuldade de
chegar ao orgasmo. Já as masculinas são em relação à
dificuldade na ereção e no controle ejaculatório (ejaculação
rápida), observa Margareth, psct e sex do instituto Ellis de
São Paulo.
Referências da pesquisa:Referências da pesquisa:
• FURLANETTO, Sonia Inibição do Desejo Sexual
http://www.redepsi.com.br/portal 10/11/2009 15:34:43 / Page 3
• MASTERS,W.H. e JOHNSON, V.E. A Inadequação Sexual Humana.
São Paulo: Roca, 1985
• Instituo Ellis de São Paulo, Instituto Paulista de Sexualidade
• SBRASH – Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana
• Oswaldo M. Rodrigues Jr, / Dr. Gerson LopesDr. Gerson Lopes
• Lo PiccoloLo Piccolo
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Terapias para Casais e Disfunções Sexuais

  • 1. • Ms. Psic. Rita de Cassia Falleiro SalgadoMs. Psic. Rita de Cassia Falleiro Salgado • CRP 12/05044CRP 12/05044
  • 2. Terapias Sistêmica paraTerapias Sistêmica para CasaisCasais
  • 3. ““A disfunção sexual é marcada por níveis específicos deA disfunção sexual é marcada por níveis específicos de privação sensorial que originaram-se doprivação sensorial que originaram-se do medo e apreensão diante de situações sexuais,medo e apreensão diante de situações sexuais, rejeição do parceiro ou de circunstância do encontro sexual,rejeição do parceiro ou de circunstância do encontro sexual, da ausência de consciência sexual,da ausência de consciência sexual, perdida originalmente com o cansaço físico e emocional ouperdida originalmente com o cansaço físico e emocional ou com a preocupação.”com a preocupação.” Definição de disfunção sexual de Masters e Johnson (1985)Definição de disfunção sexual de Masters e Johnson (1985) Disfunção SexualDisfunção Sexual
  • 5. Fases do ciclo sexualFases do ciclo sexual • 1928 – Ellis imaginou um modelo com 2 fases apenas:1928 – Ellis imaginou um modelo com 2 fases apenas: tumescência e detumescência, para ambos os sexos.tumescência e detumescência, para ambos os sexos. • 1930 – W. Reich idealiza a resposta sexual humana a1930 – W. Reich idealiza a resposta sexual humana a partir das idéias de Freud, como um conjunto especial departir das idéias de Freud, como um conjunto especial de fenômenos, um acumulador de energias, durante osfenômenos, um acumulador de energias, durante os jogos.jogos. Fase inicial “tensão mecânica” “carga bioelétrica”Fase inicial “tensão mecânica” “carga bioelétrica” processo de orgasmo ou “descarga bioelétrica”processo de orgasmo ou “descarga bioelétrica” subsequente um “relaxamento mecânico”subsequente um “relaxamento mecânico”
  • 6. Fases do ciclo sexualFases do ciclo sexual • 1960 – Masters e Johnson idealizam o modelo1960 – Masters e Johnson idealizam o modelo quadrifásico, mas com detalhamento a partir da fisiologiaquadrifásico, mas com detalhamento a partir da fisiologia sexual:sexual: Fase IFase I  Excitação { inicial de alterações rápidas}Excitação { inicial de alterações rápidas} Fase IIFase II  Platô { mantém a tensão sexual }Platô { mantém a tensão sexual } Fase IIIFase III  Orgasmo { maior alteração fisiológica }Orgasmo { maior alteração fisiológica } Fase IVFase IV  Resolução {retorna aos pontos normais deResolução {retorna aos pontos normais de equilíbrio: muscular, cardíaco e vasocongestão da faseequilíbrio: muscular, cardíaco e vasocongestão da fase não excitada }não excitada }
  • 7. Fases do ciclo sexualFases do ciclo sexual • 1970 – Kaplan a partir da clínica e queixas comuns1970 – Kaplan a partir da clínica e queixas comuns a problemas na fase dea problemas na fase de excitaçãoexcitação ( fase E ) :( fase E ) : impotência ou falta de lubrificação vaginalimpotência ou falta de lubrificação vaginal e problemas na fasee problemas na fase orgásmicaorgásmica ( fase O ) :( fase O ) : ejaculação precoce ou anorgasmiaejaculação precoce ou anorgasmia na fase dona fase do desejodesejo ( fase D ) :( fase D ) : o aparecimento ou não de interesse pelo sexoo aparecimento ou não de interesse pelo sexo • A resposta sexual humana compõe-se de três fasesA resposta sexual humana compõe-se de três fases separadas, mas interligadas, e capazes de atuar comoseparadas, mas interligadas, e capazes de atuar como unidadeunidade DESEJO, EXCITAÇÃO e ORGASMODESEJO, EXCITAÇÃO e ORGASMO.. (Kaplan,1973)(Kaplan,1973)
