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O termo Dispensações,
não aparece nos registros
do Antigo Testamento,
todavia, encontramo-la no
Novo Testamento nos
seguintes textos: (I Co
9.17; Ef 3.9; Cl 1.25).
“E demonstrar a todos qual
seja a dispensação do
mistério, que desde os
séculos esteve oculto em
Deus, que tudo criou por
meio de Jesus Cristo” (Ef 3.9)
• A palavra grega é “oikonomia”, da qual deriva-se a
palavra economia, que segundo o dicionário prático
ilustrado significa “A boa ordem na
administração ou na dispensa de uma casa
(oikos)”.
No uso bíblico, Dispensação. Oikonomia
representa a administração que Deus faz
em sua grande casa, o universo.
Originalmente, significava a mordomia
ou gerência de uma casa
•No Novo Testamento, despenseiro (oikonomos) refere-
se ao administrador da casa e das propriedades de um
Senhor. No Evangelho de Lucas, o termo se emprega
alternadamente com “escravo” (Gr. doulos). O
despenseiro ou mordomo tinha direito legal de agir em
nome do seu senhor, e deveria ser fiel e prudente (Lc
12.42, 1Co 4.2).
•Dispensação é uma forma
específica de Deus agir junto
ao homem por determinado
período de tempo que se
caracteriza pela uniformidade
de revelação e mediante
condições estabelecidas de
acordo com as alianças
divinas.
•Uma dispensação é um
período de tempo em que o
homem é provado a respeito
da sua obediência a certa
revelação da vontade de Deus
(Scofield);
• Características gerais :Em geral, descobrimos
que as dispensações possuem algumas
características comuns, tais como:
•Uma aliança ou pacto divino;
•Uma palavra-chave que
revela a condição do povo;
•Um personagem ou
acontecimento proeminente;
•Um propósito especial de
Deus;
• Uma nova revelação no processo revelador
de Deus, de cuja revelação os homens vão se
afastando gradualmente;
• A exigência de confiança na palavra de Deus,
obediência ao plano específico de Deus e
submissão à sua vontade;
• Um ato de desobediência contra a revelação;
• Um ato de julgamento da parte de Deus.
• No final cada dispensação, Deus
continua a mostrar:
• Sua ira julgadora;
• Seu poder salvador;
• Sua Graça acolhedora aos que creem.
A Aliança do Éden, que
regulou/condicionou a vida do
homem no estado da inocência.
Gn 1.28.
A Aliança com Adão, que
condicionou a vida do homem
decaído, oferecendo a promessa
de um Redentor, Gn 3.14-21
A Aliança com Noé, que estabeleceu o
princípio do governo humano e
assegurou a continuação da vida sobre
o planeta, Gn 9.1-17.
A Aliança com Abraão, que daria início à nação
israelita, e confirma, com certas condições, a
promessa edênica da redenção (Gn 12.1-8).
A Aliança com Moisés, que condena todos
os homens "porque todos pecaram e
destituídos estão da glória de Deus." Rm
3.23; Êx 19.1-25.
A Aliança Palestínica, que assegura a
restauração e a conversão final de
Israel. Lc 26; Dt 28.1 a 30.3.
A Aliança com Davi, que promete o
trono de Israel à posteridade de Davi,
promessa que se cumprirá em Cristo, o
"Filho de Davi". II Sm 7.16; I Cr 17.7; SI
89.27; Lc 1.32,33.
A Nova Aliança, que assegura a
transformação espiritual de Israel e de todos
que creem em Cristo, tornando-os aceitáveis
a Deus.
Concertos divinos. Trata-se da ALIANÇA
EDÊNICA, o pacto de Deus com o primeiro casal.
O casal deveria encher a
terra (Gn 1.28)
Deveria comer somente do fruto da terra
(Gn 1.28). Deveria guardar o jardim do
Éden (Gn 2.15).
O casal deveria abster-se de comer o fruto da
árvore do bem e do mal (Gn 1.28,29; 2.16,17).
Era necessária essa proibição única,
uma vez que o homem tinha livre-
arbítrio.
• Livre-arbítrio é o poder que cada
indivíduo tem de escolher suas ações,
que caminho quer seguir.
