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Gilberto Câmara (INPE)
Zoneamento Ecológico-Econômico: Bases
Teóricas e Análise Crítica
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ZEE e a síndrome do unicórnio
Como reconhecer um unicórnio?
e um ZEE?
Zoneamento: Bases Teóricas
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
trajetória
Zoneamento: Bases Teóricas
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
Trajetória
O objetivo está bem definido?
O diagnóstico é verificável e reprodutível?
O prognóstico é refutável?
Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico?
FAVORÁVEL
DESFAVORÁVEL
INTERMEDIÁRIA
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ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA
NO ESTADO DE GOIÁS
CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/10 a 10/10
MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET
Zoneamento Risco Climático
FAVORÁVEL
DESFAVORÁVEL
INTERMEDIÁRIA
50km
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ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA
NO ESTADO DE GOIÁS
CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/10 a 10/10
MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET
Zoneamento Risco Climático
Objetivo:
regionalização dos sinistros climáticos
para minimizar as perdas
na produção agrícola,
reduzindo os riscos climáticos
oriundos do regime de chuva.
Diagnóstico: Média da Precipitação Pluviométrica
em Alto Garças-MT, a precipitação média diminui
a partir do início do ano até atingir um valor mínimo
na metade do ano, voltando a crescer até ao final do ano.
em Alegrete-RS, a precipitação média apresenta dois
períodos de máxima e um de mínima durante o ano
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai Jun
Jul
Ago
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Out
Nov
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Jan
Fev
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Jul Ago
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Out
Nov Dez
0
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20
30
40
50
60
mm
/
5
dias
Diagnóstico: Freqüência relativa de períodos SECOS
 em Alegrete-RS, a freqüência é praticamente constante
ao longo do ano, variando em torno de 35%.
em Alto Garças-MT, a freqüência varia de valores
próximos a ZERO, no período que vai de outubro a março,
até 80%, nos meses de junho e julho.
Jan Fev Mar
Abr
Mai
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Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
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DESFAVORÁVEL
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ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA
NO ESTADO DE GOIÁS
CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/10 a 10/10
MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET
Prognóstico: Risco por cultura,
município, data de plantio
FAVORÁVEL
DESFAVORÁVEL
INTERMEDIÁRIA
50km
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ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA
NO ESTADO DE GOIÁS
CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/11 a 10/11
MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET
Trajetória: Aumento do prêmio do seguro agrícola
Zoneamento de Risco Climático:
Avaliação
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
Trajetória
Objetivo bem definido (risco de perda de safra)
Diagnóstico verificável e reprodutível (climatologia)
Prognóstico refutável (experiência da EMBRAPA e produtor)
Trajetória entre diagnóstico e prognóstico (crédito rural)
Workshop ZEE 2000
12
CLIMA
VIAS DE
CIRCULAÇÃO,
CIDADES, POVOADOS
DIVISÃO TERRITORIAL
municípios, distritos,
setores
BANCO DE DADOS
SÓCIO-ECONÔMICO
USO DA TERRA
GEOLOGIA
GEOMORFOLOGIA
PEDOLOGIA
VEGETAÇÃO
PAISAGEM
POTENCIAL
INSTITUCIONAL
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REMOTO
(âncora)
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HUMANO
POTENCIAL
PRODUTIVO
POTENCIAL
NATURAL
CARTA DE
POTENCIALIDADE
SOCIAL E
ECONÔMICA
CARTA DE
VULNERABILIDADE
CARTA DE
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TERRITÓRIO
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SUBSÍDIOS À
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Nota: elaborado a partir de: Becker e Egler (1996) e Crepani et al. (1996)
Metodologia do ZEE
Diagnóstico no ZEE
Dados Meio Físico
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do território?
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Workshop ZEE 2000
22
W 62O 00’
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0 25
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Diagnóstico no ZEE: Meio Físico
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Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia
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Os dados socioeconômicos caracterizam a ocupação
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Estes dados descrevem a economia da região?
Dados censitários: caracterizam economia?
