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NR35
TRABALHO EM ALTURA
“Todo trabalho em altura começa no solo”
Portaria
SIT nº313/12
NR35
TRABALHO EM ALTURA
OBJETIVO DO CURSO
Promover a capacitação dos trabalhadores que
realizam trabalhos em altura, no que diz respeito a
prevenção de acidentes no trabalho, análise de
risco, uso correto e particularidades dos EPIs para
trabalho em altura, condutas em situações de
emergência, e assuntos relacionados.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
APRENDENDO COM
ACIDENTES
NR35
TRABALHO EM ALTURA
 Trabalho em altura - Introdução
 Segurança e a Saúde do Trabalhador
 Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura
 Acidentes típicos em trabalho em altura
 Condições impeditivas ao trabalho em altura
 Riscos potencias inerentes ao trabalho em altura, medidas de
prevenção e controle
 Medidas de proteção contra quedas de altura
 EPI para proteção contra quedas com diferença de nível
 Análise de Risco
 Permissão de Trabalho – PT
 Condutas em situações de emergência (noções de técnicas de
resgate e de primeiros socorros).
 Treinamento em campo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
INTRODUÇÃO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
INTRODUÇÃO
Atividades em altura – Estados Unidos em 1920
No ano de 1920 as construções nos Estados Unidos e Europa cresciam
em bom ritmo, nessas construções vários trabalhadores se arriscavam
em atividades em altura para trabalhar sem proteção alguma, o resultado
já podemos imaginar, na maioria dos casos acabava em fatalidade.
Pesquisadores relatam que o responsável pela construção antes da obra
já planejava os gastos, tempo e inclusive as perdas, ou seja, eles já
sabiam que algumas pessoas poderiam morrer durante o processo, e
nada faziam para a segurança dos trabalhadores, que ainda assim se
arriscavam. Certo dia, para mudar a catastrófica realidade da época, um
engenheiro que planejava a construção de uma ponte resolveu instalar
uma rede de proteção para assegurar que os trabalhadores não sofressem
quedas fatais, o resultado foi positivo, além de reduzir o número de
mortes a obra foi concluída em tempo recorde.
Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
INTRODUÇÃO
Atividades em altura – Estados Unidos em 1920
Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
INTRODUÇÃO
Atividades em altura – A evolução das atividades em altura
Hoje em dia os trabalhos em altura são executados com a máxima
segurança possível, a cada dia novos e mais modernos equipamentos
estão surgindo no mercado em prol de aprimorar ainda mais as
atividades dos trabalhadores que se envolvem com atividades em altura.
Graças aos alpinistas novas técnicas e equipamentos foram sendo
desenvolvidos, facilitando a escalada e os movimentos em altura.
Muitas empresas estão empenhadas em oferecer produtos padronizados
e testados, com segurança e prontos para uso, e muitas empresas
oferecem também o treinamento para que os profissionais possam
aprender técnicas e procedimentos adequados para executar trabalhos
em altura, seguindo normas nacionais com certificação que comprovam
a capacidade do profissional.
Lembre-se sempre da importância dos EPI’s.
Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
INTRODUÇÃO
Atividades em altura – A evolução das atividades em altura
Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
O que é Trabalho em Altura?
É toda a atividade executada acima de 2 metros do piso de referência, onde
haja risco de quedas.
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Exemplos de Trabalho em Altura
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Exemplos de Trabalho em Altura
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Exemplos de Trabalho em Altura
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Acidentes por Trabalho em Aluta?
Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes
envolvendo queda de pessoas e materiais. 30% dos acidentes de trabalho
ocorridos ao ano são decorrentes de quedas. (fonte: MTE).
Acidentes fatais por queda de atura ocorrem principalmente em:
• Obras da construção civil;
• Serviços de manutenção e limpeza em fachadas;
• Serviços de manutenção em telhados;
• Montagem de estruturas diversas;
• Serviços em ônibus e caminhões;
• Depósitos de materiais;
• Serviços em linha de transmissão e postes elétricos;
• Trabalhos de manutenção em torres;
• Serviços diversos em locais com aberturas em pisos e paredes sem
proteção.
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Acidentes por Trabalho em Aluta?
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Acidentes por Trabalho em Aluta?
