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SENSOR VAREJO ENTREVISTA
SUSSUMU HONDA,
PRESIDENTE DA ABRAS
Nº2 - JANEIRO/2012
ALSHOP REGISTRA CRESCIMENTO DE 5,5% DAS VENDAS NO NATAL DE 2011
MICROS E PEQUENOS VAREJISTAS SÃO A GRANDE FORÇA DO MERCADO
NORDESTÃO, BURGER KING® E L'ORÉAL E SUAS HISTÓRIAS DE SUCESSO
AL. ARAGUAIA, 3718 TAMBORÉ 06455-000 BARUERI SP
(11) 4166-4400 | 0800 892 0003
AUMENTE SEUS
LUCROS
REDUZINDO PERDAS
CONTRATE UMA SOLUÇÃO DA
P L A S T R O M S E N S O R MAT I C
A PARTIR DE R$269,00* MENSAIS.
Condições de Pagamento
• Em até 10X no cartão de crédito
• Cartão BNDES | Leasing | Proger | Boleto bancário
Verifique com um de nossos consultores a forma de pagamento que se adequa a sua aquisição (venda ou locação).
U M P E Q U E N O I N V E S T I M E N T O
C O M R E T O R N O G A R A N T I D O .
LINHA ESSENTIALS.
ESSENCIAL NA SUA LOJA.
*SoluçãocompostaporumpardepedestalUltrafit(ABS)+2miletiquetasMinimaxcompinoeumdesacopladoruniversal.Preçoválidoaté31
demarçode2012.Refere-seacontratodelocaçãodestesequipamentosporumperíodode38mesesepodesofrerelevaçãosemavisoprévio.
Pergunte ao seu vendedor como reduzir suas perdas e
aumentar seus lucros investindo também nas soluções de
CFTV, checkout expert, vídeo inteligente, meios de pagamento,
alarme de intrusão, contador de fluxo, controle de acesso e
cadeados eletrônicos da Plastrom Sensormatic.
plastromsensormatic.com.br
VANTAGENS DA SOLUÇÃO
Sistema de assinatura mensal, sem taxa de adesão; reduz a necessidade de
endividamento, aumentando o índice de liquidez do balanço da empresa;
libera caixa que seria imobilizado para que seja investido em capital de giro ou
expansão de lojas; no valor do pacote oferecido, já estão inclusos o valor da
mensalidade, o treinamento inicial, a manutenção e eventuais reparos; central
de atendimento; equipe técnica presente em todo território nacional.
ETIQUETAS RÍGIDAS DESATIVADORULTRAFIT E ULTRAFIT ACRÍLICA
Plastrom Sensormatic
Diretor-Geral
Gilberto Vasconcelos
Diretor de Store Performance
Carlos Eduardo Santos
Diretor Comercial
Marcelo Barros
Gerente de Marketing
Elaine Cristina Kiyota
Analista de Marketing
Alana Marche Fioravante
Colaboradores
Marcelo Miotto, Fábio Fagundes , Leôncio
Medeiros (Nordestão), Carla Bedusch (Adiser),
Cleber Clécio Fonseca (Posto Esso), Carlos
Lopes e Gustavo Ushimaru (L’Oréal), Sussumo
Honda (Abras), Scott Clements (Tyco), Marcel
Solimeo (ACSP), João Carmo de Oliveira
(Sebrae), Ana Caroline Nonato (Provar),
HeloísaCranchi(VirtualGate),AdrianoFurtado
(ImediaData), Nabil Sahyoun (Alshop), Luís
Augusto Ildefonso da Silva (Alshop).
Diagramação
Griphos Comunicação & Design
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Curtas
TENDÊNCIAS
Micros e pequenos
varejistas
CasEs de sucesso
CAPA | SENSOR VAREJO
Entrevista Sussumu
Treinamentos
Mercado
SENSOR VAREJO
Entrevista Tyco
Notícias dos parceiros
Autosserviço
Artigo
EDITORIAL
2011 FOI o ano da
nossa renovação
No começo de 2011, a Federação do Comércio
de São Paulo elaborou três cenários para o com-
portamento do varejo. O mais otimista previu um
crescimento de 8% e o mais pessimista, apenas
3% de variação positiva. O terceiro cenário é con-
servador, de 6%. Em contraponto a esses números, a Federação trabalhou
com um crescimento do PIB de 4,5%. Por mais que todos tenham se esfor-
çado pela obtenção de bons resultados, as coisas não andaram tão bem
quanto a Fecomércio gostaria – os índices de crescimento estão por volta
dos 6% e o entusiasmo dos lojistas certamente só cresceu em dezembro,
quando todas as vendas subiram empurradas pelos bilhões do 13º salário.
Nas condições atuais, portanto, nenhum lojista de sã consciência conse-
gue deixar de dar grande atenção à margem de lucros, sempre espremida
pelos custos de mercadorias, salários, encargos, despesas fixas e impostos.
Qualquer desatenção pode transformar algum lucro em nenhum e pôr a
perder meses (quando não o ano inteiro) de trabalho. A redução de perdas
é, portanto, um item estratégico para os lojistas, que em 2010 perderam
R$ 4,6 bilhões com furtos, quebras operacionais e outras causas. Qualquer
pessoa que leia a entrevista do presidente da Abras, Sussumu Honda, nesta
edição, entenderá por que o varejo não perde de vista as soluções que a
Plastrom Sensormatic colocou no mercado, capazes de interferir de modo
positivo em praticamente toda a cadeia da operação.
Há recursos poderosos e sofisticados, como conta em entrevista exclusiva
o presidente da Tyco Retail Solutions, Scott Clements, ainda que o lojista
seja um pequeno ou médio varejista. Esse, no entanto, é o tipo de cliente
que encontramos com mais frequência no país e que forma a esmaga-
dora maioria do varejo brasileiro, mostra outra reportagem desta edição.
Grandes ou pequenos, a todos a Plastrom Sensormatic tem atendido com
as melhores soluções do mercado. Para isso, fizemos uma ampla estrutu-
ração no Brasil, tanto para o nosso crescimento geográfico com a capila-
rização do acesso às nossas soluções quanto para o investimento basea-
do na produção local dos nossos produtos. Focamos o conceito de Store
Performance, com RFID, CheckOut Expert, contagem e gestão de fluxo de
clientes no ponto de venda. Essas são as razões pelas quais, pelo oitavo
ano consecutivo, ganhamos o Prêmio TopFive 2011, concedido pela revista
Supermercado Moderno.
Um grande abraço,
Gilberto Vasconcelos
EDIÇÃO 02
4
CURTAS
PME aproveita apoio do BNDES
Apesar da queda de 28% do desembolso do Banco Na-
cional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
de janeiro a setembro de 2011, as micros, pequenas e
médias empresas ficaram em alta com o órgão. Em com-
paração ao mesmo período de 2010, o aumento nas li-
berações para esse setor chegou a 8%, de um total de
R$ 36,2 bilhões.
A Plastrom Sensormatic já trabalha com vendas por meio
do Cartão BNDES, com parcelamento em até 48 vezes (par-
cela mínima de R$ 100,00), e pretende aumentar o número
de produtos disponíveis para compra com esse cartão.
“Temos intenção de ampliar o número de produtos no ca-
tálogo do site (do BNDES), pois o retorno está sendo posi-
tivo”, explica Fábio Fagundes, diretor-financeiro da Plastrom
Sensormatic.
Coop promove 5ª edição
do programa Mexa-se
A Cooperativa de Consumo (Coop) realizou no mês de no-
vembro o 5° Encontro de Corrida e Caminhada, maior even-
to do gênero no grande ABC, na região metropolitana de
São Paulo. A prova fez parte do programa Mexa-se, uma
iniciativa criada em 2007 pela Coop com o objetivo de pro-
mover a qualidade de vida por meio da prática de esportes
e da orientação de profissionais da área da saúde.
40 bilhões de itens
protegidos contra furtos
A Tyco Retail Solutions, divisão de varejo da Tyco Interna-
tional, anunciou recentemente uma marca histórica: 40 bi-
lhões de produtos no mundo com etiquetagem na origem
fornecida pela Sensormatic – empresa que, no Brasil, tem
parceria com o Grupo Plastrom.
Fabricantes como Nivea, L’Oréal e grandes frigoríficos utili-
zam o sistema de etiquetagem na origem da Plastrom Sen-
sormatic para proteger seus produtos e garantir aumento
nas vendas.
Plastrom Sensormatic, a melhor em
segurança eletrônica contra furtos
Pelo oitavo ano consecutivo, a Plastrom Sensormatic rece-
beu o Prêmio TopFive 2011, da revista Supermercado Mo-
derno, como a melhor em sistema de segurança eletrônica
contra furtos. Na pesquisa, a empresa também se destacou
entre as mais lembradas. Do total de 132 respostas, o per-
centual de varejistas que citaram a Plastrom Sensormatic
subiu de 10% em 2010 para 17% em 2011.
A Plastrom Sensormatic recebeu, ainda, o prêmio“Melhores
Equipamentos e Prestadores de Serviços de Segurança Ele-
trônica”no Show de Fornecedores – Melhores 2011, promo-
vido pela Federação das Associações Comerciais do Estado
da Bahia (Faceb).
Supermercados Condor
promoveM Campanha Solidária
A rede Condor, com 30 lojas no Paraná, promoveu em
setembro a quinta Campanha Solidária, uma ação
em parceria com seus fornecedores que beneficiou 20
entidades assistenciais das 11 cidades onde a empresa
atua: Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Apuca-
rana, Paranaguá, Lapa, Campo Largo, Araucária, São José
dos Pinhais e Fazenda Rio Grande. As edições anteriores
da Campanha Solidária arrecadaram R$ 733 mil e ajuda-
ram 67 instituições beneficentes.
EDIÇÃO 02 5
Os shopping centers brasileiros têm todos os motivos para
comemorar. De acordo com a Associação Brasileira de Lo-
jistas de Shoppings (Alshop), as vendas no Natal de 2011
tiveram um aumento de 5,5% em relação ao mesmo perío-
do de 2010. A associação estimou que o tíquete médio de
gasto para as compras tenha ficado entre R$ 85 e R$ 125,
com preferência para brinquedos, produtos tecnológicos e
vestuário.
“Apesar do resfriamento da economia mundial, que resulta
em uma expectativa de crescimento inferior ao de 2010,
a abertura constante de novos shoppings no Brasil esti-
mulou ainda mais o consumo nesses centros de compras,
contribuindo para manter o tíquete médio acessível às di-
ferentes camadas sociais”, comenta o presidente da Alshop,
Nabil Sahyoun.
Segundo a Alshop, cerca de 35 novos shopping centers se-
rão lançados no Brasil em 2012 e 124 serão inaugurados até
2013. Para Sahyoun, esses dados mostram a confiança de
todos no setor. “O mercado de shoppings caminha a pas-
sos largos, com empreendimentos sendo abertos quase
mensalmente. Diante desse cenário, a tendência é que as
principais datas do varejo apresentem desempenhos cada
vez mais positivos, pois a confiança dos varejistas e con-
sumidores aumenta a cada dia, além do estímulo recebido
pelos empreendedores de shoppings, o que resulta em in-
vestimentos cada vez mais consistentes para o setor”, avalia.
TENDÊNCIAS
Shopping Centers registram crescimento
de 5,5% das vendas no Natal de 2011
Em 2010, os shoppings
registraram faturamento
de R$ 99,35 bilhões, o que
representou 16% do total de
vendas do varejo nacional
Segurança na mira dos shoppings
Com o crescimento do número de shopping cen-
ters brasileiros, um dos itens que chamam a aten-
ção do setor é a
segurança, tema
central do II Fórum
de Segurança, rea-
lizado pela Alshop
em 2011. Durante o
primeiro fórum, em
2010, diversas rei-
vindicações foram
encaminhadas ao
poder público e às
empresas de segu-
rança. O resultado
foi uma queda no
índice de assaltos a
shoppings em todo
o país.
“Todos os anos,
cada shopping investe até R$ 3 milhões em segu-
rança. Esse é o segundo item que mais recebe in-
vestimentos do setor, já que os equipamentos ele-
trônicos precisam ser frequentemente atualizados,
assim como as equipes de vigilância, que sempre
passam por treinamentos e cursos de capacitação.
Tudo isso para garantir que os shoppings conti-
nuem sendo sinônimo de ambiente de conforto,
lazer e, principalmente, segurança”, reforça o diretor
de relações institucionais da Alshop, Luís Augusto
Ildefonso da Silva.
6
Muitas pessoas sonham ter o próprio negócio e fazem de tudo para atingir essa meta.
Prova disso é que houve um aumento considerável do número de microempresas em
todo o Brasil. Pequenas lojas de bairro, como papelarias, armazéns e lojinhas de roupas,
fazem parte da lista de micronegócios que podem se tornar muito lucrativos.
Micros e pequenos varejistas são
a grande força do mercado
Algumas vezes, esses minivarejistas conseguem ampliar
suas lojas, transformando-as em pequenas empresas. É o
caso dos mercadinhos de bairro, que possuem dois ou três
checkouts.
No Brasil, existem cerca de 5 milhões de micro e pequenas
empresas (MPEs). Desse total, 56% – ou 2,9 milhões – são
estabelecimentos comerciais, de acordo com pesquisa rea-
lizada pelo Sebrae. O destaque, nesse grupo, é o comércio
varejista dos segmentos de alimentação, material de cons-
trução e vestuário. São quase 1 milhão de estabelecimen-
tos, entre os quais os mais numerosos são as mercearias e
os minimercados, seguidos pelo varejo do vestuário – cada
um deles com mais de 300 mil MPEs.
Marcel Solimeo, economista-chefe da Associação Comer-
cial de São Paulo (ACSP), afirma que as perspectivas são oti-
VAREJO
mistas: “Nossa previsão é de um crescimento do varejo de
6% a 7%. Isso inclui a expansão do segmento de MPEs, que
é constante, principalmente nas regiões Norte e Nordeste,
onde essas empresas possuem forte atuação”.
