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AULA 1
MECÂNICA
1- INTRODUÇÃO
Na Mecânica, estudaremos os movimentos dos corpos e, para melhor
compreensão, dividiremos a mecânica em três partes: Cinemática,
Dinâmica e Estática.
Nesta aula, estudaremos a Cinemática escalar, utilizando conceitos
geométricos vinculados ao tempo para descrevermos os movimentos
através de funções matemáticas. No estudo da Cinemática não nos
preocuparemos com as causas nem com as leis da natureza que
explicam estes movimentos, pois esta preocupação ficará por conta da
Dinâmica, o que estudaremos futuramente.
2- PONTO MATERIAL (PARTÍCULA) E CORPO EXTENSO.
Imagine uma pessoa caminhando e atravessando uma ponte de
extensão 600 metros. O tamanho desta pessoa comparado ao tamanho
da ponte é insignificante e então pode ser desprezado no
equacionamento deste movimento. Logo, esta pessoa é considerada
uma partícula ou um ponto material. (fig.1)
Figura 1

600m
PONTO MATERIAL É TODO CORPO CUJAS DIMENSÕES NÃO
ALTERAM O ESTUDO DE QUALQUER FENÔMENO DE QUE ELE
PARTICIPE.
Imagine agora que por esta ponte passe uma estrada férrea e que
uma composição de 300 metros de extensão vá atravessá-la. Para o
equacionamento deste novo movimento, não poderemos desprezar o
tamanho da composição. Logo, esta composição é considerada um
corpo extenso. (fig.2)
Figura 2

300m

600m

CORPO EXTENSO É TODO CORPO CUJAS DIMENSÕES ALTERAM O
ESTUDO DE QUALQUER FENÔMENO DE QUE ELE PARTICIPE.
3- REFERENCIAL, MOVIMENTO E REPOUSO.
Definimos como REFERENCIAL OU SISTEMA DE REFERÊNCIA um
corpo, ou parte dele, em relação ao qual identificamos se um móvel está
em movimento ou em repouso.
Considere uma pessoa em seu carro, trafegando em uma rua calma.
Ao passar por um grupo de estudantes parados em um ponto de ônibus,
começa uma discussão entre eles.
Um dos estudantes afirma: “O motorista daquele carro está em
movimento”. Um outro colega se opõe à afirmação: “Não é o motorista
que está em movimento e sim o seu carro”. Um terceiro colega tenta
aliviar a discussão explicando: “Se considerarmos o ponto de ônibus
como referencial, tanto o motorista como o carro estão em movimento,
mas se o referencial considerado for o volante do carro, ambos estão
em repouso”.
Um corpo está em MOVIMENTO, quando a distância entre ele e o
referencial adotado se altera; e, está em REPOUSO, quando a distância
entre ele e o referencial adotado permanece constante. (Fig.3)
Figura 3
A

B

C

D

TAXI

MOVIMENTO E REPOUSO SÃO CONCEITOS
DEPENDEM SEMPRE DO REFERENCIAL ADOTADO.

RELATIVOS

E
4- TRAJETÓRIA
A TRAJETÓRIA É A UNIÃO DE TODAS AS POSIÇÕES QUE UM
CORPO OCUPA AO SE DESLOCAR.
Considere um carro passando por uma estrada coberta com uma
fina camada de neve. As marcas dos pneus do carro determinam sua
trajetória para aquele deslocamento.
A TRAJETÓRIA DEPENDE DE UM REFERENCIAL
Um exemplo clássico que nos permite afirmar que realmente a
trajetória depende de
um referencial é o de um avião que, em pleno vôo, abandona um
corpo.Ao abandonar o corpo, um observador que se encontra
lateralmente ao movimento verá uma trajetória com formato parabólico.
Um outro observador, que se situa frontalmente ao movimento, verá
uma trajetória retilínea. Então, para dois observadores (referenciais)
diferentes, teremos duas trajetórias de formatos diferentes.(fig.4)
Figura 4

5- POSIÇÃO OU ESPAÇO (S) ESCALAR DE UM CORPO NUMA
TRAJETÓRIA.
A posição de um corpo está vinculada a um ponto da trajetória que
nomearemos “ORIGEM DOS ESPAÇOS” e que será o nosso referencial
na determinação das posições (espaços). Na figura abaixo, os carros A e
B estão a uma mesma distância da “ORIGEM” (MARCO ZERO),
porém o A está à esquerda e o B à direita da origem. Note que, para
definir a posição de um corpo na trajetória, o sinal positivo (+) e o sinal
negativo (-) são muito importantes para identificar o lado em que se
encontra o corpo em relação à “ORIGEM”. (fig.5)
Figura 5
A
-4

