2. Quando admitir o paciente na UTI?
Tratamento das disfunções orgânicas mais comuns
CV,Resp,Renal
Diagnóstico e tratamento da HIA/SCA em PAG
Profilaxia ATB?
Suporte nutricional: Quando e qual?
Papel da cirurgia? Indicações, momento e papel de
técnicas menos invasivas como laparoscopia ou
drenagem percutânea
Pancreatite biliar- drenagem do ducto biliar em quem e
quando?
Qual o papel de tratamentos que modulam a
inflamação?
3. Pancreatite aguda com complicações locais ou sistêmicas sendo
as disfunções orgânicas as mais importantes( PAG estaria
para PA como sepsis grave está para sepsis)
Complicações sistêmicas
Choque
Insf.Respiratória /Renal/Hepática
Coagulopatia
Sepsis grave
Complicações locais
Necrose pancreática
Necrose pancreática infectada
Abscesso pancreático
Coleções peripancreáticas e pseudocisto
HIA
15-20% dos
Casos de PA
Mortalidade>25%
5. Beira do leito – Avaliação seriada com
parâmetros clínicos e laboratoriais e imagem
além de escores específicos e sistêmicos de
gravidade nas primeiras 48h-72h
FC,pO2, hemoconcentração,Vol.Urinário
encefalopatia, , RX tórax
8. VS
Escores de severidade (APACHE II, SAPS 2 e SOFA )
6 escores específicos para pancreatite(incluindo Ranson)
APACHE II e SOFA score apresntaram poder discriminatório maior que os
escores específicos , justificando seu uso como preditores de desfechos
9. Pancreatite Aguda Grave
Disfunção orgânica afeta prognóstico
MODS e sua duração são os melhores marcadores de mortalidade e gravidade da PA
American Gastroenterologist Association, Medical Posicion statement on AP, 2007
11. Os marcadores séricos (PCR,Procalcitonina,IL6
e Tripsinogênio ativado tem papel limitado na
triagem e evolução do paciente com PAG na
UTI
Crit Care Med 2004 Vol. 32, No. 12
12. Não realizar na
admissão se dx
estabelecido.
Realizar após
adequada
ressuscitação se
quadro clínico
demonstra
piora/dúvida
diagnóstica e
para guiar
punção para
avaliação de
infecção de
necrose
Am J Gastroentrol 2006;101:2379-2400
14. Pilar do tratamento
Monitorização hemodinâmica invasiva se disf.
Orgânica- Ressuscitação Guiada por metas
precoce
Monitorizar parâmetros de perfusão( Lactato,
svO2, CO2art-CO2vc), diurese( nem sempre
ausência de diurese=hipovolemia)
Considerar dose de stress corticóide
Utilização de testes de fluido responsividade-
PLR(Critical Care Medicine:March 2010 - Volume 38 - Issue 3 - pp 819-825)
15. Afastar comprometimento miocárdico-
depressão miocárdica relaciaonada a
SIRS/Sepsis/Sepsis grave (Swan, ECO), devido
a diferença de tratamento
Diferenciar edema pulmonar não cardiogênico
daquele relacionada a aumento de
permeabilidade endotelial(SDRA)
Swan/ECO/PiCCO
Mensurar PIA - Coleções intraabdominais,
necessidade de volume>3,5l/24h, acidose,
coagulopatia, obesidade- Atentar para
PPAbdominal
16.
17. Tríade clássica da ACS:
1) Estado patológico
causado por elevação
aguda da IAP > 20 mmHg
2) Associada a disfunção de
órgãos
3) Descompressão
abdominal causa
efeitos benéficos
18. Pancreatite Aguda Grave:
Mentula P et al. Surgical descompression for abdominal
compartment syndrome in severe acute pancreatitis. Arch Surg
(2010); in press
26 pacientes: IAP media = 31,5 mmhg
SOFA médio no momento da descompressão = 12
Mortalidade = 46%
Subgrupo de 17 pacientes c/ descompressão em 4 dias:
Mortalidade = 18%
19.
