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BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840)

CAPÍTULO – 04
História
I Reinado e Período Regencial.

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Prof. Evanildo Pitombeira
BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840)

• A Revolução Liberal do Porto
(1820):
– POR – crise econômica e domínio
inglês.
– Liderança da burguesia portuguesa.
– Objetivos:
Volta de D. João VI.
Constituição.
Recolonização do Brasil (volta
do monopólio português).
– 1821: D. João VI retorna a Portugal.
D. Pedro assume como
Regente.
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O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA (1821 – 1822):
• Cortes portuguesas (parlamento) tentam recolonizar o Brasil.
• Exigência da volta de D. Pedro para Portugal.
• JAN/1822: “Dia do Fico”.
– Elites coloniais brasileiras
aproximam-se de D. Pedro.
– D. Pedro anuncia
permanência no Brasil.

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• MAI/1822: Decreto do “Cumprase”.
• JUN/1822: D. Pedro convoca
Assembléia Constituinte.
• AGO/1822: tropas portuguesas
no Brasil consideradas inimigas.
• 7/9/1822: Após receber ultimato
de POR, D. Pedro proclama a
independência.

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• DEZ/1822: D. Pedro é coroado (DOM PEDRO I).
• Dependência econômica em relação a ING.
• Manutenção das estruturas sociais e econômicas:
– Latifúndio.
– Agroexportação.
– Monocultura.
– Escravismo.
• Sem participação popular no
processo de independência.
– Aliança circunstancial de
interesses de D. Pedro e das
elites brasileiras para
manter
seus privilégios.
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• Revoltas contra a independência:
- BA, PA (portugueses).
- CISPLATINA (Uruguai –
separatismo).
- Mercenários – repressão.
- Aumento de impostos.
- Unidade territorial mantida.

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• Reconhecimento externo da independência:
– 1º - EUA (1824): Doutrina Monroe + mercados.
– 2º - POR (1825): indenização de 2 milhões de libras.
– 3º - ING (1825): empréstimo de 2 milhões de libras +
renovação de tratados de 1810 (privilégios alfandegários) +
fim do tráfico negreiro (não cumprido).

• Dependência econômica:
– Empréstimos e impostos.

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• Constituição imperial:
A) “Constituição da Mandioca” (1823) – projeto frustrado:
– Submissão do poder Executivo ao poder Legislativo.
– Antilusitanismo;
– Voto censitário (150 alqueires de mandioca).
B) 1ª Constituição Brasileira (1824):
– Outorgada.
– Monarquia Constitucional Hereditária.
– Catolicismo oficial.
– Igreja atrelada ao Estado (Padroado e Beneplácito).
– 4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
– Voto censitário e indireto.
100 mil réis – mínimo.
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• Confederação do Equador (1824):
– Revolta separatista, urbana, republicana e popular.
– PE, RN, CE, PB e AL.
– Causas:
Autoritarismo de D. Pedro I.
Pobreza generalizada.
Alta de impostos.

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– Líderes: Paes de Andrade, Cipriano Barata e Frei Caneca.
– Contratação de mercenários e navios.
Novo aumento de impostos.
– Violentamente reprimida.
Frei Caneca é executado.

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• A crise do I Reinado:
– Dificuldades financeiras (queda nas exportações, empréstimos,
falta de um produto significativo e despesas militares).
– Autoritarismo de D. Pedro I.
– Críticas da imprensa.
– Questão Sucessória (POR – 1826).
Medo da recolonização.
– Guerra da Cisplatina (URU – 1828).
Separação do Uruguai (8 mil mortos e gastos inúteis).
– Assassinato de Frei Caneca e do jornalista Libero Badaró.
Impopularidade.

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– Desregramento moral de
D. Pedro I.
– Noite das Garrafadas
(RJ – 1831).
– Ministério dos Brasileiros/
Ministério dos Marqueses.
– Abdicação (7/4/1831).
D. Pedro de Alcântara
era menor de idade.
Regentes.

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• Transição até a maioridade de D. Pedro II.
• Instabilidade política (agitações internas).
• Fases:
– Regência Trina Provisória (ABR/JUL 1831);
– Regência Trina Permanente (1831 – 1834);
– Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837);

AVANÇO
LIBERAL

– Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840).