-3

B
-2

-1

0

1

9

S(km)
4
2
3
ORIGEM DOS ESPAÇOS

ESPAÇO É A MEDIDA ALGÉBRICA DESDE A ORIGEM ATÉ O CORPO
ESTUDADO. O ESPAÇO PODE SER POSITIVO (CORPO A) OU
NEGATIVO (CORPO B). O ESPAÇO SERÁ NULO (S=0) QUANDO O
CORPO ESTUDADO ESTIVER NA ORIGEM DOS ESPAÇOS.

6- ESPAÇO INICIAL (So) E DESLOCAMENTO ESCALAR (DS)
Espaço inicial é a posição ocupada pelo corpo quando este inicia o
seu movimento.
TODO MOVIMENTO SE INICIA NA “ORIGEM DOS TEMPOS” ( t =0
)
Por exemplo, na figura anterior, se o tempo fosse “ZERO”, os
espaços iniciais dos carros A e B seriam: SoA = -3km e SoB = +3km
Deslocamento escalar é a diferença entre as posições ocupadas
pelo corpo entre o início e o fim do movimento. (fig.6)
Figura 6.
(início)

-4

-3

-2

(fim)

-1

0

1

2

3

4

S(km)
Logo: DS = 3 - (-4) = 7km
7- VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA (Vm)
A velocidade escalar média de um corpo é o quociente entre seu
deslocamento e o tempo que ele gastou para se deslocar.
DS = Sf – So (deslocamento escalar)
Dt = tf – to (intervalo de tempo)

Vm =

DS Sf - So
=
Dt
tf - to

8- VELOCIDADE ESCALAR INSTANTÂNEA (V)
A velocidade escalar instantânea é o valor limite para o qual tende a
velocidade escalar média quando o Dt tende a zero.
V = lim

DS
Dt

Dt Æ 0

OBS: O limite (lim) é calculado pela função matemática denominada
derivada.
V=

ds
fi isto é a representação da derivação e lê-se:
dt

A velocidade é a derivada do espaço relativa ao tempo.
Cálculo da derivada:
Vamos considerar a seguinte equação:

X = a.Y 4 + b.Y 3 + c.Y 2 + d.Y + e
X é a nossa grandeza, Y é a nossa variável e a,b,c,d e e são os nossos
parâmetros
Regra prática 1- o expoente da variável multiplica o parâmetro.
Regra prática 2- subtrai uma unidade do expoente da variável.
Regra prática 3- a derivada de uma constante é zero.
Exemplo:

X = a.Y 4 + b.Y 3 + c.Y 2 + d.Y + e
dX
= 4.a.Y 4 -1 + 3.b.Y 3 -1 + 2.c.Y 2 -1 + 1.d.Y1-1 + 0
dY
dX
= 4.a.Y 3 + 3.b.Y 2 + 2.c.Y1 + 1.d.Y 0
dY
dX
= 4.a.Y 3 + 3.b.Y 2 + 2.c.Y + d
dY

Unidades:
S.I. (Sistema Internacional de Unidades)
unid(DS) = m (metro)
unid(Dt) = s (segundo)
unid(Vm) = m/s (metro/segundo)
C.G.S.
unid(DS) = cm (centímetro)
unid(Dt) = s (segundo)
unid(Vm) = cm/s (centímetro/segundo)
No Brasil usamos:
unid(DS) = km (quilômetro)
unid(Dt) = h (hora)
unid(Vm) = km/h (quilômetro/hora)
Relações importantes:
1km = 1.000m
1m = 100 cm
1h = 60 minutos = 3.600s

1km 1.000m
1km
1m
=
fi
=
1h
3.600s
1h
3,6s
Para transformar km/h em m/s, basta dividir por 3,6; e para
transformar m/s para km/h, basta multiplicar por 3,6.
9– ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA (gm)
A aceleração escalar média de um corpo é o quociente entre sua
variação de velocidade e a variação de tempo.

am =

Vf - Vo
DV
=
Dt
tf - to

Unidades:
S.I. (Sistema Internacional de Unidades)
unid(V) = m/s (metro/segundo)
unid(Dt) = s (segundo)
unid(am) = m/s

(metro/segundo ao quadrado)

C.G.S.
unid(V) = cm/s (centímetro/segundo)
unid(Dt) = s (segundo)
unid(am) = cm/s