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
As normas regulamentadoras estabelecidos pelos órgãos
competentes, e aplicados pela empresa, visam proteger o
trabalhador dos possíveis riscos a qual ele possa estar
exposto. Conforme a complexidade e riscos inerentes ao
trabalho são adotadas as medidas necessárias para
eliminação e minimização dos fatores de riscos presentes no
local e condições do trabalho.
A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e as
medidas de proteção para o trabalho em altura,
envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a
saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou
indiretamente com esta atividade.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
Vamos conhecer a NR 18 e NR 35
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
Condição Insegura
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às
normas de segurança.
"Segundo as estatísticas correntes, cerca de 80% do total dos acidentes são
oriundos do próprio trabalhador, portanto os atos inseguros no trabalho
provocam a grande maioria dos acidentes, podendo também ser classificado
como as falhas humanas, atribuídas aos trabalhadores"
Exemplos:
 Descumprir as regras e procedimentos de segurança;
 Não usar o EPI;
 Não ancorar o cinto de segurança;
 Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas;
 Operar máquinas e equipamentos sem habilitação;
 Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho;
 Utilizar ferramentas inadequadas;
 Expor-se a riscos desnecessários.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
Ato Inseguro
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
Condição Insegura
São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas
instalações físicas, máquinas e equipamentos que
presentes no ambiente geram riscos de acidentes.
Exemplos:
Falta de guarda-corpo em patamares;
Falta de pontos de ancoragem;
Falta de treinamento;
Não fornecimento de EPI adequado;
Escadas inadequadas;
Falta de sinalização;
Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
ACIDENTES TÍPICOS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
AO TRABALHO EM ALTURA
Situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que
possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador.
Os riscos de queda existem em vários ramos de atividade e em
diversos tipos de tarefas. Faz-se necessário, portanto, uma intervenção
nestas atuações de grave e iminente risco, regularizando o processo, de
forma a tornar estes trabalhos seguros.
O trabalho em altura NÃO deverá ser realizado nos seguintes casos:
NR35
TRABALHO EM ALTURA
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
AO TRABALHO EM ALTURA
 Trabalhador não possuir a devida anuência para realizar trabalho em altura;
 Trabalhador sem a devida qualificação para o trabalho em altura (treinado);
 Trabalhador sem condições físicas, mentais e psicossociais (ASO);
 Ausência de sistema e pontos de ancoragem adequados;
 Ausência da AR – Análise de Risco, Procedimento operacional, e/ou PT –
Permissão de Trabalho;
 Ausência de supervisão;
 Ausência de EPI adequado;
 Falta de inspeção rotineira do EPI e do sistema de ancoragem;
 Ausência de isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho;
 Condições meteorológicas adversas (ventos fortes, chuva, calor excessivo);
 Não observância a riscos adicionais e/ou às demais normas de segurança.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
Além dos riscos de queda em altura, existem outros riscos, específicos de cada
ambiente ou processo de trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor a
integridade física e a saúde dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades
em altura. Existe, portanto, a determinação de obrigatoriedade da adoção de
medidas preventivas e de controle para tais riscos “adicionais”:
Elétricos;
Trabalhos a quente;
Confinamento;
Explosividade;
Intempéries;
Temperaturas extremas;
Soterramento;
Flora e fauna;
Riscos Mecânicos.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
 Elétricos
 Trabalhos a quente
 Confinamento
 Explosividade
 Intempéries
 Temperaturas extremas
 Soterramento
 Flora e fauna
 Riscos Mecânicos
NR35
TRABALHO EM ALTURA
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
 Elétricos
 Trabalhos a quente
 Confinamento
 Explosividade
 Intempéries
 Temperaturas extremas
 Soterramento
 Flora e fauna
 Riscos Mecânicos
NR35
TRABALHO EM ALTURA
RISCOS POTENCIAIS INERENTES
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
 Elétricos
 Trabalhos a quente
 Confinamento
 Explosividade
 Intempéries
 Temperaturas extremas
 Soterramento
 Flora e fauna
 Riscos Mecânicos
 Outros riscos
NR35
TRABALHO EM ALTURA
No planejamento do trabalho devem ser adotadas as medidas, de acordo com a
seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo
de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade
de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda
não puder ser eliminado.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO
 Eliminar o risco;
 Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de
Proteção Coletiva;
 Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de
Proteção Individual.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
CONTRA QUEDAS DE ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Cinturão de segurança tipo paraquedista
O cinto de segurança tipo paraquedista fornece segurança quanto a possíveis
quedas e, posição de trabalho ergonômico.
