SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
RITOS DE PASSAGEM
PROF.ANTONIO CÉSAR
Ritos
 RITO: Origem no latim = ritus.
 No grego = artus, ararisko e artmos.
 No sânscrito = ar.
 De raiz indo-européia = ri.
 No iraniano = arta.
 Geral - Rito é uma sucessão de palavras, gestos e atos
que, repetidas, compõem um ato civil ou uma
cerimônia religiosa.
 É um conjunto de atividades organizadas, no qual as
pessoas se expressam por meio de gestos, símbolos,
linguagem e comportamento, transmitindo um
sentido coerente ao ritual.
 Rito pode significar também um conjunto de fórmulas
que caracterizam certa tradição religiosa.
Ritos de passagem
 Ritos de passagem são muito comuns em praticamente todas
as culturas.
 Chamam-se assim os ritos que marcam a passagem de um
estado social ou religioso para outro.
 Centro é o indivíduo, como os de nascimento, puberdade,
matrimônio, funerais, iniciações, entronizações etc.;
 O rito de passagem confere origem sagrada a um fato de
especial importância.
 Estabelecendo o desenvolvimento de uma personalidade mais responsável
e madura.
 Na cultura ocidental, festas de debutantes ou até mesmo festas específicas
de algumas religiões são comuns, mas em algumas culturas pouco
conhecidas, os ritos podem ser mais estranhos, e até mesmo assustadores;
Ritos
Samskaras – principais etapas da vida de uma pessoa: nascimento,
maioridade, casamento e morte.
Nascimento – O bebê é lavado e a palavra sagrada “om” é escrita com
mel em sua língua.
Casamento – Pode durar até 12 dias, com festas danças e rituais
religiosos.
Morte – São cremados em uma pira aberta que é acesa pelo filho mais
velho do falecido.
Upanayana – Cerimônia de maioridade, marca o renascimento espiritual,
iniciação aos estudos das escrituras e o aprendizado Gayatri, e do
Rigveda.
Ashramas – Com quatro etapas da vida:
1.Período de instrução, com o estudo dosVedas.
2.Casa e constituição da família.
3.Estilo de vida mais espiritual na aposentadoria.
4.Omissão da vida social, e concentração na busca religiosa.
 Ritos do Budismo japonês:

Meditação – Ritual usado para disciplinar à mente e tornar a iluminação mais
próxima: fechar os olhos, sentar-se no chão com as pernas cruzadas e se
concentrar. Costuma-se entoar três vezes um cântico. Um cântico popular é:
“ Namo tassa bhagavato, arahato, sammaa-samuddhassa” que significa
“Honra ao Senhor, o Abençoado, o Perfeito, o Supremo Iluminado!”, seguido
por cânticos comoTrês Jóias e Cinco Preceitos.
Casamento - Em muitos países são combinados entre famílias. A cerimônia é
conduzida por um tio ou primo. O casal em pé numa plataforma especial,
purowa, se comprometem e trocam anéis, tendo as mãos ligadas por uma
echarpe simbolizando a união.
Funeral – São conduzidos por monges. São feitas boas ações em nome do
falecido. A morte é vista como uma mudança que pode levar mais próximo ao
nirvana.
Os índios algonquinos
 Os garotos desta tribo indígena canadense eram
levados para uma área separada do restante do povo,
e eram enjaulados. Lá, eles recebiam uma dose de
uma substância chamada de wysoccan, altamente
alucinógena e quase cem vezes mais forte que o LSD.
A intenção do ritual era fazer com que os garotos
esquecessem todas suas lembranças da infância, para
que pudessem se tornar homens. O problema do ritual
é que a força da substância é tão grande que muitos
garotos perdiam a memória da família e da própria
identidade, e alguns até mesmo paravam de falar. Os
garotos que mostravam que ainda lembravam coisas
da sua infância eram levados para tomar o wysoccan
novamente.
O salto dos Vanuatu
 Este ritual serve como um rito de passagem e como
um ritual de colheita das tribos da ilha de Vanuatu,
no Oceano Pacifico. Os garotos das tribos têm que
subir em uma torre de 30 metros de altura com
cipós amarrados nos tornozelos e se jogar, a uma
velocidade de cerca de 72 quilômetros por hora.
Quando o “mergulho” é feito corretamente, o
garoto deve encostar os ombros e a cabeça no
chão. Entretanto, os cipós não são elásticos e um
cálculo errado do comprimento da corda pode
causar ferimentos sérios ou até mesmo a morte do
garoto no ritual, que é feito com meninos de cerca
de 7 ou 8 anos.
https://www.youtube.com/watch?v=MdmbkeJe6zo
https://www.youtube.com/watch?v=GfqvDBeZ1SI
O salto de vacas dos Harmar
 Este ritual é realizado pela tribo dos Harmar, na
Etiópia, e é feito antes que os homens possam casar.
O participante tem que pular por cima de vacas
colocadas lado a lado quatro vezes sem cair. O teste
é feito com o garoto nu, como um símbolo da
infância que ele deixa para trás, e, se passar no teste,
o garoto passa a viver com outros homens que
passaram no mesmo teste, e fica durante alguns
meses supervisionando as vilas do território do seu
povo.
 https://www.youtube.com/watch?v=TZbVFGhW1wo
 https://www.youtube.com/watch?v=0x9aAE0JS0M
A tribo Okiek
 O rito de passagem desta tribo do Quênia é igual para homens e mulheres,
e é feito com adolescentes de 14 a 16 anos. A iniciação começa com a
circuncisão dos órgãos sexuais, e depois os participantes ficam separados
de adultos do sexo oposto de quatro a 24 semanas. As pessoas que
participam o ritual têm que se pintar com argila branca e carvão, para
ficarem com uma aparência selvagem, e passam a receber conhecimento
dos anciãos. Para completar o ritual, as pessoas têm que fazer o som de
um instrumento que reproduz o rugido de uma criatura mística que
assombra aspessoas durante a iniciação.
 A circuncisão geralmente é feita com uma lâmina velha e suja que deixa
os jovens propensos a infecções.
 A circuncisão feminina consiste na remoção do clitóris o que deixa a
maioria delas incapaz de sentir prazer durante o sexo para o resto da vida.
Caso elas se recusem a passar pelo rito são isoladas do resto da tribo.
Festa das Moças Novas
 Esta festa de iniciação é realizada pela tribo Tukuna, que vive na
região norte da Amazônia. As garotas começam a participar da
iniciação quando menstruam, e ficam durante 4 a 12 semanas em
reclusão em um local construído na casa da família com este
único propósito. Durante este período, acredita-se que a menina
está no submundo, correndo perigo na presença de um demônio
conhecido como Noo. Ao final do ritual, outras pessoas utilizam
máscaras e se tornam reencarnações do demônio, e a garota fica
durante dois dias com o corpo pintado de preto para se proteger
do Noo. Na manhã do terceiro dia, ela pode sair da reclusão, e é
levada por parentes para as festividades, em que dançam até o
amanhecer. Neste momento, a garota recebe uma lança de fogo
e deve jogá-la sobre o demônio. Depois disso, a tribo considera
que a mulher pode entrar para a vida adulta com segurança.
 https://www.youtube.com/watch?v=i03eHCZf
p-E
A tribo Okrika
 Esta tribo nigeriana realiza o ritual Iria com as
