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Profa. Eliziane Freire
LINGUAGEM: LÍNGUA,
LEITURA E TEXTO.
Conexões:
LINGUAGEM
LÍNGUA LEITURA TEXTO
comunicação
● A) Imagens construídas pela/na
verbal
● B) Uso da língua nas diferentes esferas sociais
● C) Comunicação verbal e suas implicações:
modalidade oral e escrita da linguagem
A língua, “sistema de sons vocais por que se
processa numa comunidade humana o uso da
linguagem” (Câmara Jr, 1968: 223), é renovação,
pois expressa a vida. Se ela pára, pode-se dizer
que ela está morta, porque a história de uma
língua é a história de um povo
LEITURA:
Sabemos que ao entrar no ensino superior nos
deparamos com uma pluralidade de textos e somos
convidados a conhecê-los por meio da leitura. Dessa
forma podemos dizer que a leitura é um dos recursos
imprescindíveis que nos possibilita a inserção no
mundo social, enquanto nos direciona ao
conhecimento.
Para Cantalice e Oliveira (2009) a compreensão
textual é considerada uma habilidade dinâmica que
envolve criatividade, flexibilidade, ritmo e fluência. Os
autores mencionados ainda destacam que a leitura
envolve a capacidade sensorial, percepção,
aprendizagem, motivação, pensamento, memória,
dentre outros. Ainda é possível destacar no texto que a
habilidade de compreensão textual no ensino superior
é de suma importância para uma formação de
qualidade.
● Como a comunicação verbal é
também uma relação social,
ela se submete como tal às
regras que costumamos chama
de polidez. Transgredir uma lei
do discurso (falar fora do
assunto, ser hermético, não dar
as informações solicitadas etc.)
é ser chamado de “mal-
educado”. O simples fato de
dirigir a palavra a alguém, de
monopolizar sua atenção já é
uma intrusão no seu espaço, um
ato potencialmente agressivo.
● Esses fenômenos de
polidez estão integrados
na teoria denominada “das
faces”, desenvolvida desde
o final dos anos setenta
principalmente por Brown
e Levinson, que se
inspiraram no sociólogo
americano E. Goffman.
● Politeness, Cambridge,
Cambridge University Press,
1987.
Todos nós precisamos lidar com textos no dia a dia, seja para
interpretar uma notícia do jornal ou escrever um e-mail, uma
redação ou uma carta de amor. O conceito de texto é estudado
dentro da linguística e pode ser compreendido como uma sequência
de enunciados coerentes e que transmitem uma mensagem.
Objetivo dos textos
O texto terá sempre um objetivo comunicativo. Não importa se ele é
formado por poucas palavras ou por muitos parágrafos, todo texto
tem a função de comunicar algo e pode gerar diferentes
interpretações, de acordo com o repertório e a cultura de cada
receptor.
Língua
em
Uso
Teoria de Faces (Goffman, 1985)
● Considera-se que todo indivíduo possui duas faces; o
termo “face” deve aqui ser tomado no sentido que este
termo possui uma expressão como “perder a face”:
● Uma face negativa, que corresponde ao “território”
de cada um (seu corpo, sua intimidade, etc.);
● Uma face positiva, que corresponde à “fachada”
social à nossa própria imagem valorizante que
tentamos apresentar aos outros.
Aprenda a falar em público
● Uma atuação eficiente exige capacidade de
comunicação – seja para falar com uma pessoa ou
uma plateia cheia. Aprenda a preparar as
apresentações com cuidado, manter-se calmo e
avaliar o desempenho com honestidade. Isso
também envolve o aspecto linguístico da escrita.
Eficácia comunicativa
● Estudos comprovam que a eficácia comunicativa de
algumas empresas proporcionará uma vantagem
competitiva capaz de elevar a imagem perante a sua
clientela, os seus colaboradores, os seus fornecedores e,
também, perante a concorrência. Trata-se de uma
competência especial na comunicação, uma
preocupação em fazer o melhor, produzir produtos e
prestar serviços que tenham arraigados em si um
patrimônio cultural que é a Língua Portuguesa, na
clareza e objetividade dos textos, na gramática correta, na
certeza de que a mensagem transmitida não será geradora
de dúvidas, e sim de uma interpretação adequada a
outrem.
