SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
O CICLO DA CANA-DE-
                 AÇÚCAR

                            8º ANO



14/05/12          Prof. Cristina Soares   1
14/05/12   Prof. Cristina Soares   2
A cana foi
       plantada do
      Maranhão até
    Laguna (SC), do
       litoral até a
         Linha do
       Tratado de
      Tordesilhas.
     Em faixas de
          terras,
      chamadas de
       Capitanias
      Hereditárias

14/05/12           Prof. Cristina Soares   3
 O ciclo da cana dura
  aproximadamente 150 anos:
 De 1530 a 1690.




14/05/12      Prof. Cristina Soares   4
QUEM ESTAVA ENVOLVIDO?
 Rei de Portugal;
 Portugueses : capitão-mor ou
  donatário;
 Escravos africanos e afro-
  descendentes;
 Feitores.


14/05/12      Prof. Cristina Soares   5
14/05/12   Prof. Cristina Soares   6
POR QUE O AFRICANO E
NÃO O ÍNDIO?
  Interesse comercial (Holanda
  lucrava com o comércio de
  escravos);
 Reforma Religiosa (A Igreja Católica
  estava perdendo fiéis – Companhia
  de Jesus).

14/05/12       Prof. Cristina Soares     7
14/05/12   Prof. Cristina Soares   8
POR QUE PLANTAR CANA
   O comércio com as Índias estava em
    decadência;
   Os impostos diminuiram;
   Portugal precisava uma nova fonte de
    renda;
   O açúcar da cana era muito procurado na
    Europa;
   O Brasil oferecia as condições ideais para
    o plantio: solo fértil (massapé), chuvas
    bem distribuídas e muita terra (latifúndio).
14/05/12            Prof. Cristina Soares          9
14/05/12   Prof. Cristina Soares   10
CAPITANIAS HEREDITÁRIAS
   Faixas de terras,
    divididas em lotes;
   Quem recebia a
    terra, recebia junto
    o título de capitão-
    mor;
   As terras
    passavam de pai
    para filho.

14/05/12            Prof. Cristina Soares   11
PROSPERAR = FABRICAR
         MUITO AÇÚCAR
                             Somente duas
                              capitanias
                              prosperaram:
                             Pernambuco
                             São Vicente




14/05/12     Prof. Cristina Soares           12
ENGENHO
   INSTALAÇÕES: Casa-grande,
    senzala, capela, casa de máquinas,
    plantações.

MÁQUINA DE MOER CANA: real e
 trapiche.


14/05/12         Prof. Cristina Soares   13
14/05/12   Prof. Cristina Soares   14
14/05/12   Prof. Cristina Soares   15
TRABALHO ESCRAVO




14/05/12        Prof. Cristina Soares   16
EXIGÊNCIAS PARA O
            PLANTIO DA CANA
 Latifúndio (muita terra);
 Solo e clima favoráveis;
 Mão-de-obra barata;
 Dinheiro para investir;
 Produção voltada para o mercado
  externo.

14/05/12         Prof. Cristina Soares   18
PRODUÇÃO DO AÇÚCAR
   A cana é cortada,
   depois é moída (garapa),
   O caldo é fervido em enormes tachos,
   Vira um melado,
   O melado é colocado em formas de barro,
   Espera-se para apurar,
   Separa-se o açúcar mascavo, do grosso e do
    açúcar fino,
   O açúcar fino é ensacado e vendido para a
    Holanda para refinar.
As formas de barro eram
chamadas de “pão-de-açúcar”
  Isso lembra alguma coisa...
DECADÊNCIA DO CICLO DA
        CANA
        Causas:
 Descobriu-se na Europa, o açúcar feito
  de beterraba: a “sacarose”,
 A beterraba é típica também de climas
  frios,
 A Holanda consegue terras na América
  Central ( Antilhas – Haiti),
 Holanda produz açúcar nas Antilhas e ela
  mesmo refina (deixa de refinar o nosso
  açúcar e compra-lo),
 Paulistas (bandeirantes) descobrem ouro
  no sertão das Minas Gerais.
CHEGA AO FIM O CICLO DA
         CANA
Quando o ouro é encontrado, começa um novo ciclo:
                   MINERAÇÃO.
        O nordeste prosperou com a cana,
     A sede da colônia passou a ser Salvador.
O escravo africano e afro-descendente passou a ser
               usado como escravo.
    No nordeste mais áreas foram desmatadas.
 Formou-se uma sociedade açúcareira no nordeste.
BIBLIOGRAFIA