É essencial o ajuste do cinturão ao corpo do empregado para garantir a correta
distribuição da força de impacto e minimizar os efeitos da suspensão inerte.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Talabarte de Segurança
Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda no
posicionamento e movimentação nos trabalhos em altura, sendo utilizado em
conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Trava-quedas
É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado contra
quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado
com cinturão de segurança tipo paraquedista.
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Demais EPI necessários à atividade
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Fator de Quedas
Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte.
Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda.
FQ = distância da queda / comprimento do talabarte
NR35
TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
Fator de Quedas
FQ = distância da queda / comprimento do talabarte
NR35
TRABALHO EM ALTURA
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
PARA TRABALHO EM ALTURA
O trabalhador deve permanecer
conectado ao sistema de
ancoragem durante todo o
período de exposição ao risco
de queda.
O talabarte e o dispositivo trava quedas
devem estar fixados acima do nível da
cintura do trabalhador, ajustados de modo a
restringir a altura de queda.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
AR – ANÁLISE DE RISCO
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
AR – ANÁLISE DE RISCO - É uma técnica de análise prévia de riscos. Uma
visão do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos
envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evitá-los
ou conviver com eles em segurança.
A partir da descrição dos riscos, são identificadas as causas (agentes) e
efeitos (conseqüências) dos mesmos, o que permitirá a busca e elaboração
de ações e medidas de prevenção ou correção das possíveis falhas
detectadas.
A Análise de Risco é importante para a determinação de uma
série de medidas de controle e prevenção de riscos, antes do
início dos trabalhos, permitindo revisões de planejamento em
tempo hábil, com maior segurança, além de definir
responsabilidades no que se refere ao controle de riscos e
permissões para o trabalho.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
AR – ANÁLISE DE RISCO
Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou
danos à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou
controlado.
Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão
física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle.
Definições
Causa de acidente: é a qualificação da ação,
frente a um risco/perigo, que contribuiu para um
dano seja pessoal ou impessoal.
Controle: é uma ação que visa
eliminar/controlar o risco ou quando isso não é
possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na
execução de uma determinada etapa do
trabalho, seja através da adoção de materiais,
ferramentas, equipamentos ou metodologia
apropriada.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
AR – ANÁLISE DE RISCO
Antes da fase de execução, serão analisados todos os fatores de risco e possíveis
condições de insegurança existentes no ambiente de trabalho e etapas da
atividade.
AR deverá contemplar no mínimo:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento a requisitos de segurança e saúde;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
Planejamento
NR35
TRABALHO EM ALTURA
AR – ANÁLISE DE RISCO
AR
Analise de Risco
Procedimento de
trabalho
Supervisão
S
N
Atividade rotineira
Execução da
Atividade
PT – Permissão
de Trabalho
NR35
TRABALHO EM ALTURA
Modelo
AR – ANÁLISE DE RISCO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho,
tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida
proposição de medidas de segurança aplicáveis;
• A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da
permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
• A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos
trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;
• A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno
de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação
nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
35.3.2.1
b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
NR35
TRABALHO EM ALTURA
PERMISSÃO DE TRABALHO - PT
Modelo
NR35
TRABALHO EM ALTURA
PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Para as atividades rotineiras de trabalho em altura, deverão ser desenvolvidos
procedimentos operacionais para cada atividade.
Objetivo
Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em
altura, visando garantir segurança e integridade física dos trabalhadores que
realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas
próximas.
O procedimento operacional deve ser documentado, divulgado, conhecido,
entendido e cumprido por todos os trabalhadores e demais pessoas envolvidas.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
6. Emergência e Salvamento
6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de
emergências para trabalho em altura. Estas equipes deverão estar preparadas e
aptas a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis cenários de
situações de emergência em suas atividades.
6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores
que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.
6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários
para as respostas a emergências.
6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura
devem constar do plano de emergência da empresa.