Os dados disponíveis mostram que não só a renda da popu-
lação cresceu, como sua distribuição melhorou. “Na região
Nordeste, além dessa melhora geral, programas de investi-
mentos, públicos e privados, e programas de distribuição de
renda têm contribuído para o aumento da renda das pes-
soas”, explica, para acrescentar: “O Bolsa Família é um forte
aliado das populações de baixa renda nessa região. No Nor-
deste, o número de MPEs cresce mais do que em São Paulo”.
Índice por segmento de micros e pequenas
empresas no Brasil
Fonte: Sebrae
Minimercados e mercearias = 305.522 estabelecimentos
Varejo de vestuário = 303.235 estabelecimentos
Varejo de materiais de construção = 202.605 estabeleci-
mentos
MARCEL SOLIMEO
EDIÇÃO 02 7
São Paulo tem mais MPEs
O estado de São Paulo destaca-se pelo número de
MPEs dedicadas ao comércio. São quase 818 mil,
ou 29% do total do país. Minas Gerais aparece em
segundo lugar, com 12%, e o Rio Grande do Sul,
em terceiro, com 11%, segundo dados do Sebrae/
SP. Esses três estados concentram mais de 50% das
MPEs ligadas à atividade comercial no Brasil.
Conhecendo o pequeno varejo
Ainda são poucos os estudos dedicados ao pequeno varejo
no país, principalmente por causa da resistência dos em-
presários em fornecer dados. Isso impede o conhecimento
mais profundo do segmento, por parte dos outros elos da
cadeia de distribuição. Um levantamento recente da GfK
Brasil traçou um perfil dos pequenos supermercadistas (um
a quatro checkouts). É possível saber, por exemplo, que...
São 50 MIL estabelecimentos em todo o país, que res-
pondem por 40% das vendas de itens de alto giro e apre-
sentam um faturamento anual de até R$ 3,8 MILHÕES.
Fonte: GFK Brasil/Abras
Investimento em tecnologia e prevenção de perdas
Apesar do crescimento constante, o segmento de micro
e pequenas empresas varejistas investe muito pouco em
tecnologia e prevenção de perdas. “Esses varejistas utilizam
pouca tecnologia para fazer marketing de relacionamento
e não investem em prevenção”, explica João Carmo de Oli-
veira, consultor do Sebrae/SP. Marcel Solimeo reforça que as
MPEs utilizam a tecnologia mais na parte fiscal.
O Sebrae/SP e a ACSP oferecem consultoria para as MPEs inte-
ressadas em conhecer as novas ferramentas tecnológicas. O
Sebrae dispõe de programas como o Sebratec e o Programa
do Comércio Varejista, oferecidos por meio da Loja Modelo
e do Laboratório de Varejo. Já a ACSP oferece cursos sobre o
Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e escrituração
fiscal, e seminários sobre os temas Nota Fiscal Eletrônica, Tec-
nologia a Favor do Negócio e Comércio Eletrônico.
Tecnologia e treinamento podem ajudar
Para os micro e pequenos varejistas interessados em investir
em prevenção de perdas, a Plastrom Sensormatic oferece so-
luções e serviços especializados que ajudam a utilizar a tec-
nologia com essa finalidade e que aumentam o lucro da loja.
A empresa possui novos treinamentos, que podem ser adqui-
ridos junto com os produtos de que cada estabelecimento
precisa.“Além do conteúdo técnico fornecido nos treinamen-
tos, apresentamos também o conteúdo conceitual, exploran-
do as boas práticas de prevenção de perdas”, explica Carlos
Eduardo Santos, diretor de soluções e store performance.
Segundo ele, as MPEs ainda investem pouco em prevenção
de perdas, pois muitas vezes desconhecem o número de
perdas da sua loja. Quando passam a ter noção desses nú-
meros, começam a investir nesse item.
Canal Indireto
Outra novidade da Plastrom Sensormatic, que logo estará
disponível para o pequeno varejista, é o Canal Indireto, um
sistema de vendas terceirizadas exclusivo para esse público.
“Estamos na fase de aperfeiçoamento do programa, que já
funciona em caráter experimental em São Paulo. Em breve,
estará disponível em todas as regionais”, adianta Marcelo
Miotto, gerente nacional de canal indireto da empresa. A
expectativa é que esse programa seja responsável por 3%
das vendas da empresa em 2012.
Números sobre as perdas
As pesquisas sobre perdas e prevenção também acabam
prejudicadas pela escassez de informações. “Infelizmen-
te, não dispomos de dados específicos sobre o pequeno
varejo, pois temos dificuldade em convencer os lojistas a
colaborarem com nossas pesquisas. Logo, não é possível
mensurar o real impacto das perdas no setor”, afirma Ana
Caroline Nonato, coordenadora do Grupo de Prevenção
de Perdas do Provar. Esse grupo é responsável pelo estudo
“Avaliação de Perdas do Varejo Brasileiro”, realizado em par-
ceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras)
e a consultoria Nielsen.
JOÃO CARMO DE OLIVEIRA
MARCELO MIOTTO
8
CASES DE SUCESSO
Maior supermercadista do estado, com sete lojas e um cen-
tro de distribuição instalados em Natal, o Nordestão vem
intensificando o investimento em soluções de prevenção
de perdas. Com isso, o impacto das perdas sobre o lucro da
companhia apresentou uma redução significativa.
Desde 2001 a empresa conta com sistema de CFTV – Circui-
to Fechado de Televisão em todas as unidades da rede. Até
então, a segurança era feita apenas por uma equipe de fun-
cionários. Para obter ainda mais resultados, em 2005 o Nor-
destão implantou um programa com foco na redução de
riscos e quebras operacionais, com a criação de módulo de
registro de avarias, melhorias na apuração dos rendimentos
e elaboração de nova metodologia de inventários.
Outra preocupação da empresa foi difundir entre os cola-
boradores uma cultura voltada à prevenção, com a criação
dos “Fiscais de Prevenção de Perdas”. “Estamos investindo
continuamente na capacitação de todos os funcionários.
Consideramos o envolvimento das pessoas fundamental
para o sucesso do nosso programa”, detalha Leôncio Me-
deiros, vice-presidente da empresa.
Após todas as medidas de prevenção tomadas pelo Nor-
destão, foi possível registrar em 2011 uma redução de
1,68% em perdas sobre o faturamento líquido da empresa.
“Conhecendo suas reais necessidades, a companhia pode-
rá fazer um investimento mais racional, o que certamente
contribuirá para reduzir perdas e aumentar os lucros”, co-
menta Carlos Eduardo Santos, diretor de soluções e store
performance da Plastrom Sensormatic.
Nordestão, líder no Rio Grande do Norte,
investe para melhorar resultados
EDIÇÃO 02 9
Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Ele-
trônica (Abinee) estimam que o segmento de segurança
eletrônica deve registrar alta de aproximadamente 70%
nos próximos três anos. Esse aumento deve-se à grande
valorização da segurança por parte das empresas varejis-
tas e condomínios, entre outros. Seguindo essa tendência,
a Adiser Comércio de Alimentos Ltda., franqueada da rede
BURGER KING® para Santa Catarina, contratou a Plastrom
Sensormatic para instalar o sistema de Circuito Fechado de
Televisão (CFTV), nas sete lojas do grupo.
“Pretendemos ampliar o sistema para mais duas lojas até o final
do ano”, afirma Carla Bedusch, gerente de operações da Adiser.
“Por sua qualidade superior, o equipamento da Plastrom Sen-
sormatic atende a todas as nossas necessidades”, completa.
O BURGER KING® é uma rede de restaurantes de origem
norte-americana, especializada em fast-food de hambúr-
gueres, que está presente em mais de 65 países e abriu sua
primeira loja no Brasil em 2004, em São Paulo. Após esse
período se expandiu pelo país.
BURGER KING® apostou na qualidade
da Plastrom Sensormatic
“Temos consciência de que essa
solução é fundamental para a
gestão de furtos”, Carla Bedusch,
gerente de operações da Adiser.
As loções bronzeadoras e protetores estão entre os produ-
tos mais furtados no varejo, determinando perdas de até
15% no faturamento das lojas, segundo levantamento do
Núcleo de Etiquetagem na Origem (NEO). Para mudar esse
cenário, a L’Oréal está utilizando em alguns dos produtos de
sua fabricação etiquetas antifurto da Plastrom Sensormatic.
As etiquetas adquiridas foram totalmente customizadas
para atender às necessidades da L’Oréal, que se tornou uma
das primeiras empresas do segmento de higiene e limpeza
a adotar essa solução. “Diversos testes foram efetuados até
chegarmos à aplicação atual, que está disponível na emba-
lagem do protetor solar Expertise de 120 ml”, diz Carlos Lo-
pes, diretor de desenvolvimento de embalagens da L’Oréal,
que pretende ampliar essa tecnologia também aos produ-
tos nas versões creme, spray e bisnaga.
“A maior dificuldade era encontrar uma alternativa para
evitar que as etiquetas dobrassem ou amassassem,
porque isso impossibilita a identificação. Colocamos o
sensor antifurto abaixo da etiqueta, acoplado à própria
embalagem, tornando-o o menos evidente possível”,
explica Gustavo Ushimaru, gerente de soluções da Plas-
trom Sensormatic.
Além de melhorar a segurança, estética e oferecer con-
trole maior do estoque, a agilidade nos processos de re-
cebimento da mercadoria na loja, estocagem, aplicação
de etiquetas e colocação nas prateleiras foi outro ponto
positivo destacado por Lopes. “Essas tarefas consomem
até 48 horas. Quando o produto está etiquetado, esse
tempo cai para poucas horas.”
L’Oréal inova para tirar loções e
protetores do confinamento
10
Em Minas Gerais, cinco lojas de conveniência da rede de
postos Esso localizadas em Belo Horizonte, Betim e Conta-
gem conseguiram reduzir em 10% os furtos após a instala-
ção dos pedestais Ultra-Post e etiquetas rígidas Sensorflex e
label da Plastrom Sensormatic.
A rede utilizava apenas o sistema de CFTV, que inibia o fur-
to, mas não impedia que se levasse algum produto da loja.
Após a instalação dos outros equipamentos, até o perfil dos
frequentadores mudou, segundo o gerente-geral das lojas
de conveniência, Cleber Clécio Fonseca.
“Antes, eram constantes os furtos de pequenos produtos e be-
bidas. Após a instalação das antenas e etiquetas antifurto, tive-
mos redução de 10% das perdas. Os equipamentos inibiram
esses atos a tal ponto que as pessoas que praticavam essas
ações até desistiram de frequentar as lojas”, declara ele.
Além do novo sistema, as lojas possuem uma equipe de
prevenção de perdas bem preparada para atender os clien-
tes e resolver as situações críticas do cotidiano. “Se a antena
dispara quando algum cliente vai passar por ela, um funcio-
nário treinado aborda a pessoa de maneira discreta e sem
causar constrangimento”, acrescenta Fonseca.
Para Gustavo Ushimaru, gerente de soluções da Plastrom
Sensormatic, o exemplo dessa rede de lojas de conveni-
ência mostra a mudança de pensamento dos varejistas. “A
prevenção de perdas já é uma preocupação diária. Inde-
pendentemente de atividade ou porte, os varejistas estão
aderindo à instalação de sistemas antifurto que, além de
permitir uma exposição mais agressiva das mercadorias,
elevam os seus lucros, já que mercadoria bem exposta gera
um aumento do volume de vendas.”
Segurança mudou perfil do público
Condições de Pagamento
• Em até 10X no cartão de crédito
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Verifique com um de nossos consultores a forma de pagamento que se adequa a sua aquisição (venda ou locação).
AL. ARAGUAIA, 3718 TAMBORÉ 06455-000 BARUERI SP
(11) 4166-4400 | 0800 892 0003
plastromsensormatic.com.br
Pergunte ao seu vendedor como reduzir suas perdas e
aumentar seus lucros investindo também nas soluções de
CFTV, vídeo inteligente, meios de pagamento, alarme de
intrusão, contador de fluxo, controle de acesso e cadeados
eletrônicos da Plastrom Sensormatic.
CHECKOUT EXPER T
MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DE
PDVS COM GRAVAÇÃO SIMULTÂNEA
DE IMAGENS E REGISTROS
PESQUISA INTELIGENTE DE
GRAVAÇÕES E ALARMES PARA O
MONITORAMENTO DE EVENTOS
A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA ACABAR COM AS PERDAS NA
FRENTE DE CAIXA E AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DA SUA LOJA.
12
Prevenção deve
começar de cima
A última pesquisa anual sobre perdas dos
supermercados, divulgada pela Abras –
associação brasileira desse setor –, apon-
tou um prejuízo consolidado da ordem
de R$ 4,6 bilhões em 2010. Ao olhar para
esses números, o varejo precisa enxergar
muito além dos furtos e investir em so-
luções que envolvam todos os processos
de uma empresa. O conselho é do pre-
sidente da entidade, Sussumu Honda,
que concedeu a entrevista a seguir para
a Sensor Varejo.
Muitos supermercadistas desconhecem o impac-
to das perdas sobre seus negócios e a importân-
cia de investir em prevenção. O que a Abras faz
para conscientizar esses empresários?
O tema perdas é o mais relevante, hoje, em nossa atividade.
A redução delas depende de ação direta da empresa, pois
envolve toda a gestão. As grandes redes multinacionais já
trabalham com esse processo de gestão de perdas e isso
está se transformando em realidade também para as com-
panhias brasileiras. Em 2010, criamos um Comitê de Perdas,
pois entendemos que o assunto merecia maior atenção. O
comitê trabalha para essa conscientização e o “Meeting de
Perdas” é, atualmente, o nosso evento com maior número
de participantes.
É possível dar um exemplo disso?
Nunca se deu muita importância, por exemplo, às perdas
administrativas, como as que ocorrem em processos isola-
dos da área de vendas. É preciso implantar processos de
recebimento. A maior parte das perdas está ligada a fato-
res controláveis. O fator “loja” é controlável, mas não tan-
to quanto os outros. Então, depende da decisão do gestor
controlar a entrada e saída de mercadorias e dispor de
mecanismos para fazer verificações. A perda por furtos é
controlável, mas é mais complexa, pois envolve um custo
muitas vezes alto.
ENTREVISTA: SUSSUMU HONDA
EDIÇÃO 02 13
Qual é o grau de conhecimento do pequeno su-
permercadista sobre esse panorama de perdas?
