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INDICADORES INDUSTRIAIS
Informativo da Confederação Nacional da Indústria

ISSN 1983-621X

Ano 24 Número 12 Dezembro de 2013 www.cni.org.br

Indústria encerra 2013 em
ritmo lento
À exceção do emprego, todos os indicadores apresentaram retração em
dezembro. As horas trabalhadas registraram a maior queda (2,5%), o faturamento
caiu 1,1% e a utilização da capacidade instalada (UCI) diminuiu 0,5 ponto
percentual – todos na comparação com novembro, já considerados os ajustes
sazonais. A análise conjunta dessas três variáveis sinaliza desaquecimento da
atividade industrial no mês, o que também se refletiu nos indicadores de massa
salarial e de rendimento médio: queda de 0,2% para o primeiro e de 0,3% para
o segundo – também na comparação com o mês anterior. O emprego, contudo,
manteve-se praticamente estável, com crescimento de 0,1%.

UCI - dessazonalizada
Dezembro/2013

100

90

81,4%

Embora os dados de dezembro caracterizem um ritmo mais lento e deflagrem
a dificuldade que a indústria possui para retomar o crescimento contínuo
e vigoroso, há resultados positivos em 2013 que merecem destaque. O
faturamento real, por exemplo, cresceu 3,8%, ao se comparar a média de 2013
com a média de 2012.

80

Os indicadores de mercado de trabalho também sustentaram resultados positivos
em 2013, mesmo com a indústria operando com baixa intensidade. O emprego
subiu 0,8%, a massa salarial aumentou 1,7% e o rendimento médio cresceu 0,9%
– média de 2013 frente à média de 2012.

Indicadores Industriais Brasil - dezembro/2013

70

0

Variação percentual

Dez13/
Nov13

Dez13/Nov13
Dessaz.

Dez13/Dez12

Jan-Dez13/
Jan-Dez12

Faturamento real1

-7,4

-1,1

-0,8

3,8

Horas trabalhadas

-10,4

-2,5

-0,8

0,1

Emprego

-1,4

0,1

1,3

0,8

12,7

-0,2

-0,7

1,7

14,3

-0,3

-2,0

0,9

Indústria de Transformação

Massa salarial real2
Rendimento médio real

2

Percentual médio

Dez13

Dez12

Utilização da capacidade instalada

79,4

83,3

80,7

Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada
1

Nov13

81,4

81,9

82,6

Deflator: IPA/OG-FGV

2

Deflator: INPC-IBGE

Página 2

Página 3

Página 4

Faturamento real

Emprego

Análise setorial

Horas trabalhadas na produção

Massa salarial real

Utilização da capacidade instalada

Rendimento médio real

Mês anterior

81,9%
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013

Faturamento real
Queda em dezembro não impede
crescimento no ano
•	 O faturamento real dessazonalizado caiu 1,1% em
dezembro frente a novembro;
•	 Na comparação com o mesmo mês do ano anterior,
o faturamento também mostrou contração em
dezembro (0,8%);
•	 Considerando a média do ano, contudo, o
faturamento cresceu 3,8% em 2013;

Horas trabalhadas na produção
Ano de estagnação
•	 As horas trabalhadas na produção caíram 2,5%
em dezembro em relação a novembro (indicador
dessazonalizado);
•	 Ao se comparar com o mesmo mês do ano anterior,
o indicador subiu 0,1%;
•	 Na comparação anual, as horas trabalhadas ficaram
praticamente estáveis – crescimento de 0,1%;

Utilização da capacidade instalada
Leve avanço em 2013
•	 A indústria operou, em média, com 81,4% da capacidade
instalada em dezembro (indicador dessazonalizado), 0,5
p.p. abaixo do registrado em novembro;
•	 Na comparação da média de 2013 com a média de 2012,
entretanto, o indicador mostra alta de 0,3 p.p.;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o
indicador mostrou recuo de 1,3 p.p. em dezembro;

2
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013

Emprego
Quarto mês seguido de crescimento
•	 O emprego dessazonalizado cresceu 0,1% em
dezembro frente ao mês anterior;
•	 No ano, o indicador expandiu-se 0,8%;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o emprego aumentou 1,3% em dezembro;

Massa salarial real
Mais um ano de crescimento
•	 A massa salarial real diminuiu 0,2% em dezembro
frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado);
•	 Mesmo com a queda no mês, o indicador expandiuse 1,7% em 2013;
•	 Na comparação com o mesmo mês do ano anterior,
a massa salarial real caiu 0,7% em dezembro;

Rendimento médio real
Leve recuo no mês
•	 O rendimento médio real dessazonalizado se retraiu
0,3% em dezembro;
•	 No ano, contudo, o indicador aumentou 0,9%;
•	 Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior,
o rendimento médio real diminuiu 2,0%;

3
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013

Análise setorial

Alta do faturamento é observada na maioria
dos setores em 2013
Em linha com o observado para a média da
indústria de transformação, a maior parte dos
setores apresentou expansão do faturamento em
2013, na comparação com 2012. O faturamento
subiu em 17 de 21 setores considerados,
com destaque para Máquinas e materiais
elétricos (17,7%), Madeira (12,2%), Máquinas e
equipamentos (11,7%), Produtos diversos (11,5%)
e Vestuário (11,2%).