6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de
salvamento devem estar capacitados a executar o resgate,
prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental
compatível com a atividade a desempenhar.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA
 O plano de ação de emergência deverá ser de conhecimento de todos os
envolvidos.
 Todo acidente deve ser imediatamente comunicado ao SESMT.
 O atendimento ao acidentado será realizado no local, por pessoal treinado.
 Quando o trabalhador cair em função da perda da consciência, e ficar
dependurado, estando ele equipado com um sistema de segurança, ficará
suspenso pelo cinturão de segurança até o momento do socorro.
Resgate
Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de um menor
número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso um ato simplificado.
É essencial que todos os trabalhadores tenham curso de técnicas de resgate em estruturas
elevadas bem como noções básicas de Primeiros Socorros.
Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos curtos de tempo, podem
desencadear transtornos fisiológicos graves, em função da compressão dos vasos
sanguíneos e problemas de circulação. Estes transtornos podem levar a morte se o resgate
não for realizado rapidamente.
Um bom socorrista se preocupa primeiro com a sua segurança e depois com a da vítima,
parece um sentimento egoísta, mas não é. Em várias ocasiões de resgate o socorrista se
tornou outra vítima ou veio falecer devido a imprudências pelo seu desespero.
Outro fator importante é o exercício periódico do treinamento de resgate, pois ao longo do
tempo vários conceitos são esquecidos.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
O Trabalhador poderá
interromper suas atividades
exercendo o direito de recusa,
sempre que constatarem
evidências de riscos graves e
iminentes para sua segurança e
saúde ou a de outras pessoas,
comunicando imediatamente o
fato a seu superior hierárquico,
que diligenciará as medidas
cabíveis.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
ANTES DO TREINAMENTO EM CAMPO
INSTRUÇÕES SOBRE A
COLOCAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
COLOCAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
USO DO TALABARTE E PONTOS DE ANCORAGEM
Montagem de “linhas de vida” – cordas ou cabos de aço fixados em estruturas
que proporcionam pontos de ancoragem para os cintos de segurança.
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
USO DO TALABARTE E PONTOS DE ANCORAGEM
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
MONTAGEM/DESMONTAGEM CONCLUIDA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
INSPEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREA
NR35
TRABALHO EM ALTURA
TREINAMENTO EM CAMPO
TECNICAS DE RESGATE
NR35
TRABALHO EM ALTURA
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO
NR35
TRABALHO EM ALTURA
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Valdir lemos luís
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  • 1. NR35 TRABALHO EM ALTURA “Todo trabalho em altura começa no solo” Portaria SIT nº313/12
  • 2. NR35 TRABALHO EM ALTURA OBJETIVO DO CURSO Promover a capacitação dos trabalhadores que realizam trabalhos em altura, no que diz respeito a prevenção de acidentes no trabalho, análise de risco, uso correto e particularidades dos EPIs para trabalho em altura, condutas em situações de emergência, e assuntos relacionados.
  • 5. NR35 TRABALHO EM ALTURA  Trabalho em altura - Introdução  Segurança e a Saúde do Trabalhador  Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura  Acidentes típicos em trabalho em altura  Condições impeditivas ao trabalho em altura  Riscos potencias inerentes ao trabalho em altura, medidas de prevenção e controle  Medidas de proteção contra quedas de altura  EPI para proteção contra quedas com diferença de nível  Análise de Risco  Permissão de Trabalho – PT  Condutas em situações de emergência (noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros).  Treinamento em campo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
  • 7. NR35 TRABALHO EM ALTURA INTRODUÇÃO Atividades em altura – Estados Unidos em 1920 No ano de 1920 as construções nos Estados Unidos e Europa cresciam em bom ritmo, nessas construções vários trabalhadores se arriscavam em atividades em altura para trabalhar sem proteção alguma, o resultado já podemos imaginar, na maioria dos casos acabava em fatalidade. Pesquisadores relatam que o responsável pela construção antes da obra já planejava os gastos, tempo e inclusive as perdas, ou seja, eles já sabiam que algumas pessoas poderiam morrer durante o processo, e nada faziam para a segurança dos trabalhadores, que ainda assim se arriscavam. Certo dia, para mudar a catastrófica realidade da época, um engenheiro que planejava a construção de uma ponte resolveu instalar uma rede de proteção para assegurar que os trabalhadores não sofressem quedas fatais, o resultado foi positivo, além de reduzir o número de mortes a obra foi concluída em tempo recorde. Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