 PROJETO ARARIBÀ, História, 7 ano,
  Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2006
     www.blogdofrave.ig.com.br
http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw=
          EMEF. “PROF WALDEMAR RAMOS”
             SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP
                        2011
           PROFESSORA CRISTINA SOARES

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

7º ano unidade 5 - Região Norte
7º ano   unidade 5 - Região Norte7º ano   unidade 5 - Região Norte
7º ano unidade 5 - Região NorteChristie Freitas
 
Ciclo do açúcar
Ciclo do açúcarCiclo do açúcar
Ciclo do açúcarLucas Reis
 
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Nefer19
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)Nefer19
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaMarcos Oliveira
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialÓcio do Ofício
 
Povoamento da américa
Povoamento da américaPovoamento da américa
Povoamento da américaZé Knust
 
Conquista e colonização da América
Conquista e colonização da AméricaConquista e colonização da América
Conquista e colonização da AméricaElton Zanoni
 
Cana-de- açúcar e escravidão Brasil colônia
Cana-de- açúcar  e escravidão  Brasil colôniaCana-de- açúcar  e escravidão  Brasil colônia
Cana-de- açúcar e escravidão Brasil colôniamarlete andrade
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)Nefer19
 
A colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesaA colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesaEdenilson Morais
 
Aula 06 os engenhos de açúcar
Aula 06 os engenhos de açúcarAula 06 os engenhos de açúcar
Aula 06 os engenhos de açúcarLila Donato
 

Mais procurados (20)

7º ano unidade 5 - Região Norte
7º ano   unidade 5 - Região Norte7º ano   unidade 5 - Região Norte
7º ano unidade 5 - Região Norte
 
Ciclo do açúcar
Ciclo do açúcarCiclo do açúcar
Ciclo do açúcar
 
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
Colonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-americaColonizacao espanhola-america
Colonizacao espanhola-america
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Africa - Iorubas e Bantos
Africa - Iorubas e BantosAfrica - Iorubas e Bantos
Africa - Iorubas e Bantos
 
Cruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrialCruzadinha revolução industrial
Cruzadinha revolução industrial
 
Povoamento da américa
Povoamento da américaPovoamento da américa
Povoamento da américa
 
Engenhos
EngenhosEngenhos
Engenhos
 
A origem do homem
A origem do homemA origem do homem
A origem do homem
 
Conquista e colonização da América
Conquista e colonização da AméricaConquista e colonização da América
Conquista e colonização da América
 
Cana-de- açúcar e escravidão Brasil colônia
Cana-de- açúcar  e escravidão  Brasil colôniaCana-de- açúcar  e escravidão  Brasil colônia
Cana-de- açúcar e escravidão Brasil colônia
 
13 colônias inglesas
13 colônias inglesas13 colônias inglesas
13 colônias inglesas
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
A colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesaA colonização da América portuguesa
A colonização da América portuguesa
 
Aula 06 os engenhos de açúcar
Aula 06 os engenhos de açúcarAula 06 os engenhos de açúcar
Aula 06 os engenhos de açúcar
 
Colonização da América
Colonização da AméricaColonização da América
Colonização da América
 

Semelhante a O ciclo da cana de-açúcar

Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuCivilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuvaldeniDinamizador
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarCynthia Candida
 
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasilantonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no BrasilANTONIO INACIO FERRAZ
 
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...Antonio Inácio Ferraz
 
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxA ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxAmricoMoraes2
 
Apostila de cana de açucar
Apostila  de cana de açucarApostila  de cana de açucar
Apostila de cana de açucarHeider Franco
 
Revista Negócio Café - Maio 2018
Revista Negócio Café - Maio 2018Revista Negócio Café - Maio 2018
Revista Negócio Café - Maio 2018Luiz Valeriano
 