(centímetro/segundo ao quadrado)

No Brasil usamos:
unid(V) = km (quilômetro/hora)
unid(Dt) = h (hora)
unid(am) = km/h

(quilômetro/hora ao quadrado)
10-

ACELERAÇÃO ESCALAR INSTANTÂNEA (g)

A aceleração escalar instantânea é o valor limite para o qual tende a
aceleração escalar média quando o Dt tende a zero.

a= lim
Dt Æ 0

a=

DV
Dt

dv
fi isto é a representação da derivação e lê-se:
dt

A aceleração é a derivada da velocidade relativa ao tempo.
Unidades:
S.I. (Sistema Internacional de Unidades)
unid(V) = m/s (metro/segundo)
unid(Dt) = s (segundo)
unid(a) = m/s

(metro/segundo ao quadrado)

C.G.S.
unid(V) = cm/s (centímetro/segundo)
unid(Dt) = s (segundo)
unid(a) = cm/s

(centímetro/segundo ao quadrado)

No Brasil, usamos:
unid(V) = km (quilômetro/hora)
unid(Dt) = h (hora)
unid(a) = km/h
11-

(quilômetro/hora ao quadrado)

CLASSIFICAÇÃO DE MOVIMENTOS
Classificaremos os movimentos de um corpo, levando em
consideração o grau da sua função horária, o sentido do movimento em
relação à trajetória e se o módulo de sua velocidade está alterando.
1 º - se a função horária for de 1º grau, o movimento será
denominado UNIFORME, porém se a função horária for de 2º grau, o
movimento será UNIFORMEMENTE VARIADO.
2º- se o móvel percorre a trajetória em seu sentido positivo, isto é,
posições progredindo, o movimento será PROGRESSIVO. Contudo,
se o móvel percorre a trajetória no sentido oposto ao positivo, isto é,
posições retrocedendo, o movimento será RETRÓGRADO.
3º- se o módulo da velocidade está aumentando, isto é, o ponteiro
do velocímetro está subindo, o movimento é ACELERADO e, neste
caso, a velocidade e a aceleração têm sinais iguais. Contudo, se o
módulo da velocidade está diminuindo, isto é, o ponteiro do
velocímetro está descendo, o movimento é RETARDADO e neste caso,
a velocidade e a aceleração têm sinais opostos. Porém, se o
módulo da velocidade mantém-se constante, o movimento será
UNIFORME.

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01 Mecânica Cinemática escalar