“...e anda pelos caminhos do teu
coração, e pela vista dos teus
olhos; sabe, porém, que por todas
estas coisas te trará Deus a juízo”.
(Ec 11.9)
• A falha (Gn 3.1-6; I Tm 2.13,14).
• O ato de desobediência do primeiro
casal está intimamente relacionado
com seu comportamento para com a
Palavra de Deus.
O julgamento sobre a serpente (Gn 3.14,15) – A serpente
recebeu a pior maldição do que qualquer outro animal:
constante humilhação e maldição. Ela foi condenada a
arrastar-se sobre o ventre e alimentar-se do pó da terra;
e ainda, deveria haver guerra constante entre ela e o
homem.
• O julgamento
sobre a mulher (Gn
3.16) – A mulher
recebeu uma
tríplice maldição:
concepção
multiplicada,
aumento de dor
durante a
maternidade e
submissão ao
domínio do marido.
• O julgamento sobre a terra (Gn 3.17) – Caiu
também um peso de maldição sobre a terra, que
perdurará até o milênio, quando então será
levantada.
• Consequências posteriores:
• Morte física, espiritual e eterna para o
homem – O espírito do homem é vivificado
pela vida que Cristo lhe comunica (Rm
8.9,16);
• Afastamento de Deus e solidão espiritual
– ao quebrar a lei de Deus, o homem
sentiu-se envergonhado na sua presença
causando-lhe um grave prejuízo, ficou
destituído da comunhão com Deus.
Enfermidades e dores
• Atos de Graça
• Deus nunca deixa de manifestar
sua maravilhosa graça. Na
dispensação da inocência, após
consumado o pecado do homem,
Deus em um gesto de suprema
misericórdia, estendeu-lhe a mão
e lhe ofereceu sua graça,
duplamente revelada:
• No Proto-Evangelho – Isto é, a promessa de
Redentor (Gn 3.15),
Na túnica de peles – O ato de Deus sacrificar
um animal para promover as túnicas com
que cobriu a nudez de Adão e Eva, é belo
tipo de Cristo.
• Palavra-chave – é a consciência. Esta aparece
cerca de 32 vezes na Bíblia e significa faculdade
de convicção própria e conhecimento moral dos
atos pessoais.
“A consciência é uma
instância, um poder
implantado em nós que
avalia moralmente os nossos
atos, nossos pensamentos,
nossos planos e opiniões”
(Bíblia Genebra)
• A Condição do homem –
possuidor de conhecimento
experimental acerca do bem e do
mal. Foi por meio de conhecer o
mal que a consciência do homem
despertou
“A consciência é uma
instância, um poder
implantado em nós que
avalia moralmente os nossos
atos, nossos pensamentos,
nossos planos e opiniões”
(Bíblia Genebra)
“Quando ouviram isto,
redarguidos da consciência,
saíram um a um, a começar
pelos mais velhos até aos
últimos; ficou só Jesus e a
mulher que estava no meio.”
”
(Jo 8.9)
“Os quais mostram a obra da
lei escrita em seus corações,
testificando juntamente a sua
consciência, e os seus
pensamentos, quer acusando-
os, quer defendendo-os.”
”
(Jo 8.9)
• Propósito – provar a
capacidade do
homem em manter-se
fiel num clima de
liberdade sob os
ditames de sua
própria consciência.
• Revelação – a vontade de Deus era conhecida pelo
primeiro casal, o qual tinha o compromisso de
transmiti-lo através da revelação dos fatos
ocorridos no Éden. A primeira desobediência
causou a morte espiritual do homem.
•Provisão divina
•A arca
A preservação da vida dos justos
A preservação da vida animal
• Palavra-chave – Governo humano. Como
em sociedade constituída, o homem
governará sobre o homem. A mais alta
função do G. H. é o aplicativo da Pena
Capital.
•
• A aliança de Deus com Noé (Gn 8.20-22; 9.1-19)
– esta aliança assinala o centro das relações de
Deus com a criatura humana, e consiste no
seguinte:
O arco-íris é dado como sinal da aliança.
