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Maior parte dos atendimentos
são feitos em Pronto Socorro
A ESPERA
É CRUEL
“Não temos o direito
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Existem maus-tratos que não deixam
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– Resultado dentro da perspectiva do paciente por dinheiro gasto
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D – (Define / definir): uma nova estrutura de Pronto Atendimento
M – (Mesure / medir): Medir os principais indicadores :
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 Criar um espaço agradável, amplo, iluminado e funcional
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ADMINISTRAÇÃO DA ESPERA EM PRONTO SOCORRO

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Maior parte dos atendimentos são feitos em Pronto Socorro
  • 7.
  • 9.
  • 10. “Não temos o direito de acrescentar nenhum sofrimento além do que já existe pela própria doença”
  • 11. Existem maus-tratos que não deixam marcas físicas, mas sim emocionais, abrindo feridas difíceis de cicatrizar. Desprezo e ignorância são os principais.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 16. “Facilite o seu trabalho. Comece com um sorriso !”
  • 17.
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. “O SISTEMA DE SAÚDE ESTÁ EM ROTA DE COLISÃO COM AS NECESSIDADES DOS PACIENTES E COM A REALIDADE ECONÔMICA”. Michael E. Porter
  • 27. VALOR – Resultado dentro da perspectiva do paciente por dinheiro gasto – Otimizar atendimento e fluxo diminuindo o tempo de espera. – Orientação adequada ao paciente a cada passo – Garantia da continuidade da linha de cuidado – Acompanhar as queixas para definir oportunidades de melhorias – Executar ações de informação para permitir mudança de opinião Michael E. Porter
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. NÃO TER A DOENÇA ALÍVIO DO SINTOMA ATENDIMENTO RÁPIDO NÃO SOFRER RETORNO RÁPIDO VALOR: SEGUNDO A PERSPECTIVA DO PACIENTE SENTIR-SE ACOLHIDO GENTILEZA NO ATENDIMENTO
  • 34.
  • 37. APLICAR MODERNAS INOVAÇÕES PARA A ÁREA DE SAÚDE – Fast track – Acolhimento linear humanizado – lean e six sigma – Farmácia com dispensação por paciente – Integralidade do atendimento – Principios do Triple Aim: • Acesso fácil • Custo justo • VALOR
  • 39. APLICAÇÃO DE LEAN D – (Define / definir): uma nova estrutura de Pronto Atendimento M – (Mesure / medir): Medir os principais indicadores : A – (Analise / analisar): analisar os gargalos e pontos I – (Improve / implantar): ações de melhorias e implantação C – (Control / Controlar): Verificar os resultados; garantir a continuidade
  • 40. PLANEJAMENTO : ESTUDO DO PROBLEMA (Ishikawa) Insatisfação do cliente com o atendimento do Pronto Socorro Queixas nas OuvidoriasSobrecarga de funcionários Estrutura física Segurança do paciente Fluxo de pacientes Fluxo não linear (desperdício de tempo) Fluxo baseado na estrutura física labiríntica Fluxo digital subaproveitado (MV) RH reduzido “Porta aberta” Múltiplas tarefas Baixo NPS da instituição Judicialização Tempo de espera para atendimento Gestão administrativa Indicadores insuficientes Dificuldade de propor ações Nível de gravidade dos pacientes não uniforme Comoção social Desatenção da equipe Tempo “Manchester” não respeitado Inadequada para Pronto Socorro Falta de Sinalização
  • 41. MEDIR OS PRINCIPAIS INDICADORES
  • 42. PADRONIZAÇÃO DO ATENDIMENTO – Organizar os protocolos de atendimento – Receitas e orientações previamente elaboradas – Observar os tempos de atendimento previstos pelos protocolos – Separar em ambientes distintos os pacientes conforme gravidade – Instituir treinamentos
  • 43.
  • 44.
  • 46. ESTRUTURAR O ESPAÇO  Criar um espaço agradável, amplo, iluminado e funcional  Melhorar a sinalização (cores, letras e formas)  Estrutura linear, com corredores largos, garantindo a ampla movimentação.  Separação do espaço físico por nível de gravidade.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 55. FLUXO DE PACIENTES – Pacientes nunca retornando para o ponto anterior – Equipes fixadas nos locais de atendimento – As etapas do processo de atendimento claramente definidas – Pacientes no mesmo momento de atendimento devem estar juntos – Sinalização adequada para o deslocamento mais fluido dos pacientes – Estabelecer e controlar indicadores de desempenho e tempo
  • 56. ESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO BASEADO NO FLUXO DOS PACIENTES 1 2 3 4
  • 58.
  • 59. RÁPIDO ENCAMINHAMENTO DOS CASOS MAIS GRAVES
  • 60.
  • 61. O PACIENTE RECEBE O MÉDICO JÁ NA SALA DE EXAME
  • 62.
  • 63.
  • 64. APÓS O EXAME,SE NECESSÁRIO, SALA DE MEDICAÇÃO
  • 65. APÓS O EXAME,SE NECESSÁRIO, SALA DE MEDICAÇÃO
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. “Os desfechos que realmente importam ao paciente, é a liga que une os interesses de todos os atores do sistema.” Michael Porter
  • 72. ¨ O absurdo é continuar fazendo as coisas sempre da mesma forma e esperar resultados diferentes ¨ Albet Einstein