Fazendão receitas
Fazendão receitasFazendão receitas
Fazendão receitasgalaivp
 
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemRevista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemLuiz Valeriano
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paranásissapb
 

Semelhante a O ciclo da cana de-açúcar (20)

cana de açúcar
cana de açúcar cana de açúcar
cana de açúcar
 
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E JuCivilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
Civilizacao Do Acucar Arielly E Naara E Ju
 
Trabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucarTrabalho de cana_de_açucar
Trabalho de cana_de_açucar
 
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasilantonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
antonio inacio ferraz, técnico erm agropecuária-cana-de-açúcar no Brasil
 
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
APOSTILA DE CANA-DE-AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICAE AGRO...
 
História do café
História do caféHistória do café
História do café
 
Colonização do brasil
Colonização do brasilColonização do brasil
Colonização do brasil
 
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptxA ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
A ECONOMIA AÇUCAREIRA.pptx
 
Apostila de cana de açucar
Apostila  de cana de açucarApostila  de cana de açucar
Apostila de cana de açucar
 
Revista Negócio Café - Maio 2018
Revista Negócio Café - Maio 2018Revista Negócio Café - Maio 2018
Revista Negócio Café - Maio 2018
 
O ciclo do açucar
O ciclo do açucarO ciclo do açucar
O ciclo do açucar
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014
 
APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014APRESENTAÇÃO TCC 2014
APRESENTAÇÃO TCC 2014
 
Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014Apresentação tcc 2014
Apresentação tcc 2014
 
Fazendão receitas
Fazendão receitasFazendão receitas
Fazendão receitas
 
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origemRevista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
Revista Cafés de Rondônia 2018: Aroma, sabor e origem
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 
História do Paraná
História do ParanáHistória do Paraná
História do Paraná
 

Mais de Cristina Soares

TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...Cristina Soares
 
Autoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no BrasilAutoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no BrasilCristina Soares
 
A estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no BrasilA estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no BrasilCristina Soares
 
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilO processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilCristina Soares
 
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROAO MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROACristina Soares
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialCristina Soares
 
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBROATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBROCristina Soares
 

Mais de Cristina Soares (20)

ESTADOS E CAPITAIS
ESTADOS E  CAPITAISESTADOS E  CAPITAIS
ESTADOS E CAPITAIS
 
CIVILIZAÇÃO GREGA
CIVILIZAÇÃO GREGACIVILIZAÇÃO GREGA
CIVILIZAÇÃO GREGA
 
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
TIRE O PÓ... SE PRECISAR...
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
Autoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no BrasilAutoritarismo e democracia no Brasil
Autoritarismo e democracia no Brasil
 
A estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no BrasilA estrutura fundiária no Brasil
A estrutura fundiária no Brasil
 
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do BrasilO processo de industrialização e urbanização do Brasil
O processo de industrialização e urbanização do Brasil
 
Questões ambientais
Questões ambientaisQuestões ambientais
Questões ambientais
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROAO MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
O MUNDO CONTEMPORÂNEO - ATENTADOS DE 11 DE SETEMBROA
 
GUERRA FRIA
GUERRA FRIAGUERRA FRIA
GUERRA FRIA
 
Segunda uerra Mundial
Segunda uerra MundialSegunda uerra Mundial
Segunda uerra Mundial
 
Regimes totalitários
Regimes totalitáriosRegimes totalitários
Regimes totalitários
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
A primeira guerra mundial
A primeira guerra mundialA primeira guerra mundial
A primeira guerra mundial
 
Tempo cronólogico
Tempo cronólogicoTempo cronólogico
Tempo cronólogico
 
Neocolonialismo
NeocolonialismoNeocolonialismo
Neocolonialismo
 
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBROATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
ATENTADOS TERRORISTAS DE 11 DE SETEMBRO
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
REVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESAREVOLUÇÃO FRANCESA
REVOLUÇÃO FRANCESA
 

Último

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosGentil Eronides
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 

Último (20)