REGRESSO CONSERVADOR

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DESENVOLVIMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS:

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• Regência Trina Provisória (ABR/JUL 1831):
– Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, Nicolau Pereira de
Campos Vergueiro e José Carneiro de Campos.
– Suspensão provisória do Poder Moderador.
– Proibição de criar novos impostos.
– Proibição de dissolver a Câmara de Deputados.
– Eleição de uma Regência Permanente.

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• Regência Trina Permanente
(1831 – 1834):

Típico Coronél

– Brigadeiro Francisco Lima e Silva, João
Bráulio Muniz (Norte) e José da Costa
Carvalho (sul).
– Criação da Guarda Nacional (ago/1831 –
Padre Diogo Feijó).
Redução do exército e da Marinha.
Comando: “coronéis” (patente vendida
ou eleita entre os chamados “cidadãos
ativos” – eleitores).
Defesa de interesses pessoais dos
grandes fazendeiros.

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– Criação do Código de Processo Criminal (NOV/1832):
Autoridade judiciária e policial (nos municípios) aos “juízes
de paz”, eleito entre os grandes proprietários.
– Ato Adicional de 1834:
Reforma constitucional.
Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados.
Assembléias Legislativas Provinciais (Deputados Estaduais).
Capital nomeava os Presidentes de Província.
RJ = Município Neutro.
Substituição da Regência Trina por Regência Una.
Suspensão do Poder Moderador e do Conselho de Estado
até o fim do Período Regencial.
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• Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837):

PADRE FEIJÓ

– Várias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e
Revolução Farroupilha).
– Divisão nos Liberais Moderados:
Progressistas (posteriormente liberais): classe
média urbana, alguns proprietários rurais e alguns
membros do clero. Favoráveis a Feijó e ao Ato
Adicional.
Regressistas (posteriormente conservadores):
maioria dos grandes proprietários, grandes
comerciantes e burocratas. Centralizadores e
contrários ao Ato Adicional.
– Feijó renuncia em 1837 (oposição crescente).

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• Regência Una de Araújo Lima
(1837 – 1840):
– Regressistas no poder.
– Retorno da centralização monárquica.
– Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público
Nacional e Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro (“Ministério das Capacidades” –
Bernardo Pereira de Vasconcelos, ministro da
ARAÚJO LIMA
Justiça).
– Lei Interpretativa do Ato Adicional (mai/1840):
anulação prática do Ato Adicional.
Capital (RJ) com poderes para nomear
funcionários públicos, controlar órgãos da polícia e
da justiça nos Estados.
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– Fundação do “Clube da Maioridade” (1840):
Grupo Progressista (ou Liberais).
Antecipação da maioridade de D. Pedro II.
Imperador = paz interna.
“Golpe da Maioridade” – vitória do grupo
liberal.
Fim do período regencial.

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PRINCIPAIS REBELIÕES DO PERÍODO REGENCIAL:

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• Cabanagem (PA/AM 1835 – 1840):
– Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos
ou livres, porém, todos sem posses).
– Luta contra desigualdades.
– Sem programa político definido.
– Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio Malcher,
Francisco Vinagre e Eduardo Angelim).
– Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente
reprimida (30 mil mortos ou 25% da população total da
Província).
– As lideranças anônimas da Cabanagem: Domingos Onça, Mãe
da Chuva, João do Mato, Sapateiro, Remeiro, Gigante do
Fumo, Piroca Cana, Chico Viado, Pepira, Zefa de Cima, Zefa de
Baixo, Maria da Bunda, etc.

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• Revolta dos Malês (BA 1835):
– Revolta de negros escravos islâmicos (alfabetizados que liam o
Alcorão). No mínimo 100 negros foram massacrados.

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• Revolução Farroupilha ou Guerra dos
Farrapos (RS 1835 – 1845):
– A mais elitista e longa de todas as revoltas.
– Principais lideranças (estancieiros): Bento
Gonçalves (maior líder), Davi Canabarro,
Guiuseppe Garibaldi.
– Causas:
Altos impostos sobre o charque gaúcho;
Baixos impostos de importação sobre o
charque platino (ARG e URU);
Nomeação do Presidente de Província
(governador) pelo Rio de Janeiro, contrário
aos interesses gaúchos.

