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INDICADORES INDUSTRIAIS
Indústria inicia o segundo
trimestre em forte crescimento
Os indicadores industriais de abril apontaram intenso crescimento frente ao
mês anterior. Todas as variáveis dessazonalizadas registraram alta, destoando
do padrão dos últimos meses. Parte do bom desempenho da indústria em
abril tem um componente atípico: a influência do maior número de dias úteis
tanto frente a março quanto comparativamente a abril de 2012.
Os indicadores mais diretamente ligados à atividade industrial registraram
aumentos expressivos frente ao mês anterior, como faturamento real
(+5,0%), horas trabalhadas na produção (+2,9%) e utilização da capacidade
instalada (+0,7 ponto percentual). No mercado de trabalho, o emprego
manteve o ritmo lento, mas contínuo, de crescimento e a massa salarial
registrou expansão pelo terceiro mês seguido.
Indicadores Industriais Brasil - abril/2013
UCI - dessazonalizada
0
70
80
90
Mês anterior
Abril/2013
82,6%
100
83,3%
Ano 24 Número 4 Abril de 2013 www.cni.org.br
ISSN 1983-621XInformativo da Confederação Nacional da Indústria
Página 2
Faturamento real
Horas trabalhadas na produção
Utilização da capacidade instalada
Página 4
Análise setorial
Página 3
Emprego
Massa salarial real
Rendimento médio real
Indústria de Transformação
Abr13/
Mar13
Abr13/ Mar13
Dessaz.
Abr13/ Abr12
Jan-Abr13/
Jan-Abr12
Faturamento real1
4,2 5,0 17,9 6,8
Horas trabalhadas 3,7 2,9 5,5 0,5
Emprego 0,8 0,1 1,1 0,5
Massa salarial real2
-1,9 0,4 3,2 1,8
Rendimento médio real2
-2,7 0,4 2,1 1,3
Variação percentual
Percentual médio
1
Deflator: IPA/OG-FGV 2
Deflator: INPC-IBGE
Abr13 Mar13 Abr12
Utilização da capacidade instalada 83,0 82,0 81,5
Utilização da capacidade instalada- Dessazonalizada 83,3 82,6 81,8
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional
de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.
2
Ano 24, n. 4, abril de 2013
Indicadores Industriais
Segundo crescimento seguido
•	 O faturamento real dessazonalizado cresceu 5,0% em
abril frente ao mês anterior;
•	 Esse é o segundo avanço seguido nesta base de
comparação;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
faturamento mostrou crescimento em abril muito acima
(17,9%) da média histórica;
Faturamento real
Utilização da capacidade instalada
Indústria volta a reduzir ociosidade
•	 A indústria operou, em média, com 83,3%
da capacidade instalada em abril (indicador
dessazonalizado);
•	 Esse é o maior nível desde junho de 2011;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
utilização da capacidade instalada registrou aumento
de 1,5 ponto percentual em abril;
Maior alta em três anos
•	 As horas trabalhadas na produção, após ajuste para a
sazonalidade, aumentaram 2,9% em abril frente ao mês
anterior;
•	 Esse foi o maior avanço frente ao mês anterior desde
março de 2010;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
as horas trabalhadas inverteram a queda de 2,9% em
março para alta de 5,5% em abril;
Horas trabalhadas na produção
Deflator: IPA/OG-FGV
Faturamento real
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
110
115
120
125
130
135
140
abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Horas trabalhadas na produção
104
106
108
110
112
abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
Dessazonalizado
Percentual médio
Utilização da capacidade instalada
80
81
82
83
84
85
abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
3
Ano 24, n. 4, abril de 2013
Indicadores Industriais
Massa salarial real
Rendimento médio real
Terceira expansão seguida
•	 A massa salarial real expandiu 0,4% em abril frente ao
mês anterior (dado dessazonalizado);
•	 Essa foi a terceira expansão seguida na comparação
com o mês anterior;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a
massa salarial dobrou o ritmo de crescimento de 1,6%
em março para 3,2% em abril;
Variação anual ganha intensidade
•	 O rendimento médio real aumentou 0,4% em abril
frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado);
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o rendimento médio real cresceu 2,1% em abril;
•	 A expansão anual do indicador foi a maior registrada
nesses quatro primeiros meses de 2013;
Indicador mantém trajetória de lento crescimento
•	 O indicador dessazonalizado de emprego cresceu 0,1% em
abril, frente ao mês anterior;
•	 O emprego mantém a trajetória de lento crescimento,
acumulando oito meses seguidos sem retração;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
emprego acelerou o ritmo de crescimento de 0,7% em
março para 1,1% em abril;
Emprego Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
Emprego
109
111
113
115
abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
Massa salarial real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
110
115
120
125
130
135
abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
Rendimento médio real
Deflator: INPC-IBGE
Dessazonalizado
Índice base: média 2006=100
99
103
107
111
115
abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
4
Ano 24, n. 4, abril de 2013
Indicadores Industriais
Crescimento anual se dissemina setorialmente
Análise setorial
Horas trabalhadas na produção
Variação entre abril de 2012 e de 2013 (%)
As variáveis mais diretamente ligadas à atividade
industrial registraram crescimento para a maioria dos
setores em abril na comparação com o mesmo mês
do ano anterior. Parte do bom comportamento desses
indicadores, no entanto, foi influenciado pelos dois
dias úteis a mais em abril deste ano na comparação
com abril de 2012.