● A partir dessas considerações, quais as
consequências, para a formação do profissional
EM GESTÃO, do USO INADEQUADO DA
LÍNGUA?
● Língua, cultura e comunicação não podem ser
vistas de modo isolado. Há uma interdefinição
recíproca entre esses três aspectos. As representações
simbólicas inerentes à cultura - seja ela organizacional
ou de qualquer outra maneira que se manifeste –
constituem a fonte comum do pensamento, da
linguagem e da sociedade.
𝗈Texto é uma unidade
linguística concreta,
percebida pela audição
(na fala) ou pela visão
(na escrita), que tem
unidade de sentido e
intencionalidade
comunicativa.
𝗈Discurso é a atividade
comunicativa capaz de
gerar sentido entre
interlocutores. Além
dos enunciados verbais,
engloba outros
elementos do processo
comunicativo que
também participam da
construção do sentido
do texto.
●1. Texto é um objeto de significação:
organização ou estruturação que faz do
texto um todo de sentido.
●2. Texto é um objeto de comunicação: a
interação que se estabelece entre
destinador e destinatário.
𝗈3. O ato da escrita requer conhecimento a
respeito de especificidades do texto.
𝗈4. Todo texto nasce de outro texto; isso
denota o trabalho com a leitura de textos a
partir de diferentes gêneros textuais.
●5. O texto encontra seu lugar no contexto
sócio-histórico que o envolve e que lhe
atribui sentido.
●6. O texto é considerado o próprio lugar
da interação e da constituição dos
interlocutores.
●7. Atividade de leitura de um texto
representa lugar social, vivências, relações
com o outro, valores da comunidade,
conhecimentos textuais.
● 8. É fundamental que o leitor considere na
e para a produção de sentido as
além dos
“sinalizações” do texto,
conhecimentos que possui.
●9. Quem escreve o texto? Quem é seu
interlocutor?
língua, para finalidades
● 10. O uso da
específicas, norteia-se na “figura” do
interlocutor como (co)produtor do texto a
ser desenvolvido.
●Se o texto é um tecido verbal estruturado
para que as ideias formem um todo coeso,
uno e coerente, cabe ao bom profissional se
utilizar da linguagem de forma sugestiva,
atraente para atingir o seu objetivo.
(MEDEIROS, 2007).
Modalidade oral e/ou escrita da
linguagem
● A língua materna encontra-se em todas as áreas do
conhecimento e do saber humano: na troca de ideias
sobre determinado assunto, nas negociações, na
compra e venda de produtos ou serviços, na roda de
amigos, nos bancos acadêmicos, no comércio, na
indústria, nas organizações públicas, enfim, em todos
os locais onde há seres humanos, seja na modalidade
oral ou escrita da linguagem.
LINGUAGEM LÍNGUA
𝗈 Linguagem é
representação
pensamento por meio
de sinais
permitem
comunicação e
interação entre
sujeitos.
a 𝗈Língua é o tipo de
do código formado por
palavras e leis
que combinatórias por
a meio do qual as
a pessoas se comunicam
os e interagem entre si.
Língua: modalidades oral e escrita
● Língua e Escrita
● Fatores em relação às
duas modalidades de
língua (oral e escrita)
● Condições de produção
e uso da linguagem
● Interação face a face e
interlocutor não
presente na escrita
Fala e escrita (Marcuschi, 2001)
● Fala = Escrita
● Fala = Fala
● Escrita = Fala
● Escrita = Escrita
● entrevista oral =
entrevista impressa
● conferência, tradução
simultânea
● texto escrito, exposição
oral
● texto escrito, resumo
escrito
Língua e reescrita no ensino superior
● Produção de artigo,
resenha, resumo
● Reelaboração no plano
textual-discursivo
● Processo de construção
e refacção da escrita
● Apropriação dos
gêneros textuais em
contextos de situações
de escrita
Língua e reescrita no ensino superior
● Gêneros acadêmicos
● Atividade de escrita e
reescrita
● Operações linguístico-
discursivas
● Recursos linguísticos,
variedade linguística
● Processo sócio-
interativo
● Processo de refacção
como indício de reflexão
sobre a linguagem
● A atividade de reescrita corresponde aos processos
mecânico, uma vez
de retextualização que não é um processo
que envolve processos de
textualização.
● Segundo Marcuschi (2001, p. 47), a passagem da
fala para a escrita não é a passagem do caos para a
ordem: é a passagem de uma ordem para outra
ordem.
Língua e vida
● O destinatário deve supor que o produtor do
enunciado respeita certas “regras do jogo”, ou seja, a
produção do enunciado se dá pela própria intenção de
comunicar algo que diz respeito àqueles a quem é
dirigido.
●A língua penetra na vida através dos enunciados
concretos que a realizam, e é também através dos
enunciados concretos que a vida penetra na língua.
(Mikhail Bakhtin, 1992, p. 282)
Referências
𝗈
𝗈
𝗈
●
●
𝗈
𝗈
●
●
●
●
●
BAKHTIN, M. (1979). Os gêneros do discurso. Estética da criação verbal. SP: Martins fontes, 1992. pp.
277-326.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Positivo,
2009.
GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1985.
GOLD, Mirian. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo.
Pearson Prentice Hall, 2005.
KOCK, I. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1998.
KOCH, I. Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever – estratégias de produção textual. SP: Contexto,
2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita – atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,
2001.
MARTINS; ZILBERKNOP. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. Atlas,
2009 .
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2007.
NUNES, Rosana Helena. Construção da identidade política – discursos de Luiz Inácio Lula da
Silva. Tese de Doutorado. Língua Portuguesa/PUC-SP, 2006.
NUNES, Rosana Helena, OLIVEIRA, Paulo César, VIVAN, Élide G. S., FURTADO, Otávio Luis P. C.
Percursos e práticas – (re)leituras de produções acadêmicas. Sorocaba: CREARTE, 2009.
NUNES, Rosana Helena, OLIVEIRA, Paulo César. Semiótica: (res)significação do saber via imagem.
Sorocaba: CREARTE, 2010

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  • 1. Profa. Eliziane Freire LINGUAGEM: LÍNGUA, LEITURA E TEXTO.
  • 3. comunicação ● A) Imagens construídas pela/na verbal ● B) Uso da língua nas diferentes esferas sociais ● C) Comunicação verbal e suas implicações: modalidade oral e escrita da linguagem
  • 4. A língua, “sistema de sons vocais por que se processa numa comunidade humana o uso da linguagem” (Câmara Jr, 1968: 223), é renovação, pois expressa a vida. Se ela pára, pode-se dizer que ela está morta, porque a história de uma língua é a história de um povo
  • 5. LEITURA: Sabemos que ao entrar no ensino superior nos deparamos com uma pluralidade de textos e somos convidados a conhecê-los por meio da leitura. Dessa forma podemos dizer que a leitura é um dos recursos imprescindíveis que nos possibilita a inserção no mundo social, enquanto nos direciona ao conhecimento.
  • 6. Para Cantalice e Oliveira (2009) a compreensão textual é considerada uma habilidade dinâmica que envolve criatividade, flexibilidade, ritmo e fluência. Os autores mencionados ainda destacam que a leitura envolve a capacidade sensorial, percepção, aprendizagem, motivação, pensamento, memória, dentre outros. Ainda é possível destacar no texto que a habilidade de compreensão textual no ensino superior é de suma importância para uma formação de qualidade.
  • 7.
  • 8. ● Como a comunicação verbal é também uma relação social, ela se submete como tal às regras que costumamos chama de polidez. Transgredir uma lei do discurso (falar fora do assunto, ser hermético, não dar as informações solicitadas etc.) é ser chamado de “mal- educado”. O simples fato de dirigir a palavra a alguém, de monopolizar sua atenção já é uma intrusão no seu espaço, um ato potencialmente agressivo. ● Esses fenômenos de polidez estão integrados na teoria denominada “das faces”, desenvolvida desde o final dos anos setenta principalmente por Brown e Levinson, que se inspiraram no sociólogo americano E. Goffman. ● Politeness, Cambridge, Cambridge University Press, 1987.