O varejo de menor porte encontra muita dificuldade para
abordar esse tema, pois geralmente não dispõe de tecnolo-
gia e de instrumentos de gestão para verificar o que e quanto
foi perdido. Agora, temos uma legislação fiscal que começa
a deixar claras algumas situações, e isso vai ajudar o peque-
no varejo. Antes, tínhamos o processo de gestão separado
do processo contábil. Hoje, isso desaparece, pois o processo
contábil é um processo administrativo dentro da legislação
fiscal do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Esse
é um passo muito importante, pois agora as empresas têm
de levar todas as informações sobre entradas e saídas para
o Fisco, por meio do Sped. Isso vai permitir uma conscien-
tização maior em relação às questões ligadas às perdas. Há
quem pense que o confinamento de mercadorias é a melhor
solução contra as perdas; mas nem sempre
isso é verdade, quando você conta com um
processo de gestão eficaz. A indústria também
começa a trilhar esse caminho, ao criar emba-
lagens mais seguras, quase invioláveis, pois o
confinamento significa perda de vendas e de
rentabilidade. O furto é uma realidade, mas
não é o maior responsável pelas perdas. Elas
ocorrem, principalmente, nos processos de
entrada e saída de produtos.
Em que momento o supermercadista tem cons-
ciência de que precisa investir nesses processos?
Isso acontece quando ele tem acesso a números, a informa-
ções. Antes não faz sentido, porque não é lógico montar um
sistema de controle mais caro do que o objeto a ser monito-
rado. Além disso, se a gestão é adequada, ocorrem distorções
em relação ao foco da prevenção e algumas áreas recebem
mais atenção do que outras. Apesar do uso do CFTV e das
antenas, os supermercados não têm o mesmo controle de
acesso dos bancos e hoje recebem um grande contingente
de novos consumidores das classes cuja renda está crescen-
do, o que pode causar um aumento do número de inciden-
tes. Então, é preciso ficar atento ao gerenciamento da estru-
tura que se pretende montar.
A automação do checkout pode
ajudar na prevenção de perdas?
Ajuda na medida em que passam a valer as
novas exigências do Fisco, pois o empresá-
rio dependerá da automação para fornecer
as informações em tempo real. Você come-
ça a ter mais controle, o volume de infor-
mações é maior e, com base nesses dados,
é possível medir quebras de inventário e
controlar a entrada e saída de produtos de alto risco.
Que conselhos a Abras daria ao setor para preve-
nir perdas?
A questão das perdas deve ser tratada diretamente pela
presidência, pois é o principal executivo quem deve defi-
nir conceitos de prevenção dentro da empresa. O Walmart
tem hoje um vice-presidente de perdas e a logística deles é
considerada a mais eficiente do mundo. As empresas devem
conhecer seus números e manter um banco de informações
nessa área. Por fim, os pequenos supermercadistas não pre-
cisam criar, necessariamente, um departamento de preven-
ção de perdas, mas devem ter uma pessoa que conheça essa
área para, se necessário, iniciar um programa desse tipo.
Quando falamos em perdas, as pessoas pensam apenas em
furtos; mas, se olharmos de forma mais abrangente, vere-
mos que ela envolve muitos fatores ligados diretamente à
gestão.
“Agora, temos uma legislação
fiscal que começa a deixar claras
algumas situações, e isso vai
ajudar o pequeno varejo. Antes,
tínhamos o processo de gestão
separado do processo contábil.”
“Quando falamos em perdas, as
pessoas pensam apenas em furtos;
mas, se olharmos de forma mais
abrangente, veremos que elaS
envolveM muitos fatores ligados
diretamente à gestão.”
14
TREINAMENTOS
tic durante o treinamento estão: a importância do uso dos
equipamentos e etiquetas; padrão de etiquetagem; teste
de equipamentos; abordagens reativa e preventiva; cenas
de furtos.
Auditoria
As auditorias são aplicadas em duas modalidades: 1 – Audi-
toria operacional: visa garantir que a equipe de loja tenha
assimilado todos os conhecimentos sobre a correta utiliza-
ção, etiquetagem, estética e funcionamento dos equipa-
mentos. 2 – Auditoria de processos: visa garantir a confor-
midade dos processos de prevenção de perdas em relação
às boas práticas e políticas internas, por meio da aplicação
de checklist de prevenção de perdas segmentado.
Consultorias
As consultorias são desenvolvidas com foco nos principais
macroprocessos geradores de perdas, por meio de diag-
nósticos pontuais, definição de indicadores, identificação
de riscos e proposição de boas práticas, criação de normas
e procedimentos e terceirização das atividades de preven-
ção de perdas.
Segurança empresarial
Tem como objetivo identificar todas as vulnerabilidades in-
ternas e externas por meio das características de segurança
do local, utilizando como metodologia: análise de risco em
segurança; análise da vizinhança e região. Cria projetos de
segurança patrimonial, focando o entendimento dos pro-
cessos internos, gestão de pessoas e avaliação do parque
tecnológico, elaboração de políticas de segurança e con-
tingência.
Terceirização
•	 Implementação de uma área de prevenção de perdas
com base nas boas práticas de gestão;
•	 Terceirização da etiquetagem na loja, proporcionando
maior agilidade e otimização dos recursos operacionais,
além da uniformidade do padrão de etiquetagem;
•	 Terceirização de auditoria por meio de diagnósticos que
identificam as principais inconformidades.
Plastrom Sensormatic oferece
consultoria para seus clientes
Com o objetivo de prestar serviços que ge-
rem resultados ainda mais satisfatórios, a
Plastrom Sensormatic está oferecendo aos
seus clientes serviços como treinamento
conceitual e prático nas áreas de preven-
ção de perdas, auditoria operacional, audi-
toria de processos, consultoria em preven-
ção de perdas e segurança empresarial.
Essas soluções ajudam os clientes a reduzir perdas e maxi-
mizar os lucros. De acordo com a empresa, são utilizadas
as melhores práticas em gestão baseadas nos pilares da
prevenção de perdas, que são: processos (normas e proce-
dimentos), pessoas (operação), controles (auditorias e mo-
nitoramento) e tecnologia (equipamentos de proteção).
Serviços oferecidos pela empresa
Treinamentos
Buscam a produtividade da equipe por meio da capacita-
ção de todos os envolvidos e com orientações específicas
por setor, área ou departamento. Entre as boas práticas de
prevenção de perdas destacadas pela Plastrom Sensorma-
EDIÇÃO 02 15
Projetos sustentáveis do GPA batem recorde em 2011
Comércio será
impulsionado por novo
salário mínimo
No início de janeiro, o salário mínimo ganhou um reajuste
de 14% e passou a valer R$ 622. Essa mudança vai gerar um
aumento significativo nas vendas do comércio. Segundo a
Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), os
R$ 47 bilhões que serão injetados na economia devido ao
reajuste, além da constante ascensão da classe C, farão do
comércio o setor de maior crescimento em 2012.
De acordo com a CNDL, o comércio vai investir mais para
atender à demanda da classe C. A tendência é de que o
varejo, durante o ano, tenha planos de expansão de pontos
de venda e aumento do mix de produtos.
Esse cenário será possível porque o reajuste do mínimo vai
aumentar o poder de compra dos consumidores. A confe-
deração também reforça que, apesar de a inadimplência ter
tido um crescimento por dez meses consecutivos em 2011,
ela vai apresentar uma reversão de tendência nos primeiros
meses deste ano.
MERCADO
Confiança do comércio
cai no último trimestre
de 2011
O resultado apontado pelo Índice de Confiança do
Comércio (Icom), medido pela Fundação Getúlio
Vargas (FGV), do último trimestre de 2011 foi o pior
da série, iniciada em maio do mesmo ano. O índi-
ce apontou um recuo de 6,8% na comparação entre
a média do trimestre, encerrado em dezembro, e o
mesmo período do ano anterior, passando de 137,9
para 128,4 pontos.
O indicador que mede a previsão de vendas foi o que
mais contribuiu para a redução do otimismo, caindo
de 154,0 para 146,1 pontos nas médias trimestrais de
dezembro de 2010 e 2011, respectivamente. Dentre
as empresas sondadas, 56,2% esperam melhora nas
vendas (contra 60,7% em 2010) e 10,1% preveem
piora (ante 6,7% em 2010).
O resultado dos projetos pioneiros do Grupo Pão de Açúcar,
em parceria com a Unilever e Pepsico, foi surpreendente
em 2011. As Estações de Reciclagem instaladas nas lojas
da rede receberam, entre janeiro e dezembro, um número
recorde de materiais: mais de 12 mil toneladas de papel,
plástico, alumínio e vidro. Esse resultado é 22% maior que o
volume arrecadado em 2010.
O grupo também comemora o sucesso do programa Caixa
Verde, um projeto de reciclagem pré-consumo que arre-
cadou 1,5 tonelada de materiais como plástico, papel, alu-
mínio e vidro. Além disso, outro destaque foram as quase
8 mil pilhas e baterias coletadas nas 17 lojas da rede que
possuem postos de arrecadação. Desde 2007, foram cole-
tados mais de mil litros de óleo de cozinha usado, que fo-
ram destinados para a produção de biocombustível.
Em dez anos de projeto, foram arrecadados mais de 53
mil toneladas de materiais. O GPA oferece 234 postos de
arrecadação de material reciclável em 31 municípios e no
Distrito Federal.
16
Parceira de tecnologia da Plastrom Sen-
sormatic, a Tyco Retail Solutions, com sede
em Boca Raton, Estados Unidos, não para
de desenvolver e lançar produtos que me-
lhoram o desempenho e a segurança do
varejo. São as chamadas soluções de“store
performance”, focadas principalmente em
dois grandes segmentos: inteligência e
prevenção de perdas. Em entrevista exclu-
siva para esta edição, o presidente da Tyco
Retail Solutions, Scott Clements, conta
como a empresa vê o mercado e fala das
soluções que estão a caminho do varejo
brasileiro, entre elas as baseadas em RFID.
ENTREVISTA: SCOTT CLEMENTS
Store Performance, para aumentar
vendas e competitividade
O que é o conceito de store performance ?
Estamos no negócio de varejo há 45 anos, ajudando os vare-
jistas a operar suas lojas cada vez melhor. Isso tem sido feito
com o fornecimento de várias soluções de prevenção de
perdas, como vídeo e vigilância eletrônica de artigos (EAS).
Hoje, nossas soluções de desempenho e segurança para o
varejo estão instaladas em mais de 80% dos 200 maiores va-
rejistas do mundo, e operamos em mais de 70 países. Esse é
um negócio de 1 bilhão de dólares para a Tyco. Falando so-
bre store performance, é importante entender de onde isso
vem. Nossos próprios clientes dizem que, em muitas partes
do mundo, grandes volumes de capital são investidos na
abertura de novas lojas. E nós os ajudamos a operar essas
lojas com mais eficiência.
Quais são as principais soluções da Tyco para sto-
re performance?
As soluções que fornecemos hoje estão distribuídas em cin-
co áreas. As duas primeiras são áreas tradicionais, em que
continuaremos investindo bastante: segurança e vigilân-
cia e prevenção de perdas no ambiente da loja. Vigilância
e segurança envolvem o fornecimento de alarmes contra
intrusão e roubo e soluções para detecção de incêndios;
prevenção de perdas é vigilância eletrônica de artigos, para
reduzir os furtos.
As três outras áreas chamamos de inteligência de estoque,
inteligência de tráfego e operação de loja (store execu-
tion). Inteligência de estoque significa utilizar a tecnologia,
agora predominantemente RFID, para ajudar os varejistas
a conhecer seus estoques. Na área de inteligência de trá-
fego, temos o uso dos recursos de análise de vídeo (video
analytics) para medir, em primeiro lugar, quantas pessoas
entram na loja, em que momento isso está acontecendo,
quanto tempo elas ficam na loja, aonde vão lá dentro e
como se comportam.
Que tipo de comportamento pode ser analisado?
Uma das coisas que muitos varejistas e fabricantes de pro-
dutos de consumo querem saber, por exemplo: quando
eles colocam produtos no fim de uma gôndola, quantas
pessoas vão até lá? Por quanto tempo olham a mercadoria?
Scott M. Clements, Presidente da Tyco Retail Solutions
EDIÇÃO 02 17
Em quanto tempo elas chegam lá e escolhem o produto?
Com essa tecnologia, podemos avaliar, por exemplo, o su-
cesso de um merchandising dentro da loja.
Qual seria a terceira área?
É a de operação de loja, pela qual ajudamos os varejistas a
conseguir que seus funcionários trabalhem com mais efi-
ciência e produtividade no atendimento dos clientes – e
em outras atividades que têm de cumprir. Essa é, provavel-
mente, a menos desenvolvida das cinco áreas. Em resumo,
é o fecho do feedback: com inteligência de estoque e inte-
ligência de tráfego, conseguimos recolher muitos dados e,
com isso, na store execution, dizer quando e o que precisa
ser feito. Operação de loja é uma área em que temos gran-
des oportunidades para o desenvolvimento de soluções e,
ao mesmo tempo, uma grande oportunidade para os vare-
jistas. Dessa forma, estamos ajudando o varejista a ter uma
operação mais eficiente.
Que soluções seriam desejáveis, mas ainda não
existem? Qual o cenário ideal para uma loja?
Em todas essas áreas de tecnologia há soluções disponíveis.
Veja o video analytics, por exemplo, com o qual podemos
contar pessoas. Há muitas outras ações que gostaríamos
de fazer com ele. Tal com se faz com o RFID, gostaríamos
de medir estoques em certos ambientes de loja. Esse é um
exemplo de proposição de valor utilizando tecnologia de
vídeo, que hoje ainda não é um sucesso. Há, portanto, uma
porção de maneiras de desenvolver RFID e video analytics
para os clientes. Nem sempre falta tecnologia; às vezes, seu
custo é que ainda não é apropriado. Mas, como todos sa-
bemos, o custo da tecnologia da informação está sempre
18
caindo. Acho que é só uma questão de tempo para que
toda essa tecnologia esteja amplamente difundida.
Como está o mercado brasileiro e
da América Latina, em termos de
percepção dos varejistas para o de-
sempenho das suas lojas?