O faturamento real cresceu em 18 setores dentre os
21 considerados (11 setores a mais do que em março,
na mesma base de comparação). Os únicos setores
que mantiveram a queda na comparação anual foram
Bebidas (-16,5%), Metalurgia (-3,9%) e Impressão e
reprodução (-3,3%).
As horas trabalhadas também cresceram para a
maioria dos setores: 17 dos 21 considerados (em
março, apenas quatro setores mostravam expansão
desse indicador). Os únicos setores que apresentaram
retração das horas trabalhadas foram Derivados
de petróleo e biocombustíveis (-9,4%), Outros
equipamentos de transporte (-6,8%), Têxteis (-2,2%) e
Produtos diversos (-1,7%).
A maior atividade fez um número crescente (12) de
setores operaram com menor ociosidade em abril
frente ao mesmo mês do ano anterior. Os setores que
passaram a registrar aumento da UCI em abril foram
Minerais não metálicos, Borracha e plástico, Produtos
de metal e Derivados de petróleo e biocombustíveis.
O setor Bebidas mostrou um comportamento inverso,
passando de aumento da UCI em março para queda
em abril, também na comparação com o mesmo mês
do ano anterior.
Dado que o mercado de trabalho reflete as mudanças
da atividade industrial com defasagem, o emprego
ainda não acompanhou o bom desempenho de forma
disseminada que a indústria apresentou em abril. Dos
21 setores considerados, o emprego cresceu para,
praticamente, a metade da indústria de transformação
(12 dos 21 setores).
-9,4
-6,8
-2,2
-1,7
0,2
1,4
2,0
3,2
4,2
4,5
5,9
6,3
6,3
6,3
6,7
7,1
7,7
8,6
10,0
12,7
15,1
Derivados de petróleo e biocomb.
Outros equip. de transporte
Têxteis
Produtos diversos
Químicos
Farmacêuticos
Metalurgia
Alimentos
Minerais não metálicos
Móveis
Produtos de metal
Impressão e reprodução
Vestuário
Madeira
Celulose e papel
Bebidas
Borracha e plástico
Máq. e materiais elétricos
Máquinas e equipamentos
Couros e calçados
Veículos automotores
5
Ano 24, n. 4, abril de 2013
Indicadores Industriais
Setor segue com intenso crescimento
O setor Veículos automotores foi um dos maiores
responsáveis pelo bom desempenho da atividade
industrial em abril.
Esse setor ampliou o faturamento real em 40,2%
entre abril de 2012 e abril de 2013 e as horas
trabalhadas avançaram à taxa de 15,1%. Em
ambos indicadores, o setor registrou a maior
expansão dentre os demais setores da indústria
de transformação.
A maior atividade do setor leva a uma redução
paulatina da ociosidade do parque industrial.
Em abril, a utilização da capacidade instalada
(UCI) ficou 0,8 ponto percentual (p.p.) inferior à
registrada no mesmo mês do ano anterior. Em
março a UCI estava 1,5 p.p. inferior.
O mercado de trabalho do setor também
apresenta dinamismo. Alta de 3,1% do emprego
e expansão de 1,6% da massa salarial quando
comparados com o mesmo mês do ano anterior.
Maior atividade no setor reflete
aumento dos investimentos
O setor Máquinas e equipamentos registrou bom
desempenho em abril de 2013 frente ao mesmo mês
do ano anterior, alterando o comportamento que
vinha mostrando no passado recente, principalmente
no que tange as horas trabalhadas e o emprego.
O faturamento real cresceu 26,3% em abril e as
horas trabalhadas foram ampliadas em 10,0%
no mesmo período. A utilização da capacidade
instalada, no entanto, ainda se encontra inferior a de
um ano atrás (-1,3 p.p.).