  • 1. AULA 1 MECÂNICA 1- INTRODUÇÃO Na Mecânica, estudaremos os movimentos dos corpos e, para melhor compreensão, dividiremos a mecânica em três partes: Cinemática, Dinâmica e Estática. Nesta aula, estudaremos a Cinemática escalar, utilizando conceitos geométricos vinculados ao tempo para descrevermos os movimentos através de funções matemáticas. No estudo da Cinemática não nos preocuparemos com as causas nem com as leis da natureza que explicam estes movimentos, pois esta preocupação ficará por conta da Dinâmica, o que estudaremos futuramente. 2- PONTO MATERIAL (PARTÍCULA) E CORPO EXTENSO. Imagine uma pessoa caminhando e atravessando uma ponte de extensão 600 metros. O tamanho desta pessoa comparado ao tamanho da ponte é insignificante e então pode ser desprezado no equacionamento deste movimento. Logo, esta pessoa é considerada uma partícula ou um ponto material. (fig.1) Figura 1 600m PONTO MATERIAL É TODO CORPO CUJAS DIMENSÕES NÃO ALTERAM O ESTUDO DE QUALQUER FENÔMENO DE QUE ELE PARTICIPE. Imagine agora que por esta ponte passe uma estrada férrea e que uma composição de 300 metros de extensão vá atravessá-la. Para o equacionamento deste novo movimento, não poderemos desprezar o tamanho da composição. Logo, esta composição é considerada um corpo extenso. (fig.2)
  • 2. Figura 2 300m 600m CORPO EXTENSO É TODO CORPO CUJAS DIMENSÕES ALTERAM O ESTUDO DE QUALQUER FENÔMENO DE QUE ELE PARTICIPE. 3- REFERENCIAL, MOVIMENTO E REPOUSO. Definimos como REFERENCIAL OU SISTEMA DE REFERÊNCIA um corpo, ou parte dele, em relação ao qual identificamos se um móvel está em movimento ou em repouso. Considere uma pessoa em seu carro, trafegando em uma rua calma. Ao passar por um grupo de estudantes parados em um ponto de ônibus, começa uma discussão entre eles. Um dos estudantes afirma: “O motorista daquele carro está em movimento”. Um outro colega se opõe à afirmação: “Não é o motorista que está em movimento e sim o seu carro”. Um terceiro colega tenta aliviar a discussão explicando: “Se considerarmos o ponto de ônibus como referencial, tanto o motorista como o carro estão em movimento, mas se o referencial considerado for o volante do carro, ambos estão em repouso”. Um corpo está em MOVIMENTO, quando a distância entre ele e o referencial adotado se altera; e, está em REPOUSO, quando a distância entre ele e o referencial adotado permanece constante. (Fig.3) Figura 3 A B C D TAXI MOVIMENTO E REPOUSO SÃO CONCEITOS DEPENDEM SEMPRE DO REFERENCIAL ADOTADO. RELATIVOS E
  • 3. 4- TRAJETÓRIA A TRAJETÓRIA É A UNIÃO DE TODAS AS POSIÇÕES QUE UM CORPO OCUPA AO SE DESLOCAR. Considere um carro passando por uma estrada coberta com uma fina camada de neve. As marcas dos pneus do carro determinam sua trajetória para aquele deslocamento. A TRAJETÓRIA DEPENDE DE UM REFERENCIAL Um exemplo clássico que nos permite afirmar que realmente a trajetória depende de um referencial é o de um avião que, em pleno vôo, abandona um corpo.Ao abandonar o corpo, um observador que se encontra lateralmente ao movimento verá uma trajetória com formato parabólico. Um outro observador, que se situa frontalmente ao movimento, verá uma trajetória retilínea. Então, para dois observadores (referenciais) diferentes, teremos duas trajetórias de formatos diferentes.(fig.4) Figura 4 5- POSIÇÃO OU ESPAÇO (S) ESCALAR DE UM CORPO NUMA TRAJETÓRIA.
  • 4. A posição de um corpo está vinculada a um ponto da trajetória que nomearemos “ORIGEM DOS ESPAÇOS” e que será o nosso referencial na determinação das posições (espaços). Na figura abaixo, os carros A e B estão a uma mesma distância da “ORIGEM” (MARCO ZERO), porém o A está à esquerda e o B à direita da origem. Note que, para definir a posição de um corpo na trajetória, o sinal positivo (+) e o sinal negativo (-) são muito importantes para identificar o lado em que se encontra o corpo em relação à “ORIGEM”. (fig.5) Figura 5 A -4 -3 B -2 -1 0 1 9 S(km) 4 2 3 ORIGEM DOS ESPAÇOS ESPAÇO É A MEDIDA ALGÉBRICA DESDE A ORIGEM ATÉ O CORPO ESTUDADO. O ESPAÇO PODE SER POSITIVO (CORPO A) OU NEGATIVO (CORPO B). O ESPAÇO SERÁ NULO (S=0) QUANDO O CORPO ESTUDADO ESTIVER NA ORIGEM DOS ESPAÇOS. 6- ESPAÇO INICIAL (So) E DESLOCAMENTO ESCALAR (DS) Espaço inicial é a posição ocupada pelo corpo quando este inicia o seu movimento. TODO MOVIMENTO SE INICIA NA “ORIGEM DOS TEMPOS” ( t =0 ) Por exemplo, na figura anterior, se o tempo fosse “ZERO”, os espaços iniciais dos carros A e B seriam: SoA = -3km e SoB = +3km Deslocamento escalar é a diferença entre as posições ocupadas pelo corpo entre o início e o fim do movimento. (fig.6) Figura 6. (início) -4 -3 -2 (fim) -1 0 1 2 3 4 S(km)