garotas, para que elas entrem na idade adulta.
Jovens entre 14 e 16 anos são levadas para locais em
que recebem alimentos pesados para engordar. Elas
também aprendem as canções tradicionais do ritual,
que cantam durante vários dias durante o
amanhecer. As pessoas da tribo acreditam que as
garotas podem formar ligações amorosas com
espíritos aquáticos, e por isso têm que cantar as
músicas tradicionais antes de poderem casar. No
último dia do ritual, as garotas passam próximas à
água, com uma mulher mais experiente para levá-las
para longe dos espíritos, que querem pegá-las de
volta.
 https://www.youtube.com/watch?v=aDQKjm
Wkuhk
Os aborígines Mardudjara
 Estes aborígenes australianos levam os garotos de
uma certa idade à reclusão, onde eles são segurados
por um ancião, enquanto outro retira o prepúcio do
pênis do garoto sem anestesia. Depois disso, o
garoto se ajoelha sobre um escudo próximo a uma
fogueira e tem que comer a própria pele crua, sem
mastigar. Após isso, ele se livrou da criança, e se
torna um homem completo. Depois que a
circuncisão termina de cicatrizar, os homens sofrem
outra intervenção cirúrgica: o pênis é cortado na
parte inferior, próximo aos testículos, e o sangue que
escorre deve cair sobre uma fogueira, para purificá-
lo, e depois da incisão, têm que se abaixar para
urinar, como as mulheres.
A tribo dos Satere-Mawe
 Esta tribo amazonense realiza um ritual de
iniciação com garotos que pode ser considerado
um dos mais dolorosos da nossa lista. Os jovens
da tribo têm que colocar as mãos dentro de uma
espécie de luva cheia de formigas-bala, cuja
mordida é quase 20 vezes mais dolorida que a de
uma vespa. Os garotos têm que dançar com as
mãos dentro da luva durante dez minutos, e a
dor é tão intensa que o corpo sofre com
convulsões, e a dor pode durar até 24 horas. O
mais inacreditável é que os homens da tribo
repetem este ritual várias vezes durante a vida,
para provar a sua masculinidade.
Ritual
 https://www.youtube.com/watch?v=1RO1Qet
xF8I
 https://www.youtube.com/watch?v=G1rqW5y
a96c
A caçada dos Matis
 A tribo dos Matis, que vivem na floresta amazônica
brasileira, realiza quatro testes com os garotos, para
que eles mostrem que podem participar das caçadas
com os outros homens. Primeiro, os garotos recebem
veneno diretamente nos olhos, para supostamente
melhorar a sua visão e aguçar os sentidos. Depois, eles
são espancados e recebem chicotadas, para depois
receber a inoculação do veneno de um sapo venenoso
da região. A tribo acredita que o poderoso veneno do
animal aumenta a força e a resistência, o que só
acontece depois que o participante do ritual sofre com
fortes enjôos, vômitos e diarréia. Quando os garotos
passam por esta terrível seqüência de testes, são
considerados aptos a participar das caçadas da tribo.
A tribo Sambia
 A iniciação dos garotos desta tribo de Papua Nova Guiné começa aos sete
anos, quando eles são levados para longe de todas as mulheres, e passam a
viver somente com homens pelos próximos dez anos. Durante o início do
ritual, a pele dos garotos é furada, para que as contaminações das mulheres
sejam retiradas, e eles têm que sangrar pelo nariz (foto acima, a direita)
para se limparem. Os garotos também têm que consumir cana de açúcar
para estimular o vômito e a defecação, com o mesmo propósito. Após a
“limpeza” do corpo, eles consomem sêmen, considerado vital para que eles
cresçam e fiquem fortes.
 Durante o processo, os garotos são informados sobre as impurezas
femininas e seus perigos, e aprendem técnicas de purificação. Quando se
casam eles se purificam freqüentemente contra as impurezas da esposa.
Eles realizam sangramentos intensos pelo nariz toda vez que a mulher
menstrua. No último passo do ritual de iniciação, os jovens têm que
remover um pêlo pubiano e entregá-lo para um homem mais velho, que irá
colocá-lo no lugar apropriado. Durante este estágio, o homem explica ao
garoto que ele não deve ser promíscuo na sua relação heterossexual, senão
será executado.
 https://www.youtube.com/watch?v=92-
e6uEDxd0 Judaismo
 https://www.youtube.com/watch?v=5B3Abpv
0ysM indios apaches
VÍDEOSSOBRERITOSRELIGIOSOS
 RITO BUDISTA
http://www.youtube.com/watch?v=8YLkXHslpOs
 RITO INDÍGENA
https://www.youtube.com/watch?v=G1rqW5ya96c
 RITO DA UMBANDA
https://www.youtube.com/watch?v=eYUAwE8Zj6Q
 RITO JUDAICO
http://www.youtube.com/watch?v=ehRVC2yvZEY
 RITO ISLÂMICO
https://www.youtube.com/watch?v=SBolkBiFTGk
 RITOCRISTÃO (RENOVAÇÃOCARISMÁTICA)
http://www.youtube.com/watch?v=NSRLWevjwkg
 RITO DOCANDOMBLÉ
https://www.youtube.com/watch?v=9emAL4uyxso
 RITO HINDU
 https://www.youtube.com/watch?v=IpxJ9J_WB_c
 http://ebdcriativa.blogspot.com/2011/11/ola-professores-segue-para-essa-aula.html