As variáveis que medem o mercado de trabalho no
setor também mostraram desempenho positivo.
O emprego avançou 2,4%, enquanto que a massa
salarial aumentou 1,1% na mesma base de
comparação.
Uma vez que esse setor produz bens para fins de
investimentos, o crescimento da atividade desse setor
reflete aumento dos investimentos na economia.
Veículos automotores Máquinas e equipamentos
* Em pontos percentuais * Em pontos percentuais
Faturamento
real
Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial real
40,2
15,1
-0,8
3,1 1,6
26,3
10,0
-1,3
2,4 1,1
Faturamento
real
Horas
trabalhadas
UCI* Emprego Massa
salarial real
Indicadores de atividade do setor
Máquinas e equipamentos
Variação entre abril de 2012 e de 2013 (%)
Indicadores de atividade do setor
Veículos automotores
Variação entre abril de 2012 e de 2013 (%)
6
Ano 24, n. 4, abril de 2013
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,9 114,2 124,0 114,0 124,4 123,3 123,1 130,8 130,7 129,8 128,3 123,1
2012 107,2 108,9 125,9 112,7 126,7 122,9 125,1 137,9 129,0 136,2 131,7 124,1
2013 114,5 110,7 127,6 132,9
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 100,2 105,2 109,8 107,0 113,7 110,7 112,2 116,3 111,6 110,4 108,8 101,2
2012 99,8 102,9 110,0 105,0 111,2 107,0 109,8 113,6 106,7 112,4 108,7 97,9
2013 101,3 100,8 106,8 110,8
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 111,5 112,0 112,5 113,2 114,0 114,1 114,3 114,7 114,8 114,3 113,2 111,7
2012 111,9 111,7 112,1 112,6 113,3 113,1 113,3 113,4 113,8 114,1 113,7 111,9
2013 111,7 112,3 112,9 113,8
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 116,8 114,4 117,1 114,0 116,9 116,7 120,8 116,4 121,4 121,8 127,5 144,4
2012 122,8 122,4 126,5 122,1 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,5 154,3
2013 123,9 124,5 128,5 126,0
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,8 102,1 104,1 100,7 102,5 102,3 105,7 101,5 105,7 106,6 112,6 129,3
2012 109,7 109,6 112,8 108,4 110,2 107,4 111,5 107,6 108,8 109,1 116,5 137,9
2013 110,9 110,9 113,8 110,7
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 81,5 82,2 83,2 82,8 83,9 83,5 83,5 84,5 83,9 84,1 83,6 80,3
2012 78,9 80,9 82,1 81,5 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7
2013 81,7 81,2 82,0 83,0
** Deflator: INPC-IBGE
A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
7
Ano 24, n. 4, abril de 2013
Indicadores Industriais
Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados
Faturamento real*
* Deflator: IPA/OG - FGV
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 119,0 126,5 121,5 120,1 121,9 120,6 122,6 121,8 123,6 124,0 124,7 122,2
2012 119,4 120,4 123,4 118,8 122,4 124,0 122,7 128,9 125,7 126,7 128,1 130,7
2013 126,7 123,0 128,8 135,3
Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 109,3 111,5 108,1 108,9 110,4 108,6 110,0 109,7 108,3 107,6 107,1 108,7
2012 107,5 108,2 109,7 106,8 106,5 106,3 106,2 107,0 106,3 106,8 107,0 106,9
2013 107,6 107,2 108,0 111,1
Emprego Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 113,0 113,4 113,4 113,3 113,5 113,6 113,8 113,8 113,6 113,1 112,7 112,9
2012 113,4 113,1 113,0 112,7 112,8 112,6 112,8 112,5 112,6 112,9 113,2 113,1
2013 113,2 113,7 113,8 113,9
Massa salarial real**
Rendimento médio real**
** Deflator: INPC-IBGE
Índice base fixa: média 2006=100
Índice base fixa: média 2006=100
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 118,6 118,2 118,4 118,2 119,4 120,5 121,5 121,0 124,1 123,1 122,9 122,6
2012 124,9 126,1 127,5 126,2 127,2 125,4 126,9 126,6 126,5 125,9 127,9 132,8
2013 126,2 128,2 129,4 129,9
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 104,8 104,6 105,0 105,2 105,5 106,6 106,8 107,0 108,2 108,5 109,2 108,4
2012 110,4 111,0 111,7 111,6 112,1 111,9 112,4 112,9 112,5 112,6 113,0 114,0
2013 112,9 113,3 113,4 113,9
Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio
ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2011 84,0 84,0 83,6 83,1 83,1 83,3 82,9 83,2 82,8 82,5 82,4 82,2
2012 81,5 82,5 82,5 81,8 81,9 81,7 82,0 81,9 82,1 82,3 82,4 82,6
2013 83,2 82,8 82,6 83,3
** Deflator: INPC-IBGE
Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em
www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”
8
Ano 24, n. 4, abril de 2013
Indicadores Industriais
INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica | Gerente-
executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila
Estatística: Maria Angélica Moreira, Edson Velloso e Maircon Ribeiro | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456
indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica:
ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen
Brasília, DF CEP: 70040-903 | www.cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
	 Documento elaborado em 07 de junho de 2013
Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais
Indicadores Industriais Brasil - abril/2013
FATURAMENTO
REAL
(variação em %)
HORAS
TRABALHADAS
NA PRODUÇÃO
(variação em %)
UTILIZAÇÃO DA
CAPACIDADE
INSTALADA
(variação em p.p.)
