Realizado em 20 de maio na cidade de São Paulo o 8 o Meeting do Conselho Nacional de Entidades de Saúde dos Servidores Públicos oficializou a adesão do Plano de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do Estado do Tocantins – PLANSAÚDE e teve como pano de fundo a consolidação da entidade.
10. “Não temos o direito
de acrescentar
nenhum sofrimento
além do que já existe
pela própria doença”
11. Existem maus-tratos que não deixam
marcas físicas, mas sim emocionais,
abrindo feridas difíceis de cicatrizar.
Desprezo e ignorância são os principais.
27. VALOR
– Resultado dentro da perspectiva do paciente por dinheiro gasto
– Otimizar atendimento e fluxo diminuindo o tempo de espera.
– Orientação adequada ao paciente a cada passo
– Garantia da continuidade da linha de cuidado
– Acompanhar as queixas para definir oportunidades de melhorias
– Executar ações de informação para permitir mudança de opinião
Michael E. Porter
28.
29.
30.
31.
32.
33. NÃO TER
A DOENÇA
ALÍVIO DO
SINTOMA
ATENDIMENTO
RÁPIDO
NÃO SOFRER
RETORNO
RÁPIDO
VALOR:
SEGUNDO A PERSPECTIVA
DO PACIENTE
SENTIR-SE
ACOLHIDO
GENTILEZA NO
ATENDIMENTO
37. APLICAR MODERNAS INOVAÇÕES PARA A ÁREA DE SAÚDE
– Fast track
– Acolhimento linear humanizado
– lean e six sigma
– Farmácia com dispensação por paciente
– Integralidade do atendimento
– Principios do Triple Aim:
• Acesso fácil
• Custo justo
• VALOR
39. APLICAÇÃO DE LEAN
D – (Define / definir): uma nova estrutura de Pronto Atendimento
M – (Mesure / medir): Medir os principais indicadores :
A – (Analise / analisar): analisar os gargalos e pontos
I – (Improve / implantar): ações de melhorias e implantação
C – (Control / Controlar): Verificar os resultados; garantir a continuidade
40. PLANEJAMENTO : ESTUDO DO PROBLEMA (Ishikawa)
Insatisfação
do cliente com
o atendimento
do Pronto
Socorro
Queixas nas OuvidoriasSobrecarga de funcionários
Estrutura física
Segurança do
paciente
Fluxo de pacientes
Fluxo não linear (desperdício de tempo)
Fluxo baseado na estrutura física labiríntica
Fluxo digital subaproveitado (MV)
RH reduzido
“Porta aberta”
Múltiplas tarefas
Baixo NPS da
instituição
Judicialização
Tempo de espera
para atendimento
Gestão
administrativa
Indicadores insuficientes
Dificuldade de
propor ações
Nível de gravidade dos
pacientes não
uniforme
Comoção social
Desatenção da
equipe
Tempo “Manchester”
não respeitado
Inadequada
para Pronto
Socorro
Falta de Sinalização
42. PADRONIZAÇÃO DO ATENDIMENTO
– Organizar os protocolos de atendimento
– Receitas e orientações previamente elaboradas
– Observar os tempos de atendimento previstos pelos protocolos
– Separar em ambientes distintos os pacientes conforme gravidade
– Instituir treinamentos
46. ESTRUTURAR O ESPAÇO
Criar um espaço agradável, amplo, iluminado e funcional
Melhorar a sinalização (cores, letras e formas)
Estrutura linear, com corredores largos, garantindo a
ampla movimentação.
Separação do espaço físico por nível de gravidade.
55. FLUXO DE PACIENTES
– Pacientes nunca retornando para o ponto anterior
– Equipes fixadas nos locais de atendimento
– As etapas do processo de atendimento claramente definidas
– Pacientes no mesmo momento de atendimento devem estar juntos
– Sinalização adequada para o deslocamento mais fluido dos pacientes
– Estabelecer e controlar indicadores de desempenho e tempo