Faturamento
Variação (%) da média de 2013 frente à média do ano anterior

O emprego é outro indicador que apresentou
resultado positivo entre os setores da indústria
de transformação. Dos 21 setores considerados,
14 registraram crescimento. Aqueles que tiveram
maior alta foram: Bebidas (4,3%), Couros e
calçados (3,7%), Borracha e plástico (3,1%) e
Vestuário (3,0%).
No sentido oposto, o indicador que mede as
horas trabalhadas na produção registrou queda
na maioria dos setores. Entre os 21 setores
considerados, 11 apresentaram variação negativa
ao se comparar a média de 2013 com a média do
ano anterior.
Quanto à massa salarial e rendimento médio, notase que o comportamento positivo registrado para
a indústria de transformação não é homogêneo
entre os setores. A massa salarial cresceu 1,7%
em 2013 analisando a indústria de forma agregada,
mas para 10 setores, dos 21 considerados, houve
queda desse indicador. Para o rendimento médio
o quadro é muito similar: na avaliação da média
da indústria houve crescimento de 0,9% em 2013,
mas apenas 8 setores apresentaram crescimento
no ano. Ou seja, há considerável desequilíbrio
no comportamento setorial da massa salarial e
rendimento médio.

4
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013

Madeira

Farmacêuticos

Ano positivo para o setor

Desaquecimento do setor leva a
redução da massa salarial e do
rendimento médio

Todos os indicadores levantados cresceram no
setor em 2013, ao serem comparados com os
valores de 2012.

O setor Farmacêuticos apresentou a maior queda da
UCI em 2013 e ficou 3,4 p.p. abaixo do registrado
em 2012. Esse movimento está associado à
expressiva redução das horas trabalhadas na
produção (4,2%) em 2013.

O faturamento subiu 12,2%, as horas trabalhadas
aumentaram 3,3% e a UCI teve alta de 2,3 pontos
percentuais. Esses resultados compõem o quadro
de aquecimento do setor no ano.

Em coerência com esses resultados, o faturamento
caiu 5,1% em 2013 frente a 2012, o que corrobora
com a avaliação de desaquecimento do setor.

Como resposta ao ritmo acelerado da atividade, o
mercado de trabalho do setor também apresentou
resultados positivos. O empregou subiu 1,8%, a
massa salarial cresceu 3,7% e o rendimento médio
aumentou 1,8% – na comparação da média de 2013
com a média de 2012.

Mesmo com a redução no ritmo de atividade, o
setor Farmacêuticos ampliou o seu número de
empregados em 1,5% em 2013. No entanto, houve
redução na massa salarial e no rendimento médio:
0,6% e 2,1%, respectivamente.

Além do resultado favorável no ano, vale destacar
que o setor Madeira foi um dos poucos setores
que teve bom desempenho em dezembro, com
crescimento dos seis indicadores levantados:
faturamento (5,0%), horas trabalhadas (1,4%), UCI
(3,4 p.p.), emprego (2,3%), massa salarial (3,2%) e
rendimento médio (0,8%) – confrontando os valores
de dezembro de 2013 contra os valores do mesmo
mês de 2012.

Com relação aos dados de dezembro, chamam
atenção a forte retração das horas trabalhadas
8,4%, na comparação com dezembro de 2012, e a
reação da massa salarial e do rendimento médio:
crescimento de 9,5% para o primeiro e de 8,7% para
o segundo – ambos na comparação em 12 meses.

Indicadores de atividade do setor
Madeira

Indicadores de atividade do setor
Farmacêuticos

Variação (%) da média de 2013 frente à média do ano anterior

Variação (%) da média de 2013 frente à média do ano anterior

* Em pontos percentuais

* Em pontos percentuais

5
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados originais

Faturamento real*
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

105,3

114,4

124,5

114,4

124,9

123,6

123,5

131,3

131,2

130,0

128,7

123,6

2012

107,4

109,3

126,3

113,0

127,1

123,1

125,5

138,1

129,1

136,6

131,9

124,3

2013

114,4

110,4

127,1

129,3

131,6

129,1

132,4

141,1

137,0

139,7

133,1

123,3

* Deflator: IPA/OG - FGV

Horas trabalhadas na produção
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