EMPREGO
(variação em %)
MASSA
SALARIAL REAL
(variação em %)
RENDIMENTO
MÉDIO REAL
(variação em %)
Abr13/
Abr12
Jan-Abr13/
Jan-Abr12
Abr13/
Abr12
Jan-Abr13/
Jan-Abr12
Abr13/
Abr12
Jan-Abr13/
Jan-Abr12
Abr13/
Abr12
Jan-Abr13/
Jan-Abr12
Abr13/
Abr12
Jan-Abr13/
Jan-Abr12
Abr13/
Abr12
Jan-Abr13/
Jan-Abr12
INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
17,9 6,8 5,5 0,5 1,5 1,1 1,1 0,5 3,2 1,8 2,1 1,3
POR SETOR
Alimentos 13,2 4,4 3,2 0,0 4,2 3,0 0,7 0,8 -0,5 1,9 -1,2 1,1
Bebidas -16,5 -11,7 7,1 5,3 -4,5 3,4 7,2 7,1 -1,8 0,5 -8,4 -6,2
Têxteis 12,6 4,2 -2,2 -3,5 -0,4 -0,8 -3,1 -3,2 -4,5 -5,0 -1,4 -1,8
Vestuário 16,1 13,5 6,3 0,0 2,4 3,6 4,4 4,2 1,3 5,2 -3,0 1,0
Couros e calçados 10,0 5,4 12,7 4,1 2,7 1,5 5,0 3,0 3,0 3,2 -1,9 0,2
Madeira 22,5 9,6 6,3 1,3 2,0 2,7 1,5 0,6 4,3 2,8 2,8 2,2
Celulose e papel 5,4 1,4 6,7 3,5 1,1 1,7 3,3 2,8 1,6 0,9 -1,6 -1,9
Impressão e reprodução -3,3 -2,9 6,3 3,3 4,0 0,6 -4,4 -2,4 -15,4 1,6 -11,6 4,2
Derivados de petróleo e
biocombustíveis
33,8 10,1 -9,4 -13,1 6,8 -6,3 -10,7 -10,4 16,4 9,8 30,3 22,4
Químicos 9,5 -0,1 0,2 -3,6 -0,1 -0,5 -0,1 -0,1 35,9 17,5 36,1 17,7
Farmacêuticos 9,5 2,6 1,4 -3,1 -3,5 -1,6 3,3 2,0 -3,8 0,4 -6,9 -1,6
Borracha e plástico 8,5 3,6 7,7 5,7 0,9 1,2 3,4 2,2 2,7 1,6 -0,7 -0,6
Minerais não metálicos 12,4 4,2 4,2 0,8 0,3 0,0 1,7 0,9 3,1 -1,0 1,3 -2,0
Metalurgia -3,9 -1,3 2,0 0,9 2,8 3,5 -2,0 -1,5 -1,8 -3,7 0,2 -2,3
Produtos de metal 15,8 5,3 5,9 -0,3 2,4 1,6 -0,9 -2,0 -5,8 -4,2 -5,0 -2,3
Máq. e materiais elétricos 40,1 20,2 8,6 4,0 -1,4 1,1 -0,1 0,1 7,1 11,2 7,2 11,1
Máquinas e
equipamentos
26,3 17,5 10,0 0,5 -1,3 -1,4 2,4 1,4 1,1 -2,1 -1,3 -3,4
Veículos automotores 40,2 19,7 15,1 4,0 -0,8 0,0 3,1 1,0 1,6 -2,4 -1,4 -3,4
Outros equipamentos de
transporte
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Indicadores Industriais | Abril de 2013 | Divulgação 11/06/2013

  • 1. INDICADORES INDUSTRIAIS Indústria inicia o segundo trimestre em forte crescimento Os indicadores industriais de abril apontaram intenso crescimento frente ao mês anterior. Todas as variáveis dessazonalizadas registraram alta, destoando do padrão dos últimos meses. Parte do bom desempenho da indústria em abril tem um componente atípico: a influência do maior número de dias úteis tanto frente a março quanto comparativamente a abril de 2012. Os indicadores mais diretamente ligados à atividade industrial registraram aumentos expressivos frente ao mês anterior, como faturamento real (+5,0%), horas trabalhadas na produção (+2,9%) e utilização da capacidade instalada (+0,7 ponto percentual). No mercado de trabalho, o emprego manteve o ritmo lento, mas contínuo, de crescimento e a massa salarial registrou expansão pelo terceiro mês seguido. Indicadores Industriais Brasil - abril/2013 UCI - dessazonalizada 0 70 80 90 Mês anterior Abril/2013 82,6% 100 83,3% Ano 24 Número 4 Abril de 2013 www.cni.org.br ISSN 1983-621XInformativo da Confederação Nacional da Indústria Página 2 Faturamento real Horas trabalhadas na produção Utilização da capacidade instalada Página 4 Análise setorial Página 3 Emprego Massa salarial real Rendimento médio real Indústria de Transformação Abr13/ Mar13 Abr13/ Mar13 Dessaz. Abr13/ Abr12 Jan-Abr13/ Jan-Abr12 Faturamento real1 4,2 5,0 17,9 6,8 Horas trabalhadas 3,7 2,9 5,5 0,5 Emprego 0,8 0,1 1,1 0,5 Massa salarial real2 -1,9 0,4 3,2 1,8 Rendimento médio real2 -2,7 0,4 2,1 1,3 Variação percentual Percentual médio 1 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Abr13 Mar13 Abr12 Utilização da capacidade instalada 83,0 82,0 81,5 Utilização da capacidade instalada- Dessazonalizada 83,3 82,6 81,8 A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. A série da UCI dessazonalizada foi revista em função do comportamento atípico de janeiro.
  • 2. 2 Ano 24, n. 4, abril de 2013 Indicadores Industriais Segundo crescimento seguido • O faturamento real dessazonalizado cresceu 5,0% em abril frente ao mês anterior; • Esse é o segundo avanço seguido nesta base de comparação; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o faturamento mostrou crescimento em abril muito acima (17,9%) da média histórica; Faturamento real Utilização da capacidade instalada Indústria volta a reduzir ociosidade • A indústria operou, em média, com 83,3% da capacidade instalada em abril (indicador dessazonalizado); • Esse é o maior nível desde junho de 2011; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a utilização da capacidade instalada registrou aumento de 1,5 ponto percentual em abril; Maior alta em três anos • As horas trabalhadas na produção, após ajuste para a sazonalidade, aumentaram 2,9% em abril frente ao mês anterior; • Esse foi o maior avanço frente ao mês anterior desde março de 2010; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, as horas trabalhadas inverteram a queda de 2,9% em março para alta de 5,5% em abril; Horas trabalhadas na produção Deflator: IPA/OG-FGV Faturamento real Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 110 115 120 125 130 135 140 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 Horas trabalhadas na produção 104 106 108 110 112 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 Dessazonalizado Percentual médio Utilização da capacidade instalada 80 81 82 83 84 85 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
  • 3. 3 Ano 24, n. 4, abril de 2013 Indicadores Industriais Massa salarial real Rendimento médio real Terceira expansão seguida • A massa salarial real expandiu 0,4% em abril frente ao mês anterior (dado dessazonalizado); • Essa foi a terceira expansão seguida na comparação com o mês anterior; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, a massa salarial dobrou o ritmo de crescimento de 1,6% em março para 3,2% em abril; Variação anual ganha intensidade • O rendimento médio real aumentou 0,4% em abril frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado); • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o rendimento médio real cresceu 2,1% em abril; • A expansão anual do indicador foi a maior registrada nesses quatro primeiros meses de 2013; Indicador mantém trajetória de lento crescimento • O indicador dessazonalizado de emprego cresceu 0,1% em abril, frente ao mês anterior; • O emprego mantém a trajetória de lento crescimento, acumulando oito meses seguidos sem retração; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego acelerou o ritmo de crescimento de 0,7% em março para 1,1% em abril; Emprego Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 Emprego 109 111 113 115 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 Massa salarial real Deflator: INPC-IBGE Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 110 115 120 125 130 135 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13 Rendimento médio real Deflator: INPC-IBGE Dessazonalizado Índice base: média 2006=100 99 103 107 111 115 abr/10 out/10 abr/11 out/11 abr/12 out/12 abr/13