26
Parâmetros Variável Significado
Educação
ANESTCH Anos de estudo do chefe
GRAUCH Grau de instrução do chefe
SERIECH Ultima serie do chefe
Saneamento
AGUA Abastecimento de água
BANHOS Numero de banheiros
INSTSAN Instalação sanitária -
Escoadouro
LIXO Destino do lixo
Renda FXRENCH Faixa de rendimento do chefe
Moradia
COMODOS Total de cômodos
DORMIT Cômodos servindo de
dormitório
LOCALI Localização do imóvel
OCUPAC Condição de Ocupação
Setores censitários: descrevem o território da
Amazônia?
Hipótese: Ocupação do território modifica o espaço
Loggers
Espaço Amazônico é dinâmico
Soybeans
Small-scale Farming Ranchers
Source: Dan Nepstad (Woods Hole)
Evolução do Rebanho Bovino nas
Regiões do Brasil
Fonte: IBGE, 2007,
0
10
20
30
40
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
Ano
%
Centro-Oeste Sudeste Norte Sul Nordeste Amazônia Legal
Rebanho Bovino nos Estados da Amazônia Legal em 2005
Fonte: IBGE, 2007,
26,7
18,1
11,3
8,0
6,4
2,3
1,2
0,5
0,1
0 10 20 30
Mato Grosso
Pará
Rondônia
Tocantins
Maranhão
Acre
Amazonas
Roraima
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Cabeças (x 1.000.000)
Brasil – 207 milhões de cabeças
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Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia
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Partição Territ. (UTB)
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Setores censitários não capturam a dinâmica das
mudanças na paisagem amazônica
Diagnóstico no ZEE
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Partição Territ. (UTB)
Cenários Vulner.
Dados Socio-Econ.
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ZEE não é ecológico nem econômico!
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Zoneamento: Bases Teóricas
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
Trajetória
O objetivo está bem definido?
O diagnóstico é verificável e reprodutível?
O prognóstico é refutável?
Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico?
Zoneamento: Bases Teóricas
Objetivo
Diagnóstico
Partição Entrada Partição Saída
Prognóstico
Trajetória
Objetivo não é bem definido (moldável ao momento)
Diagnóstico não é verificável nem reprodutível
O prognóstico não é refutável
Não há uma trajetória entre diagnóstico e prognóstico
ZEE e a síndrome do unicórnio
Como reconhecer um unicórnio?
Proposta: Amazônia em macro-regiões
DENSELY POPULATED
ARCH
OCCIDENTAL
CENTRAL
Proposta: Partições em células
Socioeconomia: censo agropecuário
MODEL 7: R² = .86
Variables Description stb p-level
PORC3_AR
Percentage of large farms, in terms of
area 0,27 0,00
LOG_DENS Population density (log 10) 0,38 0,00
PRECIPIT Avarege precipitation -0,32 0,00
LOG_NR1
Percentage of small farms, in terms of
number (log 10) 0,29 0,00
DIST_EST Distance to roads -0,10 0,00
LOG2_FER Percentage of medium fertility soil (log 10) -0,06 0,01
PORC1_UC Percantage of Indigenous land -0,06 0,01
Statistical analysis of deforestation
Principais fatores
Áreas Protegidas Conexão a SP e Nordeste
Cenário A
Cenário B
Cenário C
Cenário D
Estradas não pavimentadas
Rios principais
Estradas pavimentadas em 2010
Áreas protegidas em 1997
Novas áreas protegidas (2004)
Ações de comando e controle
(locais de cumprimento da lei)
Limites estaduais
Demanda: 25.000 km2
Demanda anual constante (25.000 km2)
Pavimentação de estradas (incluindo a BR 163 e BR 319)
Cenário A
Cenário B
Cenário C
Cenário D Estradas não pavimentadas
Rios principais
Estradas pavimentadas em 2010
Áreas protegidas em 1997
Novas áreas protegidas (2004)
Ações de comando e controle
(locais de cumprimento da lei)
Limites estaduais
Demanda: 25.000 km2
Estradas não pavimentadas
Rios principais
Estradas pavimentadas em 2010
Áreas protegidas em 1997
Novas áreas protegidas (2004)
Ações de comando e controle