•Palavra-chave – Promessa.
•Duração: 430 anos, no período que vai da chamada de Abraão à
saída do Egito. Ocorreu a quase 2000 anos a.C., 427 depois do
dilúvio.
• A aliança com Abraão – Nessa aliança Deus fez as
promessas e requereu de Abraão a crença.
•Far-te-ei uma grande
nação - isto tem se
cumprido de três
maneiras:
•Na posteridade natural
de Abraão, isto é, o povo
hebreu (Gn. 13.16; Jo
8.37);
• Na posteridade
espiritual de Abraão,
isto é, em todos os
homens que são da fé,
quer sejam judeus ou
gentios (Jo 8.39; Rm
4.16,17; 9.7,8; Gl 3.
6,7,29).
• Esta promessa, em
certo sentido, também
se cumpriu por meio
de Ismael (Gn. 17.18-
20).
• Duração: A quinta dispensação compreende o
período em que o povo de Israel deveria reger
sua vida religiosa ou política segundo a lei
entregue por Deus a Moisés no Monte Sinai e
segundo os regulamentos que lhe sucederam.
Ela durou cerca de 1430 anos.
•A fim de facilitar um estudo mais detalhado
e mais proveitoso da longa dispensação da
lei, convém dividi-la em sete épocas
distintas:
•Época da peregrinação -
personagem central: Moisés
• (abrange o período que vai da saída
do Egito à entrada em Canaã).
• Essa peregrinação trouxe para eles
experiências com o Senhor e viram que a
essência de Deus é revelada externamente
pelo que Ele faz. Os judeus tinham uma
palavra para isso: Shekinah, que expressa o
conceito de glória. A palavra Shekinah significa
“viver ou morar com”.
• É a manifestação visível da
presença de Deus, muitas
vezes aparecendo em
forma de nuvem, luz, fogo,
ou uma combinação desses
elementos.
• Foram os rabinos judeus
que passaram a usar a
expressão.
(Êx 16.1-15)
• Ao verem o maná, que era algo
novo, jamais visto, os israelitas
começaram a perguntar uns aos
outros “O que é isto?”, do som
desta pergunta feita no
hebraico é que surgiu o nome
“maná”, que significa “o que é
isto?”
• Época das conquistas - personagem
central: Josué (abrange todo o período da
história do livro de Josué);
• Época dos judeus - personagens centrais:
Samuel, Gideão, Sansão, etc. (compreende o
período dos juízes)
• Época do reino unido – personagens centrais:
Saul, Davi e Salomão (abrange o período dos três
reis)
• Época do reino dividido –
personagens centrais: Josias,
Uzias, Josafá, etc. (abrange o
período que vai da morte de
Salomão até o início dos
cativeiros de Israel e Judá)
• Época do cativeiro e dispersão – personagens
centrais: Daniel, Esdras e Neemias (abrange o
período que vai do início do cativeiro babilônico
até o retorno dos judeus para Canaã com Esdras
e Neemias);
• Aliança mosaica (Ex 19.32)
• Este contrato foi feito com Israel obedecendo
três divisões:
• Os mandamentos: para expressar ajusta
vontade de Deus (Ex 20.1-26), também
chamado de as leis morais;
• Os juízos: servia para governar a vida social de
Israel (Ex 21.1-24), chamado também de as leis
civis;
• As ordenanças: para governar a vida religiosa de
Israel (Ex 24.12-31), chamada de leis religiosas.
Fazer de Israel uma Nação Santa (Ex 19.6) – um dos atributos
de Deus é santidade e é natural que a nação que acaba de ser
eleita, povo de sua exclusiva propriedade, também deveria
ser santa como Ele é santo (Lv 11.44,45; 19.2),
Julgamento: Há um duplo aspecto do
julgamento divino no final desta dispensação:
• Os pecados de Israel foram punidos
e julgados na cruz (Jo 12.27-33; At
2.36; Cl 2.14,17);
• Como nação desobediente que
rejeitou o Cristo, Israel foi punido
com uma rejeição da parte de Deus
e perda do seu reino (Mt 21.33-46;
23.37-39; Lc 21.20-24; Dt 28; Lv
26);
• Palavra-chave – Graça.