  • 4. 4 Ano 24, n. 4, abril de 2013 Indicadores Industriais Crescimento anual se dissemina setorialmente Análise setorial Horas trabalhadas na produção Variação entre abril de 2012 e de 2013 (%) As variáveis mais diretamente ligadas à atividade industrial registraram crescimento para a maioria dos setores em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Parte do bom comportamento desses indicadores, no entanto, foi influenciado pelos dois dias úteis a mais em abril deste ano na comparação com abril de 2012. O faturamento real cresceu em 18 setores dentre os 21 considerados (11 setores a mais do que em março, na mesma base de comparação). Os únicos setores que mantiveram a queda na comparação anual foram Bebidas (-16,5%), Metalurgia (-3,9%) e Impressão e reprodução (-3,3%). As horas trabalhadas também cresceram para a maioria dos setores: 17 dos 21 considerados (em março, apenas quatro setores mostravam expansão desse indicador). Os únicos setores que apresentaram retração das horas trabalhadas foram Derivados de petróleo e biocombustíveis (-9,4%), Outros equipamentos de transporte (-6,8%), Têxteis (-2,2%) e Produtos diversos (-1,7%). A maior atividade fez um número crescente (12) de setores operaram com menor ociosidade em abril frente ao mesmo mês do ano anterior. Os setores que passaram a registrar aumento da UCI em abril foram Minerais não metálicos, Borracha e plástico, Produtos de metal e Derivados de petróleo e biocombustíveis. O setor Bebidas mostrou um comportamento inverso, passando de aumento da UCI em março para queda em abril, também na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Dado que o mercado de trabalho reflete as mudanças da atividade industrial com defasagem, o emprego ainda não acompanhou o bom desempenho de forma disseminada que a indústria apresentou em abril. Dos 21 setores considerados, o emprego cresceu para, praticamente, a metade da indústria de transformação (12 dos 21 setores). -9,4 -6,8 -2,2 -1,7 0,2 1,4 2,0 3,2 4,2 4,5 5,9 6,3 6,3 6,3 6,7 7,1 7,7 8,6 10,0 12,7 15,1 Derivados de petróleo e biocomb. Outros equip. de transporte Têxteis Produtos diversos Químicos Farmacêuticos Metalurgia Alimentos Minerais não metálicos Móveis Produtos de metal Impressão e reprodução Vestuário Madeira Celulose e papel Bebidas Borracha e plástico Máq. e materiais elétricos Máquinas e equipamentos Couros e calçados Veículos automotores
  • 5. 5 Ano 24, n. 4, abril de 2013 Indicadores Industriais Setor segue com intenso crescimento O setor Veículos automotores foi um dos maiores responsáveis pelo bom desempenho da atividade industrial em abril. Esse setor ampliou o faturamento real em 40,2% entre abril de 2012 e abril de 2013 e as horas trabalhadas avançaram à taxa de 15,1%. Em ambos indicadores, o setor registrou a maior expansão dentre os demais setores da indústria de transformação. A maior atividade do setor leva a uma redução paulatina da ociosidade do parque industrial. Em abril, a utilização da capacidade instalada (UCI) ficou 0,8 ponto percentual (p.p.) inferior à registrada no mesmo mês do ano anterior. Em março a UCI estava 1,5 p.p. inferior. O mercado de trabalho do setor também apresenta dinamismo. Alta de 3,1% do emprego e expansão de 1,6% da massa salarial quando comparados com o mesmo mês do ano anterior. Maior atividade no setor reflete aumento dos investimentos O setor Máquinas e equipamentos registrou bom desempenho em abril de 2013 frente ao mesmo mês do ano anterior, alterando o comportamento que vinha mostrando no passado recente, principalmente no que tange as horas trabalhadas e o emprego. O faturamento real cresceu 26,3% em abril e as horas trabalhadas foram ampliadas em 10,0% no mesmo período. A utilização da capacidade instalada, no entanto, ainda se encontra