  • 9. Todos nós precisamos lidar com textos no dia a dia, seja para interpretar uma notícia do jornal ou escrever um e-mail, uma redação ou uma carta de amor. O conceito de texto é estudado dentro da linguística e pode ser compreendido como uma sequência de enunciados coerentes e que transmitem uma mensagem. Objetivo dos textos O texto terá sempre um objetivo comunicativo. Não importa se ele é formado por poucas palavras ou por muitos parágrafos, todo texto tem a função de comunicar algo e pode gerar diferentes interpretações, de acordo com o repertório e a cultura de cada receptor.
  • 11. Teoria de Faces (Goffman, 1985) ● Considera-se que todo indivíduo possui duas faces; o termo “face” deve aqui ser tomado no sentido que este termo possui uma expressão como “perder a face”: ● Uma face negativa, que corresponde ao “território” de cada um (seu corpo, sua intimidade, etc.); ● Uma face positiva, que corresponde à “fachada” social à nossa própria imagem valorizante que tentamos apresentar aos outros.
  • 12.
  • 13. Aprenda a falar em público ● Uma atuação eficiente exige capacidade de comunicação – seja para falar com uma pessoa ou uma plateia cheia. Aprenda a preparar as apresentações com cuidado, manter-se calmo e avaliar o desempenho com honestidade. Isso também envolve o aspecto linguístico da escrita.
  • 14.
  • 15. Eficácia comunicativa ● Estudos comprovam que a eficácia comunicativa de algumas empresas proporcionará uma vantagem competitiva capaz de elevar a imagem perante a sua clientela, os seus colaboradores, os seus fornecedores e, também, perante a concorrência. Trata-se de uma competência especial na comunicação, uma preocupação em fazer o melhor, produzir produtos e prestar serviços que tenham arraigados em si um patrimônio cultural que é a Língua Portuguesa, na clareza e objetividade dos textos, na gramática correta, na certeza de que a mensagem transmitida não será geradora de dúvidas, e sim de uma interpretação adequada a outrem.
  • 16.
  • 17.
  • 18. ● A partir dessas considerações, quais as consequências, para a formação do profissional EM GESTÃO, do USO INADEQUADO DA LÍNGUA?
  • 19.
  • 20. ● Língua, cultura e comunicação não podem ser vistas de modo isolado. Há uma interdefinição recíproca entre esses três aspectos. As representações simbólicas inerentes à cultura - seja ela organizacional ou de qualquer outra maneira que se manifeste – constituem a fonte comum do pensamento, da linguagem e da sociedade.
  • 21.
  • 22. 𝗈Texto é uma unidade linguística concreta, percebida pela audição (na fala) ou pela visão (na escrita), que tem unidade de sentido e intencionalidade comunicativa. 𝗈Discurso é a atividade comunicativa capaz de gerar sentido entre interlocutores. Além dos enunciados verbais, engloba outros elementos do processo comunicativo que também participam da construção do sentido do texto.
  • 23.
  • 24. ●1. Texto é um objeto de significação: organização ou estruturação que faz do texto um todo de sentido.
  • 25. ●2. Texto é um objeto de comunicação: a interação que se estabelece entre destinador e destinatário.
  • 26. 𝗈3. O ato da escrita requer conhecimento a respeito de especificidades do texto.
  • 27. 𝗈4. Todo texto nasce de outro texto; isso denota o trabalho com a leitura de textos a partir de diferentes gêneros textuais.
  • 28. ●5. O texto encontra seu lugar no contexto sócio-histórico que o envolve e que lhe atribui sentido.
  • 29. ●6. O texto é considerado o próprio lugar da interação e da constituição dos interlocutores.
  • 30. ●7. Atividade de leitura de um texto representa lugar social, vivências, relações com o outro, valores da comunidade, conhecimentos textuais.
  • 31. ● 8. É fundamental que o leitor considere na e para a produção de sentido as além dos “sinalizações” do texto, conhecimentos que possui.
  • 32. ●9. Quem escreve o texto? Quem é seu interlocutor?
  • 33. língua, para finalidades ● 10. O uso da específicas, norteia-se na “figura” do interlocutor como (co)produtor do texto a ser desenvolvido.
  • 34. ●Se o texto é um tecido verbal estruturado para que as ideias formem um todo coeso, uno e coerente, cabe ao bom profissional se utilizar da linguagem de forma sugestiva, atraente para atingir o seu objetivo. (MEDEIROS, 2007).
  • 35.
  • 36. Modalidade oral e/ou escrita da linguagem ● A língua materna encontra-se em todas as áreas do conhecimento e do saber humano: na troca de ideias sobre determinado assunto, nas negociações, na compra e venda de produtos ou serviços, na roda de amigos, nos bancos acadêmicos, no comércio, na indústria, nas organizações públicas, enfim, em todos os locais onde há seres humanos, seja na modalidade oral ou escrita da linguagem.
  • 37. LINGUAGEM LÍNGUA 𝗈 Linguagem é representação pensamento por meio de sinais permitem comunicação e interação entre sujeitos. a 𝗈Língua é o tipo de do código formado por palavras e leis que combinatórias por a meio do qual as a pessoas se comunicam os e interagem entre si.
  • 38. Língua: modalidades oral e escrita ● Língua e Escrita ● Fatores em relação às duas modalidades de língua (oral e escrita) ● Condições de produção e uso da linguagem ● Interação face a face e interlocutor não presente na escrita
  • 39. Fala e escrita (Marcuschi, 2001) ● Fala = Escrita ● Fala = Fala ● Escrita = Fala ● Escrita = Escrita ● entrevista oral = entrevista impressa ● conferência, tradução simultânea ● texto escrito, exposição oral ● texto escrito, resumo escrito
  • 40. Língua e reescrita no ensino superior ● Produção de artigo, resenha, resumo ● Reelaboração no plano textual-discursivo ● Processo de construção e refacção da escrita ● Apropriação dos gêneros textuais em contextos de situações de escrita
  • 41. Língua e reescrita no ensino superior ● Gêneros acadêmicos ● Atividade de escrita e reescrita ● Operações linguístico- discursivas ● Recursos linguísticos, variedade linguística ● Processo sócio- interativo ● Processo de refacção como indício de reflexão sobre a linguagem
  • 42. ● A atividade de reescrita corresponde aos processos mecânico, uma vez de retextualização que não é um processo que envolve processos de textualização. ● Segundo Marcuschi (2001, p. 47), a passagem da fala para a escrita não é a passagem do caos para a ordem: é a passagem de uma ordem para outra ordem.
  • 43. Língua e vida ● O destinatário deve supor que o produtor do enunciado respeita certas “regras do jogo”, ou seja, a produção do enunciado se dá pela própria intenção de comunicar algo que diz respeito àqueles a quem é dirigido. ●A língua penetra na vida através dos enunciados concretos que a realizam, e é também através dos enunciados concretos que a vida penetra na língua. (Mikhail Bakhtin, 1992, p. 282)
  • 44. Referências 𝗈 𝗈 𝗈 ● ● 𝗈 𝗈 ● ● ● ● ● BAKHTIN, M. (1979). Os gêneros do discurso. Estética da criação verbal. SP: Martins fontes, 1992. pp. 277-326. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. Positivo, 2009. GOFFMAN, Erving. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1985. GOLD, Mirian. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2005. KOCK, I. V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1998. KOCH, I. Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever – estratégias de produção textual. SP: Contexto, 2009. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita – atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. MARTINS; ZILBERKNOP. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. Atlas, 2009 . MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2007. NUNES, Rosana Helena. Construção da identidade política – discursos de Luiz Inácio Lula da Silva. Tese de Doutorado. Língua Portuguesa/PUC-SP, 2006. NUNES, Rosana Helena, OLIVEIRA, Paulo César, VIVAN, Élide G. S., FURTADO, Otávio Luis P. C. Percursos e práticas – (re)leituras de produções acadêmicas. Sorocaba: CREARTE, 2009. NUNES, Rosana Helena, OLIVEIRA, Paulo César. Semiótica: (res)significação do saber via imagem. Sorocaba: CREARTE, 2010