  • 8. NR35 TRABALHO EM ALTURA INTRODUÇÃO Atividades em altura – Estados Unidos em 1920 Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
  • 9. NR35 TRABALHO EM ALTURA INTRODUÇÃO Atividades em altura – A evolução das atividades em altura Hoje em dia os trabalhos em altura são executados com a máxima segurança possível, a cada dia novos e mais modernos equipamentos estão surgindo no mercado em prol de aprimorar ainda mais as atividades dos trabalhadores que se envolvem com atividades em altura. Graças aos alpinistas novas técnicas e equipamentos foram sendo desenvolvidos, facilitando a escalada e os movimentos em altura. Muitas empresas estão empenhadas em oferecer produtos padronizados e testados, com segurança e prontos para uso, e muitas empresas oferecem também o treinamento para que os profissionais possam aprender técnicas e procedimentos adequados para executar trabalhos em altura, seguindo normas nacionais com certificação que comprovam a capacidade do profissional. Lembre-se sempre da importância dos EPI’s. Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
  • 10. NR35 TRABALHO EM ALTURA INTRODUÇÃO Atividades em altura – A evolução das atividades em altura Fonte: Apostila Rangers e Wikipédia.
  • 11. NR35 TRABALHO EM ALTURA O que é Trabalho em Altura? É toda a atividade executada acima de 2 metros do piso de referência, onde haja risco de quedas. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
  • 12. NR35 TRABALHO EM ALTURA Exemplos de Trabalho em Altura SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
  • 13. NR35 TRABALHO EM ALTURA Exemplos de Trabalho em Altura SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
  • 14. NR35 TRABALHO EM ALTURA Exemplos de Trabalho em Altura SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
  • 15. NR35 TRABALHO EM ALTURA Acidentes por Trabalho em Aluta? Uma das principais causas de mortes de trabalhadores se deve a acidentes envolvendo queda de pessoas e materiais. 30% dos acidentes de trabalho ocorridos ao ano são decorrentes de quedas. (fonte: MTE). Acidentes fatais por queda de atura ocorrem principalmente em: • Obras da construção civil; • Serviços de manutenção e limpeza em fachadas; • Serviços de manutenção em telhados; • Montagem de estruturas diversas; • Serviços em ônibus e caminhões; • Depósitos de materiais; • Serviços em linha de transmissão e postes elétricos; • Trabalhos de manutenção em torres; • Serviços diversos em locais com aberturas em pisos e paredes sem proteção. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
  • 16. NR35 TRABALHO EM ALTURA Acidentes por Trabalho em Aluta? SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
  • 17. NR35 TRABALHO EM ALTURA Acidentes por Trabalho em Aluta? SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR
  • 18. NR35 TRABALHO EM ALTURA NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS As normas regulamentadoras estabelecidos pelos órgãos competentes, e aplicados pela empresa, visam proteger o trabalhador dos possíveis riscos a qual ele possa estar exposto. Conforme a complexidade e riscos inerentes ao trabalho são adotadas as medidas necessárias para eliminação e minimização dos fatores de riscos presentes no local e condições do trabalho. A NR 35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
  • 19. NR35 TRABALHO EM ALTURA NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS Vamos conhecer a NR 18 e NR 35
  • 20. NR35 TRABALHO EM ALTURA ACIDENTES TÍPICOS Ato Inseguro Condição Insegura PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES
  • 21. NR35 TRABALHO EM ALTURA ACIDENTES TÍPICOS Ato Inseguro São atitudes, atos, ações ou comportamentos do trabalhador contrários às normas de segurança. "Segundo as estatísticas correntes, cerca de 80% do total dos acidentes são oriundos do próprio trabalhador, portanto os atos inseguros no trabalho provocam a grande maioria dos acidentes, podendo também ser classificado como as falhas humanas, atribuídas aos trabalhadores" Exemplos:  Descumprir as regras e procedimentos de segurança;  Não usar o EPI;  Não ancorar o cinto de segurança;  Trabalhar sob efeito de álcool e/ou drogas;  Operar máquinas e equipamentos sem habilitação;  Distrair-se ou realizar brincadeiras durante o trabalho;  Utilizar ferramentas inadequadas;  Expor-se a riscos desnecessários.