• Duração: é indefinida, não só pelo fato da mesma ainda
está em decorrência, mas principalmente por não
haver uma revelação prévia do momento exato do seu
final. No entanto, sabemos que a mesma abrange o
período que vai do Calvário à segunda vinda de Cristo.
• Aliança de Cristo
• Também chamada de: “Novo Pacto (Aliança)”;
“aliança (testamento) no seu sangue” (Mt 26.26-
28). Constituída de:
• Um sacrifício único e perfeito (Hb 10.12)
Capaz de salvar da culpa todos aqueles
que se cheguem a Deus confiadamente
• Um sacerdote eterno (Hb 2.17; 10.21) – Cristo
Jesus, do qual não temos do que nos
envergonhar, pois como nós em tudo foi
tentado, mas sem pecar, e portanto pode nos
socorrer em nossas fraquezas
• O Juízo divino: Embora seja uma
dispensação caracterizada pela graça (favor
imerecido), devemos perceber, que como
em todas as demais dispensações, existe a
ameaça de um julgamento no qual haverá
condenação para os infiéis e honra e glória
para os fiéis.
• Os acontecimentos que caracterizam o final
desta dispensação:
• Relacionados ao mundo – guerras, fome,
pestes, avanço da ciência, etc.;
• Relacionados à religião – surgimento de falsos
profetas, falsos cristos, operação de grandes
sinais e milagres;
• Relacionados à Igreja – escândalos, falta de
amor, frieza espiritual, falta da fé verdadeira,
surgimento de maus líderes (mercenários), etc.
Aliança de Cristo: Esta é a última das
dispensações ordenadas que condiciona a
vida humana na terra. É o reino da aliança
feita à Davi (2 Sm 7.8-17; Zc 12.8; Lc 1.31-
33; 1 Co 15.24).
"E morará o lobo
com o cordeiro, e
o leopardo com o
cabrito se deitará,
e o bezerro, e o
filho de leão e o
animal cevado
andarão juntos, e
um menino
pequeno os
guiará." (Is 11 : 6)
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As dispensações divinas ao longo da história

  • 1.
  • 2. O termo Dispensações, não aparece nos registros do Antigo Testamento, todavia, encontramo-la no Novo Testamento nos seguintes textos: (I Co 9.17; Ef 3.9; Cl 1.25).
  • 3. “E demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que desde os séculos esteve oculto em Deus, que tudo criou por meio de Jesus Cristo” (Ef 3.9)
  • 4. • A palavra grega é “oikonomia”, da qual deriva-se a palavra economia, que segundo o dicionário prático ilustrado significa “A boa ordem na administração ou na dispensa de uma casa (oikos)”.
  • 5. No uso bíblico, Dispensação. Oikonomia representa a administração que Deus faz em sua grande casa, o universo. Originalmente, significava a mordomia ou gerência de uma casa
  • 6. •No Novo Testamento, despenseiro (oikonomos) refere- se ao administrador da casa e das propriedades de um Senhor. No Evangelho de Lucas, o termo se emprega alternadamente com “escravo” (Gr. doulos). O despenseiro ou mordomo tinha direito legal de agir em nome do seu senhor, e deveria ser fiel e prudente (Lc 12.42, 1Co 4.2).
  • 7. •Dispensação é uma forma específica de Deus agir junto ao homem por determinado período de tempo que se caracteriza pela uniformidade de revelação e mediante condições estabelecidas de acordo com as alianças divinas.
  • 8. •Uma dispensação é um período de tempo em que o homem é provado a respeito da sua obediência a certa revelação da vontade de Deus (Scofield);
  • 9.
  • 10. • Características gerais :Em geral, descobrimos que as dispensações possuem algumas características comuns, tais como:
  • 11. •Uma aliança ou pacto divino; •Uma palavra-chave que revela a condição do povo; •Um personagem ou acontecimento proeminente; •Um propósito especial de Deus;
  • 12. • Uma nova revelação no processo revelador de Deus, de cuja revelação os homens vão se afastando gradualmente; • A exigência de confiança na palavra de Deus, obediência ao plano específico de Deus e submissão à sua vontade; • Um ato de desobediência contra a revelação; • Um ato de julgamento da parte de Deus.