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ritos de passagem.pptx

MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
 
Diferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoDiferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoanocas_rita
 
Nascimento e morte_ok
Nascimento e morte_okNascimento e morte_ok
Nascimento e morte_okeduardoujo
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
 
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez3
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYmallkuchanez
 
A cultura esquimó
A cultura esquimóA cultura esquimó
A cultura esquimóAna Pereira
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMallkuChanez2
 

Semelhante a ritos de passagem.pptx (20)

03 outras religioes afro-brasileiras a
03   outras religioes afro-brasileiras a03   outras religioes afro-brasileiras a
03 outras religioes afro-brasileiras a
 
03 outras religioes afro-brasileiras a
03   outras religioes afro-brasileiras a03   outras religioes afro-brasileiras a
03 outras religioes afro-brasileiras a
 
03 outras religioes afro-brasileiras
03   outras religioes afro-brasileiras03   outras religioes afro-brasileiras
03 outras religioes afro-brasileiras
 
03 outras religioes afro-brasileiras
03   outras religioes afro-brasileiras03   outras religioes afro-brasileiras
03 outras religioes afro-brasileiras
 
03 outras religioes afro-brasileiras a
03   outras religioes afro-brasileiras a03   outras religioes afro-brasileiras a
03 outras religioes afro-brasileiras a
 
03 outras religioes afro-brasileiras
03   outras religioes afro-brasileiras03   outras religioes afro-brasileiras
03 outras religioes afro-brasileiras
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 
Diferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundoDiferentes culturas do mundo
Diferentes culturas do mundo
 
Nascimento e morte_ok
Nascimento e morte_okNascimento e morte_ok
Nascimento e morte_ok
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO RAIZEIRA Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 
Tupi guarani
Tupi guaraniTupi guarani
Tupi guarani
 
Parada Nupcial
Parada NupcialParada Nupcial
Parada Nupcial
 
Curso de ifá 2
Curso de ifá 2Curso de ifá 2
Curso de ifá 2
 
Curso de ifá 2
Curso de ifá 2Curso de ifá 2
Curso de ifá 2
 
Religiões..
Religiões..Religiões..
Religiões..
 
Tribo Araweté
Tribo ArawetéTribo Araweté
Tribo Araweté
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 
A cultura esquimó
A cultura esquimóA cultura esquimó
A cultura esquimó
 
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SYMÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
MÃE D’UMBIGO Y’PYRUÁ SY ~ ~ MÃE D’ÁGUA Y’SY
 

Mais de Antonio Burnat

Aula de filosofia 02.pptx
Aula de filosofia 02.pptxAula de filosofia 02.pptx
Aula de filosofia 02.pptxAntonio Burnat
 
aorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptx
aorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptxaorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptx
aorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptxAntonio Burnat
 
textos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptxtextos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptxAntonio Burnat
 
filosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptxfilosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptxAntonio Burnat
 
periodos da filosofia.pptx
periodos da filosofia.pptxperiodos da filosofia.pptx
periodos da filosofia.pptxAntonio Burnat
 
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptxAula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptxAntonio Burnat
 