Os varejistas têm se concentrado, princi-
palmente, na expansão de suas lojas e na
ampliação de sua participação no merca-
do. Por isso, eles podem não estar adotan-
do essas tecnologias na mesma velocidade
que os varejistas norte-americanos ou eu-
ropeus. Afinal, eles ainda podem conseguir
um rápido retorno do investimento, sim-
plesmente abrindo novas lojas em merca-
dos mal atendidos pela concorrência. Na
América Latina, a ênfase é ganhar market share, ampliando
o espaço da operação. Mas vemos muitos varejistas bastan-
te interessados em tecnologia. A EAS tem grande impacto
na América Latina, e a próxima área que tende a crescer é o
RFID. Já temos alguns varejistas experimentando essa tec-
nologia na América Latina, como na Colômbia e Argentina,
e nos ajudando a desenvolver conceitos e tecnologias em
RFID. Temos, inclusive, apoio dos governos desses países
para aplicação e instalação dessas novas tecnologias. Exis-
tem vários varejistas mais sofisticados, que estão literalmen-
te saltando etapas na adoção de soluções tecnológicas, e o
RFID é, atualmente, o melhor exemplo.
Quais os lançamentos mais recentes da Tyco Re-
tail Solutions?
Em termos de soluções para store performance, estamos
começando a desenvolver e implantar produtos que usam
nossa tecnologia de RFID, com etiquetagem, e proporcio-
nam novas maneiras de visualizar o estoque, por exemplo,
em fábricas de roupas. Também temos novidades na área de
software para administração da empresa e RFID, com recur-
sos não só para ajudar o varejista a conhecer seus estoques
na loja, como ao longo de toda sua rede. Isso é importante,
inclusive, para ajudar os varejistas a tomar decisões em re-
lação à cadeia de fornecedores. Uma terceira área, que está
surgindo agora, é a integração de sensores e equipamentos
na loja toda. Estamos trabalhando muito para oferecer aos
varejistas uma interface capaz de mostrar todos os sensores
e equipamentos instalados na loja, de modo que a adminis-
tração possa operá-los com mais eficiência.
Como a presença dos produtos da Tyco no Brasil
e na América Latina pode evoluir?
Neste momento, estamos focados em conversar com os
varejistas para mostrar o que essas solu-
ções podem oferecer. Também estamos
colhendo informações importantes que
nos ajudem a adaptá-las às necessidades
específicas dos varejistas da América La-
tina. Na medida em que eles expandirem
suas lojas, começarão a pensar também
em produtividade e, então, estaremos
prontos para ajudá-los. É importante ob-
servar que, ao falar em soluções para store
performance, estamos falando de soluções
e tecnologias que afetam diretamente a operação da loja.
Por isso, é importante que os varejistas saibam que, traba-
lhando conosco, estão atuando com uma empresa que tem
capacidade e vigor financeiro para continuar dando supor-
te a eles no futuro. Lidamos com tecnologias que realmente
afetam o sucesso econômico do varejo.
“Os varejistas têm se concentrado,
principalmente, na expansão de
suas lojas e na ampliação de sua
participação no mercado. Por isso,
eles podem não estar adotando
essas tecnologias na mesma
velocidade que os varejistas
norte-americanos ou europeus.”
“é importante que os varejistas
saibam que, trabalhando conosco,
estão atuando com uma empresa
que tem capacidade e vigor
financeiro para continuar dando
suporte a eles no futuro.”
EDIÇÃO 02 19
Quantos clientes
entram na sua loja e
não compram nada?
A grande maioria dos varejistas, ao analisar o desempenho de
sua loja e equipe, olha apenas para números de faturamento,
cupons, tíquete médio e lucro. Todos são indicadores impor-
tantes, mas não apontam o potencial perdido com clientes
que entram na loja e saem sem efetuar nenhuma compra.
A taxa de conversão é uma métrica que está se tornando fun-
damental nas avaliações e decisões estruturadas para o ne-
gócio. Por meio dela é possível realizar um diagnóstico mais
aprofundado do que está acontecendo na área de vendas.
Será que a equipe está bem dimensionada para o tráfego
da loja? Os clientes em potencial estão sendo abordados
corretamente? As campanhas de marketing estão atraindo
o público esperado? As pessoas estão comprando?
Esses são apenas alguns dos questionamentos que podem
ser respondidos por meio da correta gestão de fluxo de
clientes, que obtém informações para o mapeamento de
inúmeras oportunidades e direcionamento de ações estra-
tégicas, a fim de melhorar a rentabilidade do negócio.
E você? Sabe quantos clientes deixaram de comprar na sua loja?
Por Heloísa Cranchi, diretora-geral da
ImediaData oferece
solução 3G de alta
disponibilidade
A alta velocidade e a capilaridade das redes 3G estão dispo-
níveis na solução de conectividade da ImediaData. A aposta
da empresa se baseia nas novas versões do modem roteador
da linha 5000, desenvolvidas e patenteadas pela companhia.
“O nosso produto traz o benefício da banda maior e da ve-
locidade mais alta da tecnologia 3G, ampliando as possi-
bilidades de utilização em diversas aplicações de conecti-
vidade, tanto para redes principais de alta disponibilidade
como em soluções de rede redundante”, afirma Adriano
Furtado, diretor da ImediaData. Com os equipamentos da
linha 5000 – 3G é possível, por exemplo, rodar aplicações de
monitoramento, acessar a web e integrar com alta perfor-
mance e disponibilidade quaisquer redes de Transferência
Eletrônica de Fundos (TEF). Tudo isso com menor latência
na transmissão, sem o limite de velocidade de 256Kbps im-
posto pela rede EDGE.
“Se a empresa tiver uma linha ADSL para acesso à internet,
poderá agregar esse recurso ao equipamento da ImediaDa-
ta, que gerenciará essa e todas as outras conexões”, explica
Furtado. Ao utilizar as redes sem fio (EDGE/3G) para a trans-
missão de dados, as empresas reduzem os problemas com
os longos prazos para a instalação de links físicos.
O diferencial mais importante dos equipamentos da linha
ImediaData 5000 é a alta disponibilidade, que mantém co-
nexão simultânea com duas operadoras móveis distintas,
definidas de acordo com a qualidade do sinal disponível na
região. Além disso, uma importante vantagem da solução
é o custo, que pode significar uma redução média de 20%
a 30% em comparação com redes que oferecem a mesma
qualidade e disponibilidade.
PARCEIROS
20
AUTOSSERVIÇO
“Pesquisas de mercado apontam que 10% dos produtos
deixam de ser vendidos porque não estão expostos na pra-
teleira. Esse montante pode ser crucial quando relacionado
a pequenos e médios empresários”, observa Marcelo Barros,
diretor comercial da Plastrom Sensormatic.
Diante desse cenário, a Plastrom Sensormatic destaca que
existem soluções econômicas e, ao mesmo tempo, eficazes
para estimular o autosserviço.“Para os itens com altos índices
de furto, sugere-se o uso de antenas (pedestais instalados na
entrada das lojas) associadas a etiquetas (sensores/alarmes)
nas mercadorias. Essas etiquetas só são removidas ou desati-
vadas no caixa, na hora do pagamento. Se não forem retira-
das ou desativadas antes, o alarme soa e o autor do possível
furto é abordado”, explica Barros, completando: “Essa é uma
proposta cujo investimento inicial é rapidamente amortiza-
do pela perda de mercadorias que passa a ser evitada.
Outra solução complementar é o CFTV – Circuito Fechado
de TV, que permite monitorar remotamente, 24 horas por
dia, todos os pontos do estabelecimento, mesmo quando
este se encontra fechado. Para completar, a empresa tem o
Video Analytics, que analisa o comportamento dos clientes
de maneira discreta e eficiente. “Se uma pessoa furtar uma
mercadoria da loja, podemos alimentar o banco de dados
com a foto dela e, caso ela volte ao estabelecimento, o sis-
tema emitirá um alerta ao identificá-la”, diz Barros.
Atualmente, de acordo com pesquisa do Provar-FIA e da As-
sociação Brasileira de Supermercados (Abras), clientes são
os autores de 33,9% dos furtos em lojas no Brasil. Porém as
empresas pesquisadas já estão conscientes da necessidade
dos investimentos em segurança.
“O lojista sabe que é preciso oferecer liberdade e conforto
ao consumidor, e para isso ele precisa estar seguro. Aqueles
que já adotaram solução de segurança perceberam que o
retorno sobre o investimento é obtido em curto prazo”, fi-
naliza o executivo.
A alternativa da etiquetagem na origem, oferecida pela
Plastrom Sensormatic, é um recurso prático para os clientes
e seguro para os varejistas. O processo consiste na aplica-
ção da etiqueta antifurto, pelo próprio fabricante ou dis-
tribuidor, nos itens com alto risco de furto. As etiquetas
podem ser colocadas em qualquer produto, de cosméticos
a roupas ou carnes, durante o processo de embalagem.
Mercadorias à mão do cliente
estimulam a venda
Ir ao supermercado, loja, perfumaria, pegar e, por vezes, testar um produto é o cenário
ideal para a maioria dos consumidores. Porém o autosserviço pode representar menor
lucro para os lojistas, uma vez que o produto exposto e acessível pode ser furtado com
mais facilidade. Já os fabricantes de soluções eletrônicas de segurança para o varejo
acreditam que a utilização de etiquetas, antenas e câmeras pode tornar o autosserviço
um diferencial para o estabelecimento.
EDIÇÃO 02 21
Produtos de higiene
pessoal e cosméticos estão
entre os mais furtados
A 11ª Avaliação de Perdas no Varejo, realizada pelo Provar,
apontou que os produtos de higiene pessoal e cosméticos
estão entre os itens mais furtados, com 5,8% das perdas.
Eles perdem apenas para as roupas, com 7,8%, e medica-
mentos, com 15,5%.
De acordo com o NEO, os varejistas estão ficando mais
conscientes com relação à importância de manter esses
produtos ao alcance do consumidor, mas também é ne-
cessário protegê-los para evitar esse número considerável
de perdas. Por essa razão, o NEO vem orientando os vare-
jistas sobre a importância da etiquetagem desses produtos
durante o processo de fabricação. Por meio desse método,
os produtos podem ficar expostos e protegidos ao mesmo
tempo. Sem contar que não influencia o design da embala-
gem, que muitas vezes é o que chama a atenção dos con-
sumidores.
CURTAS
Bebidas somam quase
10% das perdas no varejo
Com a chegada do verão, alguns produtos se tornam alvos
frequentes de furto nos supermercados. Nessa lista entram
as bebidas alcoólicas e os energéticos, itens que represen-
tam, cada um, 4,9% do total de perdas no varejo, de acordo
com a 11ª avaliação de perdas do Provar. Para evitar maiores
prejuízos, os varejistas recorrem ao confinamento das mer-
cadorias, porém com isso acabam perdendo vendas.
“Nessa época do ano há um consumo maior de bebidas,
mas os resultados para o setor poderiam ser ainda melhores
se os produtos de maior valor, como uísque e energéticos,
não precisassem de confinamento”, afirma Leonardo Marti-
nez, do NEO. Uma das soluções mais eficazes que a Plastrom
Sensormatic oferece ao mercado, a etiquetagem de bebidas
direto do fabricante permite a exposição adequada desses
produtos nas gôndolas, garantindo um aumento nas ven-
das. “O comércio precisa aproveitar esse momento em que
o consumidor está com mais dinheiro por conta do 13º e
pode fazer compras de maior valor, mas isso só é possível se
o produto estiver ao alcance dos olhos”, conclui o executivo.
Furto de roupas
responde por 7,8%
das perdas do varejo
Os furtos a lojas de roupas estão ficando cada vez mais
constantes. De acordo com a 11ª Avaliação de Perdas no Va-
rejo Brasileiro, realizada pelo Provar, as roupas respondem
por 7,8% dos furtos do varejo, perdendo apenas para os de
medicamentos.
Um dos últimos furtos anunciados pela imprensa foi a de
uma dona de casa de Maringá/PR que confessou que era
a terceira vez que ela praticava o ato. “Para evitar esse tipo
de situação, os lojistas precisam optar por uma solução que
ao mesmo tempo proteja seu produto e dê ao consumidor
toda a liberdade de manuseá-lo. O mais indicado nesses
casos é o processo de etiquetagem, já que hoje existem
etiquetas quase que imperceptíveis e que não agridem o
visual do produto”, explica Lilian Castilho, do NEO.
A executiva acrescenta que no início do ano as lojas fazem
muitas liquidações e atraem várias pessoas. “É nesse mo-
mento que os lojistas precisam ficar atentos e se prevenir.
Porém precisam elaborar a melhor estratégia para não per-
derem vendas. O melhor a fazer é investir na prevenção de
perdas”, finaliza.
22
O bom cenário econômico, alavancado
pelo crescimento do poder aquisitivo das
classes C e D, tem gerado fortes expecta-
tivas para os varejistas. Mas o aumento do
fluxo de clientes dentro das lojas também
potencializa o risco de assaltos, furtos e
ações por danos morais devido a cons-
trangimento ilegal decorrente de falhas
nos procedimentos de abordagem, que,
muitas vezes, são causadas por funcioná-
rios recém-contratados e despreparados.
O que deve ser feito para minimizar o impacto
dessas perdas?
Primeiro, as empresas necessitam aumentar seu efetivo de
segurança nas lojas, que já é uma prática comum desde o
pequeno até o grande varejista.
Segundo, as companhias precisam rever todo o seu parque
instalado de tecnologia, como o CFTV e antenas antifurto,
e identificar a necessidade de realizar alguma manutenção,
substituição e/ou complementação do parque instalado.
Estudos realizados com varejistas apontam que investimen-
tos em tecnologias podem reduzir em até 40% o volume
das perdas.
Terceiro, o plano de prevenção de perdas deve integrar os
processos e as pessoas com os recursos tecnológicos dispo-
níveis. A tecnologia, além de ser uma ferramenta importan-
te para a prevenção, pode ser utilizada como repositório de
informações para tomada de decisões futuras e/ou como
prova em processos judiciais.
Com essas medidas, relativamente simples, porém impor-
tantes, as vendas manterão um patamar de crescimento, o
fluxo de clientes será grande e as perdas serão reduzidas
drasticamente.
Aumento das vendas,
aumento das perdas. Como prevenir?