100,4

105,4

110,0

107,3

114,0

111,0

112,5

116,5

111,8

110,7

109,2

101,4

2012

100,0

103,2

110,3

105,3

111,2

107,3

110,1

113,9

107,0

112,7

109,0

98,1

2013

101,6

101,0

106,9

111,0

110,0

107,4

110,5

112,4

108,7

113,6

108,6

97,3

Utilização da Capacidade Instalada

Percentual médio

ano/mês

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

81,5

82,2

83,2

82,8

83,9

83,6

83,5

84,6

83,9

84,1

83,7

80,3

2012

78,9

80,9

82,1

81,5

82,7

81,9

82,6

83,2

83,2

83,9

83,6

80,7

2013

81,8

81,3

82,1

83,0

82,9

82,3

82,9

83,3

82,9

83,9

83,3

79,4

Emprego
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

111,7

112,2

112,6

113,4

114,2

114,3

114,5

114,9

115,0

114,4

113,4

111,9

2012

112,1

111,9

112,3

112,7

113,5

113,2

113,4

113,5

114,0

114,3

113,9

112,0

2013

111,8

112,4

113,0

113,7

113,9

114,0

114,4

114,6

115,5

115,6

115,0

113,4

Massa salarial real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

116,9

114,5

117,3

114,2

117,0

116,9

120,9

116,5

121,5

122,0

127,7

144,5

2012

122,8

122,3

126,6

122,1

124,9

121,5

126,3

122,0

123,8

124,5

132,3

154,1

2013

122,8

123,4

127,2

125,2

127,5

124,7

128,1

124,6

128,6

128,0

135,7

153,0

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

104,7

102,0

104,2

100,7

102,5

102,3

105,6

101,4

105,7

106,6

112,6

129,1

2012

109,5

109,3

112,7

108,3

110,0

107,3

111,4

107,5

108,6

108,9

116,2

137,6

2013

109,8

109,8

112,6

110,1

111,9

109,4

112,0

108,7

111,3

110,7

118,0

134,9

** Deflator: INPC-IBGE

Rendimento médio real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

** Deflator: INPC-IBGE

A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação
Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003.

6
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013

Indústria de Transformação - Brasil - série histórica
Dados dessazonalizados

Faturamento real*
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

119,3

126,6

121,8

120,5

122,6

121,0

123,1

122,0

124,2

124,2

125,0

122,9

2012

119,6

120,7

123,6

119,1

123,0

124,1

123,3

128,8

125,7

127,2

128,2

130,8

2013

126,6

122,6

128,0

131,8

129,3

130,1

128,4

133,6

130,0

128,5

129,4

128,0

* Deflator: IPA/OG - FGV

Horas trabalhadas na produção
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

109,4

111,6

108,2

109,1

111,2

108,9

110,6

110,0

108,6

107,6

107,2

109,1

2012

107,6

108,4

109,8

106,9

107,1

106,6

106,9

107,4

106,6

106,9

107,0

107,3

2013

107,9

107,2

107,7

110,0

106,0

108,0

106,0

107,2

106,9

107,7

107,9

105,2

Utilização da Capacidade Instalada

Percentual médio

ano/mês

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

84,1

84,0

83,5

83,1

83,2

83,4

82,9

83,3

82,8

82,4

82,4

82,3

2012

81,5

82,5

82,4

81,7

82,1

81,8

82,1

82,0

82,2

82,2

82,3

82,6

2013

83,2

82,8

82,4

83,0

82,3

82,3

82,3

82,1

81,9

82,1

81,9

81,4

Emprego
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

113,2

113,6

113,5

113,5

113,7

113,8

114,0

114,1

113,8

113,3

112,9

113,1

2012

113,6

113,3

113,2

112,8

113,0

112,7

112,9

112,7

112,8

113,2

113,4

113,2

2013

113,3

113,8

113,9

113,8

113,4

113,5

113,9

113,8

114,3

114,5

114,5

114,6

Massa salarial real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

118,8

118,4

118,7

118,3

119,5

120,9

121,7

121,2

124,0

123,3

123,0

122,2

2012

125,1

126,2

127,8

126,1

127,2

125,6

127,1

126,8

126,1

126,1

127,5

128,5

2013

125,4

127,3

128,2

129,2

129,6

128,8

129,0

129,4

130,9

129,7

130,8

130,5

jan

fev

mar

abr

mai

jun

jul

ago

set

out

nov

dez

2011

104,9

104,7

105,1

105,2

105,6

106,6

106,8

107,0

108,3

108,6

109,1

108,8

2012

110,4

111,0

111,7

111,5

111,9

111,6

112,4

112,7

111,9

112,2

112,5

113,4

2013

112,4

112,7

112,7

113,2

113,2

113,4

113,1

113,3

113,7

113,5

113,7

113,4

** Deflator: INPC-IBGE

Rendimento médio real**
ano/mês

Índice base fixa: média 2006=100

** Deflator: INPC-IBGE

Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em
www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia”

7
Indicadores Industriais
Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013

Indicadores Industriais Brasil - Dezembro/2013
FATURAMENTO
REAL
(variação em %)

HORAS
TRABALHADAS
NA PRODUÇÃO

UTILIZAÇÃO DA
CAPACIDADE
INSTALADA

(variação em %)

(variação em p.p.)