  • 22. NR35 TRABALHO EM ALTURA ACIDENTES TÍPICOS Ato Inseguro
  • 23. NR35 TRABALHO EM ALTURA ACIDENTES TÍPICOS Ato Inseguro
  • 24. NR35 TRABALHO EM ALTURA ACIDENTES TÍPICOS Ato Inseguro
  • 25. NR35 TRABALHO EM ALTURA ACIDENTES TÍPICOS Ato Inseguro
  • 27. NR35 TRABALHO EM ALTURA ACIDENTES TÍPICOS Condição Insegura São deficiências, defeitos ou irregularidades técnicas nas instalações físicas, máquinas e equipamentos que presentes no ambiente geram riscos de acidentes. Exemplos: Falta de guarda-corpo em patamares; Falta de pontos de ancoragem; Falta de treinamento; Não fornecimento de EPI adequado; Escadas inadequadas; Falta de sinalização; Equipamentos e/ou ferramentas defeituosas.
  • 29. NR35 TRABALHO EM ALTURA CONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO TRABALHO EM ALTURA Situações que impedem a realização ou continuidade do serviço que possam colocar em risco a saúde ou a integridade física do trabalhador. Os riscos de queda existem em vários ramos de atividade e em diversos tipos de tarefas. Faz-se necessário, portanto, uma intervenção nestas atuações de grave e iminente risco, regularizando o processo, de forma a tornar estes trabalhos seguros. O trabalho em altura NÃO deverá ser realizado nos seguintes casos:
  • 30. NR35 TRABALHO EM ALTURA CONDIÇÕES IMPEDITIVAS AO TRABALHO EM ALTURA  Trabalhador não possuir a devida anuência para realizar trabalho em altura;  Trabalhador sem a devida qualificação para o trabalho em altura (treinado);  Trabalhador sem condições físicas, mentais e psicossociais (ASO);  Ausência de sistema e pontos de ancoragem adequados;  Ausência da AR – Análise de Risco, Procedimento operacional, e/ou PT – Permissão de Trabalho;  Ausência de supervisão;  Ausência de EPI adequado;  Falta de inspeção rotineira do EPI e do sistema de ancoragem;  Ausência de isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho;  Condições meteorológicas adversas (ventos fortes, chuva, calor excessivo);  Não observância a riscos adicionais e/ou às demais normas de segurança.
  • 31. NR35 TRABALHO EM ALTURA RISCOS POTENCIAIS INERENTES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE Além dos riscos de queda em altura, existem outros riscos, específicos de cada ambiente ou processo de trabalho que, direta ou indiretamente, podem expor a integridade física e a saúde dos trabalhadores no desenvolvimento de atividades em altura. Existe, portanto, a determinação de obrigatoriedade da adoção de medidas preventivas e de controle para tais riscos “adicionais”: Elétricos; Trabalhos a quente; Confinamento; Explosividade; Intempéries; Temperaturas extremas; Soterramento; Flora e fauna; Riscos Mecânicos.
  • 32. NR35 TRABALHO EM ALTURA RISCOS POTENCIAIS INERENTES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE  Elétricos  Trabalhos a quente  Confinamento  Explosividade  Intempéries  Temperaturas extremas  Soterramento  Flora e fauna  Riscos Mecânicos
  • 33. NR35 TRABALHO EM ALTURA RISCOS POTENCIAIS INERENTES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE  Elétricos  Trabalhos a quente  Confinamento  Explosividade  Intempéries  Temperaturas extremas  Soterramento  Flora e fauna  Riscos Mecânicos
  • 34. NR35 TRABALHO EM ALTURA RISCOS POTENCIAIS INERENTES MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE  Elétricos  Trabalhos a quente  Confinamento  Explosividade  Intempéries  Temperaturas extremas  Soterramento  Flora e fauna  Riscos Mecânicos  Outros riscos
  • 35. NR35 TRABALHO EM ALTURA No planejamento do trabalho devem ser adotadas as medidas, de acordo com a seguinte hierarquia: a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
  • 36. NR35 TRABALHO EM ALTURA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
  • 37. NR35 TRABALHO EM ALTURA PRIODIDADES NO CONTROLE DE RISCO  Eliminar o risco;  Neutralizar / isolar o risco, através do uso de Equipamento de Proteção Coletiva;  Proteger o trabalhador através do uso de Equipamentos de Proteção Individual. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
  • 38. NR35 TRABALHO EM ALTURA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
  • 39. NR35 TRABALHO EM ALTURA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
  • 40. NR35 TRABALHO EM ALTURA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
  • 41. NR35 TRABALHO EM ALTURA MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS DE ALTURA
  • 42. NR35 TRABALHO EM ALTURA EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
  • 43. NR35 TRABALHO EM ALTURA EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA Cinturão de segurança tipo paraquedista O cinto de segurança tipo paraquedista fornece segurança quanto a possíveis quedas e, posição de trabalho ergonômico. É essencial o ajuste do cinturão ao corpo do empregado para garantir a correta distribuição da força de impacto e minimizar os efeitos da suspensão inerte.