(locais de cumprimento da lei)
Limites estaduais
Demanda: 15.000 km2
Demanda decrescente (15.000 km2)
Ações de comando e controle locais
Criação de novas áreas protegidas (incluindo na Terra do Meio)
Pavimentação de estradas (incluindo a BR 163 e BR 319)
Cenário A
Cenário B
Cenário C
Cenário D
Estradas não pavimentadas
Rios principais
Estradas pavimentadas (2010)
Limites estaduais
0.0 – 0.1
0.1 – 0.2
0.2 – 0.3
0.3 – 0.4
0.4 – 0.5
0.5 – 0.6
0.6 – 0.7
0.7 – 0.8
0.8 – 0.9
0.9 – 1.0
% mudança 1997 a 2020:
Maior intensidade de mudança nas
novas fronteiras mais conectadas
ao Sudeste e Nordeste
Hot spots de mudança (1997 a 2020)
Cenário A
Cenário B
Cenário C
Cenário D
Hot spots de mudança (1997 a 2020)
Estradas não pavimentadas
Rios principais
Estradas pavimentadas (2010)
Limites estaduais
0.0 – 0.1
0.1 – 0.2
0.2 – 0.3
0.3 – 0.4
0.4 – 0.5
0.5 – 0.6
0.6 – 0.7
0.7 – 0.8
0.8 – 0.9
0.9 – 1.0
% mudança 1997 a 2020:

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Zoneamento Ecológico-Econômico: Bases Teóricas e Análise Crítica

  • 1. Gilberto Câmara (INPE) Zoneamento Ecológico-Econômico: Bases Teóricas e Análise Crítica Licença de Uso: Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Compartilhamento http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/2.5/br/
  • 2. ZEE e a síndrome do unicórnio Como reconhecer um unicórnio? e um ZEE?
  • 3. Zoneamento: Bases Teóricas Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico trajetória
  • 4. Zoneamento: Bases Teóricas Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico Trajetória O objetivo está bem definido? O diagnóstico é verificável e reprodutível? O prognóstico é refutável? Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico?
  • 5. FAVORÁVEL DESFAVORÁVEL INTERMEDIÁRIA 50km | _ _ | | | ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DE GOIÁS CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/10 a 10/10 MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET Zoneamento Risco Climático
  • 6. FAVORÁVEL DESFAVORÁVEL INTERMEDIÁRIA 50km | _ _ | | | ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DE GOIÁS CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/10 a 10/10 MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET Zoneamento Risco Climático Objetivo: regionalização dos sinistros climáticos para minimizar as perdas na produção agrícola, reduzindo os riscos climáticos oriundos do regime de chuva.
  • 7. Diagnóstico: Média da Precipitação Pluviométrica em Alto Garças-MT, a precipitação média diminui a partir do início do ano até atingir um valor mínimo na metade do ano, voltando a crescer até ao final do ano. em Alegrete-RS, a precipitação média apresenta dois períodos de máxima e um de mínima durante o ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0 10 20 30 40 50 60 mm / 5 dias
  • 8. Diagnóstico: Freqüência relativa de períodos SECOS  em Alegrete-RS, a freqüência é praticamente constante ao longo do ano, variando em torno de 35%. em Alto Garças-MT, a freqüência varia de valores próximos a ZERO, no período que vai de outubro a março, até 80%, nos meses de junho e julho. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 0 20 40 60 80 100 %
  • 9. FAVORÁVEL DESFAVORÁVEL INTERMEDIÁRIA 50km | _ _ | | | ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DE GOIÁS CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/10 a 10/10 MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET Prognóstico: Risco por cultura, município, data de plantio
  • 10. FAVORÁVEL DESFAVORÁVEL INTERMEDIÁRIA 50km | _ _ | | | ZONEAMENTO AGROCLIMÁTICO DA CULTURA DA SOJA NO ESTADO DE GOIÁS CICLO: PRECOCE SOLO: TIPO 3 SEMEADURA: 01/11 a 10/11 MAA/FINATEC/EMBRAPA-CNPSo/DNAEE/INMET Trajetória: Aumento do prêmio do seguro agrícola