EMPREGO
(variação em %)

MASSA
SALARIAL REAL

RENDIMENTO
MÉDIO REAL

(variação em %)

(variação em %)

Dez13/
Dez12

JanDez13/JanDez12

Dez13/
Dez12

JanDez13/JanDez12

Dez13/
Dez12

JanDez13/JanDez12

Dez13/
Dez12

JanDez13/JanDez12

Dez13/
Dez12

JanDez13/JanDez12

Dez13/
Dez12

Jan-Dez13/
Jan-Dez12

-0,8

3,8

-0,8

0,1

-1,3

0,3

1,3

0,8

-0,7

1,7

-2,0

0,9

Alimentos

0,2

2,2

1,2

-0,8

-3,9

0,3

4,0

0,6

-2,4

-0,3

-6,2

-0,9

Bebidas

-7,3

-14,3

5,0

6,7

-5,6

-1,5

1,7

4,3

3,8

3,1

2,1

-1,1

Têxteis

0,9

4,5

2,5

-4,4

-0,1

-0,5

0,1

-2,1

11,7

-2,4

11,6

-0,3

Vestuário

13,4

11,2

-5,7

2,5

-2,6

2,8

1,7

3,0

11,8

6,8

10,0

3,7

Couros e calçados

-7,9

3,6

-6,0

3,8

2,8

1,0

0,7

3,7

-1,0

2,8

-1,7

-0,8

Madeira

5,0

12,2

1,4

3,3

3,4

2,3

2,3

1,8

3,2

3,7

0,8

1,8

Celulose e papel

9,1

2,2

-0,2

2,2

0,3

0,4

1,9

2,3

-1,5

-1,4

-3,4

-3,6

Impressão e reprodução

-39,6

-9,0

-6,3

-2,3

4,8

1,4

-4,4

-5,5

-23,3

-3,7

-19,8

1,9

Derivados de petróleo e
biocombustíveis

4,6

0,9

7,7

-6,2

7,3

-0,1

-6,1

-6,2

-1,4

11,7

5,0

18,5

Químicos

-4,7

1,3

1,5

-1,2

-2,4

-1,1

2,0

1,4

21,2

24,4

18,8

22,6

Farmacêuticos

-3,0

-5,1

-8,4

-4,2

-0,9

-3,4

0,7

1,5

9,5

-0,6

8,7

-2,1

Borracha e plástico

2,3

3,5

-2,1

3,0

0,1

0,5

3,6

3,1

7,2

1,9

3,4

-1,2

Minerais não metálicos

-1,6

4,0

-4,4

-0,8

-0,6

-0,7

1,5

2,0

-7,2

-1,6

-8,6

-3,6

Metalurgia

2,0

0,9

-2,4

0,1

-1,0

2,8

-0,4

-1,4

5,0

-3,6

5,3

-2,3

Produtos de metal

-3,2

3,9

-2,7

-0,3

-3,4

0,3

-3,2

-1,7

-7,4

-2,0

-4,4

-0,3

Máq. e materiais elétricos

4,4

17,7

-3,1

1,0

2,5

1,0

-0,6

-0,1

1,3

7,5

1,9

7,6

Máquinas e
equipamentos

2,3

11,7

0,2

0,8

-1,7

-1,2

1,8

1,5

8,4

0,0

6,5

-1,5

Veículos automotores

-9,1

6,2

4,2

2,0

-3,6

-0,7

0,7

1,4

-22,1

-6,5

-22,6

-7,9

Outros equipamentos de
transporte

33,2

9,7

0,4

-14,0

-0,1

0,0

5,6

0,0

7,5

2,7

1,8

2,5

Móveis

-7,7

-2,4

-3,2

-1,9

-0,4

0,7

-1,2

0,7

-6,7

0,5

-5,5

-0,1

Produtos diversos

12,5

11,5

-6,5

-2,9

2,4

-0,5

3,5

-0,5

3,9

-0,2

0,4

0,2

INDÚSTRIA DE
TRANSFORMAÇÃO
POR SETOR

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INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | www.cni.org.br | Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE |
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Indicadores Industriais | Dezembro de 2013 e consolidado do ano| Divulgação: 05/02/2014