P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 

O ciclo da cana de-açúcar

  • 1. O CICLO DA CANA-DE- AÇÚCAR 8º ANO 14/05/12 Prof. Cristina Soares 1
  • 2. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 2
  • 3. A cana foi plantada do Maranhão até Laguna (SC), do litoral até a Linha do Tratado de Tordesilhas.  Em faixas de terras, chamadas de Capitanias Hereditárias 14/05/12 Prof. Cristina Soares 3
  • 4.  O ciclo da cana dura aproximadamente 150 anos:  De 1530 a 1690. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 4
  • 5. QUEM ESTAVA ENVOLVIDO?  Rei de Portugal;  Portugueses : capitão-mor ou donatário;  Escravos africanos e afro- descendentes;  Feitores. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 5
  • 6. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 6
  • 7. POR QUE O AFRICANO E NÃO O ÍNDIO?  Interesse comercial (Holanda lucrava com o comércio de escravos);  Reforma Religiosa (A Igreja Católica estava perdendo fiéis – Companhia de Jesus). 14/05/12 Prof. Cristina Soares 7
  • 8. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 8
  • 9. POR QUE PLANTAR CANA  O comércio com as Índias estava em decadência;  Os impostos diminuiram;  Portugal precisava uma nova fonte de renda;  O açúcar da cana era muito procurado na Europa;  O Brasil oferecia as condições ideais para o plantio: solo fértil (massapé), chuvas bem distribuídas e muita terra (latifúndio). 14/05/12 Prof. Cristina Soares 9
  • 10. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 10
  • 11. CAPITANIAS HEREDITÁRIAS  Faixas de terras, divididas em lotes;  Quem recebia a terra, recebia junto o título de capitão- mor;  As terras passavam de pai para filho. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 11
  • 12. PROSPERAR = FABRICAR MUITO AÇÚCAR  Somente duas capitanias prosperaram:  Pernambuco  São Vicente 14/05/12 Prof. Cristina Soares 12
  • 13. ENGENHO  INSTALAÇÕES: Casa-grande, senzala, capela, casa de máquinas, plantações. MÁQUINA DE MOER CANA: real e trapiche. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 13
  • 14. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 14
  • 15. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 15
  • 16. TRABALHO ESCRAVO 14/05/12 Prof. Cristina Soares 16
  • 17.
  • 18. EXIGÊNCIAS PARA O PLANTIO DA CANA  Latifúndio (muita terra);  Solo e clima favoráveis;  Mão-de-obra barata;  Dinheiro para investir;  Produção voltada para o mercado externo. 14/05/12 Prof. Cristina Soares 18
  • 19. PRODUÇÃO DO AÇÚCAR  A cana é cortada,  depois é moída (garapa),  O caldo é fervido em enormes tachos,  Vira um melado,  O melado é colocado em formas de barro,  Espera-se para apurar,  Separa-se o açúcar mascavo, do grosso e do açúcar fino,  O açúcar fino é ensacado e vendido para a Holanda para refinar.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. As formas de barro eram chamadas de “pão-de-açúcar” Isso lembra alguma coisa...
  • 24.
  • 25. DECADÊNCIA DO CICLO DA CANA Causas:
  • 26.  Descobriu-se na Europa, o açúcar feito de beterraba: a “sacarose”,  A beterraba é típica também de climas frios,  A Holanda consegue terras na América Central ( Antilhas – Haiti),  Holanda produz açúcar nas Antilhas e ela mesmo refina (deixa de refinar o nosso açúcar e compra-lo),  Paulistas (bandeirantes) descobrem ouro no sertão das Minas Gerais.
  • 27.
  • 28.
  • 29. CHEGA AO FIM O CICLO DA CANA Quando o ouro é encontrado, começa um novo ciclo: MINERAÇÃO. O nordeste prosperou com a cana, A sede da colônia passou a ser Salvador. O escravo africano e afro-descendente passou a ser usado como escravo. No nordeste mais áreas foram desmatadas. Formou-se uma sociedade açúcareira no nordeste.
  • 30. BIBLIOGRAFIA PROJETO ARARIBÀ, História, 7 ano, Moderna, 1ª Edição, São Paulo, 2006 www.blogdofrave.ig.com.br http://www.google.com.br/search?um=1&hl=pt-BR&biw= EMEF. “PROF WALDEMAR RAMOS” SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP 2011 PROFESSORA CRISTINA SOARES