  • 5. Logo: DS = 3 - (-4) = 7km 7- VELOCIDADE ESCALAR MÉDIA (Vm) A velocidade escalar média de um corpo é o quociente entre seu deslocamento e o tempo que ele gastou para se deslocar. DS = Sf – So (deslocamento escalar) Dt = tf – to (intervalo de tempo) Vm = DS Sf - So = Dt tf - to 8- VELOCIDADE ESCALAR INSTANTÂNEA (V) A velocidade escalar instantânea é o valor limite para o qual tende a velocidade escalar média quando o Dt tende a zero. V = lim DS Dt Dt Æ 0 OBS: O limite (lim) é calculado pela função matemática denominada derivada. V= ds fi isto é a representação da derivação e lê-se: dt A velocidade é a derivada do espaço relativa ao tempo. Cálculo da derivada: Vamos considerar a seguinte equação: X = a.Y 4 + b.Y 3 + c.Y 2 + d.Y + e X é a nossa grandeza, Y é a nossa variável e a,b,c,d e e são os nossos parâmetros Regra prática 1- o expoente da variável multiplica o parâmetro. Regra prática 2- subtrai uma unidade do expoente da variável.
  • 6. Regra prática 3- a derivada de uma constante é zero. Exemplo: X = a.Y 4 + b.Y 3 + c.Y 2 + d.Y + e dX = 4.a.Y 4 -1 + 3.b.Y 3 -1 + 2.c.Y 2 -1 + 1.d.Y1-1 + 0 dY dX = 4.a.Y 3 + 3.b.Y 2 + 2.c.Y1 + 1.d.Y 0 dY dX = 4.a.Y 3 + 3.b.Y 2 + 2.c.Y + d dY Unidades: S.I. (Sistema Internacional de Unidades) unid(DS) = m (metro) unid(Dt) = s (segundo) unid(Vm) = m/s (metro/segundo) C.G.S. unid(DS) = cm (centímetro) unid(Dt) = s (segundo) unid(Vm) = cm/s (centímetro/segundo) No Brasil usamos: unid(DS) = km (quilômetro) unid(Dt) = h (hora) unid(Vm) = km/h (quilômetro/hora) Relações importantes: 1km = 1.000m
  • 7. 1m = 100 cm 1h = 60 minutos = 3.600s 1km 1.000m 1km 1m = fi = 1h 3.600s 1h 3,6s Para transformar km/h em m/s, basta dividir por 3,6; e para transformar m/s para km/h, basta multiplicar por 3,6. 9– ACELERAÇÃO ESCALAR MÉDIA (gm) A aceleração escalar média de um corpo é o quociente entre sua variação de velocidade e a variação de tempo. am = Vf - Vo DV = Dt tf - to Unidades: S.I. (Sistema Internacional de Unidades) unid(V) = m/s (metro/segundo) unid(Dt) = s (segundo) unid(am) = m/s (metro/segundo ao quadrado) C.G.S. unid(V) = cm/s (centímetro/segundo) unid(Dt) = s (segundo) unid(am) = cm/s (centímetro/segundo ao quadrado) No Brasil usamos: unid(V) = km (quilômetro/hora) unid(Dt) = h (hora) unid(am) = km/h (quilômetro/hora ao quadrado)
  • 8. 10- ACELERAÇÃO ESCALAR INSTANTÂNEA (g) A aceleração escalar instantânea é o valor limite para o qual tende a aceleração escalar média quando o Dt tende a zero. a= lim Dt Æ 0 a= DV Dt dv fi isto é a representação da derivação e lê-se: dt A aceleração é a derivada da velocidade relativa ao tempo. Unidades: S.I. (Sistema Internacional de Unidades) unid(V) = m/s (metro/segundo) unid(Dt) = s (segundo) unid(a) = m/s (metro/segundo ao quadrado) C.G.S. unid(V) = cm/s (centímetro/segundo) unid(Dt) = s (segundo) unid(a) = cm/s (centímetro/segundo ao quadrado) No Brasil, usamos: unid(V) = km (quilômetro/hora) unid(Dt) = h (hora) unid(a) = km/h 11- (quilômetro/hora ao quadrado) CLASSIFICAÇÃO DE MOVIMENTOS
  • 9. Classificaremos os movimentos de um corpo, levando em consideração o grau da sua função horária, o sentido do movimento em relação à trajetória e se o módulo de sua velocidade está alterando. 1 º - se a função horária for de 1º grau, o movimento será denominado UNIFORME, porém se a função horária for de 2º grau, o movimento será UNIFORMEMENTE VARIADO. 2º- se o móvel percorre a trajetória em seu sentido positivo, isto é, posições progredindo, o movimento será PROGRESSIVO. Contudo, se o móvel percorre a trajetória no sentido oposto ao positivo, isto é, posições retrocedendo, o movimento será RETRÓGRADO. 3º- se o módulo da velocidade está aumentando, isto é, o ponteiro do velocímetro está subindo, o movimento é ACELERADO e, neste caso, a velocidade e a aceleração têm sinais iguais. Contudo, se o módulo da velocidade está diminuindo, isto é, o ponteiro do velocímetro está descendo, o movimento é RETARDADO e neste caso, a velocidade e a aceleração têm sinais opostos. Porém, se o módulo da velocidade mantém-se constante, o movimento será UNIFORME.