  • 1. INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria ISSN 1983-621X Ano 24 Número 12 Dezembro de 2013 www.cni.org.br Indústria encerra 2013 em ritmo lento À exceção do emprego, todos os indicadores apresentaram retração em dezembro. As horas trabalhadas registraram a maior queda (2,5%), o faturamento caiu 1,1% e a utilização da capacidade instalada (UCI) diminuiu 0,5 ponto percentual – todos na comparação com novembro, já considerados os ajustes sazonais. A análise conjunta dessas três variáveis sinaliza desaquecimento da atividade industrial no mês, o que também se refletiu nos indicadores de massa salarial e de rendimento médio: queda de 0,2% para o primeiro e de 0,3% para o segundo – também na comparação com o mês anterior. O emprego, contudo, manteve-se praticamente estável, com crescimento de 0,1%. UCI - dessazonalizada Dezembro/2013 100 90 81,4% Embora os dados de dezembro caracterizem um ritmo mais lento e deflagrem a dificuldade que a indústria possui para retomar o crescimento contínuo e vigoroso, há resultados positivos em 2013 que merecem destaque. O faturamento real, por exemplo, cresceu 3,8%, ao se comparar a média de 2013 com a média de 2012. 80 Os indicadores de mercado de trabalho também sustentaram resultados positivos em 2013, mesmo com a indústria operando com baixa intensidade. O emprego subiu 0,8%, a massa salarial aumentou 1,7% e o rendimento médio cresceu 0,9% – média de 2013 frente à média de 2012. Indicadores Industriais Brasil - dezembro/2013 70 0 Variação percentual Dez13/ Nov13 Dez13/Nov13 Dessaz. Dez13/Dez12 Jan-Dez13/ Jan-Dez12 Faturamento real1 -7,4 -1,1 -0,8 3,8 Horas trabalhadas -10,4 -2,5 -0,8 0,1 Emprego -1,4 0,1 1,3 0,8 12,7 -0,2 -0,7 1,7 14,3 -0,3 -2,0 0,9 Indústria de Transformação Massa salarial real2 Rendimento médio real 2 Percentual médio Dez13 Dez12 Utilização da capacidade instalada 79,4 83,3 80,7 Utilização da capacidade instalada - Dessazonalizada 1 Nov13 81,4 81,9 82,6 Deflator: IPA/OG-FGV 2 Deflator: INPC-IBGE Página 2 Página 3 Página 4 Faturamento real Emprego Análise setorial Horas trabalhadas na produção Massa salarial real Utilização da capacidade instalada Rendimento médio real Mês anterior 81,9%
  • 2. Indicadores Industriais Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013 Faturamento real Queda em dezembro não impede crescimento no ano • O faturamento real dessazonalizado caiu 1,1% em dezembro frente a novembro; • Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o faturamento também mostrou contração em dezembro (0,8%); • Considerando a média do ano, contudo, o faturamento cresceu 3,8% em 2013; Horas trabalhadas na produção Ano de estagnação • As horas trabalhadas na produção caíram 2,5% em dezembro em relação a novembro (indicador dessazonalizado); • Ao se comparar com o mesmo mês do ano anterior, o indicador subiu 0,1%; • Na comparação anual, as horas trabalhadas ficaram praticamente estáveis – crescimento de 0,1%; Utilização da capacidade instalada Leve avanço em 2013 • A indústria operou, em média, com 81,4% da capacidade instalada em dezembro (indicador dessazonalizado), 0,5 p.p. abaixo do registrado em novembro; • Na comparação da média de 2013 com a média de 2012, entretanto, o indicador mostra alta de 0,3 p.p.; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o indicador mostrou recuo de 1,3 p.p. em dezembro; 2
  • 3. Indicadores Industriais Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013 Emprego Quarto mês seguido de crescimento • O emprego dessazonalizado cresceu 0,1% em dezembro frente ao mês anterior; • No ano, o indicador expandiu-se 0,8%; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o emprego aumentou 1,3% em dezembro; Massa salarial real Mais um ano de crescimento • A massa salarial real diminuiu 0,2% em dezembro frente ao mês anterior (indicador dessazonalizado); • Mesmo com a queda no mês, o indicador expandiuse 1,7% em 2013; • Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a massa salarial real caiu 0,7% em dezembro; Rendimento médio real Leve recuo no mês • O rendimento médio real dessazonalizado se retraiu 0,3% em dezembro; • No ano, contudo, o indicador aumentou 0,9%; • Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, o rendimento médio real diminuiu 2,0%; 3