  • 8. Tipos de disfunçãoTipos de disfunção • ♂ ♀♂ ♀ Inibição Desejo SexualInibição Desejo Sexual • ♂♂ Ejaculação precoceEjaculação precoce • ♂♂ Incapacidade ejaculatóriaIncapacidade ejaculatória • ♂♂ Impotência ou disfunção erétilImpotência ou disfunção erétil • ♀♀ Disfunção orgásmica ouDisfunção orgásmica ou anorgasmiaanorgasmia • ♀♀ VaginismoVaginismo • ♂ ♀♂ ♀ DispareuniaDispareunia
  • 9. Disfunção SexualDisfunção Sexual EtiologiaEtiologia • causas orgânicas (menos freqüentes)causas orgânicas (menos freqüentes) • causas psíquicas:causas psíquicas:  causa imediata (situacional)causa imediata (situacional)  causas intrapsíquicas (histórico e ideativas)causas intrapsíquicas (histórico e ideativas)  causas diádicas (aos vínculos relacionais)causas diádicas (aos vínculos relacionais)
  • 10. Causas orgânicasCausas orgânicas • estados psicofisiológicos: depressão, tensão,estados psicofisiológicos: depressão, tensão, fadiga, stressfadiga, stress • as doenças cardiovasculares, pulmonares,as doenças cardiovasculares, pulmonares, renais, osteoarticulares, diabetesrenais, osteoarticulares, diabetes • Ginecológicas, urológicas e o câncerGinecológicas, urológicas e o câncer • doenças do sistema nervosodoenças do sistema nervoso • drogas: antidepressivos, hormonais, DSTdrogas: antidepressivos, hormonais, DST • Distúrbios endócrinos / a idade sobre aDistúrbios endócrinos / a idade sobre a sexualidade.sexualidade.
  • 11. Causas psíquicas - imediatasCausas psíquicas - imediatas • o fracasso em empenhar seo fracasso em empenhar se • comportamento sexual eficiente (auto imagem)comportamento sexual eficiente (auto imagem) • ignorância sexual, (tabus)ignorância sexual, (tabus) • hábitos inconscientes de evitar a boa sexualidade,hábitos inconscientes de evitar a boa sexualidade, • medo do fracasso, (insegurança)medo do fracasso, (insegurança) • exigência da relação sexual,exigência da relação sexual, • necessidade excessiva de satisfazer o parceiro,necessidade excessiva de satisfazer o parceiro, • auto observação (percepção e sensação de si)auto observação (percepção e sensação de si) • falhas de comunicaçãofalhas de comunicação
  • 12. Causas diádicasCausas diádicas • relacionam às patologias decorrentes dosrelacionam às patologias decorrentes dos conflitos conjugaisconflitos conjugais Causas intra psíquicasCausas intra psíquicas • os grandes conflitos inconscientes
  • 13. Inibição de Desejo Sexual noInibição de Desejo Sexual no ♂♂ e nae na ♀♀ • A inibição do desejo sexual ou queda do desejo sexualA inibição do desejo sexual ou queda do desejo sexual pode estar relacionada a vários motivos combinados.pode estar relacionada a vários motivos combinados. Entre os quais podemos citar:Entre os quais podemos citar:  o desinteresse pela sua parceria fixa,o desinteresse pela sua parceria fixa,  relacionada aos fatores bio-psico-sociais. Sendo eles:relacionada aos fatores bio-psico-sociais. Sendo eles:  depressão, cansaço, estresse, Síndrome de pânico,depressão, cansaço, estresse, Síndrome de pânico, diabetes, inadequação sexual por medicamentos, oudiabetes, inadequação sexual por medicamentos, ou mesmo uma disfunção sexual.mesmo uma disfunção sexual.
  • 14. IDS no ♂ e naIDS no ♂ e na ♀♀ - Etiologia- Etiologia • primáriaprimária é quando sempre aconteceu, oué quando sempre aconteceu, ou seja, desde que a pessoa iniciou a sua vidaseja, desde que a pessoa iniciou a sua vida sexual.sexual. • secundáriasecundária é quando a pessoa iniciou suaé quando a pessoa iniciou sua vida sexual bem e depois de algum períodovida sexual bem e depois de algum período se instalou o problema.se instalou o problema. • situacionalsituacional é com determinadas pessoas, oué com determinadas pessoas, ou situações específicassituações específicas..