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– Proclamação da República do Piratini, ou
República Rio-Grandense (RS, a partir de
1835) e da República Juliana (SC, de julnov de 1839).
– Experiência de combate (guerras
fronteiriças) e recursos econômicos para
manter a guerra (elite provincial).
– Não houve unanimidade: Porto Alegre
apoiou o governo central, bem como
áreas de colonização germânica ou ligadas
ao comércio com a capital.

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Garibaldi
Bandeira
da
República
Juliana
Bandeira
dos
farrapos

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– Acordo encerra conflito em 1845: “Paz de
Ponche Verde”
Anistia dos envolvidos gaúchos;
Incorporação dos farrapos no exército
nacional;
Permissão para escolher o Presidente
de Província;
Devolução de terras confiscadas na
guerra;
Proteção ao charque gaúcho da
concorrência externa;
Libertação dos escravos envolvidos (?);
“Surpresa de Porongos” (traição
aos negros – 14/11/1844)
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• A Sabinada (BA – 1837 – 1838):
– Francisco Sabino Barroso (líder).
– Dificuldades econômicas da Província (causa principal) e
recrutamento forçado para lutar contra os Farrapos no sul
(causa imediata).
– Obj: República Provisória até a maioridade de D. Pedro II.
– Adesão da classe média urbana.
– Líderes presos ou mortos e
expulsos da Bahia.
Bandeira da República
Bahiense, proclamada durante
a rebelião.

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• A Balaiada (MA 1838 – 1841):
– Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo Gomes (o
“Cara Preta”) e Negro Cosme Bento: principais líderes.
– Causas: pobreza generalizada: concorrência com algodão dos
EUA, privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses.
– Vinganças pessoais (sem projeto político).
– Desunião entre participantes.
– Manipulados e traídos pelos
liberais locais (“bem-te-vis”).
– Reprimidos por Luís Alves de
Lima e Silva (futuro Duque de
Caxias).
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Cap. 03 i reinado e regências