  • 13. • No final cada dispensação, Deus continua a mostrar: • Sua ira julgadora; • Seu poder salvador; • Sua Graça acolhedora aos que creem.
  • 14. A Aliança do Éden, que regulou/condicionou a vida do homem no estado da inocência. Gn 1.28.
  • 15. A Aliança com Adão, que condicionou a vida do homem decaído, oferecendo a promessa de um Redentor, Gn 3.14-21
  • 16. A Aliança com Noé, que estabeleceu o princípio do governo humano e assegurou a continuação da vida sobre o planeta, Gn 9.1-17.
  • 17.
  • 18. A Aliança com Abraão, que daria início à nação israelita, e confirma, com certas condições, a promessa edênica da redenção (Gn 12.1-8).
  • 19. A Aliança com Moisés, que condena todos os homens "porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus." Rm 3.23; Êx 19.1-25.
  • 20. A Aliança Palestínica, que assegura a restauração e a conversão final de Israel. Lc 26; Dt 28.1 a 30.3.
  • 21. A Aliança com Davi, que promete o trono de Israel à posteridade de Davi, promessa que se cumprirá em Cristo, o "Filho de Davi". II Sm 7.16; I Cr 17.7; SI 89.27; Lc 1.32,33.
  • 22. A Nova Aliança, que assegura a transformação espiritual de Israel e de todos que creem em Cristo, tornando-os aceitáveis a Deus.
  • 23.
  • 24. Concertos divinos. Trata-se da ALIANÇA EDÊNICA, o pacto de Deus com o primeiro casal.
  • 25. O casal deveria encher a terra (Gn 1.28)
  • 26. Deveria comer somente do fruto da terra (Gn 1.28). Deveria guardar o jardim do Éden (Gn 2.15).
  • 27. O casal deveria abster-se de comer o fruto da árvore do bem e do mal (Gn 1.28,29; 2.16,17).
  • 28. Era necessária essa proibição única, uma vez que o homem tinha livre- arbítrio.
  • 29.
  • 30. • Livre-arbítrio é o poder que cada indivíduo tem de escolher suas ações, que caminho quer seguir.
  • 31. “...e anda pelos caminhos do teu coração, e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo”. (Ec 11.9)
  • 32. • A falha (Gn 3.1-6; I Tm 2.13,14). • O ato de desobediência do primeiro casal está intimamente relacionado com seu comportamento para com a Palavra de Deus.
  • 33.
  • 34. O julgamento sobre a serpente (Gn 3.14,15) – A serpente recebeu a pior maldição do que qualquer outro animal: constante humilhação e maldição. Ela foi condenada a arrastar-se sobre o ventre e alimentar-se do pó da terra; e ainda, deveria haver guerra constante entre ela e o homem.
  • 35. • O julgamento sobre a mulher (Gn 3.16) – A mulher recebeu uma tríplice maldição: concepção multiplicada, aumento de dor durante a maternidade e submissão ao domínio do marido.
  • 36. • O julgamento sobre a terra (Gn 3.17) – Caiu também um peso de maldição sobre a terra, que perdurará até o milênio, quando então será levantada.
  • 37.
  • 38.
  • 39. • Consequências posteriores: • Morte física, espiritual e eterna para o homem – O espírito do homem é vivificado pela vida que Cristo lhe comunica (Rm 8.9,16);
  • 40. • Afastamento de Deus e solidão espiritual – ao quebrar a lei de Deus, o homem sentiu-se envergonhado na sua presença causando-lhe um grave prejuízo, ficou destituído da comunhão com Deus.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. • Atos de Graça • Deus nunca deixa de manifestar sua maravilhosa graça. Na dispensação da inocência, após consumado o pecado do homem, Deus em um gesto de suprema misericórdia, estendeu-lhe a mão e lhe ofereceu sua graça, duplamente revelada:
  • 46. • No Proto-Evangelho – Isto é, a promessa de Redentor (Gn 3.15),
  • 47. Na túnica de peles – O ato de Deus sacrificar um animal para promover as túnicas com que cobriu a nudez de Adão e Eva, é belo tipo de Cristo.