  • 11. Zoneamento de Risco Climático: Avaliação Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico Trajetória Objetivo bem definido (risco de perda de safra) Diagnóstico verificável e reprodutível (climatologia) Prognóstico refutável (experiência da EMBRAPA e produtor) Trajetória entre diagnóstico e prognóstico (crédito rural)
  • 12. Workshop ZEE 2000 12 CLIMA VIAS DE CIRCULAÇÃO, CIDADES, POVOADOS DIVISÃO TERRITORIAL municípios, distritos, setores BANCO DE DADOS SÓCIO-ECONÔMICO USO DA TERRA GEOLOGIA GEOMORFOLOGIA PEDOLOGIA VEGETAÇÃO PAISAGEM POTENCIAL INSTITUCIONAL UTB SENSORIAM. REMOTO (âncora) POTENCIAL HUMANO POTENCIAL PRODUTIVO POTENCIAL NATURAL CARTA DE POTENCIALIDADE SOCIAL E ECONÔMICA CARTA DE VULNERABILIDADE CARTA DE SUSTENTABILIDADE DO TERRITÓRIO LEGISL. ATUAL ORDEN. E USO DO TERRITÓRIO CARTA DE ÁREAS DE USO RESTRITO CARTA SÍNTESE DE SUBSÍDIOS À GESTÃO DO TERITÓRIO Nota: elaborado a partir de: Becker e Egler (1996) e Crepani et al. (1996) Metodologia do ZEE
  • 13. Diagnóstico no ZEE Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Os dados do meio físico caracterizam o território? O conceito de vulnerabilidade é adequado? A partição territorial é verificável e reprodutível? Os dados socioeconômicos caracterizam a ocupação do território?
  • 14. Unidade Territorial: um conceito verificável? Praia Brava Praia de Boiçucanga Exemplo de Unidade Territorial Básica - UTB
  • 15. Dados do meio físico caracterizam ecologia?
  • 18. Shuttle Radar Topographic Mission NASA Slide por Arnaldo Carneiro SIGLAB INPA Modelo Terreno (90 x 90 metros)
  • 19.
  • 20.
  • 21. MDE em escala equiv1:250.000 (SE-23-Y-C)
  • 22. Vulnerabilidade: baseada na Geomorfologia? Workshop ZEE 2000 22 W 62O 00’ S 12O 00’ S 13O 00’ W 62O 30’ 50km 0 25 Escala Gráfica Legenda
  • 24. Diagnóstico no ZEE: Meio Físico Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Dados do meio físico não caracterizam a ecologia Vulnerabilidade baseada em geomorfologia Partição territorial não verificável nem reprodutível
  • 25. Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Os dados socioeconômicos caracterizam a ocupação do território? Estes dados descrevem a economia da região?
  • 26. Dados censitários: caracterizam economia? 26 Parâmetros Variável Significado Educação ANESTCH Anos de estudo do chefe GRAUCH Grau de instrução do chefe SERIECH Ultima serie do chefe Saneamento AGUA Abastecimento de água BANHOS Numero de banheiros INSTSAN Instalação sanitária - Escoadouro LIXO Destino do lixo Renda FXRENCH Faixa de rendimento do chefe Moradia COMODOS Total de cômodos DORMIT Cômodos servindo de dormitório LOCALI Localização do imóvel OCUPAC Condição de Ocupação
  • 27. Setores censitários: descrevem o território da Amazônia?
  • 28. Hipótese: Ocupação do território modifica o espaço Loggers Espaço Amazônico é dinâmico Soybeans Small-scale Farming Ranchers Source: Dan Nepstad (Woods Hole)
  • 29. Evolução do Rebanho Bovino nas Regiões do Brasil Fonte: IBGE, 2007, 0 10 20 30 40 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Ano % Centro-Oeste Sudeste Norte Sul Nordeste Amazônia Legal
  • 30. Rebanho Bovino nos Estados da Amazônia Legal em 2005 Fonte: IBGE, 2007, 26,7 18,1 11,3 8,0 6,4 2,3 1,2 0,5 0,1 0 10 20 30 Mato Grosso Pará Rondônia Tocantins Maranhão Acre Amazonas Roraima Amapá Estado Cabeças (x 1.000.000) Brasil – 207 milhões de cabeças Amazônia Legal – 75 milhões de cabeças
  • 31. Diagnóstico no ZEE: Socioeconomia Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ Dados socioeconômicos não caracterizam a economia Setores censitários não capturam a dinâmica das mudanças na paisagem amazônica
  • 32. Diagnóstico no ZEE Dados Meio Físico Inferência Partição Territ. (UTB) Cenários Vulner. Dados Socio-Econ. Indicadores Cenários Socio-Econ ZEE não é ecológico nem econômico!