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptxAula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptxAntonio Burnat
 
O que a filosofia estuda.pptx
O que a filosofia estuda.pptxO que a filosofia estuda.pptx
O que a filosofia estuda.pptxAntonio Burnat
 
MATERNAL I B – 2010.ppt
MATERNAL I B – 2010.pptMATERNAL I B – 2010.ppt
MATERNAL I B – 2010.pptAntonio Burnat
 
O Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptx
O Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptxO Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptx
O Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptxAntonio Burnat
 
A ciência na história.pptx
A ciência na história.pptxA ciência na história.pptx
A ciência na história.pptxAntonio Burnat
 
A ciência e a arte.pptx
A ciência e a arte.pptxA ciência e a arte.pptx
A ciência e a arte.pptxAntonio Burnat
 
A atividade racional.pptx
A atividade racional.pptxA atividade racional.pptx
A atividade racional.pptxAntonio Burnat
 
A atitude científica.pptx
A atitude científica.pptxA atitude científica.pptx
A atitude científica.pptxAntonio Burnat
 
Aula sobre Descartes 2 EM.pptx
Aula sobre Descartes 2 EM.pptxAula sobre Descartes 2 EM.pptx
Aula sobre Descartes 2 EM.pptxAntonio Burnat
 
1_5019389482672062834.pdf
1_5019389482672062834.pdf1_5019389482672062834.pdf
1_5019389482672062834.pdfAntonio Burnat
 
Filosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdf
Filosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdfFilosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdf
Filosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdfAntonio Burnat
 
Filosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdf
Filosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdfFilosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdf
Filosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdfAntonio Burnat
 

Mais de Antonio Burnat (20)

Aula de filosofia 02.pptx
Aula de filosofia 02.pptxAula de filosofia 02.pptx
Aula de filosofia 02.pptx
 
aorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptx
aorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptxaorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptx
aorigemdabbliaeasuahistria-130619145412-phpapp01 (1).pptx
 
rel.pptx
rel.pptxrel.pptx
rel.pptx
 
textos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptxtextos filosoficos.pptx
textos filosoficos.pptx
 
filosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptxfilosofia-180226024509 (3).pptx
filosofia-180226024509 (3).pptx
 
periodos da filosofia.pptx
periodos da filosofia.pptxperiodos da filosofia.pptx
periodos da filosofia.pptx
 
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptxAula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 3.pptx
 
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptxAula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptx
Aula 03. Aula de filosofia para 2 EM 1.pptx
 
O que a filosofia estuda.pptx
O que a filosofia estuda.pptxO que a filosofia estuda.pptx
O que a filosofia estuda.pptx
 
MATERNAL I B – 2010.ppt
MATERNAL I B – 2010.pptMATERNAL I B – 2010.ppt
MATERNAL I B – 2010.ppt
 
O Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptx
O Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptxO Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptx
O Fenômeno Religioso Universal EM avaliação.pptx
 
26723.pptx
26723.pptx26723.pptx
26723.pptx
 
A ciência na história.pptx
A ciência na história.pptxA ciência na história.pptx
A ciência na história.pptx
 
A ciência e a arte.pptx
A ciência e a arte.pptxA ciência e a arte.pptx
A ciência e a arte.pptx
 
A atividade racional.pptx
A atividade racional.pptxA atividade racional.pptx
A atividade racional.pptx
 
A atitude científica.pptx
A atitude científica.pptxA atitude científica.pptx
A atitude científica.pptx
 
Aula sobre Descartes 2 EM.pptx
Aula sobre Descartes 2 EM.pptxAula sobre Descartes 2 EM.pptx
Aula sobre Descartes 2 EM.pptx
 
1_5019389482672062834.pdf
1_5019389482672062834.pdf1_5019389482672062834.pdf
1_5019389482672062834.pdf
 
Filosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdf
Filosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdfFilosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdf
Filosofia_passo_a_passo_54_Vinicius.pdf
 
Filosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdf
Filosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdfFilosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdf
Filosofia_Passo_a_Passo_62_Leonardo.pdf
 

Último

praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 

Último (20)

praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 

ritos de passagem.pptx

  • 2. Ritos  RITO: Origem no latim = ritus.  No grego = artus, ararisko e artmos.  No sânscrito = ar.  De raiz indo-européia = ri.  No iraniano = arta.  Geral - Rito é uma sucessão de palavras, gestos e atos que, repetidas, compõem um ato civil ou uma cerimônia religiosa.  É um conjunto de atividades organizadas, no qual as pessoas se expressam por meio de gestos, símbolos, linguagem e comportamento, transmitindo um sentido coerente ao ritual.  Rito pode significar também um conjunto de fórmulas que caracterizam certa tradição religiosa.
  • 3. Ritos de passagem  Ritos de passagem são muito comuns em praticamente todas as culturas.  Chamam-se assim os ritos que marcam a passagem de um estado social ou religioso para outro.  Centro é o indivíduo, como os de nascimento, puberdade, matrimônio, funerais, iniciações, entronizações etc.;  O rito de passagem confere origem sagrada a um fato de especial importância.  Estabelecendo o desenvolvimento de uma personalidade mais responsável e madura.  Na cultura ocidental, festas de debutantes ou até mesmo festas específicas de algumas religiões são comuns, mas em algumas culturas pouco conhecidas, os ritos podem ser mais estranhos, e até mesmo assustadores;
  • 4. Ritos Samskaras – principais etapas da vida de uma pessoa: nascimento, maioridade, casamento e morte. Nascimento – O bebê é lavado e a palavra sagrada “om” é escrita com mel em sua língua. Casamento – Pode durar até 12 dias, com festas danças e rituais religiosos. Morte – São cremados em uma pira aberta que é acesa pelo filho mais velho do falecido. Upanayana – Cerimônia de maioridade, marca o renascimento espiritual, iniciação aos estudos das escrituras e o aprendizado Gayatri, e do Rigveda. Ashramas – Com quatro etapas da vida: 1.Período de instrução, com o estudo dosVedas. 2.Casa e constituição da família. 3.Estilo de vida mais espiritual na aposentadoria. 4.Omissão da vida social, e concentração na busca religiosa.
  • 5.  Ritos do Budismo japonês:  Meditação – Ritual usado para disciplinar à mente e tornar a iluminação mais próxima: fechar os olhos, sentar-se no chão com as pernas cruzadas e se concentrar. Costuma-se entoar três vezes um cântico. Um cântico popular é: “ Namo tassa bhagavato, arahato, sammaa-samuddhassa” que significa “Honra ao Senhor, o Abençoado, o Perfeito, o Supremo Iluminado!”, seguido por cânticos comoTrês Jóias e Cinco Preceitos. Casamento - Em muitos países são combinados entre famílias. A cerimônia é conduzida por um tio ou primo. O casal em pé numa plataforma especial, purowa, se comprometem e trocam anéis, tendo as mãos ligadas por uma echarpe simbolizando a união. Funeral – São conduzidos por monges. São feitas boas ações em nome do falecido. A morte é vista como uma mudança que pode levar mais próximo ao nirvana.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Os índios algonquinos  Os garotos desta tribo indígena canadense eram levados para uma área separada do restante do povo, e eram enjaulados. Lá, eles recebiam uma dose de uma substância chamada de wysoccan, altamente alucinógena e quase cem vezes mais forte que o LSD. A intenção do ritual era fazer com que os garotos esquecessem todas suas lembranças da infância, para que pudessem se tornar homens. O problema do ritual é que a força da substância é tão grande que muitos garotos perdiam a memória da família e da própria identidade, e alguns até mesmo paravam de falar. Os garotos que mostravam que ainda lembravam coisas da sua infância eram levados para tomar o wysoccan novamente.