  • 4. Indicadores Industriais Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013 Análise setorial Alta do faturamento é observada na maioria dos setores em 2013 Em linha com o observado para a média da indústria de transformação, a maior parte dos setores apresentou expansão do faturamento em 2013, na comparação com 2012. O faturamento subiu em 17 de 21 setores considerados, com destaque para Máquinas e materiais elétricos (17,7%), Madeira (12,2%), Máquinas e equipamentos (11,7%), Produtos diversos (11,5%) e Vestuário (11,2%). Faturamento Variação (%) da média de 2013 frente à média do ano anterior O emprego é outro indicador que apresentou resultado positivo entre os setores da indústria de transformação. Dos 21 setores considerados, 14 registraram crescimento. Aqueles que tiveram maior alta foram: Bebidas (4,3%), Couros e calçados (3,7%), Borracha e plástico (3,1%) e Vestuário (3,0%). No sentido oposto, o indicador que mede as horas trabalhadas na produção registrou queda na maioria dos setores. Entre os 21 setores considerados, 11 apresentaram variação negativa ao se comparar a média de 2013 com a média do ano anterior. Quanto à massa salarial e rendimento médio, notase que o comportamento positivo registrado para a indústria de transformação não é homogêneo entre os setores. A massa salarial cresceu 1,7% em 2013 analisando a indústria de forma agregada, mas para 10 setores, dos 21 considerados, houve queda desse indicador. Para o rendimento médio o quadro é muito similar: na avaliação da média da indústria houve crescimento de 0,9% em 2013, mas apenas 8 setores apresentaram crescimento no ano. Ou seja, há considerável desequilíbrio no comportamento setorial da massa salarial e rendimento médio. 4
  • 5. Indicadores Industriais Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013 Madeira Farmacêuticos Ano positivo para o setor Desaquecimento do setor leva a redução da massa salarial e do rendimento médio Todos os indicadores levantados cresceram no setor em 2013, ao serem comparados com os valores de 2012. O setor Farmacêuticos apresentou a maior queda da UCI em 2013 e ficou 3,4 p.p. abaixo do registrado em 2012. Esse movimento está associado à expressiva redução das horas trabalhadas na produção (4,2%) em 2013. O faturamento subiu 12,2%, as horas trabalhadas aumentaram 3,3% e a UCI teve alta de 2,3 pontos percentuais. Esses resultados compõem o quadro de aquecimento do setor no ano. Em coerência com esses resultados, o faturamento caiu 5,1% em 2013 frente a 2012, o que corrobora com a avaliação de desaquecimento do setor. Como resposta ao ritmo acelerado da atividade, o mercado de trabalho do setor também apresentou resultados positivos. O empregou subiu 1,8%, a massa salarial cresceu 3,7% e o rendimento médio aumentou 1,8% – na comparação da média de 2013 com a média de 2012. Mesmo com a redução no ritmo de atividade, o setor Farmacêuticos ampliou o seu número de empregados em 1,5% em 2013. No entanto, houve redução na massa salarial e no rendimento médio: 0,6% e 2,1%, respectivamente. Além do resultado favorável no ano, vale destacar que o setor Madeira foi um dos poucos setores que teve bom desempenho em dezembro, com crescimento dos seis indicadores levantados: faturamento (5,0%), horas trabalhadas (1,4%), UCI (3,4 p.p.), emprego (2,3%), massa salarial (3,2%) e rendimento médio (0,8%) – confrontando os valores de dezembro de 2013 contra os valores do mesmo mês de 2012. Com relação aos dados de dezembro, chamam atenção a forte retração das horas trabalhadas 8,4%, na comparação com dezembro de 2012, e a reação da massa salarial e do rendimento médio: crescimento de 9,5% para o primeiro e de 8,7% para o segundo – ambos na comparação em 12 meses. Indicadores de atividade do setor Madeira Indicadores de atividade do setor Farmacêuticos Variação (%) da média de 2013 frente à média do ano anterior Variação (%) da média de 2013 frente à média do ano anterior * Em pontos percentuais * Em pontos percentuais 5