  • 48.
  • 49. • Palavra-chave – é a consciência. Esta aparece cerca de 32 vezes na Bíblia e significa faculdade de convicção própria e conhecimento moral dos atos pessoais.
  • 50. “A consciência é uma instância, um poder implantado em nós que avalia moralmente os nossos atos, nossos pensamentos, nossos planos e opiniões” (Bíblia Genebra)
  • 51. • A Condição do homem – possuidor de conhecimento experimental acerca do bem e do mal. Foi por meio de conhecer o mal que a consciência do homem despertou
  • 52. “A consciência é uma instância, um poder implantado em nós que avalia moralmente os nossos atos, nossos pensamentos, nossos planos e opiniões” (Bíblia Genebra)
  • 53. “Quando ouviram isto, redarguidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.” ” (Jo 8.9)
  • 54. “Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando- os, quer defendendo-os.” ” (Jo 8.9)
  • 55. • Propósito – provar a capacidade do homem em manter-se fiel num clima de liberdade sob os ditames de sua própria consciência.
  • 56. • Revelação – a vontade de Deus era conhecida pelo primeiro casal, o qual tinha o compromisso de transmiti-lo através da revelação dos fatos ocorridos no Éden. A primeira desobediência causou a morte espiritual do homem.
  • 57.
  • 58.
  • 60. A preservação da vida dos justos A preservação da vida animal
  • 61.
  • 62. • Palavra-chave – Governo humano. Como em sociedade constituída, o homem governará sobre o homem. A mais alta função do G. H. é o aplicativo da Pena Capital. •
  • 63. • A aliança de Deus com Noé (Gn 8.20-22; 9.1-19) – esta aliança assinala o centro das relações de Deus com a criatura humana, e consiste no seguinte:
  • 64. O arco-íris é dado como sinal da aliança.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. •Palavra-chave – Promessa. •Duração: 430 anos, no período que vai da chamada de Abraão à saída do Egito. Ocorreu a quase 2000 anos a.C., 427 depois do dilúvio.
  • 69. • A aliança com Abraão – Nessa aliança Deus fez as promessas e requereu de Abraão a crença.
  • 70. •Far-te-ei uma grande nação - isto tem se cumprido de três maneiras: •Na posteridade natural de Abraão, isto é, o povo hebreu (Gn. 13.16; Jo 8.37);
  • 71. • Na posteridade espiritual de Abraão, isto é, em todos os homens que são da fé, quer sejam judeus ou gentios (Jo 8.39; Rm 4.16,17; 9.7,8; Gl 3. 6,7,29). • Esta promessa, em certo sentido, também se cumpriu por meio de Ismael (Gn. 17.18- 20).
  • 72.
  • 73.
  • 74.
  • 75. • Duração: A quinta dispensação compreende o período em que o povo de Israel deveria reger sua vida religiosa ou política segundo a lei entregue por Deus a Moisés no Monte Sinai e segundo os regulamentos que lhe sucederam. Ela durou cerca de 1430 anos.
  • 76. •A fim de facilitar um estudo mais detalhado e mais proveitoso da longa dispensação da lei, convém dividi-la em sete épocas distintas:
  • 77. •Época da peregrinação - personagem central: Moisés
  • 78. • (abrange o período que vai da saída do Egito à entrada em Canaã).
  • 79. • Essa peregrinação trouxe para eles experiências com o Senhor e viram que a essência de Deus é revelada externamente pelo que Ele faz. Os judeus tinham uma palavra para isso: Shekinah, que expressa o conceito de glória. A palavra Shekinah significa “viver ou morar com”.
  • 80. • É a manifestação visível da presença de Deus, muitas vezes aparecendo em forma de nuvem, luz, fogo, ou uma combinação desses elementos. • Foram os rabinos judeus que passaram a usar a expressão.
  • 82. • Ao verem o maná, que era algo novo, jamais visto, os israelitas começaram a perguntar uns aos outros “O que é isto?”, do som desta pergunta feita no hebraico é que surgiu o nome “maná”, que significa “o que é isto?”