  • 1. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) CAPÍTULO – 04 História I Reinado e Período Regencial. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 2. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • A Revolução Liberal do Porto (1820): – POR – crise econômica e domínio inglês. – Liderança da burguesia portuguesa. – Objetivos: Volta de D. João VI. Constituição. Recolonização do Brasil (volta do monopólio português). – 1821: D. João VI retorna a Portugal. D. Pedro assume como Regente. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 3. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA (1821 – 1822): • Cortes portuguesas (parlamento) tentam recolonizar o Brasil. • Exigência da volta de D. Pedro para Portugal. • JAN/1822: “Dia do Fico”. – Elites coloniais brasileiras aproximam-se de D. Pedro. – D. Pedro anuncia permanência no Brasil. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 4. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • MAI/1822: Decreto do “Cumprase”. • JUN/1822: D. Pedro convoca Assembléia Constituinte. • AGO/1822: tropas portuguesas no Brasil consideradas inimigas. • 7/9/1822: Após receber ultimato de POR, D. Pedro proclama a independência. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 5. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • DEZ/1822: D. Pedro é coroado (DOM PEDRO I). • Dependência econômica em relação a ING. • Manutenção das estruturas sociais e econômicas: – Latifúndio. – Agroexportação. – Monocultura. – Escravismo. • Sem participação popular no processo de independência. – Aliança circunstancial de interesses de D. Pedro e das elites brasileiras para manter seus privilégios. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 6. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Revoltas contra a independência: - BA, PA (portugueses). - CISPLATINA (Uruguai – separatismo). - Mercenários – repressão. - Aumento de impostos. - Unidade territorial mantida. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 7. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Reconhecimento externo da independência: – 1º - EUA (1824): Doutrina Monroe + mercados. – 2º - POR (1825): indenização de 2 milhões de libras. – 3º - ING (1825): empréstimo de 2 milhões de libras + renovação de tratados de 1810 (privilégios alfandegários) + fim do tráfico negreiro (não cumprido). • Dependência econômica: – Empréstimos e impostos. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 8. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Constituição imperial: A) “Constituição da Mandioca” (1823) – projeto frustrado: – Submissão do poder Executivo ao poder Legislativo. – Antilusitanismo; – Voto censitário (150 alqueires de mandioca). B) 1ª Constituição Brasileira (1824): – Outorgada. – Monarquia Constitucional Hereditária. – Catolicismo oficial. – Igreja atrelada ao Estado (Padroado e Beneplácito). – 4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador. – Voto censitário e indireto. 100 mil réis – mínimo. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 9. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Confederação do Equador (1824): – Revolta separatista, urbana, republicana e popular. – PE, RN, CE, PB e AL. – Causas: Autoritarismo de D. Pedro I. Pobreza generalizada. Alta de impostos. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 10. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) – Líderes: Paes de Andrade, Cipriano Barata e Frei Caneca. – Contratação de mercenários e navios. Novo aumento de impostos. – Violentamente reprimida. Frei Caneca é executado. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 11. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • A crise do I Reinado: – Dificuldades financeiras (queda nas exportações, empréstimos, falta de um produto significativo e despesas militares). – Autoritarismo de D. Pedro I. – Críticas da imprensa. – Questão Sucessória (POR – 1826). Medo da recolonização. – Guerra da Cisplatina (URU – 1828). Separação do Uruguai (8 mil mortos e gastos inúteis). – Assassinato de Frei Caneca e do jornalista Libero Badaró. Impopularidade. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 12. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) – Desregramento moral de D. Pedro I. – Noite das Garrafadas (RJ – 1831). – Ministério dos Brasileiros/ Ministério dos Marqueses. – Abdicação (7/4/1831). D. Pedro de Alcântara era menor de idade. Regentes. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 13. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Transição até a maioridade de D. Pedro II. • Instabilidade política (agitações internas). • Fases: – Regência Trina Provisória (ABR/JUL 1831); – Regência Trina Permanente (1831 – 1834); – Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837); AVANÇO LIBERAL – Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840). REGRESSO CONSERVADOR www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 14. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) DESENVOLVIMENTO DOS PARTIDOS POLÍTICOS: www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 15. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Regência Trina Provisória (ABR/JUL 1831): – Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, Nicolau Pereira de Campos Vergueiro e José Carneiro de Campos. – Suspensão provisória do Poder Moderador. – Proibição de criar novos impostos. – Proibição de dissolver a Câmara de Deputados. – Eleição de uma Regência Permanente. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 16. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Regência Trina Permanente (1831 – 1834): Típico Coronél – Brigadeiro Francisco Lima e Silva, João Bráulio Muniz (Norte) e José da Costa Carvalho (sul). – Criação da Guarda Nacional (ago/1831 – Padre Diogo Feijó). Redução do exército e da Marinha. Comando: “coronéis” (patente vendida ou eleita entre os chamados “cidadãos ativos” – eleitores). Defesa de interesses pessoais dos grandes fazendeiros. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 17. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) – Criação do Código de Processo Criminal (NOV/1832): Autoridade judiciária e policial (nos municípios) aos “juízes de paz”, eleito entre os grandes proprietários. – Ato Adicional de 1834: Reforma constitucional. Objetivo: conciliação entre moderados e exaltados. Assembléias Legislativas Provinciais (Deputados Estaduais). Capital nomeava os Presidentes de Província. RJ = Município Neutro. Substituição da Regência Trina por Regência Una. Suspensão do Poder Moderador e do Conselho de Estado até o fim do Período Regencial. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 18. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Regência Una do Padre Feijó (1835 – 1837): PADRE FEIJÓ – Várias revoltas pelo país (Cabanagem, Sabinada e Revolução Farroupilha). – Divisão nos Liberais Moderados: Progressistas (posteriormente liberais): classe média urbana, alguns proprietários rurais e alguns membros do clero. Favoráveis a Feijó e ao Ato Adicional. Regressistas (posteriormente conservadores): maioria dos grandes proprietários, grandes comerciantes e burocratas. Centralizadores e contrários ao Ato Adicional. – Feijó renuncia em 1837 (oposição crescente). www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 19. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Regência Una de Araújo Lima (1837 – 1840): – Regressistas no poder. – Retorno da centralização monárquica. – Criação do Colégio Pedro II, Arquivo Público Nacional e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (“Ministério das Capacidades” – Bernardo Pereira de Vasconcelos, ministro da ARAÚJO LIMA Justiça). – Lei Interpretativa do Ato Adicional (mai/1840): anulação prática do Ato Adicional. Capital (RJ) com poderes para nomear funcionários públicos, controlar órgãos da polícia e da justiça nos Estados. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 20. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) – Fundação do “Clube da Maioridade” (1840): Grupo Progressista (ou Liberais). Antecipação da maioridade de D. Pedro II. Imperador = paz interna. “Golpe da Maioridade” – vitória do grupo liberal. Fim do período regencial. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 21. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) PRINCIPAIS REBELIÕES DO PERÍODO REGENCIAL: www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 22. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Cabanagem (PA/AM 1835 – 1840): – Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos ou livres, porém, todos sem posses). – Luta contra desigualdades. – Sem programa político definido. – Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim). – Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente reprimida (30 mil mortos ou 25% da população total da Província). – As lideranças anônimas da Cabanagem: Domingos Onça, Mãe da Chuva, João do Mato, Sapateiro, Remeiro, Gigante do Fumo, Piroca Cana, Chico Viado, Pepira, Zefa de Cima, Zefa de Baixo, Maria da Bunda, etc. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 23. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Revolta dos Malês (BA 1835): – Revolta de negros escravos islâmicos (alfabetizados que liam o Alcorão). No mínimo 100 negros foram massacrados. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 24. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (RS 1835 – 1845): – A mais elitista e longa de todas as revoltas. – Principais lideranças (estancieiros): Bento Gonçalves (maior líder), Davi Canabarro, Guiuseppe Garibaldi. – Causas: Altos impostos sobre o charque gaúcho; Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU); Nomeação do Presidente de Província (governador) pelo Rio de Janeiro, contrário aos interesses gaúchos. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 25. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) – Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir de 1835) e da República Juliana (SC, de julnov de 1839). – Experiência de combate (guerras fronteiriças) e recursos econômicos para manter a guerra (elite provincial). – Não houve unanimidade: Porto Alegre apoiou o governo central, bem como áreas de colonização germânica ou ligadas ao comércio com a capital. www.nilbarra.blogspot.com Garibaldi Bandeira da República Juliana Bandeira dos farrapos Prof. Evanildo Pitombeira
  • 26. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) – Acordo encerra conflito em 1845: “Paz de Ponche Verde” Anistia dos envolvidos gaúchos; Incorporação dos farrapos no exército nacional; Permissão para escolher o Presidente de Província; Devolução de terras confiscadas na guerra; Proteção ao charque gaúcho da concorrência externa; Libertação dos escravos envolvidos (?); “Surpresa de Porongos” (traição aos negros – 14/11/1844) www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 27. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • A Sabinada (BA – 1837 – 1838): – Francisco Sabino Barroso (líder). – Dificuldades econômicas da Província (causa principal) e recrutamento forçado para lutar contra os Farrapos no sul (causa imediata). – Obj: República Provisória até a maioridade de D. Pedro II. – Adesão da classe média urbana. – Líderes presos ou mortos e expulsos da Bahia. Bandeira da República Bahiense, proclamada durante a rebelião. www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 28. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) • A Balaiada (MA 1838 – 1841): – Manuel dos Anjos Ferreira (o “Balaio”), Raimundo Gomes (o “Cara Preta”) e Negro Cosme Bento: principais líderes. – Causas: pobreza generalizada: concorrência com algodão dos EUA, privilégios de latifundiários e comerciantes portugueses. – Vinganças pessoais (sem projeto político). – Desunião entre participantes. – Manipulados e traídos pelos liberais locais (“bem-te-vis”). – Reprimidos por Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias). www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira
  • 29. BRASIL - I IMPÉRIO e REGÊNCIAS (1822 – 1840) Fim www.nilbarra.blogspot.com Prof. Evanildo Pitombeira