  • 15. Disfunção Sexual FemininaDisfunção Sexual Feminina EtiologiaEtiologia O ciclo evolutivo do amor tem início quando o serO ciclo evolutivo do amor tem início quando o ser humano se faz disponível a uma relação afetivahumano se faz disponível a uma relação afetiva e procura utilizar os mecanismos de atração dee procura utilizar os mecanismos de atração de que dispõe com vistas a essa conquistaque dispõe com vistas a essa conquista amorosa.amorosa. (Serapião, 2009)
  • 16. Disfunção orgásmicaDisfunção orgásmica • Não existe um padrão específico de contato que, deNão existe um padrão específico de contato que, de forma infalível, favoreça a obtenção do orgasmo pelaforma infalível, favoreça a obtenção do orgasmo pela mulher.mulher. • Masters e Johnson (1976) consideram que o bom funcionamento sexual depende da integridade e da integração de três sistemas que constituem a pessoa: o fisiológico, o psicológico e os fatores socioculturais.
  • 17. Disfunção orgásmicaDisfunção orgásmica • Na sexualidade feminina, a desinformação, as crenças errôneas, os preconceitos religiosos e a não estimulação adequada da parceira, prejudicam a capacidade orgástica da mulher. Outros inimigos do alcance das aspirações sexuais dos parceiros é a falta de comunicação, a agressão, a falta de afeto, entre outros. • A anorgasmia é diagnosticada como a ausência de obtenção de orgasmo durante toda a vida, (primária) • Anorgasmia secundária, quando obtém prazer pela estimulação clitoridiana, ou de forma alternada.
  • 18. Pesquisa realizada em 2008Pesquisa realizada em 2008 Estudo entre 132 estudantes médicos idade média de 25 anos – São Paulo - 2008 Pesquisa com mulheres usuárias do ambulatório de ginecologia e obstetrícia Desejo Sexual Hipoativo 32 % Disfunção sexual 30 a 45 % Disfunção de orgasmo 37% Des. Sexual Hipoativo 32 a 58 % Insatisfação sexual 28% Disfunção de excitação 30 % Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo – USP – Ribeirão Preto (SP), Brasil.
  • 19. Disfunção Sexual MasculinaDisfunção Sexual Masculina EtiologiaEtiologia ““A ansiedade é um fator comum presente numa grande variedade de determinantes das DSM” (Serapião, 2009)
  • 20. Ejaculação precoce – EPEjaculação precoce – EP ♂♂ • Masters e Johnson –Masters e Johnson – ““Inabilidade de segurar o momento da ejaculação tempoInabilidade de segurar o momento da ejaculação tempo suficiente para que a mulher atinja o orgasmo em 50% dassuficiente para que a mulher atinja o orgasmo em 50% das relações sexuais”.relações sexuais”. • A Ejaculação Precoce ou Prematura é um dosA Ejaculação Precoce ou Prematura é um dos problemas sexuais mais frequentes nos homens e nosproblemas sexuais mais frequentes nos homens e nos casaiscasais
  • 21. Ejaculação precoce – EPEjaculação precoce – EP ♂♂ • É comum na juventude, por razões situacionaisÉ comum na juventude, por razões situacionais • Quando se estende na maturidade pode tornar-se crônicaQuando se estende na maturidade pode tornar-se crônica • Tempo: não há determinação específicaTempo: não há determinação específica • A definição está na percepção do homem e de suaA definição está na percepção do homem e de sua parceira de que a Ejaculação foi mais rápida do que oparceira de que a Ejaculação foi mais rápida do que o esperado, ou que não houve controle, ou ainda que foiesperado, ou que não houve controle, ou ainda que foi insuficiente para proporcionar prazer a sua parceira.insuficiente para proporcionar prazer a sua parceira. % no Brasil% no Brasil: 40% das queixas em consultório (BBC BR): 40% das queixas em consultório (BBC BR)
  • 22. Disfunção Erétil – DEDisfunção Erétil – DE ♂♂ • A ereção masculina é uma das 3 fases do ato sexual • Acontece após a fase do desejo, com o aumento do fluxo sanguíneo tendo início pela atividade neurológica - SNA • Inicia-se pela estimulação psicológica (percepção/desejo) •Causas: pesquisas são contraditórias, algumas apontam:  90% da impotência é emocional (BBC BR)  O stress do dia a dia - discórdia conjugal  culpa e repressões sexuais - conflitos antigos  Falta de atração pela parceira - ansiedade ou depressão
