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Maria Salett Biembengut
Profa. Visitante
UFU - Ituiutaba (MG)
Matemática Humanista
14 de Julho, 2020
.
Pela Modelagem na Educação
Valeu a pena Ter Nascido
A procura da beleza é universal
na experiência humana.
J. Melville Herskovits, (1895 -1963)
Brasil
População: ~210 milhões
~ 8.514.876 km²
Santa Catarina
~7 milhões – População
95,4 km2
Blumenau (SC)
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Universidade Regional de Blumenau
55 anos
Pontos a Tratar
 Da Cena – Dos meus Começos na/pela Educação
 Da Modelagem: Como, Quando, Por quê e Quem
Começou?
 Da Modelagem na Educação – Amizades Perenes
 Dos Tropeços, Das Risadas
 Do Que Restou? – Valeu a Pena ter Nascido
‘Quão preparada eu estava ao
ousar me inscrever como
professora tão logo obtive a
‘chancela’?
‘Estaria pronta para ensinar?’
Por que ‘estar’ professora?
O que é preciso saber?
Qual é o método que melhor
posso ‘atingir’ este ou ‘aquele’
‘conhecimento’?
Quanto e como sei o que vou
ensinar?
Qual a parte do conteúdo que é
necessária saber?
Sei, suficientemente, para
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contribuir à natureza, à
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Modelagem
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O que é?
Por Que?
Desde Quando?
Para Quem?
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Devido nosso
Processo Cognitivo
(1ª) Percepção e Apreensão
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(3ª) Significação e Expressão
PROCESSO
COGNITIVO
Percepção → Motivação
↓
Compreensão → Interesse
↓ NECESSIDADE
Significação ↔
Conhecimento
Modelagem no
Ensino de Matemática:
: PORQUE?
desde
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Motivação
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Interesse
NECESSIDADE
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CONHECIMENTO
‘Sputnik’
USA  Educação (Ciências e
Matemática)
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Physics–Biology–Chemistry–Mathematic
(1957) – Max Beberman
School Mathematics Study Group (1958)
– Edward Beagle
General Curriculum in Mathematics for
Colleges (National Science Foundation)
Africa Mathematics Program (1969)
Da Cena, um Cenário
International Conference of
Teachers of Mathematical
Modelling and Applications –
ICTMA
ICTMA, 1 – Exeter – England (1983)
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ICTMA,16 – Blumenau – Brazil (2013);
ICMI - Study Group, Dortmund (2004)
Conferências
Precursor: HENRYPOLLAK (USA)
 ICME, 1 – Lyon – France (1969)
 ICM – Nice – France (1970)
 ICME, 4 – Berkeley – USA (1980) – Henry Pollak (org)
 ICME, 5 – Adelaide – Australia (1984)
Werner Blum
Alemão (1945),
Graduação e Doutorado: Matemática
Pura (1970)
Professor e Pesquisador (1972-2015):
Universidade de Kassel – Alemanha
ICME, 3 – Karsruhe – Alemanha (1976)
– GP Modelagem
ICTMA, 3 – Kassel – Alemanha (org)
Study Group, 14 (ICMI) – M&A
Da Cena, Escenario
Aristides Camargos Barreto
(1935-2009)
Engenheiro Civil – UFMG (1959)
Doutor em Matemática – IMPA, RJ (1964)
 PUC-MG (1965 - 1967)
 UFMG (1960 - 1972)
 PUC-RJ (1973 - 1992)
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Rodney Bassanezi
(1943)
Matemática – Bacharel – UNESP (1965)
Mestre e Doutor em Matemática –
UNICAMP(1971 e 1977)
Professor:
IMECC-UNICAMP (1969 - 2001)
UFABC (2007 - 2013 )
Precursor Rodney
Documentos Oficiais de Educação: (Brasil: DCN, PCN...), ...
Avaliações: ENEM, ENADE, PISA, ...
Conferências Internacionais (ICME, PME, ICTMA) e
Nacionais – Brasil (ENEM, CNMEM...)
ICTMA: Inglaterra (1983, 1985, 1995, 2005, 2015), Alemanha (1987, 2009)
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“Sempre que as coisas tenham uma
estrutura ou forma, esta se deve a uma
unidade introduzida na multiplicidade;
a unificação do múltiplo é uma
concepção de inteligência;
as coisas em sí mesmas carecem de
estrutura ou tem una estrutura que nos
é desconhecida "
Émile Bréhier (1962)
DOS COMEÇOS
O QUÊ DE 'FATO' SABEMOS DO QUE ESTAMOS
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EM QUE ‘MEDIDA’ NOSSO ENSINO ‘GERA’
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Do Método:
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Model+Ação = Modelagem na Educação
PROCESSO
COGNITIVO
Percepção → Motivação
↓
Compreensão → Interesse
↓ NECESSIDADE
Significação ↔
Conhecimento
Aprendemos sobre algo
quando temos uma
NECESIDADE
(Intrínseca ou Extrínseca).
A motivação e o
interesse não são
suficientes para
aprender.
Dos ‘Inesperados’: ‘Risadas’
Produções
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Dezenas de Artigos em
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Dezenas Capítulos de
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10 livros publicados
FATO:
(1) Diversas Propostas, Concepções;
(2) Ampla Produção,
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Como ações e propostas
individuais (de Modelagem na
Educação) tornam-se
manifestação, revelam elementos,
fornecem um quadro de
referências das experiências
realizadas, e ainda levam a uma
rede de conhecimento?
Natureza depende da ‘SEIVA’
que Portamos’’
“genes – ‘transformados’ –
vivências, interações,
aprendizagem, ...”.
possibilita nutrir nossos
estares/fazeres e, por vezes de
outro, portanto, outras seivas.
Qual é a Natureza do Conhecer,
do Fazer, do SER?
DAS IDEIAS
SEIVA – Querer saber, colaborar – Singular Essência
pessoal – advém de necessidades continuas no viver.
SEIVA – entrelaçadas ao desejo constante de
‘dar e receber’
’
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estudante, cada professor, advinda de seu viver e, gradativamente,
torná-la em ‘Seiva Elaborada’ para seu Fazer – Estar –
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Sustentar outras Etapas, Áreas do Conhecimento
“e essa Modelagem...
deu alguma coisa?”
pergunta de Aristides C. Barreto a mim
em nosso último encontro em
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  • 1. Maria Salett Biembengut Profa. Visitante UFU - Ituiutaba (MG) Matemática Humanista 14 de Julho, 2020 . Pela Modelagem na Educação Valeu a pena Ter Nascido
  • 2. A procura da beleza é universal na experiência humana. J. Melville Herskovits, (1895 -1963)
  • 4. Santa Catarina ~7 milhões – População 95,4 km2
  • 6. Universidade Regional de Blumenau 55 anos
  • 7. Pontos a Tratar  Da Cena – Dos meus Começos na/pela Educação  Da Modelagem: Como, Quando, Por quê e Quem Começou?  Da Modelagem na Educação – Amizades Perenes  Dos Tropeços, Das Risadas  Do Que Restou? – Valeu a Pena ter Nascido
  • 8. ‘Quão preparada eu estava ao ousar me inscrever como professora tão logo obtive a ‘chancela’? ‘Estaria pronta para ensinar?’ Por que ‘estar’ professora?
  • 9. O que é preciso saber? Qual é o método que melhor posso ‘atingir’ este ou ‘aquele’ ‘conhecimento’? Quanto e como sei o que vou ensinar?
  • 10. Qual a parte do conteúdo que é necessária saber? Sei, suficientemente, para ‘preparar’ alguém a melhor contribuir à natureza, à comunidade, ao universo?
  • 12. Modelagem (Matemática): O que é? Por Que? Desde Quando? Para Quem?
  • 13. POR QUE? Devido nosso Processo Cognitivo (1ª) Percepção e Apreensão (2ª) Compreensão e Explicitação (3ª) Significação e Expressão
  • 14. PROCESSO COGNITIVO Percepção → Motivação ↓ Compreensão → Interesse ↓ NECESSIDADE Significação ↔ Conhecimento
  • 15. Modelagem no Ensino de Matemática: : PORQUE? desde (1ª) Percepção → Motivação ↓ (2ª) Compreensão → Interesse NECESSIDADE (3ª) Significação ↔ CONHECIMENTO
  • 16. ‘Sputnik’ USA  Educação (Ciências e Matemática) Projetos: Physics–Biology–Chemistry–Mathematic (1957) – Max Beberman School Mathematics Study Group (1958) – Edward Beagle General Curriculum in Mathematics for Colleges (National Science Foundation) Africa Mathematics Program (1969) Da Cena, um Cenário
  • 17. International Conference of Teachers of Mathematical Modelling and Applications – ICTMA ICTMA, 1 – Exeter – England (1983) ICTMA,3 – Kassel – Germany (1987) ICTMA,16 – Blumenau – Brazil (2013); ICMI - Study Group, Dortmund (2004) Conferências Precursor: HENRYPOLLAK (USA)  ICME, 1 – Lyon – France (1969)  ICM – Nice – France (1970)  ICME, 4 – Berkeley – USA (1980) – Henry Pollak (org)  ICME, 5 – Adelaide – Australia (1984)