  • 44. NR35 TRABALHO EM ALTURA Talabarte de Segurança Equipamento de segurança utilizado para proteção contra risco de queda no posicionamento e movimentação nos trabalhos em altura, sendo utilizado em conjunto com cinturão de segurança tipo paraquedista. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
  • 45. NR35 TRABALHO EM ALTURA Trava-quedas É um dispositivo de segurança utilizado para proteção do empregado contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança tipo paraquedista. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
  • 46. NR35 TRABALHO EM ALTURA Demais EPI necessários à atividade EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
  • 47. NR35 TRABALHO EM ALTURA EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA Fator de Quedas Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte. Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda. FQ = distância da queda / comprimento do talabarte
  • 48. NR35 TRABALHO EM ALTURA EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA Fator de Quedas FQ = distância da queda / comprimento do talabarte
  • 49. NR35 TRABALHO EM ALTURA EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda. O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de queda.
  • 50. NR35 TRABALHO EM ALTURA AR – ANÁLISE DE RISCO 35.3.2.1 b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; AR – ANÁLISE DE RISCO - É uma técnica de análise prévia de riscos. Uma visão do trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada passo da tarefa, e ainda propicia condição para evitá-los ou conviver com eles em segurança. A partir da descrição dos riscos, são identificadas as causas (agentes) e efeitos (conseqüências) dos mesmos, o que permitirá a busca e elaboração de ações e medidas de prevenção ou correção das possíveis falhas detectadas. A Análise de Risco é importante para a determinação de uma série de medidas de controle e prevenção de riscos, antes do início dos trabalhos, permitindo revisões de planejamento em tempo hábil, com maior segurança, além de definir responsabilidades no que se refere ao controle de riscos e permissões para o trabalho.
  • 51. NR35 TRABALHO EM ALTURA AR – ANÁLISE DE RISCO Risco: capacidade de uma grandeza com potencial para causar lesões ou danos à saúde das pessoas. Os riscos podem ser eliminados ou controlado. Perigo: situação ou condição de risco com probabilidade de causar lesão física ou dano à saúde das pessoas por ausência de medidas de controle. Definições Causa de acidente: é a qualificação da ação, frente a um risco/perigo, que contribuiu para um dano seja pessoal ou impessoal. Controle: é uma ação que visa eliminar/controlar o risco ou quando isso não é possível, reduzir a níveis aceitáveis o risco na execução de uma determinada etapa do trabalho, seja através da adoção de materiais, ferramentas, equipamentos ou metodologia apropriada.