20. Compressão do parênquima pulmonar
Alteração postural e estrutural cardíaca
Influência na pré carga (↓)
Influência na pós carga ()
Influência na contratilidade (↓)
Variáveis fundamentais
na restauração da
perfusão sistêmica e
DO2
21. Aumento HIA
Elevação
diafragmática
Redução da área das zonas I e III
Erro de leitura do CAP
Mau posicionamento do cateter
PRE LOAD LVEDV LEVEDP LAP PAOP
CHANGING
VENTRICUL
AR
COMPLIANC
E
ALTERED
VENTRICU
LAR
GEOMETRY
MITRAL
VALVE
DISEASE
ELEVATED
INTRATHORACIC OR
INTRA-ABDOMINAL
PRESSURE
CATHETER
POSITION
22. Em condições de ↑ Ptor como na HIA,
diferentes níveis de SVV e ∆PP discriminam a
fluidoresponsividade
O estudo evidencia (com limitações), que o
∆PP pode ter um valor maior para fluido
responsividade em situações de PIA
aumentada
23.
24. Inicialmente ofertar O2 adicional- SpO2>90%
Se esforço ventilatório/hipoxemia refratária
IOT/VM com parâmetros de ventilação protetora
Pplat<30 VC 4-6 ml/kg peso ideal – PEEP ideal
(tabela do ARDS NET ou PEEPXComplacência
VNI deve ser evitada
25. Manter BH estável a negativo após
ressuscitação
Sedação guiada por escores (RASS) e variável
de acordo com fção pulmonar/CV eatuações
da enfermagem com monitorizaçõa de
Delirium
Sedo-Analgesia opióides,∂2 agonistas,
Cetamina, haloperidol
Se possível despertar diário com teste de
autonomia, Considerar TQT precoce
Bundle de profilaxia de PAV
26.
27.
28. Fase Inicial- recuperação da volemia e DO2
Não resposta ou com SDRA considerar RRT
precoce
Método preferido CVVHDF- maior clearence
de moléculas pequenas e médias, maior
tolerância hemodinâmica, potencial de
adsorção de mediadores infamatórios
Atentar para eletrólitos, temperatura
Anticoagulação
29. A infecção usualmente ocorre após10 dias do início do
quadro.
30. Profilaxia atb não recomendado até o momento
Durante os primeiros 7 dias a necrose pode parecer séptica com febre, leucocitose e
disf.orgânica
Tratamento empírico pode ser apropriado se suspeita de infecção enquanto se reali-
za testes para comprovação envolvendo antifúngicos(considerar candida escore)
Descontinuar terapia se culturas(incluindo punção da necrose) for negativa
Am J Gastroenterol 2006;101:2379-2400
31. TC – achado de ar retroperitoneal… raro e insensível .
Fine needle aspiration (FNA) Aspiração do tecido necrótico com
gram e cultura
Sinais clínicos insuficientes (procalcitonina?)
32. NE X NPT Meta--análise
Marik PE et. BMJ 2004;328:1407
33. Anti TNFα, PAF- sem benefício
rhAPC- considerar o alto risco de hemorragia
retroperitoneal em casos graves
Considerar plasmaféres em casos de
Hipertrig;iceridemia
34. Paciente com quadro compatível com PA
Avaliação de severidade/comorbidades
PA leve PAG
Condução clínica enfermaria UTI/SEMI
Intensivista/Cirurgião/Endoscopista/Gastro/radiologis
ta
RV/suporte de fçao org
Medir PIA
NE precoce/considerar NPT
CECT- 72-96h
Não cirúrgico
S/DMOS
Necrose focal
Necrose 30-
50%
FNP- sem
sepsis
Cirurgia tardia
FNP +sepsis
Abd Cirúrgico/SCA
Abcesso
Hemoperitôneo