  • 10. O salto dos Vanuatu  Este ritual serve como um rito de passagem e como um ritual de colheita das tribos da ilha de Vanuatu, no Oceano Pacifico. Os garotos das tribos têm que subir em uma torre de 30 metros de altura com cipós amarrados nos tornozelos e se jogar, a uma velocidade de cerca de 72 quilômetros por hora. Quando o “mergulho” é feito corretamente, o garoto deve encostar os ombros e a cabeça no chão. Entretanto, os cipós não são elásticos e um cálculo errado do comprimento da corda pode causar ferimentos sérios ou até mesmo a morte do garoto no ritual, que é feito com meninos de cerca de 7 ou 8 anos.
  • 12. O salto de vacas dos Harmar  Este ritual é realizado pela tribo dos Harmar, na Etiópia, e é feito antes que os homens possam casar. O participante tem que pular por cima de vacas colocadas lado a lado quatro vezes sem cair. O teste é feito com o garoto nu, como um símbolo da infância que ele deixa para trás, e, se passar no teste, o garoto passa a viver com outros homens que passaram no mesmo teste, e fica durante alguns meses supervisionando as vilas do território do seu povo.  https://www.youtube.com/watch?v=TZbVFGhW1wo  https://www.youtube.com/watch?v=0x9aAE0JS0M
  • 13.
  • 14. A tribo Okiek  O rito de passagem desta tribo do Quênia é igual para homens e mulheres, e é feito com adolescentes de 14 a 16 anos. A iniciação começa com a circuncisão dos órgãos sexuais, e depois os participantes ficam separados de adultos do sexo oposto de quatro a 24 semanas. As pessoas que participam o ritual têm que se pintar com argila branca e carvão, para ficarem com uma aparência selvagem, e passam a receber conhecimento dos anciãos. Para completar o ritual, as pessoas têm que fazer o som de um instrumento que reproduz o rugido de uma criatura mística que assombra aspessoas durante a iniciação.  A circuncisão geralmente é feita com uma lâmina velha e suja que deixa os jovens propensos a infecções.  A circuncisão feminina consiste na remoção do clitóris o que deixa a maioria delas incapaz de sentir prazer durante o sexo para o resto da vida. Caso elas se recusem a passar pelo rito são isoladas do resto da tribo.
  • 15. Festa das Moças Novas  Esta festa de iniciação é realizada pela tribo Tukuna, que vive na região norte da Amazônia. As garotas começam a participar da iniciação quando menstruam, e ficam durante 4 a 12 semanas em reclusão em um local construído na casa da família com este único propósito. Durante este período, acredita-se que a menina está no submundo, correndo perigo na presença de um demônio conhecido como Noo. Ao final do ritual, outras pessoas utilizam máscaras e se tornam reencarnações do demônio, e a garota fica durante dois dias com o corpo pintado de preto para se proteger do Noo. Na manhã do terceiro dia, ela pode sair da reclusão, e é levada por parentes para as festividades, em que dançam até o amanhecer. Neste momento, a garota recebe uma lança de fogo e deve jogá-la sobre o demônio. Depois disso, a tribo considera que a mulher pode entrar para a vida adulta com segurança.
  • 17. A tribo Okrika  Esta tribo nigeriana realiza o ritual Iria com as garotas, para que elas entrem na idade adulta. Jovens entre 14 e 16 anos são levadas para locais em que recebem alimentos pesados para engordar. Elas também aprendem as canções tradicionais do ritual, que cantam durante vários dias durante o amanhecer. As pessoas da tribo acreditam que as garotas podem formar ligações amorosas com espíritos aquáticos, e por isso têm que cantar as músicas tradicionais antes de poderem casar. No último dia do ritual, as garotas passam próximas à água, com uma mulher mais experiente para levá-las para longe dos espíritos, que querem pegá-las de volta.