ARTIGO
Artigo escrito por Carlos Eduardo Santos, diretor
de soluções e store performance da Plastrom
Sensormatic.
Condições de Pagamento
• Em até 10X no cartão de crédito
• Cartão BNDES | Leasing | Proger | Boleto bancário
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Sensor Varejo, edição 02

  • 1. SENSOR VAREJO ENTREVISTA SUSSUMU HONDA, PRESIDENTE DA ABRAS Nº2 - JANEIRO/2012 ALSHOP REGISTRA CRESCIMENTO DE 5,5% DAS VENDAS NO NATAL DE 2011 MICROS E PEQUENOS VAREJISTAS SÃO A GRANDE FORÇA DO MERCADO NORDESTÃO, BURGER KING® E L'ORÉAL E SUAS HISTÓRIAS DE SUCESSO
  • 2. AL. ARAGUAIA, 3718 TAMBORÉ 06455-000 BARUERI SP (11) 4166-4400 | 0800 892 0003 AUMENTE SEUS LUCROS REDUZINDO PERDAS CONTRATE UMA SOLUÇÃO DA P L A S T R O M S E N S O R MAT I C A PARTIR DE R$269,00* MENSAIS. Condições de Pagamento • Em até 10X no cartão de crédito • Cartão BNDES | Leasing | Proger | Boleto bancário Verifique com um de nossos consultores a forma de pagamento que se adequa a sua aquisição (venda ou locação). U M P E Q U E N O I N V E S T I M E N T O C O M R E T O R N O G A R A N T I D O . LINHA ESSENTIALS. ESSENCIAL NA SUA LOJA. *SoluçãocompostaporumpardepedestalUltrafit(ABS)+2miletiquetasMinimaxcompinoeumdesacopladoruniversal.Preçoválidoaté31 demarçode2012.Refere-seacontratodelocaçãodestesequipamentosporumperíodode38mesesepodesofrerelevaçãosemavisoprévio. Pergunte ao seu vendedor como reduzir suas perdas e aumentar seus lucros investindo também nas soluções de CFTV, checkout expert, vídeo inteligente, meios de pagamento, alarme de intrusão, contador de fluxo, controle de acesso e cadeados eletrônicos da Plastrom Sensormatic. plastromsensormatic.com.br VANTAGENS DA SOLUÇÃO Sistema de assinatura mensal, sem taxa de adesão; reduz a necessidade de endividamento, aumentando o índice de liquidez do balanço da empresa; libera caixa que seria imobilizado para que seja investido em capital de giro ou expansão de lojas; no valor do pacote oferecido, já estão inclusos o valor da mensalidade, o treinamento inicial, a manutenção e eventuais reparos; central de atendimento; equipe técnica presente em todo território nacional. ETIQUETAS RÍGIDAS DESATIVADORULTRAFIT E ULTRAFIT ACRÍLICA
  • 3. Plastrom Sensormatic Diretor-Geral Gilberto Vasconcelos Diretor de Store Performance Carlos Eduardo Santos Diretor Comercial Marcelo Barros Gerente de Marketing Elaine Cristina Kiyota Analista de Marketing Alana Marche Fioravante Colaboradores Marcelo Miotto, Fábio Fagundes , Leôncio Medeiros (Nordestão), Carla Bedusch (Adiser), Cleber Clécio Fonseca (Posto Esso), Carlos Lopes e Gustavo Ushimaru (L’Oréal), Sussumo Honda (Abras), Scott Clements (Tyco), Marcel Solimeo (ACSP), João Carmo de Oliveira (Sebrae), Ana Caroline Nonato (Provar), HeloísaCranchi(VirtualGate),AdrianoFurtado (ImediaData), Nabil Sahyoun (Alshop), Luís Augusto Ildefonso da Silva (Alshop). Diagramação Griphos Comunicação & Design 4 5 6 8 12 14 15 16 19 20 22 Curtas TENDÊNCIAS Micros e pequenos varejistas CasEs de sucesso CAPA | SENSOR VAREJO Entrevista Sussumu Treinamentos Mercado SENSOR VAREJO Entrevista Tyco Notícias dos parceiros Autosserviço Artigo EDITORIAL 2011 FOI o ano da nossa renovação No começo de 2011, a Federação do Comércio de São Paulo elaborou três cenários para o com- portamento do varejo. O mais otimista previu um crescimento de 8% e o mais pessimista, apenas 3% de variação positiva. O terceiro cenário é con- servador, de 6%. Em contraponto a esses números, a Federação trabalhou com um crescimento do PIB de 4,5%. Por mais que todos tenham se esfor- çado pela obtenção de bons resultados, as coisas não andaram tão bem quanto a Fecomércio gostaria – os índices de crescimento estão por volta dos 6% e o entusiasmo dos lojistas certamente só cresceu em dezembro, quando todas as vendas subiram empurradas pelos bilhões do 13º salário. Nas condições atuais, portanto, nenhum lojista de sã consciência conse- gue deixar de dar grande atenção à margem de lucros, sempre espremida pelos custos de mercadorias, salários, encargos, despesas fixas e impostos. Qualquer desatenção pode transformar algum lucro em nenhum e pôr a perder meses (quando não o ano inteiro) de trabalho. A redução de perdas é, portanto, um item estratégico para os lojistas, que em 2010 perderam R$ 4,6 bilhões com furtos, quebras operacionais e outras causas. Qualquer pessoa que leia a entrevista do presidente da Abras, Sussumu Honda, nesta edição, entenderá por que o varejo não perde de vista as soluções que a Plastrom Sensormatic colocou no mercado, capazes de interferir de modo positivo em praticamente toda a cadeia da operação. Há recursos poderosos e sofisticados, como conta em entrevista exclusiva o presidente da Tyco Retail Solutions, Scott Clements, ainda que o lojista seja um pequeno ou médio varejista. Esse, no entanto, é o tipo de cliente que encontramos com mais frequência no país e que forma a esmaga- dora maioria do varejo brasileiro, mostra outra reportagem desta edição. Grandes ou pequenos, a todos a Plastrom Sensormatic tem atendido com as melhores soluções do mercado. Para isso, fizemos uma ampla estrutu- ração no Brasil, tanto para o nosso crescimento geográfico com a capila- rização do acesso às nossas soluções quanto para o investimento basea- do na produção local dos nossos produtos. Focamos o conceito de Store Performance, com RFID, CheckOut Expert, contagem e gestão de fluxo de clientes no ponto de venda. Essas são as razões pelas quais, pelo oitavo ano consecutivo, ganhamos o Prêmio TopFive 2011, concedido pela revista Supermercado Moderno. Um grande abraço, Gilberto Vasconcelos EDIÇÃO 02
  • 4. 4 CURTAS PME aproveita apoio do BNDES Apesar da queda de 28% do desembolso do Banco Na- cional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) de janeiro a setembro de 2011, as micros, pequenas e médias empresas ficaram em alta com o órgão. Em com- paração ao mesmo período de 2010, o aumento nas li- berações para esse setor chegou a 8%, de um total de R$ 36,2 bilhões. A Plastrom Sensormatic já trabalha com vendas por meio do Cartão BNDES, com parcelamento em até 48 vezes (par- cela mínima de R$ 100,00), e pretende aumentar o número de produtos disponíveis para compra com esse cartão. “Temos intenção de ampliar o número de produtos no ca- tálogo do site (do BNDES), pois o retorno está sendo posi- tivo”, explica Fábio Fagundes, diretor-financeiro da Plastrom Sensormatic. Coop promove 5ª edição do programa Mexa-se A Cooperativa de Consumo (Coop) realizou no mês de no- vembro o 5° Encontro de Corrida e Caminhada, maior even- to do gênero no grande ABC, na região metropolitana de São Paulo. A prova fez parte do programa Mexa-se, uma iniciativa criada em 2007 pela Coop com o objetivo de pro- mover a qualidade de vida por meio da prática de esportes e da orientação de profissionais da área da saúde. 40 bilhões de itens protegidos contra furtos A Tyco Retail Solutions, divisão de varejo da Tyco Interna- tional, anunciou recentemente uma marca histórica: 40 bi- lhões de produtos no mundo com etiquetagem na origem fornecida pela Sensormatic – empresa que, no Brasil, tem parceria com o Grupo Plastrom. Fabricantes como Nivea, L’Oréal e grandes frigoríficos utili- zam o sistema de etiquetagem na origem da Plastrom Sen- sormatic para proteger seus produtos e garantir aumento nas vendas. Plastrom Sensormatic, a melhor em segurança eletrônica contra furtos Pelo oitavo ano consecutivo, a Plastrom Sensormatic rece- beu o Prêmio TopFive 2011, da revista Supermercado Mo- derno, como a melhor em sistema de segurança eletrônica contra furtos. Na pesquisa, a empresa também se destacou entre as mais lembradas. Do total de 132 respostas, o per- centual de varejistas que citaram a Plastrom Sensormatic subiu de 10% em 2010 para 17% em 2011. A Plastrom Sensormatic recebeu, ainda, o prêmio“Melhores Equipamentos e Prestadores de Serviços de Segurança Ele- trônica”no Show de Fornecedores – Melhores 2011, promo- vido pela Federação das Associações Comerciais do Estado da Bahia (Faceb). Supermercados Condor promoveM Campanha Solidária A rede Condor, com 30 lojas no Paraná, promoveu em setembro a quinta Campanha Solidária, uma ação em parceria com seus fornecedores que beneficiou 20 entidades assistenciais das 11 cidades onde a empresa atua: Curitiba, Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Apuca- rana, Paranaguá, Lapa, Campo Largo, Araucária, São José dos Pinhais e Fazenda Rio Grande. As edições anteriores da Campanha Solidária arrecadaram R$ 733 mil e ajuda- ram 67 instituições beneficentes.
  • 5. EDIÇÃO 02 5 Os shopping centers brasileiros têm todos os motivos para comemorar. De acordo com a Associação Brasileira de Lo- jistas de Shoppings (Alshop), as vendas no Natal de 2011 tiveram um aumento de 5,5% em relação ao mesmo perío- do de 2010. A associação estimou que o tíquete médio de gasto para as compras tenha ficado entre R$ 85 e R$ 125, com preferência para brinquedos, produtos tecnológicos e vestuário. “Apesar do resfriamento da economia mundial, que resulta em uma expectativa de crescimento inferior ao de 2010, a abertura constante de novos shoppings no Brasil esti- mulou ainda mais o consumo nesses centros de compras, contribuindo para manter o tíquete médio acessível às di- ferentes camadas sociais”, comenta o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun. Segundo a Alshop, cerca de 35 novos shopping centers se- rão lançados no Brasil em 2012 e 124 serão inaugurados até 2013. Para Sahyoun, esses dados mostram a confiança de todos no setor. “O mercado de shoppings caminha a pas- sos largos, com empreendimentos sendo abertos quase mensalmente. Diante desse cenário, a tendência é que as principais datas do varejo apresentem desempenhos cada vez mais positivos, pois a confiança dos varejistas e con- sumidores aumenta a cada dia, além do estímulo recebido pelos empreendedores de shoppings, o que resulta em in- vestimentos cada vez mais consistentes para o setor”, avalia. TENDÊNCIAS Shopping Centers registram crescimento de 5,5% das vendas no Natal de 2011 Em 2010, os shoppings registraram faturamento de R$ 99,35 bilhões, o que representou 16% do total de vendas do varejo nacional Segurança na mira dos shoppings Com o crescimento do número de shopping cen- ters brasileiros, um dos itens que chamam a aten- ção do setor é a segurança, tema central do II Fórum de Segurança, rea- lizado pela Alshop em 2011. Durante o primeiro fórum, em 2010, diversas rei- vindicações foram encaminhadas ao poder público e às empresas de segu- rança. O resultado foi uma queda no índice de assaltos a shoppings em todo o país. “Todos os anos, cada shopping investe até R$ 3 milhões em segu- rança. Esse é o segundo item que mais recebe in- vestimentos do setor, já que os equipamentos ele- trônicos precisam ser frequentemente atualizados, assim como as equipes de vigilância, que sempre passam por treinamentos e cursos de capacitação. Tudo isso para garantir que os shoppings conti- nuem sendo sinônimo de ambiente de conforto, lazer e, principalmente, segurança”, reforça o diretor de relações institucionais da Alshop, Luís Augusto Ildefonso da Silva.
  • 6. 6 Muitas pessoas sonham ter o próprio negócio e fazem de tudo para atingir essa meta. Prova disso é que houve um aumento considerável do número de microempresas em todo o Brasil. Pequenas lojas de bairro, como papelarias, armazéns e lojinhas de roupas, fazem parte da lista de micronegócios que podem se tornar muito lucrativos. Micros e pequenos varejistas são a grande força do mercado Algumas vezes, esses minivarejistas conseguem ampliar suas lojas, transformando-as em pequenas empresas. É o caso dos mercadinhos de bairro, que possuem dois ou três checkouts. No Brasil, existem cerca de 5 milhões de micro e pequenas empresas (MPEs). Desse total, 56% – ou 2,9 milhões – são estabelecimentos comerciais, de acordo com pesquisa rea- lizada pelo Sebrae. O destaque, nesse grupo, é o comércio varejista dos segmentos de alimentação, material de cons- trução e vestuário. São quase 1 milhão de estabelecimen- tos, entre os quais os mais numerosos são as mercearias e os minimercados, seguidos pelo varejo do vestuário – cada um deles com mais de 300 mil MPEs. Marcel Solimeo, economista-chefe da Associação Comer- cial de São Paulo (ACSP), afirma que as perspectivas são oti- VAREJO mistas: “Nossa previsão é de um crescimento do varejo de 6% a 7%. Isso inclui a expansão do segmento de MPEs, que é constante, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde essas empresas possuem forte atuação”. Os dados disponíveis mostram que não só a renda da popu- lação cresceu, como sua distribuição melhorou. “Na região Nordeste, além dessa melhora geral, programas de investi- mentos, públicos e privados, e programas de distribuição de renda têm contribuído para o aumento da renda das pes- soas”, explica, para acrescentar: “O Bolsa Família é um forte aliado das populações de baixa renda nessa região. No Nor- deste, o número de MPEs cresce mais do que em São Paulo”. Índice por segmento de micros e pequenas empresas no Brasil Fonte: Sebrae Minimercados e mercearias = 305.522 estabelecimentos Varejo de vestuário = 303.235 estabelecimentos Varejo de materiais de construção = 202.605 estabeleci- mentos MARCEL SOLIMEO
  • 7. EDIÇÃO 02 7 São Paulo tem mais MPEs O estado de São Paulo destaca-se pelo número de MPEs dedicadas ao comércio. São quase 818 mil, ou 29% do total do país. Minas Gerais aparece em segundo lugar, com 12%, e o Rio Grande do Sul, em terceiro, com 11%, segundo dados do Sebrae/ SP. Esses três estados concentram mais de 50% das MPEs ligadas à atividade comercial no Brasil. Conhecendo o pequeno varejo Ainda são poucos os estudos dedicados ao pequeno varejo no país, principalmente por causa da resistência dos em- presários em fornecer dados. Isso impede o conhecimento mais profundo do segmento, por parte dos outros elos da cadeia de distribuição. Um levantamento recente da GfK Brasil traçou um perfil dos pequenos supermercadistas (um a quatro checkouts). É possível saber, por exemplo, que... São 50 MIL estabelecimentos em todo o país, que res- pondem por 40% das vendas de itens de alto giro e apre- sentam um faturamento anual de até R$ 3,8 MILHÕES. Fonte: GFK Brasil/Abras Investimento em tecnologia e prevenção de perdas Apesar do crescimento constante, o segmento de micro e pequenas empresas varejistas investe muito pouco em tecnologia e prevenção de perdas. “Esses varejistas utilizam pouca tecnologia para fazer marketing de relacionamento e não investem em prevenção”, explica João Carmo de Oli- veira, consultor do Sebrae/SP. Marcel Solimeo reforça que as MPEs utilizam a tecnologia mais na parte fiscal. O Sebrae/SP e a ACSP oferecem consultoria para as MPEs inte- ressadas em conhecer as novas ferramentas tecnológicas. O Sebrae dispõe de programas como o Sebratec e o Programa do Comércio Varejista, oferecidos por meio da Loja Modelo e do Laboratório de Varejo. Já a ACSP oferece cursos sobre o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e escrituração fiscal, e seminários sobre os temas Nota Fiscal Eletrônica, Tec- nologia a Favor do Negócio e Comércio Eletrônico. Tecnologia e treinamento podem ajudar Para os micro e pequenos varejistas interessados em investir em prevenção de perdas, a Plastrom Sensormatic oferece so- luções e serviços especializados que ajudam a utilizar a tec- nologia com essa finalidade e que aumentam o lucro da loja. A empresa possui novos treinamentos, que podem ser adqui- ridos junto com os produtos de que cada estabelecimento precisa.“Além do conteúdo técnico fornecido nos treinamen- tos, apresentamos também o conteúdo conceitual, exploran- do as boas práticas de prevenção de perdas”, explica Carlos Eduardo Santos, diretor de soluções e store performance. Segundo ele, as MPEs ainda investem pouco em prevenção de perdas, pois muitas vezes desconhecem o número de perdas da sua loja. Quando passam a ter noção desses nú- meros, começam a investir nesse item. Canal Indireto Outra novidade da Plastrom Sensormatic, que logo estará disponível para o pequeno varejista, é o Canal Indireto, um sistema de vendas terceirizadas exclusivo para esse público. “Estamos na fase de aperfeiçoamento do programa, que já funciona em caráter experimental em São Paulo. Em breve, estará disponível em todas as regionais”, adianta Marcelo Miotto, gerente nacional de canal indireto da empresa. A expectativa é que esse programa seja responsável por 3% das vendas da empresa em 2012. Números sobre as perdas As pesquisas sobre perdas e prevenção também acabam prejudicadas pela escassez de informações. “Infelizmen- te, não dispomos de dados específicos sobre o pequeno varejo, pois temos dificuldade em convencer os lojistas a colaborarem com nossas pesquisas. Logo, não é possível mensurar o real impacto das perdas no setor”, afirma Ana Caroline Nonato, coordenadora do Grupo de Prevenção de Perdas do Provar. Esse grupo é responsável pelo estudo “Avaliação de Perdas do Varejo Brasileiro”, realizado em par- ceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e a consultoria Nielsen. JOÃO CARMO DE OLIVEIRA MARCELO MIOTTO
  • 8. 8 CASES DE SUCESSO Maior supermercadista do estado, com sete lojas e um cen- tro de distribuição instalados em Natal, o Nordestão vem intensificando o investimento em soluções de prevenção de perdas. Com isso, o impacto das perdas sobre o lucro da companhia apresentou uma redução significativa. Desde 2001 a empresa conta com sistema de CFTV – Circui- to Fechado de Televisão em todas as unidades da rede. Até então, a segurança era feita apenas por uma equipe de fun- cionários. Para obter ainda mais resultados, em 2005 o Nor- destão implantou um programa com foco na redução de riscos e quebras operacionais, com a criação de módulo de registro de avarias, melhorias na apuração dos rendimentos e elaboração de nova metodologia de inventários. Outra preocupação da empresa foi difundir entre os cola- boradores uma cultura voltada à prevenção, com a criação dos “Fiscais de Prevenção de Perdas”. “Estamos investindo continuamente na capacitação de todos os funcionários. Consideramos o envolvimento das pessoas fundamental para o sucesso do nosso programa”, detalha Leôncio Me- deiros, vice-presidente da empresa. Após todas as medidas de prevenção tomadas pelo Nor- destão, foi possível registrar em 2011 uma redução de 1,68% em perdas sobre o faturamento líquido da empresa. “Conhecendo suas reais necessidades, a companhia pode- rá fazer um investimento mais racional, o que certamente contribuirá para reduzir perdas e aumentar os lucros”, co- menta Carlos Eduardo Santos, diretor de soluções e store performance da Plastrom Sensormatic. Nordestão, líder no Rio Grande do Norte, investe para melhorar resultados
  • 9. EDIÇÃO 02 9 Dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Ele- trônica (Abinee) estimam que o segmento de segurança eletrônica deve registrar alta de aproximadamente 70% nos próximos três anos. Esse aumento deve-se à grande valorização da segurança por parte das empresas varejis- tas e condomínios, entre outros. Seguindo essa tendência, a Adiser Comércio de Alimentos Ltda., franqueada da rede BURGER KING® para Santa Catarina, contratou a Plastrom Sensormatic para instalar o sistema de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), nas sete lojas do grupo. “Pretendemos ampliar o sistema para mais duas lojas até o final do ano”, afirma Carla Bedusch, gerente de operações da Adiser. “Por sua qualidade superior, o equipamento da Plastrom Sen- sormatic atende a todas as nossas necessidades”, completa. O BURGER KING® é uma rede de restaurantes de origem norte-americana, especializada em fast-food de hambúr- gueres, que está presente em mais de 65 países e abriu sua primeira loja no Brasil em 2004, em São Paulo. Após esse período se expandiu pelo país. BURGER KING® apostou na qualidade da Plastrom Sensormatic “Temos consciência de que essa solução é fundamental para a gestão de furtos”, Carla Bedusch, gerente de operações da Adiser. As loções bronzeadoras e protetores estão entre os produ- tos mais furtados no varejo, determinando perdas de até 15% no faturamento das lojas, segundo levantamento do Núcleo de Etiquetagem na Origem (NEO). Para mudar esse cenário, a L’Oréal está utilizando em alguns dos produtos de sua fabricação etiquetas antifurto da Plastrom Sensormatic. As etiquetas adquiridas foram totalmente customizadas para atender às necessidades da L’Oréal, que se tornou uma das primeiras empresas do segmento de higiene e limpeza a adotar essa solução. “Diversos testes foram efetuados até chegarmos à aplicação atual, que está disponível na emba- lagem do protetor solar Expertise de 120 ml”, diz Carlos Lo- pes, diretor de desenvolvimento de embalagens da L’Oréal, que pretende ampliar essa tecnologia também aos produ- tos nas versões creme, spray e bisnaga. “A maior dificuldade era encontrar uma alternativa para evitar que as etiquetas dobrassem ou amassassem, porque isso impossibilita a identificação. Colocamos o sensor antifurto abaixo da etiqueta, acoplado à própria embalagem, tornando-o o menos evidente possível”, explica Gustavo Ushimaru, gerente de soluções da Plas- trom Sensormatic. Além de melhorar a segurança, estética e oferecer con- trole maior do estoque, a agilidade nos processos de re- cebimento da mercadoria na loja, estocagem, aplicação de etiquetas e colocação nas prateleiras foi outro ponto positivo destacado por Lopes. “Essas tarefas consomem até 48 horas. Quando o produto está etiquetado, esse tempo cai para poucas horas.” L’Oréal inova para tirar loções e protetores do confinamento
  • 10. 10 Em Minas Gerais, cinco lojas de conveniência da rede de postos Esso localizadas em Belo Horizonte, Betim e Conta- gem conseguiram reduzir em 10% os furtos após a instala- ção dos pedestais Ultra-Post e etiquetas rígidas Sensorflex e label da Plastrom Sensormatic. A rede utilizava apenas o sistema de CFTV, que inibia o fur- to, mas não impedia que se levasse algum produto da loja. Após a instalação dos outros equipamentos, até o perfil dos frequentadores mudou, segundo o gerente-geral das lojas de conveniência, Cleber Clécio Fonseca. “Antes, eram constantes os furtos de pequenos produtos e be- bidas. Após a instalação das antenas e etiquetas antifurto, tive- mos redução de 10% das perdas. Os equipamentos inibiram esses atos a tal ponto que as pessoas que praticavam essas ações até desistiram de frequentar as lojas”, declara ele. Além do novo sistema, as lojas possuem uma equipe de prevenção de perdas bem preparada para atender os clien- tes e resolver as situações críticas do cotidiano. “Se a antena dispara quando algum cliente vai passar por ela, um funcio- nário treinado aborda a pessoa de maneira discreta e sem causar constrangimento”, acrescenta Fonseca. Para Gustavo Ushimaru, gerente de soluções da Plastrom Sensormatic, o exemplo dessa rede de lojas de conveni- ência mostra a mudança de pensamento dos varejistas. “A prevenção de perdas já é uma preocupação diária. Inde- pendentemente de atividade ou porte, os varejistas estão aderindo à instalação de sistemas antifurto que, além de permitir uma exposição mais agressiva das mercadorias, elevam os seus lucros, já que mercadoria bem exposta gera um aumento do volume de vendas.” Segurança mudou perfil do público
  • 11. Condições de Pagamento • Em até 10X no cartão de crédito • Cartão BNDES | Leasing | Proger | Boleto bancário Verifique com um de nossos consultores a forma de pagamento que se adequa a sua aquisição (venda ou locação). AL. ARAGUAIA, 3718 TAMBORÉ 06455-000 BARUERI SP (11) 4166-4400 | 0800 892 0003 plastromsensormatic.com.br Pergunte ao seu vendedor como reduzir suas perdas e aumentar seus lucros investindo também nas soluções de CFTV, vídeo inteligente, meios de pagamento, alarme de intrusão, contador de fluxo, controle de acesso e cadeados eletrônicos da Plastrom Sensormatic. CHECKOUT EXPER T MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DE PDVS COM GRAVAÇÃO SIMULTÂNEA DE IMAGENS E REGISTROS PESQUISA INTELIGENTE DE GRAVAÇÕES E ALARMES PARA O MONITORAMENTO DE EVENTOS A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA ACABAR COM AS PERDAS NA FRENTE DE CAIXA E AUMENTAR A PRODUTIVIDADE DA SUA LOJA.
  • 12. 12 Prevenção deve começar de cima A última pesquisa anual sobre perdas dos supermercados, divulgada pela Abras – associação brasileira desse setor –, apon- tou um prejuízo consolidado da ordem de R$ 4,6 bilhões em 2010. Ao olhar para esses números, o varejo precisa enxergar muito além dos furtos e investir em so- luções que envolvam todos os processos de uma empresa. O conselho é do pre- sidente da entidade, Sussumu Honda, que concedeu a entrevista a seguir para a Sensor Varejo. Muitos supermercadistas desconhecem o impac- to das perdas sobre seus negócios e a importân- cia de investir em prevenção. O que a Abras faz para conscientizar esses empresários? O tema perdas é o mais relevante, hoje, em nossa atividade. A redução delas depende de ação direta da empresa, pois envolve toda a gestão. As grandes redes multinacionais já trabalham com esse processo de gestão de perdas e isso está se transformando em realidade também para as com- panhias brasileiras. Em 2010, criamos um Comitê de Perdas, pois entendemos que o assunto merecia maior atenção. O comitê trabalha para essa conscientização e o “Meeting de Perdas” é, atualmente, o nosso evento com maior número de participantes. É possível dar um exemplo disso? Nunca se deu muita importância, por exemplo, às perdas administrativas, como as que ocorrem em processos isola- dos da área de vendas. É preciso implantar processos de recebimento. A maior parte das perdas está ligada a fato- res controláveis. O fator “loja” é controlável, mas não tan- to quanto os outros. Então, depende da decisão do gestor controlar a entrada e saída de mercadorias e dispor de mecanismos para fazer verificações. A perda por furtos é controlável, mas é mais complexa, pois envolve um custo muitas vezes alto. ENTREVISTA: SUSSUMU HONDA
  • 13. EDIÇÃO 02 13 Qual é o grau de conhecimento do pequeno su- permercadista sobre esse panorama de perdas? O varejo de menor porte encontra muita dificuldade para abordar esse tema, pois geralmente não dispõe de tecnolo- gia e de instrumentos de gestão para verificar o que e quanto foi perdido. Agora, temos uma legislação fiscal que começa a deixar claras algumas situações, e isso vai ajudar o peque- no varejo. Antes, tínhamos o processo de gestão separado do processo contábil. Hoje, isso desaparece, pois o processo contábil é um processo administrativo dentro da legislação fiscal do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Esse é um passo muito importante, pois agora as empresas têm de levar todas as informações sobre entradas e saídas para o Fisco, por meio do Sped. Isso vai permitir uma conscien- tização maior em relação às questões ligadas às perdas. Há quem pense que o confinamento de mercadorias é a melhor solução contra as perdas; mas nem sempre isso é verdade, quando você conta com um processo de gestão eficaz. A indústria também começa a trilhar esse caminho, ao criar emba- lagens mais seguras, quase invioláveis, pois o confinamento significa perda de vendas e de rentabilidade. O furto é uma realidade, mas não é o maior responsável pelas perdas. Elas ocorrem, principalmente, nos processos de entrada e saída de produtos. Em que momento o supermercadista tem cons- ciência de que precisa investir nesses processos? Isso acontece quando ele tem acesso a números, a informa- ções. Antes não faz sentido, porque não é lógico montar um sistema de controle mais caro do que o objeto a ser monito- rado. Além disso, se a gestão é adequada, ocorrem distorções em relação ao foco da prevenção e algumas áreas recebem mais atenção do que outras. Apesar do uso do CFTV e das antenas, os supermercados não têm o mesmo controle de acesso dos bancos e hoje recebem um grande contingente de novos consumidores das classes cuja renda está crescen- do, o que pode causar um aumento do número de inciden- tes. Então, é preciso ficar atento ao gerenciamento da estru- tura que se pretende montar. A automação do checkout pode ajudar na prevenção de perdas? Ajuda na medida em que passam a valer as novas exigências do Fisco, pois o empresá- rio dependerá da automação para fornecer as informações em tempo real. Você come- ça a ter mais controle, o volume de infor- mações é maior e, com base nesses dados, é possível medir quebras de inventário e controlar a entrada e saída de produtos de alto risco. Que conselhos a Abras daria ao setor para preve- nir perdas? A questão das perdas deve ser tratada diretamente pela presidência, pois é o principal executivo quem deve defi- nir conceitos de prevenção dentro da empresa. O Walmart tem hoje um vice-presidente de perdas e a logística deles é considerada a mais eficiente do mundo. As empresas devem conhecer seus números e manter um banco de informações nessa área. Por fim, os pequenos supermercadistas não pre- cisam criar, necessariamente, um departamento de preven- ção de perdas, mas devem ter uma pessoa que conheça essa área para, se necessário, iniciar um programa desse tipo. Quando falamos em perdas, as pessoas pensam apenas em furtos; mas, se olharmos de forma mais abrangente, vere- mos que ela envolve muitos fatores ligados diretamente à gestão. “Agora, temos uma legislação fiscal que começa a deixar claras algumas situações, e isso vai ajudar o pequeno varejo. Antes, tínhamos o processo de gestão separado do processo contábil.” “Quando falamos em perdas, as pessoas pensam apenas em furtos; mas, se olharmos de forma mais abrangente, veremos que elaS envolveM muitos fatores ligados diretamente à gestão.”
  • 14. 14 TREINAMENTOS tic durante o treinamento estão: a importância do uso dos equipamentos e etiquetas; padrão de etiquetagem; teste de equipamentos; abordagens reativa e preventiva; cenas de furtos. Auditoria As auditorias são aplicadas em duas modalidades: 1 – Audi- toria operacional: visa garantir que a equipe de loja tenha assimilado todos os conhecimentos sobre a correta utiliza- ção, etiquetagem, estética e funcionamento dos equipa- mentos. 2 – Auditoria de processos: visa garantir a confor- midade dos processos de prevenção de perdas em relação às boas práticas e políticas internas, por meio da aplicação de checklist de prevenção de perdas segmentado. Consultorias As consultorias são desenvolvidas com foco nos principais macroprocessos geradores de perdas, por meio de diag- nósticos pontuais, definição de indicadores, identificação de riscos e proposição de boas práticas, criação de normas e procedimentos e terceirização das atividades de preven- ção de perdas. Segurança empresarial Tem como objetivo identificar todas as vulnerabilidades in- ternas e externas por meio das características de segurança do local, utilizando como metodologia: análise de risco em segurança; análise da vizinhança e região. Cria projetos de segurança patrimonial, focando o entendimento dos pro- cessos internos, gestão de pessoas e avaliação do parque tecnológico, elaboração de políticas de segurança e con- tingência. Terceirização • Implementação de uma área de prevenção de perdas com base nas boas práticas de gestão; • Terceirização da etiquetagem na loja, proporcionando maior agilidade e otimização dos recursos operacionais, além da uniformidade do padrão de etiquetagem; • Terceirização de auditoria por meio de diagnósticos que identificam as principais inconformidades. Plastrom Sensormatic oferece consultoria para seus clientes Com o objetivo de prestar serviços que ge- rem resultados ainda mais satisfatórios, a Plastrom Sensormatic está oferecendo aos seus clientes serviços como treinamento conceitual e prático nas áreas de preven- ção de perdas, auditoria operacional, audi- toria de processos, consultoria em preven- ção de perdas e segurança empresarial. Essas soluções ajudam os clientes a reduzir perdas e maxi- mizar os lucros. De acordo com a empresa, são utilizadas as melhores práticas em gestão baseadas nos pilares da prevenção de perdas, que são: processos (normas e proce- dimentos), pessoas (operação), controles (auditorias e mo- nitoramento) e tecnologia (equipamentos de proteção). Serviços oferecidos pela empresa Treinamentos Buscam a produtividade da equipe por meio da capacita- ção de todos os envolvidos e com orientações específicas por setor, área ou departamento. Entre as boas práticas de prevenção de perdas destacadas pela Plastrom Sensorma-
  • 15. EDIÇÃO 02 15 Projetos sustentáveis do GPA batem recorde em 2011 Comércio será impulsionado por novo salário mínimo No início de janeiro, o salário mínimo ganhou um reajuste de 14% e passou a valer R$ 622. Essa mudança vai gerar um aumento significativo nas vendas do comércio. Segundo a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), os R$ 47 bilhões que serão injetados na economia devido ao reajuste, além da constante ascensão da classe C, farão do comércio o setor de maior crescimento em 2012. De acordo com a CNDL, o comércio vai investir mais para atender à demanda da classe C. A tendência é de que o varejo, durante o ano, tenha planos de expansão de pontos de venda e aumento do mix de produtos. Esse cenário será possível porque o reajuste do mínimo vai aumentar o poder de compra dos consumidores. A confe- deração também reforça que, apesar de a inadimplência ter tido um crescimento por dez meses consecutivos em 2011, ela vai apresentar uma reversão de tendência nos primeiros meses deste ano. MERCADO Confiança do comércio cai no último trimestre de 2011 O resultado apontado pelo Índice de Confiança do Comércio (Icom), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), do último trimestre de 2011 foi o pior da série, iniciada em maio do mesmo ano. O índi- ce apontou um recuo de 6,8% na comparação entre a média do trimestre, encerrado em dezembro, e o mesmo período do ano anterior, passando de 137,9 para 128,4 pontos. O indicador que mede a previsão de vendas foi o que mais contribuiu para a redução do otimismo, caindo de 154,0 para 146,1 pontos nas médias trimestrais de dezembro de 2010 e 2011, respectivamente. Dentre as empresas sondadas, 56,2% esperam melhora nas vendas (contra 60,7% em 2010) e 10,1% preveem piora (ante 6,7% em 2010). O resultado dos projetos pioneiros do Grupo Pão de Açúcar, em parceria com a Unilever e Pepsico, foi surpreendente em 2011. As Estações de Reciclagem instaladas nas lojas da rede receberam, entre janeiro e dezembro, um número recorde de materiais: mais de 12 mil toneladas de papel, plástico, alumínio e vidro. Esse resultado é 22% maior que o volume arrecadado em 2010. O grupo também comemora o sucesso do programa Caixa Verde, um projeto de reciclagem pré-consumo que arre- cadou 1,5 tonelada de materiais como plástico, papel, alu- mínio e vidro. Além disso, outro destaque foram as quase 8 mil pilhas e baterias coletadas nas 17 lojas da rede que possuem postos de arrecadação. Desde 2007, foram cole- tados mais de mil litros de óleo de cozinha usado, que fo- ram destinados para a produção de biocombustível. Em dez anos de projeto, foram arrecadados mais de 53 mil toneladas de materiais. O GPA oferece 234 postos de arrecadação de material reciclável em 31 municípios e no Distrito Federal.
  • 16. 16 Parceira de tecnologia da Plastrom Sen- sormatic, a Tyco Retail Solutions, com sede em Boca Raton, Estados Unidos, não para de desenvolver e lançar produtos que me- lhoram o desempenho e a segurança do varejo. São as chamadas soluções de“store performance”, focadas principalmente em dois grandes segmentos: inteligência e prevenção de perdas. Em entrevista exclu- siva para esta edição, o presidente da Tyco Retail Solutions, Scott Clements, conta como a empresa vê o mercado e fala das soluções que estão a caminho do varejo brasileiro, entre elas as baseadas em RFID. ENTREVISTA: SCOTT CLEMENTS Store Performance, para aumentar vendas e competitividade O que é o conceito de store performance ? Estamos no negócio de varejo há 45 anos, ajudando os vare- jistas a operar suas lojas cada vez melhor. Isso tem sido feito com o fornecimento de várias soluções de prevenção de perdas, como vídeo e vigilância eletrônica de artigos (EAS). Hoje, nossas soluções de desempenho e segurança para o varejo estão instaladas em mais de 80% dos 200 maiores va- rejistas do mundo, e operamos em mais de 70 países. Esse é um negócio de 1 bilhão de dólares para a Tyco. Falando so- bre store performance, é importante entender de onde isso vem. Nossos próprios clientes dizem que, em muitas partes do mundo, grandes volumes de capital são investidos na abertura de novas lojas. E nós os ajudamos a operar essas lojas com mais eficiência. Quais são as principais soluções da Tyco para sto- re performance? As soluções que fornecemos hoje estão distribuídas em cin- co áreas. As duas primeiras são áreas tradicionais, em que continuaremos investindo bastante: segurança e vigilân- cia e prevenção de perdas no ambiente da loja. Vigilância e segurança envolvem o fornecimento de alarmes contra intrusão e roubo e soluções para detecção de incêndios; prevenção de perdas é vigilância eletrônica de artigos, para reduzir os furtos. As três outras áreas chamamos de inteligência de estoque, inteligência de tráfego e operação de loja (store execu- tion). Inteligência de estoque significa utilizar a tecnologia, agora predominantemente RFID, para ajudar os varejistas a conhecer seus estoques. Na área de inteligência de trá- fego, temos o uso dos recursos de análise de vídeo (video analytics) para medir, em primeiro lugar, quantas pessoas entram na loja, em que momento isso está acontecendo, quanto tempo elas ficam na loja, aonde vão lá dentro e como se comportam. Que tipo de comportamento pode ser analisado? Uma das coisas que muitos varejistas e fabricantes de pro- dutos de consumo querem saber, por exemplo: quando eles colocam produtos no fim de uma gôndola, quantas pessoas vão até lá? Por quanto tempo olham a mercadoria? Scott M. Clements, Presidente da Tyco Retail Solutions
  • 17. EDIÇÃO 02 17 Em quanto tempo elas chegam lá e escolhem o produto? Com essa tecnologia, podemos avaliar, por exemplo, o su- cesso de um merchandising dentro da loja. Qual seria a terceira área? É a de operação de loja, pela qual ajudamos os varejistas a conseguir que seus funcionários trabalhem com mais efi- ciência e produtividade no atendimento dos clientes – e em outras atividades que têm de cumprir. Essa é, provavel- mente, a menos desenvolvida das cinco áreas. Em resumo, é o fecho do feedback: com inteligência de estoque e inte- ligência de tráfego, conseguimos recolher muitos dados e, com isso, na store execution, dizer quando e o que precisa ser feito. Operação de loja é uma área em que temos gran- des oportunidades para o desenvolvimento de soluções e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade para os vare- jistas. Dessa forma, estamos ajudando o varejista a ter uma operação mais eficiente. Que soluções seriam desejáveis, mas ainda não existem? Qual o cenário ideal para uma loja? Em todas essas áreas de tecnologia há soluções disponíveis. Veja o video analytics, por exemplo, com o qual podemos contar pessoas. Há muitas outras ações que gostaríamos de fazer com ele. Tal com se faz com o RFID, gostaríamos de medir estoques em certos ambientes de loja. Esse é um exemplo de proposição de valor utilizando tecnologia de vídeo, que hoje ainda não é um sucesso. Há, portanto, uma porção de maneiras de desenvolver RFID e video analytics para os clientes. Nem sempre falta tecnologia; às vezes, seu custo é que ainda não é apropriado. Mas, como todos sa- bemos, o custo da tecnologia da informação está sempre
  • 18. 18 caindo. Acho que é só uma questão de tempo para que toda essa tecnologia esteja amplamente difundida. Como está o mercado brasileiro e da América Latina, em termos de percepção dos varejistas para o de- sempenho das suas lojas? Os varejistas têm se concentrado, princi- palmente, na expansão de suas lojas e na ampliação de sua participação no merca- do. Por isso, eles podem não estar adotan- do essas tecnologias na mesma velocidade que os varejistas norte-americanos ou eu- ropeus. Afinal, eles ainda podem conseguir um rápido retorno do investimento, sim- plesmente abrindo novas lojas em merca- dos mal atendidos pela concorrência. Na América Latina, a ênfase é ganhar market share, ampliando o espaço da operação. Mas vemos muitos varejistas bastan- te interessados em tecnologia. A EAS tem grande impacto na América Latina, e a próxima área que tende a crescer é o RFID. Já temos alguns varejistas experimentando essa tec- nologia na América Latina, como na Colômbia e Argentina, e nos ajudando a desenvolver conceitos e tecnologias em RFID. Temos, inclusive, apoio dos governos desses países para aplicação e instalação dessas novas tecnologias. Exis- tem vários varejistas mais sofisticados, que estão literalmen- te saltando etapas na adoção de soluções tecnológicas, e o RFID é, atualmente, o melhor exemplo. Quais os lançamentos mais recentes da Tyco Re- tail Solutions? Em termos de soluções para store performance, estamos começando a desenvolver e implantar produtos que usam nossa tecnologia de RFID, com etiquetagem, e proporcio- nam novas maneiras de visualizar o estoque, por exemplo, em fábricas de roupas. Também temos novidades na área de software para administração da empresa e RFID, com recur- sos não só para ajudar o varejista a conhecer seus estoques na loja, como ao longo de toda sua rede. Isso é importante, inclusive, para ajudar os varejistas a tomar decisões em re- lação à cadeia de fornecedores. Uma terceira área, que está surgindo agora, é a integração de sensores e equipamentos na loja toda. Estamos trabalhando muito para oferecer aos varejistas uma interface capaz de mostrar todos os sensores e equipamentos instalados na loja, de modo que a adminis- tração possa operá-los com mais eficiência. Como a presença dos produtos da Tyco no Brasil e na América Latina pode evoluir? Neste momento, estamos focados em conversar com os varejistas para mostrar o que essas solu- ções podem oferecer. Também estamos colhendo informações importantes que nos ajudem a adaptá-las às necessidades específicas dos varejistas da América La- tina. Na medida em que eles expandirem suas lojas, começarão a pensar também em produtividade e, então, estaremos prontos para ajudá-los. É importante ob- servar que, ao falar em soluções para store performance, estamos falando de soluções e tecnologias que afetam diretamente a operação da loja. Por isso, é importante que os varejistas saibam que, traba- lhando conosco, estão atuando com uma empresa que tem capacidade e vigor financeiro para continuar dando supor- te a eles no futuro. Lidamos com tecnologias que realmente afetam o sucesso econômico do varejo. “Os varejistas têm se concentrado, principalmente, na expansão de suas lojas e na ampliação de sua participação no mercado. Por isso, eles podem não estar adotando essas tecnologias na mesma velocidade que os varejistas norte-americanos ou europeus.” “é importante que os varejistas saibam que, trabalhando conosco, estão atuando com uma empresa que tem capacidade e vigor financeiro para continuar dando suporte a eles no futuro.”
  • 19. EDIÇÃO 02 19 Quantos clientes entram na sua loja e não compram nada? A grande maioria dos varejistas, ao analisar o desempenho de sua loja e equipe, olha apenas para números de faturamento, cupons, tíquete médio e lucro. Todos são indicadores impor- tantes, mas não apontam o potencial perdido com clientes que entram na loja e saem sem efetuar nenhuma compra. A taxa de conversão é uma métrica que está se tornando fun- damental nas avaliações e decisões estruturadas para o ne- gócio. Por meio dela é possível realizar um diagnóstico mais aprofundado do que está acontecendo na área de vendas. Será que a equipe está bem dimensionada para o tráfego da loja? Os clientes em potencial estão sendo abordados corretamente? As campanhas de marketing estão atraindo o público esperado? As pessoas estão comprando? Esses são apenas alguns dos questionamentos que podem ser respondidos por meio da correta gestão de fluxo de clientes, que obtém informações para o mapeamento de inúmeras oportunidades e direcionamento de ações estra- tégicas, a fim de melhorar a rentabilidade do negócio. E você? Sabe quantos clientes deixaram de comprar na sua loja? Por Heloísa Cranchi, diretora-geral da ImediaData oferece solução 3G de alta disponibilidade A alta velocidade e a capilaridade das redes 3G estão dispo- níveis na solução de conectividade da ImediaData. A aposta da empresa se baseia nas novas versões do modem roteador da linha 5000, desenvolvidas e patenteadas pela companhia. “O nosso produto traz o benefício da banda maior e da ve- locidade mais alta da tecnologia 3G, ampliando as possi- bilidades de utilização em diversas aplicações de conecti- vidade, tanto para redes principais de alta disponibilidade como em soluções de rede redundante”, afirma Adriano Furtado, diretor da ImediaData. Com os equipamentos da linha 5000 – 3G é possível, por exemplo, rodar aplicações de monitoramento, acessar a web e integrar com alta perfor- mance e disponibilidade quaisquer redes de Transferência Eletrônica de Fundos (TEF). Tudo isso com menor latência na transmissão, sem o limite de velocidade de 256Kbps im- posto pela rede EDGE. “Se a empresa tiver uma linha ADSL para acesso à internet, poderá agregar esse recurso ao equipamento da ImediaDa- ta, que gerenciará essa e todas as outras conexões”, explica Furtado. Ao utilizar as redes sem fio (EDGE/3G) para a trans- missão de dados, as empresas reduzem os problemas com os longos prazos para a instalação de links físicos. O diferencial mais importante dos equipamentos da linha ImediaData 5000 é a alta disponibilidade, que mantém co- nexão simultânea com duas operadoras móveis distintas, definidas de acordo com a qualidade do sinal disponível na região. Além disso, uma importante vantagem da solução é o custo, que pode significar uma redução média de 20% a 30% em comparação com redes que oferecem a mesma qualidade e disponibilidade. PARCEIROS
  • 20. 20 AUTOSSERVIÇO “Pesquisas de mercado apontam que 10% dos produtos deixam de ser vendidos porque não estão expostos na pra- teleira. Esse montante pode ser crucial quando relacionado a pequenos e médios empresários”, observa Marcelo Barros, diretor comercial da Plastrom Sensormatic. Diante desse cenário, a Plastrom Sensormatic destaca que existem soluções econômicas e, ao mesmo tempo, eficazes para estimular o autosserviço.“Para os itens com altos índices de furto, sugere-se o uso de antenas (pedestais instalados na entrada das lojas) associadas a etiquetas (sensores/alarmes) nas mercadorias. Essas etiquetas só são removidas ou desati- vadas no caixa, na hora do pagamento. Se não forem retira- das ou desativadas antes, o alarme soa e o autor do possível furto é abordado”, explica Barros, completando: “Essa é uma proposta cujo investimento inicial é rapidamente amortiza- do pela perda de mercadorias que passa a ser evitada. Outra solução complementar é o CFTV – Circuito Fechado de TV, que permite monitorar remotamente, 24 horas por dia, todos os pontos do estabelecimento, mesmo quando este se encontra fechado. Para completar, a empresa tem o Video Analytics, que analisa o comportamento dos clientes de maneira discreta e eficiente. “Se uma pessoa furtar uma mercadoria da loja, podemos alimentar o banco de dados com a foto dela e, caso ela volte ao estabelecimento, o sis- tema emitirá um alerta ao identificá-la”, diz Barros. Atualmente, de acordo com pesquisa do Provar-FIA e da As- sociação Brasileira de Supermercados (Abras), clientes são os autores de 33,9% dos furtos em lojas no Brasil. Porém as empresas pesquisadas já estão conscientes da necessidade dos investimentos em segurança. “O lojista sabe que é preciso oferecer liberdade e conforto ao consumidor, e para isso ele precisa estar seguro. Aqueles que já adotaram solução de segurança perceberam que o retorno sobre o investimento é obtido em curto prazo”, fi- naliza o executivo. A alternativa da etiquetagem na origem, oferecida pela Plastrom Sensormatic, é um recurso prático para os clientes e seguro para os varejistas. O processo consiste na aplica- ção da etiqueta antifurto, pelo próprio fabricante ou dis- tribuidor, nos itens com alto risco de furto. As etiquetas podem ser colocadas em qualquer produto, de cosméticos a roupas ou carnes, durante o processo de embalagem. Mercadorias à mão do cliente estimulam a venda Ir ao supermercado, loja, perfumaria, pegar e, por vezes, testar um produto é o cenário ideal para a maioria dos consumidores. Porém o autosserviço pode representar menor lucro para os lojistas, uma vez que o produto exposto e acessível pode ser furtado com mais facilidade. Já os fabricantes de soluções eletrônicas de segurança para o varejo acreditam que a utilização de etiquetas, antenas e câmeras pode tornar o autosserviço um diferencial para o estabelecimento.
  • 21. EDIÇÃO 02 21 Produtos de higiene pessoal e cosméticos estão entre os mais furtados A 11ª Avaliação de Perdas no Varejo, realizada pelo Provar, apontou que os produtos de higiene pessoal e cosméticos estão entre os itens mais furtados, com 5,8% das perdas. Eles perdem apenas para as roupas, com 7,8%, e medica- mentos, com 15,5%. De acordo com o NEO, os varejistas estão ficando mais conscientes com relação à importância de manter esses produtos ao alcance do consumidor, mas também é ne- cessário protegê-los para evitar esse número considerável de perdas. Por essa razão, o NEO vem orientando os vare- jistas sobre a importância da etiquetagem desses produtos durante o processo de fabricação. Por meio desse método, os produtos podem ficar expostos e protegidos ao mesmo tempo. Sem contar que não influencia o design da embala- gem, que muitas vezes é o que chama a atenção dos con- sumidores. CURTAS Bebidas somam quase 10% das perdas no varejo Com a chegada do verão, alguns produtos se tornam alvos frequentes de furto nos supermercados. Nessa lista entram as bebidas alcoólicas e os energéticos, itens que represen- tam, cada um, 4,9% do total de perdas no varejo, de acordo com a 11ª avaliação de perdas do Provar. Para evitar maiores prejuízos, os varejistas recorrem ao confinamento das mer- cadorias, porém com isso acabam perdendo vendas. “Nessa época do ano há um consumo maior de bebidas, mas os resultados para o setor poderiam ser ainda melhores se os produtos de maior valor, como uísque e energéticos, não precisassem de confinamento”, afirma Leonardo Marti- nez, do NEO. Uma das soluções mais eficazes que a Plastrom Sensormatic oferece ao mercado, a etiquetagem de bebidas direto do fabricante permite a exposição adequada desses produtos nas gôndolas, garantindo um aumento nas ven- das. “O comércio precisa aproveitar esse momento em que o consumidor está com mais dinheiro por conta do 13º e pode fazer compras de maior valor, mas isso só é possível se o produto estiver ao alcance dos olhos”, conclui o executivo. Furto de roupas responde por 7,8% das perdas do varejo Os furtos a lojas de roupas estão ficando cada vez mais constantes. De acordo com a 11ª Avaliação de Perdas no Va- rejo Brasileiro, realizada pelo Provar, as roupas respondem por 7,8% dos furtos do varejo, perdendo apenas para os de medicamentos. Um dos últimos furtos anunciados pela imprensa foi a de uma dona de casa de Maringá/PR que confessou que era a terceira vez que ela praticava o ato. “Para evitar esse tipo de situação, os lojistas precisam optar por uma solução que ao mesmo tempo proteja seu produto e dê ao consumidor toda a liberdade de manuseá-lo. O mais indicado nesses casos é o processo de etiquetagem, já que hoje existem etiquetas quase que imperceptíveis e que não agridem o visual do produto”, explica Lilian Castilho, do NEO. A executiva acrescenta que no início do ano as lojas fazem muitas liquidações e atraem várias pessoas. “É nesse mo- mento que os lojistas precisam ficar atentos e se prevenir. Porém precisam elaborar a melhor estratégia para não per- derem vendas. O melhor a fazer é investir na prevenção de perdas”, finaliza.
  • 22. 22 O bom cenário econômico, alavancado pelo crescimento do poder aquisitivo das classes C e D, tem gerado fortes expecta- tivas para os varejistas. Mas o aumento do fluxo de clientes dentro das lojas também potencializa o risco de assaltos, furtos e ações por danos morais devido a cons- trangimento ilegal decorrente de falhas nos procedimentos de abordagem, que, muitas vezes, são causadas por funcioná- rios recém-contratados e despreparados. O que deve ser feito para minimizar o impacto dessas perdas? Primeiro, as empresas necessitam aumentar seu efetivo de segurança nas lojas, que já é uma prática comum desde o pequeno até o grande varejista. Segundo, as companhias precisam rever todo o seu parque instalado de tecnologia, como o CFTV e antenas antifurto, e identificar a necessidade de realizar alguma manutenção, substituição e/ou complementação do parque instalado. Estudos realizados com varejistas apontam que investimen- tos em tecnologias podem reduzir em até 40% o volume das perdas. Terceiro, o plano de prevenção de perdas deve integrar os processos e as pessoas com os recursos tecnológicos dispo- níveis. A tecnologia, além de ser uma ferramenta importan- te para a prevenção, pode ser utilizada como repositório de informações para tomada de decisões futuras e/ou como prova em processos judiciais. Com essas medidas, relativamente simples, porém impor- tantes, as vendas manterão um patamar de crescimento, o fluxo de clientes será grande e as perdas serão reduzidas drasticamente. Aumento das vendas, aumento das perdas. Como prevenir? ARTIGO Artigo escrito por Carlos Eduardo Santos, diretor de soluções e store performance da Plastrom Sensormatic.
  • 23. Condições de Pagamento • Em até 10X no cartão de crédito • Cartão BNDES | Leasing | Proger | Boleto bancário Verifique com um de nossos consultores a forma de pagamento que se adequa a sua aquisição (venda ou locação). AL. ARAGUAIA, 3718 TAMBORÉ 06455-000 BARUERI SP (11) 4166-4400 | 0800 892 0003 plastromsensormatic.com.br Pergunte ao seu vendedor como reduzir suas perdas e aumentar seus lucros investindo também nas soluções de CFTV, checkout expert, vídeo inteligente, meios de pagamento, alarme de intrusão, contador de fluxo, controle de acesso e cadeados eletrônicos da Plastrom Sensormatic. SUA EQUIPE TREINADA POR QUEM REALMENTE CONHECE CADA SOLUÇÃO PLASTROM SENSORMATIC. TREINAMENTO E AUDITORIA
  • 24. NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS, MAIS DE 155 MILHÕES DE CORTES DE CARNE FORAM PROTEGIDOS DE FURTO COM A ETIQUETAGEM NA ORIGEM SENSORMATIC. ETIQUETA ESPECIAL RESISTENTE A DIFERENTES MUDANÇAS DE TEMPERATURA. CONTRA-FILÉ FILÉ MIGNON PICANHA BABY BEEF ALCATRA COXÃO MOLE AL. ARAGUAIA, 3718 TAMBORÉ 06455-000 BARUERI SP (11) 4166-4400 | 0800 892 0003 Condições de Pagamento • Em até 10X no cartão de crédito • Cartão BNDES | Leasing | Proger | Boleto bancário Verifique com um de nossos consultores a forma de pagamento que se adequa a sua aquisição (venda ou locação). plastromsensormatic.com.br Pergunte ao seu vendedor como reduzir suas perdas e aumentar seus lucros investindo também nas soluções de CFTV, checkout expert, vídeo inteligente, meios de pagamento, alarme de intrusão, contador de fluxo, controle de acesso e cadeados eletrônicos da Plastrom Sensormatic.