inferior a de um ano atrás (-1,3 p.p.). As variáveis que medem o mercado de trabalho no setor também mostraram desempenho positivo. O emprego avançou 2,4%, enquanto que a massa salarial aumentou 1,1% na mesma base de comparação. Uma vez que esse setor produz bens para fins de investimentos, o crescimento da atividade desse setor reflete aumento dos investimentos na economia. Veículos automotores Máquinas e equipamentos * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais Faturamento real Horas trabalhadas UCI* Emprego Massa salarial real 40,2 15,1 -0,8 3,1 1,6 26,3 10,0 -1,3 2,4 1,1 Faturamento real Horas trabalhadas UCI* Emprego Massa salarial real Indicadores de atividade do setor Máquinas e equipamentos Variação entre abril de 2012 e de 2013 (%) Indicadores de atividade do setor Veículos automotores Variação entre abril de 2012 e de 2013 (%)
  • 6. 6 Ano 24, n. 4, abril de 2013 Indicadores Industriais Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* * Deflator: IPA/OG - FGV Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 104,9 114,2 124,0 114,0 124,4 123,3 123,1 130,8 130,7 129,8 128,3 123,1 2012 107,2 108,9 125,9 112,7 126,7 122,9 125,1 137,9 129,0 136,2 131,7 124,1 2013 114,5 110,7 127,6 132,9 Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 100,2 105,2 109,8 107,0 113,7 110,7 112,2 116,3 111,6 110,4 108,8 101,2 2012 99,8 102,9 110,0 105,0 111,2 107,0 109,8 113,6 106,7 112,4 108,7 97,9 2013 101,3 100,8 106,8 110,8 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 111,5 112,0 112,5 113,2 114,0 114,1 114,3 114,7 114,8 114,3 113,2 111,7 2012 111,9 111,7 112,1 112,6 113,3 113,1 113,3 113,4 113,8 114,1 113,7 111,9 2013 111,7 112,3 112,9 113,8 Massa salarial real** Rendimento médio real** ** Deflator: INPC-IBGE Índice base fixa: média 2006=100 Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 116,8 114,4 117,1 114,0 116,9 116,7 120,8 116,4 121,4 121,8 127,5 144,4 2012 122,8 122,4 126,5 122,1 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,5 154,3 2013 123,9 124,5 128,5 126,0 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 104,8 102,1 104,1 100,7 102,5 102,3 105,7 101,5 105,7 106,6 112,6 129,3 2012 109,7 109,6 112,8 108,4 110,2 107,4 111,5 107,6 108,8 109,1 116,5 137,9 2013 110,9 110,9 113,8 110,7 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 81,5 82,2 83,2 82,8 83,9 83,5 83,5 84,5 83,9 84,1 83,6 80,3 2012 78,9 80,9 82,1 81,5 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7 2013 81,7 81,2 82,0 83,0 ** Deflator: INPC-IBGE A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.
  • 7. 7 Ano 24, n. 4, abril de 2013 Indicadores Industriais Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* * Deflator: IPA/OG - FGV Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 119,0 126,5 121,5 120,1 121,9 120,6 122,6 121,8 123,6 124,0 124,7 122,2 2012 119,4 120,4 123,4 118,8 122,4 124,0 122,7 128,9 125,7 126,7 128,1 130,7 2013 126,7 123,0 128,8 135,3 Horas trabalhadas na produção Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 109,3 111,5 108,1 108,9 110,4 108,6 110,0 109,7 108,3 107,6 107,1 108,7 2012 107,5 108,2 109,7 106,8 106,5 106,3 106,2 107,0 106,3 106,8 107,0 106,9 2013 107,6 107,2 108,0 111,1 Emprego Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 113,0 113,4 113,4 113,3 113,5 113,6 113,8 113,8 113,6 113,1 112,7 112,9 2012 113,4 113,1 113,0 112,7 112,8 112,6 112,8 112,5 112,6 112,9 113,2 113,1 2013 113,2 113,7 113,8 113,9 Massa salarial real** Rendimento médio real** ** Deflator: INPC-IBGE Índice base fixa: média 2006=100 Índice base