  • 6. Indicadores Industriais Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados originais Faturamento real* ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 105,3 114,4 124,5 114,4 124,9 123,6 123,5 131,3 131,2 130,0 128,7 123,6 2012 107,4 109,3 126,3 113,0 127,1 123,1 125,5 138,1 129,1 136,6 131,9 124,3 2013 114,4 110,4 127,1 129,3 131,6 129,1 132,4 141,1 137,0 139,7 133,1 123,3 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 100,4 105,4 110,0 107,3 114,0 111,0 112,5 116,5 111,8 110,7 109,2 101,4 2012 100,0 103,2 110,3 105,3 111,2 107,3 110,1 113,9 107,0 112,7 109,0 98,1 2013 101,6 101,0 106,9 111,0 110,0 107,4 110,5 112,4 108,7 113,6 108,6 97,3 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 81,5 82,2 83,2 82,8 83,9 83,6 83,5 84,6 83,9 84,1 83,7 80,3 2012 78,9 80,9 82,1 81,5 82,7 81,9 82,6 83,2 83,2 83,9 83,6 80,7 2013 81,8 81,3 82,1 83,0 82,9 82,3 82,9 83,3 82,9 83,9 83,3 79,4 Emprego ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 111,7 112,2 112,6 113,4 114,2 114,3 114,5 114,9 115,0 114,4 113,4 111,9 2012 112,1 111,9 112,3 112,7 113,5 113,2 113,4 113,5 114,0 114,3 113,9 112,0 2013 111,8 112,4 113,0 113,7 113,9 114,0 114,4 114,6 115,5 115,6 115,0 113,4 Massa salarial real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 116,9 114,5 117,3 114,2 117,0 116,9 120,9 116,5 121,5 122,0 127,7 144,5 2012 122,8 122,3 126,6 122,1 124,9 121,5 126,3 122,0 123,8 124,5 132,3 154,1 2013 122,8 123,4 127,2 125,2 127,5 124,7 128,1 124,6 128,6 128,0 135,7 153,0 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 104,7 102,0 104,2 100,7 102,5 102,3 105,6 101,4 105,7 106,6 112,6 129,1 2012 109,5 109,3 112,7 108,3 110,0 107,3 111,4 107,5 108,6 108,9 116,2 137,6 2013 109,8 109,8 112,6 110,1 111,9 109,4 112,0 108,7 111,3 110,7 118,0 134,9 ** Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 ** Deflator: INPC-IBGE A partir de janeiro de 2013 os Indicadores Industriais são disponibilizados com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, versão 2.0. Os dados foram retroagidos até janeiro de 2003. 6
  • 7. Indicadores Industriais Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013 Indústria de Transformação - Brasil - série histórica Dados dessazonalizados Faturamento real* ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 119,3 126,6 121,8 120,5 122,6 121,0 123,1 122,0 124,2 124,2 125,0 122,9 2012 119,6 120,7 123,6 119,1 123,0 124,1 123,3 128,8 125,7 127,2 128,2 130,8 2013 126,6 122,6 128,0 131,8 129,3 130,1 128,4 133,6 130,0 128,5 129,4 128,0 * Deflator: IPA/OG - FGV Horas trabalhadas na produção ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 109,4 111,6 108,2 109,1 111,2 108,9 110,6 110,0 108,6 107,6 107,2 109,1 2012 107,6 108,4 109,8 106,9 107,1 106,6 106,9 107,4 106,6 106,9 107,0 107,3 2013 107,9 107,2 107,7 110,0 106,0 108,0 106,0 107,2 106,9 107,7 107,9 105,2 Utilização da Capacidade Instalada Percentual médio ano/mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 84,1 84,0 83,5 83,1 83,2 83,4 82,9 83,3 82,8 82,4 82,4 82,3 2012 81,5 82,5 82,4 81,7 82,1 81,8 82,1 82,0 82,2 82,2 82,3 82,6 2013 83,2 82,8 82,4 83,0 82,3 82,3 82,3 82,1 81,9 82,1 81,9 81,4 Emprego ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 113,2 113,6 113,5 113,5 113,7 113,8 114,0 114,1 113,8 113,3 112,9 113,1 2012 113,6 113,3 113,2 112,8 