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. • Época das conquistas - personagem central: Josué (abrange todo o período da história do livro de Josué);
  • 89.
  • 90.
  • 91.
  • 92.
  • 93. • Época dos judeus - personagens centrais: Samuel, Gideão, Sansão, etc. (compreende o período dos juízes)
  • 94.
  • 95. • Época do reino unido – personagens centrais: Saul, Davi e Salomão (abrange o período dos três reis)
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99.
  • 100. • Época do reino dividido – personagens centrais: Josias, Uzias, Josafá, etc. (abrange o período que vai da morte de Salomão até o início dos cativeiros de Israel e Judá)
  • 101.
  • 102. • Época do cativeiro e dispersão – personagens centrais: Daniel, Esdras e Neemias (abrange o período que vai do início do cativeiro babilônico até o retorno dos judeus para Canaã com Esdras e Neemias);
  • 103.
  • 104.
  • 105. • Aliança mosaica (Ex 19.32) • Este contrato foi feito com Israel obedecendo três divisões: • Os mandamentos: para expressar ajusta vontade de Deus (Ex 20.1-26), também chamado de as leis morais; • Os juízos: servia para governar a vida social de Israel (Ex 21.1-24), chamado também de as leis civis; • As ordenanças: para governar a vida religiosa de Israel (Ex 24.12-31), chamada de leis religiosas.
  • 106. Fazer de Israel uma Nação Santa (Ex 19.6) – um dos atributos de Deus é santidade e é natural que a nação que acaba de ser eleita, povo de sua exclusiva propriedade, também deveria ser santa como Ele é santo (Lv 11.44,45; 19.2),
  • 107. Julgamento: Há um duplo aspecto do julgamento divino no final desta dispensação:
  • 108. • Os pecados de Israel foram punidos e julgados na cruz (Jo 12.27-33; At 2.36; Cl 2.14,17); • Como nação desobediente que rejeitou o Cristo, Israel foi punido com uma rejeição da parte de Deus e perda do seu reino (Mt 21.33-46; 23.37-39; Lc 21.20-24; Dt 28; Lv 26);
  • 109.
  • 110. • Palavra-chave – Graça. • Duração: é indefinida, não só pelo fato da mesma ainda está em decorrência, mas principalmente por não haver uma revelação prévia do momento exato do seu final. No entanto, sabemos que a mesma abrange o período que vai do Calvário à segunda vinda de Cristo.
  • 111. • Aliança de Cristo • Também chamada de: “Novo Pacto (Aliança)”; “aliança (testamento) no seu sangue” (Mt 26.26- 28). Constituída de:
  • 112. • Um sacrifício único e perfeito (Hb 10.12) Capaz de salvar da culpa todos aqueles que se cheguem a Deus confiadamente
  • 113. • Um sacerdote eterno (Hb 2.17; 10.21) – Cristo Jesus, do qual não temos do que nos envergonhar, pois como nós em tudo foi tentado, mas sem pecar, e portanto pode nos socorrer em nossas fraquezas
  • 114. • O Juízo divino: Embora seja uma dispensação caracterizada pela graça (favor imerecido), devemos perceber, que como em todas as demais dispensações, existe a ameaça de um julgamento no qual haverá condenação para os infiéis e honra e glória para os fiéis.
  • 115. • Os acontecimentos que caracterizam o final desta dispensação: • Relacionados ao mundo – guerras, fome, pestes, avanço da ciência, etc.; • Relacionados à religião – surgimento de falsos profetas, falsos cristos, operação de grandes sinais e milagres; • Relacionados à Igreja – escândalos, falta de amor, frieza espiritual, falta da fé verdadeira, surgimento de maus líderes (mercenários), etc.
  • 116. Aliança de Cristo: Esta é a última das dispensações ordenadas que condiciona a vida humana na terra. É o reino da aliança feita à Davi (2 Sm 7.8-17; Zc 12.8; Lc 1.31- 33; 1 Co 15.24).
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120. "E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, e o bezerro, e o filho de leão e o animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará." (Is 11 : 6)
  • 121.
  • 122. 122