  • 23. Disfunção Erétil – DEDisfunção Erétil – DE ♂♂ • Causas: outros trabalhos relatam que a DE é, na maioria dos casos orgânica em homens com mais de 50 anos  Deficiência de hormônios masculinos – testosterona  Excesso de prolactina  Presença de doenças como diabete melito  uso de medicamentos para hipertensão  Anormalidade vascular peniana – fuga venosa • Consequências: frustração, auto-estima rebaixada, depressão, melancolia
  • 24. Correlação entre Disfunção sexual e diabetes / doenças cardíacas Associação bruta entre disfunção erétil e sintomas depressivos (Massachusetts, 1986-1989) Disfunção erétil Idade Indivídu o N (%) sintomas depressivos Doença cardíaca N (%) 40-50 499 127 (25) Tratada 50 58 (68) 51-60 433 155 (36) N Tratada 65 25(38) 61-70 333 156 (47) ausente 1115 355(32)
  • 25. Procedimentos para diagnósticoProcedimentos para diagnóstico • Anamnese – História do Problema sexualAnamnese – História do Problema sexual • Exame físico geralExame físico geral • Exame ginecológico ou urológicoExame ginecológico ou urológico • Exames complementaresExames complementares • Outros ExamesOutros Exames • Contrato terapêutico de trabalho: (FOCO)Contrato terapêutico de trabalho: (FOCO)  Estabelece as metas terapêuticas, o nº deEstabelece as metas terapêuticas, o nº de sessões e clientes envolvidossessões e clientes envolvidos
  • 26. O tratamento disfunções sexuaisO tratamento disfunções sexuais • 1. Condução dos problemas clínicos em geral1. Condução dos problemas clínicos em geral • 2. Tratamento farmacológico e nutricional2. Tratamento farmacológico e nutricional • 3. Psicoterapia3. Psicoterapia
  • 27. Técnicas de Terapia Sistêmica CasaisTécnicas de Terapia Sistêmica Casais • Atendimento ao casal • Avaliação em conjunto • Estabelecimento do contrato • Sessões de casal intercaladas com individuais • Sistema de casal de co-terapeutas • Atendimentos cruzados •
  • 28. PsicoterapiaPsicoterapia • PsicológicosPsicológicos  conteúdos históricos, vivênciasconteúdos históricos, vivências e percepções, sentimentos culpa, repressão,e percepções, sentimentos culpa, repressão, fantasias, medo e insegurançasfantasias, medo e inseguranças • CorporaisCorporais  auto conhecimento, percepção eauto conhecimento, percepção e toque (FOCO)toque (FOCO)  equilíbrio bioenergético através deequilíbrio bioenergético através de exercícios bioenergéticos, ACP, Magnetoterapiaexercícios bioenergéticos, ACP, Magnetoterapia • Sistêmicos relacionaisSistêmicos relacionais  relacionamentos atuaisrelacionamentos atuais
  • 29. Dificuldades na cama aterrorizamDificuldades na cama aterrorizam homens e mulhereshomens e mulheres • Em um amplo estudo, realizado em 2004 pelo Projeto Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, intitulado Estudo da Vida Sexual do Brasileiro, os autores identificaram disfunções sexuais em 50,9% das mulheres entrevistadas. • Nelas, os maiores vilões da cama foram a dificuldade de excitação sexual, citada por 26% das entrevistadas. Para 17,8%, as dores incomodavam a relação. E 8,2% reclamaram da falta de desejo sendo que os números oscilaram entre 5,8% nas mais jovens chegando a 19,9% na faixa acima de 60 anos.
  • 30. Dificuldades na cama aterrorizamDificuldades na cama aterrorizam homens e mulhereshomens e mulheres • O estudo também mapeou os problemas que mais incomodam os homens. • Nada menos do que 48,1% deles padecem de algum mal. Quase a metade, 45,1%, sofriam problemas de ereção, 25,8% tinham ejaculação precoce e 2,1% reclamaram de falta de desejo sexual. Na prática clínica, observa-se que as queixas femininas mais comuns são em relação à falta de desejo sexual e dificuldade de chegar ao orgasmo. Já as masculinas são em relação à dificuldade na ereção e no controle ejaculatório (ejaculação rápida), observa Margareth, psct e sex do instituto Ellis de São Paulo.
  • 31. Referências da pesquisa:Referências da pesquisa: • FURLANETTO, Sonia Inibição do Desejo Sexual http://www.redepsi.com.br/portal 10/11/2009 15:34:43 / Page 3 • MASTERS,W.H. e JOHNSON, V.E. A Inadequação Sexual Humana. São Paulo: Roca, 1985 • Instituo Ellis de São Paulo, Instituto Paulista de Sexualidade • SBRASH – Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana • Oswaldo M. Rodrigues Jr, / Dr. Gerson LopesDr. Gerson Lopes • Lo PiccoloLo Piccolo