  • 52. NR35 TRABALHO EM ALTURA AR – ANÁLISE DE RISCO Antes da fase de execução, serão analisados todos os fatores de risco e possíveis condições de insegurança existentes no ambiente de trabalho e etapas da atividade. AR deverá contemplar no mínimo: a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno; b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho; c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem; d) as condições meteorológicas adversas; e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual; f) o risco de queda de materiais e ferramentas; g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos; h) o atendimento a requisitos de segurança e saúde; i) os riscos adicionais; j) as condições impeditivas; k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros; l) a necessidade de sistema de comunicação; m) a forma de supervisão. Planejamento
  • 53. NR35 TRABALHO EM ALTURA AR – ANÁLISE DE RISCO AR Analise de Risco Procedimento de trabalho Supervisão S N Atividade rotineira Execução da Atividade PT – Permissão de Trabalho
  • 54. NR35 TRABALHO EM ALTURA Modelo AR – ANÁLISE DE RISCO
  • 55. NR35 TRABALHO EM ALTURA PERMISSÃO DE TRABALHO - PT PERMISSÃO DE TRABALHO - PT • A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho, tendo sido avaliados os riscos envolvidos na atividade, com a devida proposição de medidas de segurança aplicáveis; • A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade; • A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações; • A PT deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho. 35.3.2.1 b) assegurar a realização da Análise de Risco - AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT;
  • 56. NR35 TRABALHO EM ALTURA PERMISSÃO DE TRABALHO - PT Modelo
  • 57. NR35 TRABALHO EM ALTURA PROCEDIMENTO OPERACIONAL Para as atividades rotineiras de trabalho em altura, deverão ser desenvolvidos procedimentos operacionais para cada atividade. Objetivo Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura, visando garantir segurança e integridade física dos trabalhadores que realizaram este tipo de trabalho e a proteção dos que transitam nas áreas próximas. O procedimento operacional deve ser documentado, divulgado, conhecido, entendido e cumprido por todos os trabalhadores e demais pessoas envolvidas.
  • 58. NR35 TRABALHO EM ALTURA CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA 6. Emergência e Salvamento 6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. Estas equipes deverão estar preparadas e aptas a realizar as condutas mais adequadas para os possíveis cenários de situações de emergência em suas atividades. 6.1.1 A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades. 6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências. 6.3 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. 6.4 As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitados a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.
  • 59. NR35 TRABALHO EM ALTURA CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA  O plano de ação de emergência deverá ser de conhecimento de todos os envolvidos.  Todo acidente deve ser imediatamente comunicado ao SESMT.  O atendimento ao acidentado será realizado no local, por pessoal treinado.  Quando o trabalhador cair em função da perda da consciência, e ficar dependurado, estando ele equipado com um sistema de segurança, ficará suspenso pelo cinturão de segurança até o momento do socorro. Resgate Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de um menor número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso um ato simplificado. É essencial que todos os trabalhadores tenham curso de técnicas de resgate em estruturas elevadas bem como noções básicas de Primeiros Socorros. Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos curtos de tempo, podem desencadear transtornos fisiológicos graves, em função da compressão dos vasos sanguíneos e problemas de circulação. Estes transtornos podem levar a morte se o resgate não for realizado rapidamente. Um bom socorrista se preocupa primeiro com a sua segurança e depois com a da vítima, parece um sentimento egoísta, mas não é. Em várias ocasiões de resgate o socorrista se tornou outra vítima ou veio falecer devido a imprudências pelo seu desespero. Outro fator importante é o exercício periódico do treinamento de resgate, pois ao longo do tempo vários conceitos são esquecidos.
  • 60. NR35 TRABALHO EM ALTURA O Trabalhador poderá interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.
  • 61. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO ANTES DO TREINAMENTO EM CAMPO INSTRUÇÕES SOBRE A COLOCAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA
  • 62. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO COLOCAÇÃO DE CINTO DE SEGURANÇA
  • 63. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO USO DO TALABARTE E PONTOS DE ANCORAGEM Montagem de “linhas de vida” – cordas ou cabos de aço fixados em estruturas que proporcionam pontos de ancoragem para os cintos de segurança.
  • 64. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO USO DO TALABARTE E PONTOS DE ANCORAGEM
  • 65. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
  • 66. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
  • 67. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO MONTAGEM/DESMONTAGEM DE ANDAIMES
  • 68. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO MONTAGEM/DESMONTAGEM CONCLUIDA
  • 69. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO INSPEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
  • 70. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO SINALIZAÇÃO E ISOLAMENTO DE ÁREA
  • 71. NR35 TRABALHO EM ALTURA TREINAMENTO EM CAMPO TECNICAS DE RESGATE
  • 72. NR35 TRABALHO EM ALTURA AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO
  • 73. NR35 TRABALHO EM ALTURA OBRIGADO Valdir lemos luís Técnico em Segurança do Trabalho