113,0 112,7 112,9 112,7 112,8 113,2 113,4 113,2 2013 113,3 113,8 113,9 113,8 113,4 113,5 113,9 113,8 114,3 114,5 114,5 114,6 Massa salarial real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 118,8 118,4 118,7 118,3 119,5 120,9 121,7 121,2 124,0 123,3 123,0 122,2 2012 125,1 126,2 127,8 126,1 127,2 125,6 127,1 126,8 126,1 126,1 127,5 128,5 2013 125,4 127,3 128,2 129,2 129,6 128,8 129,0 129,4 130,9 129,7 130,8 130,5 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2011 104,9 104,7 105,1 105,2 105,6 106,6 106,8 107,0 108,3 108,6 109,1 108,8 2012 110,4 111,0 111,7 111,5 111,9 111,6 112,4 112,7 111,9 112,2 112,5 113,4 2013 112,4 112,7 112,7 113,2 113,2 113,4 113,1 113,3 113,7 113,5 113,7 113,4 ** Deflator: INPC-IBGE Rendimento médio real** ano/mês Índice base fixa: média 2006=100 ** Deflator: INPC-IBGE Os parâmetros utilizados na dessazonalização estão disponíveis em www.cni.org.br/indicadoresindustriais em “metodologia” 7
  • 8. Indicadores Industriais Ano 24, n. 12, Dezembro de 2013 Indicadores Industriais Brasil - Dezembro/2013 FATURAMENTO REAL (variação em %) HORAS TRABALHADAS NA PRODUÇÃO UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (variação em %) (variação em p.p.) EMPREGO (variação em %) MASSA SALARIAL REAL RENDIMENTO MÉDIO REAL (variação em %) (variação em %) Dez13/ Dez12 JanDez13/JanDez12 Dez13/ Dez12 JanDez13/JanDez12 Dez13/ Dez12 JanDez13/JanDez12 Dez13/ Dez12 JanDez13/JanDez12 Dez13/ Dez12 JanDez13/JanDez12 Dez13/ Dez12 Jan-Dez13/ Jan-Dez12 -0,8 3,8 -0,8 0,1 -1,3 0,3 1,3 0,8 -0,7 1,7 -2,0 0,9 Alimentos 0,2 2,2 1,2 -0,8 -3,9 0,3 4,0 0,6 -2,4 -0,3 -6,2 -0,9 Bebidas -7,3 -14,3 5,0 6,7 -5,6 -1,5 1,7 4,3 3,8 3,1 2,1 -1,1 Têxteis 0,9 4,5 2,5 -4,4 -0,1 -0,5 0,1 -2,1 11,7 -2,4 11,6 -0,3 Vestuário 13,4 11,2 -5,7 2,5 -2,6 2,8 1,7 3,0 11,8 6,8 10,0 3,7 Couros e calçados -7,9 3,6 -6,0 3,8 2,8 1,0 0,7 3,7 -1,0 2,8 -1,7 -0,8 Madeira 5,0 12,2 1,4 3,3 3,4 2,3 2,3 1,8 3,2 3,7 0,8 1,8 Celulose e papel 9,1 2,2 -0,2 2,2 0,3 0,4 1,9 2,3 -1,5 -1,4 -3,4 -3,6 Impressão e reprodução -39,6 -9,0 -6,3 -2,3 4,8 1,4 -4,4 -5,5 -23,3 -3,7 -19,8 1,9 Derivados de petróleo e biocombustíveis 4,6 0,9 7,7 -6,2 7,3 -0,1 -6,1 -6,2 -1,4 11,7 5,0 18,5 Químicos -4,7 1,3 1,5 -1,2 -2,4 -1,1 2,0 1,4 21,2 24,4 18,8 22,6 Farmacêuticos -3,0 -5,1 -8,4 -4,2 -0,9 -3,4 0,7 1,5 9,5 -0,6 8,7 -2,1 Borracha e plástico 2,3 3,5 -2,1 3,0 0,1 0,5 3,6 3,1 7,2 1,9 3,4 -1,2 Minerais não metálicos -1,6 4,0 -4,4 -0,8 -0,6 -0,7 1,5 2,0 -7,2 -1,6 -8,6 -3,6 Metalurgia 2,0 0,9 -2,4 0,1 -1,0 2,8 -0,4 -1,4 5,0 -3,6 5,3 -2,3 Produtos de metal -3,2 3,9 -2,7 -0,3 -3,4 0,3 -3,2 -1,7 -7,4 -2,0 -4,4 -0,3 Máq. e materiais elétricos 4,4 17,7 -3,1 1,0 2,5 1,0 -0,6 -0,1 1,3 7,5 1,9 7,6 Máquinas e equipamentos 2,3 11,7 0,2 0,8 -1,7 -1,2 1,8 1,5 8,4 0,0 6,5 -1,5 Veículos automotores -9,1 6,2 4,2 2,0 -3,6 -0,7 0,7 1,4 -22,1 -6,5 -22,6 -7,9 Outros equipamentos de transporte 33,2 9,7 0,4 -14,0 -0,1 0,0 5,6 0,0 7,5 2,7 1,8 2,5 Móveis -7,7 -2,4 -3,2 -1,9 -0,4 0,7 -1,2 0,7 -6,7 0,5 -5,5 -0,1 Produtos diversos 12,5 11,5 -6,5 -2,9 2,4 -0,5 3,5 -0,5 3,9 -0,2 0,4 0,2 INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO POR SETOR Informações sobre a metodologia estão disponíveis no endereço: www.cni.org.br/indicadoresindustriais INDICADORES INDUSTRIAIS | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | www.cni.org.br | Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE | Gerência Executiva de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC | Gerenteexecutivo: Renato da Fonseca | Análise: Fábio Bandeira Guerra | Estatística: Edson Velloso e Maircon Ribeiro | Informações técnicas: (61) 3317-9472 - Fax: (61) 3317-9456 - email: indicadores.industriais@cni.org.br | Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) 3317-9992 - email: sac@cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Documento elaborado em 3 de fevereiro de 2014 8