  • 19. Os aborígines Mardudjara  Estes aborígenes australianos levam os garotos de uma certa idade à reclusão, onde eles são segurados por um ancião, enquanto outro retira o prepúcio do pênis do garoto sem anestesia. Depois disso, o garoto se ajoelha sobre um escudo próximo a uma fogueira e tem que comer a própria pele crua, sem mastigar. Após isso, ele se livrou da criança, e se torna um homem completo. Depois que a circuncisão termina de cicatrizar, os homens sofrem outra intervenção cirúrgica: o pênis é cortado na parte inferior, próximo aos testículos, e o sangue que escorre deve cair sobre uma fogueira, para purificá- lo, e depois da incisão, têm que se abaixar para urinar, como as mulheres.
  • 20.
  • 21. A tribo dos Satere-Mawe  Esta tribo amazonense realiza um ritual de iniciação com garotos que pode ser considerado um dos mais dolorosos da nossa lista. Os jovens da tribo têm que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia de formigas-bala, cuja mordida é quase 20 vezes mais dolorida que a de uma vespa. Os garotos têm que dançar com as mãos dentro da luva durante dez minutos, e a dor é tão intensa que o corpo sofre com convulsões, e a dor pode durar até 24 horas. O mais inacreditável é que os homens da tribo repetem este ritual várias vezes durante a vida, para provar a sua masculinidade.
  • 23. A caçada dos Matis  A tribo dos Matis, que vivem na floresta amazônica brasileira, realiza quatro testes com os garotos, para que eles mostrem que podem participar das caçadas com os outros homens. Primeiro, os garotos recebem veneno diretamente nos olhos, para supostamente melhorar a sua visão e aguçar os sentidos. Depois, eles são espancados e recebem chicotadas, para depois receber a inoculação do veneno de um sapo venenoso da região. A tribo acredita que o poderoso veneno do animal aumenta a força e a resistência, o que só acontece depois que o participante do ritual sofre com fortes enjôos, vômitos e diarréia. Quando os garotos passam por esta terrível seqüência de testes, são considerados aptos a participar das caçadas da tribo.
  • 24.
  • 25. A tribo Sambia  A iniciação dos garotos desta tribo de Papua Nova Guiné começa aos sete anos, quando eles são levados para longe de todas as mulheres, e passam a viver somente com homens pelos próximos dez anos. Durante o início do ritual, a pele dos garotos é furada, para que as contaminações das mulheres sejam retiradas, e eles têm que sangrar pelo nariz (foto acima, a direita) para se limparem. Os garotos também têm que consumir cana de açúcar para estimular o vômito e a defecação, com o mesmo propósito. Após a “limpeza” do corpo, eles consomem sêmen, considerado vital para que eles cresçam e fiquem fortes.  Durante o processo, os garotos são informados sobre as impurezas femininas e seus perigos, e aprendem técnicas de purificação. Quando se casam eles se purificam freqüentemente contra as impurezas da esposa. Eles realizam sangramentos intensos pelo nariz toda vez que a mulher menstrua. No último passo do ritual de iniciação, os jovens têm que remover um pêlo pubiano e entregá-lo para um homem mais velho, que irá colocá-lo no lugar apropriado. Durante este estágio, o homem explica ao garoto que ele não deve ser promíscuo na sua relação heterossexual, senão será executado.
  • 28. VÍDEOSSOBRERITOSRELIGIOSOS  RITO BUDISTA http://www.youtube.com/watch?v=8YLkXHslpOs  RITO INDÍGENA https://www.youtube.com/watch?v=G1rqW5ya96c  RITO DA UMBANDA https://www.youtube.com/watch?v=eYUAwE8Zj6Q  RITO JUDAICO http://www.youtube.com/watch?v=ehRVC2yvZEY  RITO ISLÂMICO https://www.youtube.com/watch?v=SBolkBiFTGk  RITOCRISTÃO (RENOVAÇÃOCARISMÁTICA) http://www.youtube.com/watch?v=NSRLWevjwkg  RITO DOCANDOMBLÉ https://www.youtube.com/watch?v=9emAL4uyxso  RITO HINDU  https://www.youtube.com/watch?v=IpxJ9J_WB_c  http://ebdcriativa.blogspot.com/2011/11/ola-professores-segue-para-essa-aula.html