1. A placenta controla o crescimento fetal através de fornecimento de nutrientes e remoção de resíduos. Hormônios produzidos pela placenta e glândula pituitária materna orquestram adaptações metabólicas durante a gravidez.
2. A somatotropina coriônica humana se liga a receptores de prolactina e funciona como lactogênio, enquanto os níveis de hormônio do crescimento diminuem na gravidez sendo substituídos por uma variante produzida pela
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Hormônios placentários e desenvolvimento fetal
1. O DESENCADEAMENTO DO DESENVOLVIMENTO HUMANO COM
RELAÇÃO AO CRESCIMENTO PONDO-ESTATURAL É
ASSUSTADOR POR SUA PRECISÃO DESDE A FASE INTRA-
ÚTERO; DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V.
CAIO - ENDOCRINOLOGISTA - NEUROENDOCRINOLOGISTA.
A placenta controla o crescimento fetal através de fornecimento
de sangue, oxigênio e nutrientes para o feto e remoção de
resíduos fetais incluindo dióxido de carbono e uréia. Os
substratos para transporte útero-placental são derivados de
reservas nutricionais maternas. Do início até meados da
gestação, o consumo alimentar materno aumenta 10-15%,
duplica a absorção intestinal de cálcio, e há um aumento de 60%
na secreção de insulina de primeira fase. Por causa da
sensibilidade à insulina que é preservada durante a primeira
metade da gravidez, o aumento da secreção de insulina que
promove a lipogênese e limites de oxidação dos ácidos gordos, o
que facilita o armazenamento de gordura materna, este é o
motivo que algumas mães passarem do biótipo gestacional, é
claro que sob orientação médica ela é orientada a se preservar
para não perder o controle. Em meados e final de gestação, a
ingestão alimentar materna e a massa gorda aumentam de forma
escalar, mas o metabolismo materno é transformado pelo
aparecimento de resistência à insulina. Isto facilita a utilização
materna de ácidos gordos livres, como uma fonte de energia,
2. poupando glicose, aminoácidos, ácidos gordos essenciais, e
cetonas para transporte placentário-fetal e crescimento fetal. As
adaptações metabólicas da gravidez são orquestradas por
hormônios produzidos pela placenta e pela hipófise materna, que
passam por mudanças dramáticas durante a gestação. Depois da
involução do ovário a produção de esteróides sexuais ocorre por
6 semanas, o estrogênio placentário e a produção de
progesterona aumentam exponencialmente a termo.
Paralelamente, existem aumentos progressivos da prolactina
(PRL), produzidas pela glândula pituitária e decídua (a decídua
(do latim deciduus, que significa "queda" ou "derrame") é um
anexo embrionário encontrado somente nos mamíferos
placentários, mais ou menos como acontece no outono com as”
folhas de uma arvore”, no caso de humanos é fisiológico),
materna, e somatotropina coriônica humana (CSH, também
chamado lactogênio placentário humano), que tem semelhanças
estruturais com GH e prolactina (PRL).
CSH (somatotropina coriônica humana) liga-se com elevada
afinidade aos receptores de prolactina (PRL), mas com baixa
afinidade aos receptores de hormônio de crescimento humano
(GH) sugerindo que funciona como um lactogênio do que como
um desenvolvimento a partir das células somáticas durante a
gravidez. Curiosamente, os níveis de GH (hormônio de
3. crescimento) produzido pela glândula pituitária (GH1) (hormônio
de crescimento) diminui acentuadamente durante a gravidez, do
início a meados e já não são detectados no soro materno após 24
semanas de gestação. GH1 (hormônio de crescimento) é
substituído por uma variante de GH (hormônio de crescimento)
[GH2 ou GH placentário (hormônio de crescimento placentário)
(PGH)] produzido pelo trofoblasto. Em contraste com a pituitária
de GH (hormônio de crescimento), a variante de GH (hormônio
de crescimento) é secretado tonicamente e em quantidades
crescentes ao longo da segunda metade da gestação, atingindo
níveis (20-40 ng/ml) comparáveis aos de acromegalia. PGH (GH
- hormônio de crescimento placentário) liga-se com elevada
afinidade aos receptores de GH (hormônio de crescimento), mas
com baixa afinidade aos receptores de prolactina (PRL). Assim, a
mãe, em meados e final da gestação é banhada em altos níveis
de dois hormônios Lactogênicos (PRL prolactina (PRL), o pico de
150-180 ng/ml, e CSH (somatotropina coriônica humana), o pico
de 5000-7000 ng/ml) e uma somatogênese quase pura (PGH)
(GH - hormônio de crescimento placentário).
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. A placenta controla o crescimento fetal através de
fornecimento de sangue, oxigênio e nutrientes para o feto e
remoção de resíduos fetais incluindo dióxido de carbono e
uréia...
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2. As adaptações metabólicas da gravidez são orquestradas por
hormônios produzidos pela placenta e pela hipófise materna, que
passam por mudanças dramáticas durante a gestação...
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3. A somatotropina coriônica humana (CSH) liga-se com elevada
afinidade aos receptores de prolactina (PRL), mas com baixa
afinidade aos receptores de hormônio de crescimento humano
4. (GH) sugerindo que funciona como um lactogênio do que como
um desenvolvimento a partir das células somáticas durante a
gravidez...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista,
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van
Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Murphy VE, Smith R, Giles WB, Clifton
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Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
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