fixa: média 2006=100 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 118,6 118,2 118,4 118,2 119,4 120,5 121,5 121,0 124,1 123,1 122,9 122,6 2012 124,9 126,1 127,5 126,2 127,2 125,4 126,9 126,6 126,5 125,9 127,9 132,8 2013 126,2 128,2 129,4 129,9 ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 104,8 104,6 105,0 105,2 105,5 106,6 106,8 107,0 108,2 108,5 109,2 108,4 2012 110,4 111,0 111,7 111,6 112,1 111,9 112,4 112,9 112,5 112,6 113,0 114,0 2013 112,9 113,3 113,4 113,9 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 84,0 84,0 83,6 83,1 83,1 83,3 82,9 83,2 82,8 82,5 82,4 82,2 2012 81,5 82,5 82,5 81,8 81,9 81,7 82,0 81,9 82,1 82,3 82,4 82,6 2013 83,2 82,8 82,6 83,3 ** Deflator: INPC-IBGE Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”
  • 8. 8 Ano 24, n. 4, abril de 2013 Indicadores Industriais INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica | Gerente- executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo de Ávila Estatística: Maria Angélica Moreira, Edson Velloso e Maircon Ribeiro | Informações técnicas: (61) 3317-9468 Fax: (61) 3317-9456 indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica: DIRCOM | Impressão e acabamento: Reprografia Sistema Indústria | Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 | www.cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 07 de junho de 2013 Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais Indicadores Industriais Brasil - abril/2013 FATURAMENTO REAL (variação em %) HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO (variação em %) UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (variação em p.p.) EMPREGO (variação em %) MASSA SALARIAL REAL (variação em %) RENDIMENTO MÉDIO REAL (variação em %) Abr13/ Abr12 Jan-Abr13/ Jan-Abr12 Abr13/ Abr12 Jan-Abr13/ Jan-Abr12 Abr13/ Abr12 Jan-Abr13/ Jan-Abr12 Abr13/ Abr12 Jan-Abr13/ Jan-Abr12 Abr13/ Abr12 Jan-Abr13/ Jan-Abr12 Abr13/ Abr12 Jan-Abr13/ Jan-Abr12 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO 17,9 6,8 5,5 0,5 1,5 1,1 1,1 0,5 3,2 1,8 2,1 1,3 POR SETOR Alimentos 13,2 4,4 3,2 0,0 4,2 3,0 0,7 0,8 -0,5 1,9 -1,2 1,1 Bebidas -16,5 -11,7 7,1 5,3 -4,5 3,4 7,2 7,1 -1,8 0,5 -8,4 -6,2 Têxteis 12,6 4,2 -2,2 -3,5 -0,4 -0,8 -3,1 -3,2 -4,5 -5,0 -1,4 -1,8 Vestuário 16,1 13,5 6,3 0,0 2,4 3,6 4,4 4,2 1,3 5,2 -3,0 1,0 Couros e calçados 10,0 5,4 12,7 4,1 2,7 1,5 5,0 3,0 3,0 3,2 -1,9 0,2 Madeira 22,5 9,6 6,3 1,3 2,0 2,7 1,5 0,6 4,3 2,8 2,8 2,2 Celulose e papel 5,4 1,4 6,7 3,5 1,1 1,7 3,3 2,8 1,6 0,9 -1,6 -1,9 Impressão e reprodução -3,3 -2,9 6,3 3,3 4,0 0,6 -4,4 -2,4 -15,4 1,6 -11,6 4,2 Derivados de petróleo e biocombustíveis 33,8 10,1 -9,4 -13,1 6,8 -6,3 -10,7 -10,4 16,4 9,8 30,3 22,4 Químicos 9,5 -0,1 0,2 -3,6 -0,1 -0,5 -0,1 -0,1 35,9 17,5 36,1 17,7 Farmacêuticos 9,5 2,6 1,4 -3,1 -3,5 -1,6 3,3 2,0 -3,8 0,4 -6,9 -1,6 Borracha e plástico 8,5 3,6 7,7 5,7 0,9 1,2 3,4 2,2 2,7 1,6 -0,7 -0,6 Minerais não metálicos 12,4 4,2 4,2 0,8 0,3 0,0 1,7 0,9 3,1 -1,0 1,3 -2,0 Metalurgia -3,9 -1,3 2,0 0,9 2,8 3,5 -2,0 -1,5 -1,8 -3,7 0,2 -2,3 Produtos de metal 15,8 5,3 5,9 -0,3 2,4 1,6 -0,9 -2,0 -5,8 -4,2 -5,0 -2,3 Máq. e materiais elétricos 40,1 20,2 8,6 4,0 -1,4 1,1 -0,1 0,1 7,1 11,2 7,2 11,1 Máquinas e equipamentos 26,3 17,5 10,0 0,5 -1,3 -1,4 2,4 1,4 1,1 -2,1 -1,3 -3,4 Veículos automotores 40,2 19,7 15,1 4,0 -0,8 0,0 3,1 1,0 1,6 -2,4 -1,4 -3,4 Outros equipamentos de transporte 18,8 -14,6 -6,8 -26,8 -2,3 -0,8 -2,6 -4,2 -0,4 4,8 2,2 9,4 Móveis 7,1 4,0 4,5 1,9 1,4 1,9 2,3 2,2 -1,4 1,8 -3,6 -0,4 Produtos diversos 10,4 12,6 -1,7 -5,2 -1,4 -5,9 -0,5 -0,8 0,1 -4,5 0,5 -3,7