  • 18. Werner Blum Alemão (1945), Graduação e Doutorado: Matemática Pura (1970) Professor e Pesquisador (1972-2015): Universidade de Kassel – Alemanha ICME, 3 – Karsruhe – Alemanha (1976) – GP Modelagem ICTMA, 3 – Kassel – Alemanha (org) Study Group, 14 (ICMI) – M&A Da Cena, Escenario
  • 19. Aristides Camargos Barreto (1935-2009) Engenheiro Civil – UFMG (1959) Doutor em Matemática – IMPA, RJ (1964)  PUC-MG (1965 - 1967)  UFMG (1960 - 1972)  PUC-RJ (1973 - 1992)  Músico e Professor Precursor Aristides Barreto
  • 20. Rodney Bassanezi (1943) Matemática – Bacharel – UNESP (1965) Mestre e Doutor em Matemática – UNICAMP(1971 e 1977) Professor: IMECC-UNICAMP (1969 - 2001) UFABC (2007 - 2013 ) Precursor Rodney
  • 21. Documentos Oficiais de Educação: (Brasil: DCN, PCN...), ... Avaliações: ENEM, ENADE, PISA, ... Conferências Internacionais (ICME, PME, ICTMA) e Nacionais – Brasil (ENEM, CNMEM...) ICTMA: Inglaterra (1983, 1985, 1995, 2005, 2015), Alemanha (1987, 2009) Dinamarca (1989), Holanda (1991 ), Portugal (1999), Austrália (1997, 2011),China (2001), USA (1993, 2003, 2007), BRASIL (2013), Cidade do Cabo (2017) e Coreia do Sul (2018). Janeiro (2020) - Stellenbosch África do Sul (2020) AVALIACIONES: ENEM, ENADE, PISA, ... Da Cena no Brasil – um Cenario
  • 22. “Sempre que as coisas tenham uma estrutura ou forma, esta se deve a uma unidade introduzida na multiplicidade; a unificação do múltiplo é uma concepção de inteligência; as coisas em sí mesmas carecem de estrutura ou tem una estrutura que nos é desconhecida " Émile Bréhier (1962) DOS COMEÇOS
  • 23. O QUÊ DE 'FATO' SABEMOS DO QUE ESTAMOS ENSINANDO? EM QUE ‘MEDIDA’ NOSSO ENSINO ‘GERA’ APRENDIZAGEM? CONHECIMENTO?
  • 25. É um Método de ENSINO por meio da Modelagem MODELAÇÃO: Model+Ação = Modelagem na Educação
  • 26. PROCESSO COGNITIVO Percepção → Motivação ↓ Compreensão → Interesse ↓ NECESSIDADE Significação ↔ Conhecimento
  • 27. Aprendemos sobre algo quando temos uma NECESIDADE (Intrínseca ou Extrínseca). A motivação e o interesse não são suficientes para aprender.
  • 29. Produções Projetos Dezenas de Artigos em Revistas especializadas Dezenas Capítulos de Livros 10 livros publicados
  • 30. FATO: (1) Diversas Propostas, Concepções; (2) Ampla Produção, (3) Referências: Documentos Oficiais e Exames Nacionais.
  • 31. Como ações e propostas individuais (de Modelagem na Educação) tornam-se manifestação, revelam elementos, fornecem um quadro de referências das experiências realizadas, e ainda levam a uma rede de conhecimento?
  • 32. Natureza depende da ‘SEIVA’ que Portamos’’ “genes – ‘transformados’ – vivências, interações, aprendizagem, ...”. possibilita nutrir nossos estares/fazeres e, por vezes de outro, portanto, outras seivas. Qual é a Natureza do Conhecer, do Fazer, do SER? DAS IDEIAS
  • 33. SEIVA – Querer saber, colaborar – Singular Essência pessoal – advém de necessidades continuas no viver. SEIVA – entrelaçadas ao desejo constante de ‘dar e receber’ ’
  • 34. Premissa: ‘SEIVA INERENTE’ Modelagem na Educação das Ciências e da Matemática
  • 35. Modelagem na Educação propicie circular a Seiva Inerente de cada estudante, cada professor, advinda de seu viver e, gradativamente, torná-la em ‘Seiva Elaborada’ para seu Fazer – Estar – Desempenhar – Ramificar, ... Sustentar outras Etapas, Áreas do Conhecimento
  • 36. “e essa Modelagem... deu alguma coisa?” pergunta de Aristides C. Barreto a mim em nosso último encontro em Agosto de 2003 – Dia dos Pais, na cidade do Rio de janeiro (RJ)