  • 33. Prognóstico no ZEE: realizável? ZEE não prevê trajetórias entre diagnóstico e prognóstico
  • 34. Zoneamento: Bases Teóricas Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico Trajetória O objetivo está bem definido? O diagnóstico é verificável e reprodutível? O prognóstico é refutável? Há uma trajetória possível entre diagnóstico e prognóstico?
  • 35. Zoneamento: Bases Teóricas Objetivo Diagnóstico Partição Entrada Partição Saída Prognóstico Trajetória Objetivo não é bem definido (moldável ao momento) Diagnóstico não é verificável nem reprodutível O prognóstico não é refutável Não há uma trajetória entre diagnóstico e prognóstico
  • 36. ZEE e a síndrome do unicórnio Como reconhecer um unicórnio?
  • 37. Proposta: Amazônia em macro-regiões DENSELY POPULATED ARCH OCCIDENTAL CENTRAL
  • 39. Socioeconomia: censo agropecuário MODEL 7: R² = .86 Variables Description stb p-level PORC3_AR Percentage of large farms, in terms of area 0,27 0,00 LOG_DENS Population density (log 10) 0,38 0,00 PRECIPIT Avarege precipitation -0,32 0,00 LOG_NR1 Percentage of small farms, in terms of number (log 10) 0,29 0,00 DIST_EST Distance to roads -0,10 0,00 LOG2_FER Percentage of medium fertility soil (log 10) -0,06 0,01 PORC1_UC Percantage of Indigenous land -0,06 0,01 Statistical analysis of deforestation
  • 40. Principais fatores Áreas Protegidas Conexão a SP e Nordeste
  • 41. Cenário A Cenário B Cenário C Cenário D Estradas não pavimentadas Rios principais Estradas pavimentadas em 2010 Áreas protegidas em 1997 Novas áreas protegidas (2004) Ações de comando e controle (locais de cumprimento da lei) Limites estaduais Demanda: 25.000 km2 Demanda anual constante (25.000 km2) Pavimentação de estradas (incluindo a BR 163 e BR 319)
  • 42. Cenário A Cenário B Cenário C Cenário D Estradas não pavimentadas Rios principais Estradas pavimentadas em 2010 Áreas protegidas em 1997 Novas áreas protegidas (2004) Ações de comando e controle (locais de cumprimento da lei) Limites estaduais Demanda: 25.000 km2 Estradas não pavimentadas Rios principais Estradas pavimentadas em 2010 Áreas protegidas em 1997 Novas áreas protegidas (2004) Ações de comando e controle (locais de cumprimento da lei) Limites estaduais Demanda: 15.000 km2 Demanda decrescente (15.000 km2) Ações de comando e controle locais Criação de novas áreas protegidas (incluindo na Terra do Meio) Pavimentação de estradas (incluindo a BR 163 e BR 319)
  • 43. Cenário A Cenário B Cenário C Cenário D Estradas não pavimentadas Rios principais Estradas pavimentadas (2010) Limites estaduais 0.0 – 0.1 0.1 – 0.2 0.2 – 0.3 0.3 – 0.4 0.4 – 0.5 0.5 – 0.6 0.6 – 0.7 0.7 – 0.8 0.8 – 0.9 0.9 – 1.0 % mudança 1997 a 2020: Maior intensidade de mudança nas novas fronteiras mais conectadas ao Sudeste e Nordeste Hot spots de mudança (1997 a 2020)
  • 44. Cenário A Cenário B Cenário C Cenário D Hot spots de mudança (1997 a 2020) Estradas não pavimentadas Rios principais Estradas pavimentadas (2010) Limites estaduais 0.0 – 0.1 0.1 – 0.2 0.2 – 0.3 0.3 – 0.4 0.4 – 0.5 0.5 – 0.6 0.6 – 0.7 0.7 – 0.8 0.8 – 0.9 0.9 – 1.0 % mudança 1997 a 2020: