SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Ílhavo, 20 de novembro de 2019
“OTIMIZAÇÃO DE REDES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE TRATAMENTO
SUPORTADA POR FERRAMENTAS RTC – O CASO DE ESTUDO DA TRATAVE”
António Pereira ¹ ²; José Pinho ²; Rolando Faria ¹
¹ TRATAVE S.A. (Tratamento de Águas Residuais do Vale do Ave, Guimarães)
² CTAC (Centro de Território, Ambiente e Construção, Universidade do Minho)
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
Publicações em revistas internacionais de especialidade (ISI - Q1, Q2)
Water | Submitted | 20191 MDPI Publishing 2019
Avaliação das previsões de precipitação dos modelos
atmosféricos WRF, GFS e GEFS para a bacia do AVE.
Sistema Integrado de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA)
GUIMARÃES
FAMALICÃO
VIZELA
TROFA
SANTO TIRSO
SERZEDELO I, II
LORDELO
RABADA
AGRA
8 EE
320 km de rede
137.977 m3/dia
SIDVA (apenas a rede gerida pela TRATAVE)
ENQUADRAMENTO
FD5
FD6
FD4FD9
TROFA
15.7%
16.7%
28.7%
Indicador de Desempenho de Afluências Indevidas (AI) - 2015
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
 COMPONENTES DO SAD
PLATAFORMA DELFT - FEWS
• Sistema de Informação
Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos
(SNIRH)
Dados de Radar da Meteogalicia
Weather Research and Forecasting
(WRF)
Global Forecasting System
(GFS)
Global Ensemble Forecasting System
(GEFS)
Climate Forecast System
(CFS)
Sistema de Monitorização da TRATAVE e Modelos
Matemáticos
PLATAFORMA DELFT - FEWS
2296 nós computacionais;
 Modelo da rede
25 descargas controladas.
14 fronteiras abertas;
 Qualidade água
Baseado nos resultados
hidrodinâmicos, tendo em
consideração diferentes
características de descargas
das ETAR.
 Real Time Control (RTC)
PLATAFORMA DELFT - FEWS
- Sistema de Modelação
 Componentes do modelo matemático
Modelação Hidráulica
PLATAFORMA DELFT - FEWS
0
100
200
300
400
500
600
700
Domingo 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado
Distribuiçãodecaudais(m3/h)
p_75%
p_50%
p_25%
Média
0
100
200
300
400
500
600
700
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Caudaishorários(m3/h)
Hora
Avaliaram-se séries temporais ao longo dos últimos 4 anos (resolução temporal de
5m), tendo em conta diferentes eventos meteorológicos e dias da semana.
PLATAFORMA DELFT - FEWS
PLATAFORMA DELFT - FEWS
 Análise em tempo seco – Padrões horários/dia “normalizados” – Intercetor do Ave
- Exemplos de situações encontradas
no terreno
PLATAFORMA DELFT - FEWS
Tubagem estrategicamente
ligada a uma caixa do
SIDVA de forma ILÍCITA
PLATAFORMA DELFT - FEWS
- Exemplos de situações encontradas
no terrenoLigação Autorizada
Ligação Autorizada
Ligações NÃO
Autorizadas
Efluente NÃO FATURADO
Tubagens
Amovíveis
Diminuição rácio Q_tratado/Q_faturado na ordem de 8%.
2014 2016 2017
Volume
faturado 51%28%
2015
13%
0€
Receita
Adicional
2018
34%
152 859€ 345 393€ 436 140€ 772 210€
2 169 747m³
2 441 400m³
2 767 002m³
2 898 469m³
3 409 051m³
Acréscimo > 1.7 milhões em efluentes faturados
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
Período Temporal 2015 - 2019
LEVANTAMENTO CADASTRAL
Inspeção Visual
Utilização de
DGPS
Inspeção CCTV
LEVANTAMENTO CADASTRAL
Fez-se o levantamento topográfico de sensivelmente 60km de rede
intercetora, onde se verificaram 1397 câmaras de visita (c.v.).
Atualizaram-se os restantes dados de cadastro que contemplaram mais
de 100km de rede e cerca de 2000 c.v..
Conhecimento lato do estado
infraestrutural dos ativos;
LEVANTAMENTO CADASTRAL
Obtenção de todas as
singularidades inerentes ao
sistema;
Δhda tubagem
montante
Ø Interno
Δhda tubagemde
jusante
Criação de um SIG robusto,
conferindo maior qualidade ao
modelo matemático.
LEVANTAMENTO CADASTRAL
Caixa de visita
Intercetor
Legenda:
Vegetação > 5m
Conhecimento avançado das condições infraestruturais
LEVANTAMENTO CADASTRAL
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
Área de Estudo
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
1
234
5
67
8
9
1
2
3
4
1
2
3
45
5 ZMC’s
10 ZMC’s8 ZMC’s
3 ZMC´s  23 ZMC’s
Sistema Integrado de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA)
(apenas a rede gerida pela TRATAVE)
- Exemplos de monitorização
ZMC – Zona de Medição e Controlo
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
FERRAMENTAS RTC
TRATAGESC
Semaforização LED
(Ruled-based systems)
P_75%
P_25%
P_50%
FERRAMENTAS RTC
Serzedelo I e II
Lordelo
Rabada
GEB de Lordelo - Controlador PID
Intercetor de Vizela FD4Intercetor de Vizela FD6
Descarga de tempestade no rio Vizela
ETAR de Lordelo
Rio Vizela
FERRAMENTAS RTC
a) b)
c)
FERRAMENTAS RTC
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
 Desenvolvimento de um
Modelo Avançado de
Previsão e Controlo (MAPC);
 Previsões Meteorológicas;
 Capacidade de
armazenamento e
tratamento;
 Impacto de diferentes
alternativas de
transporte/tratamento de
efluentes em função de dados
de monitorização e do
modelo de qualidade do rio;
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
ENQUADRAMENTO
PLATAFORMA DELFT - FEWS
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO
FERRAMENTAS RTC
INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÕES
ÍNDICE
O trabalho de monitorização desenvolvido permitiu uma melhoria
representativa no desempenho operacional da Tratave.
CONCLUSÕES
Detetaram-se afluências indevidas, na sua maioria correspondentes a
caudais tratados que não eram faturados. Após retificação destas
situações verificou-se uma diminuição significativa do rácio Qt/Qf.
Conclui-se, que a modelação matemática é uma ferramenta de base
essencial para o desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão.
Com efeito, criaram-se as condições para a produção de conhecimento e
ferramentas inovadoras no domínio da hidroinformática, assim como na
investigação de questões específicas relacionadas com hidrologia,
drenagem e controlo em tempo real de infraestruturas hidráulicas.
Agradecimento à equipa da Tratave, empresa onde o projeto vem a ser desenvolvido,
pela disponibilidade de recursos, sejam eles humanos, tecnológicos ou financeiros.
Agradece-se ainda a cinco parceiros pela recorrente disponibilidade que são:
Tecnilab , construções Joaquim Gonçalves , Agriservir , Tecnave
e B.V. de Riba d’Ave .
António Pereira
(Técnico Superior de Projetos de Engenharia – DGCI)
(CTAC – Centro do Território, Ambiente e Construção,
Universidade do Minho)
e.mail: antonio.pereira@tratave.pt
Tlm: 912686914
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!
QUESTÕES?
Rolando Faria
(Direção de Gestão de Clientes e Intercetores)
e.mail: rolando.faria@tratave.pt
Tlm: 933000107

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Prova 2 - Recursos Hídricos
Prova 2 - Recursos HídricosProva 2 - Recursos Hídricos
Prova 2 - Recursos HídricosDanilo Max
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Danilo Max
 
Modelagem Hidrológica Alto Rio das Velhas
Modelagem Hidrológica Alto Rio das VelhasModelagem Hidrológica Alto Rio das Velhas
Modelagem Hidrológica Alto Rio das VelhasCBH Rio das Velhas
 
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2Giovanna Ortiz
 
Gestão inteligente de aquíferos
Gestão inteligente de aquíferosGestão inteligente de aquíferos
Gestão inteligente de aquíferosGeoSpatiumLab
 
Treinamento Módulo SAO - SIGA Rio das Velhas
Treinamento Módulo SAO - SIGA Rio das VelhasTreinamento Módulo SAO - SIGA Rio das Velhas
Treinamento Módulo SAO - SIGA Rio das VelhasCBH Rio das Velhas
 
Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)
Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)
Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)Vilobaldo Arquivila
 
Sesp131trabalhodeclasse2
Sesp131trabalhodeclasse2Sesp131trabalhodeclasse2
Sesp131trabalhodeclasse2Geiza Correia
 
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian ThortonDesafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian ThortonFundação Fernando Henrique Cardoso
 
Aula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamentoAula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamentoGiovanna Ortiz
 
Estre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação PauliniaEstre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação PauliniaAnita Rocha
 

Mais procurados (19)

Redução de perdas em sistemas de abastecimento de água
Redução de perdas em sistemas de abastecimento de águaRedução de perdas em sistemas de abastecimento de água
Redução de perdas em sistemas de abastecimento de água
 
Gestão e Redução de Perdas de Agua no Saneamento
Gestão e Redução de Perdas de Agua no SaneamentoGestão e Redução de Perdas de Agua no Saneamento
Gestão e Redução de Perdas de Agua no Saneamento
 
Prova 2 - Recursos Hídricos
Prova 2 - Recursos HídricosProva 2 - Recursos Hídricos
Prova 2 - Recursos Hídricos
 
Analise critica apos treinamento
Analise critica apos treinamentoAnalise critica apos treinamento
Analise critica apos treinamento
 
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
Prova 3 - Recursos Hídricos (COPEL)
 
Modelagem Hidrológica Alto Rio das Velhas
Modelagem Hidrológica Alto Rio das VelhasModelagem Hidrológica Alto Rio das Velhas
Modelagem Hidrológica Alto Rio das Velhas
 
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2Aula 3   dimensionamento tratamento preliminar 2
Aula 3 dimensionamento tratamento preliminar 2
 
Gestão inteligente de aquíferos
Gestão inteligente de aquíferosGestão inteligente de aquíferos
Gestão inteligente de aquíferos
 
avaliacaoii
avaliacaoiiavaliacaoii
avaliacaoii
 
Treinamento Módulo SAO - SIGA Rio das Velhas
Treinamento Módulo SAO - SIGA Rio das VelhasTreinamento Módulo SAO - SIGA Rio das Velhas
Treinamento Módulo SAO - SIGA Rio das Velhas
 
Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)
Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)
Roteiro dimensionamento fossa_sumidouro (1)
 
Sesp131trabalhodeclasse2
Sesp131trabalhodeclasse2Sesp131trabalhodeclasse2
Sesp131trabalhodeclasse2
 
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian ThortonDesafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
Desafios da gestão hídrica na Grande São Paulo - Julian Thorton
 
Aula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamentoAula 3 dimensionamento
Aula 3 dimensionamento
 
Apresentação IGAM - Reunião Suaçuí 26 03 2015 - ADn escassez cerh
Apresentação IGAM -  Reunião Suaçuí 26 03 2015 - ADn escassez cerhApresentação IGAM -  Reunião Suaçuí 26 03 2015 - ADn escassez cerh
Apresentação IGAM - Reunião Suaçuí 26 03 2015 - ADn escassez cerh
 
09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada09 11 2021 auditoria da rega localizada
09 11 2021 auditoria da rega localizada
 
Aula método racional
Aula método racionalAula método racional
Aula método racional
 
Estre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação PauliniaEstre/Apresentação Paulinia
Estre/Apresentação Paulinia
 
Vazaoproj
VazaoprojVazaoproj
Vazaoproj
 

Semelhante a ENEG 2019 - Tema 2

WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiro
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto CarneiroWORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiro
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiroportodeaveiro
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...CBH Rio das Velhas
 
Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...
Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...
Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...Eugênio Viana
 
Manual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdf
Manual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdfManual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdf
Manual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdfEDSONMARTINSCHAMBULE
 
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ slides-mci
 
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...aplop
 
Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiequipeagroplus
 
Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)
Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)
Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)Sectesclip
 
420380336-Prancha-operacional.pdf
420380336-Prancha-operacional.pdf420380336-Prancha-operacional.pdf
420380336-Prancha-operacional.pdfMarcos Boaventura
 
Apresentação 12a reunião gt ares
Apresentação   12a reunião gt aresApresentação   12a reunião gt ares
Apresentação 12a reunião gt aresARES-PCJ Botão
 

Semelhante a ENEG 2019 - Tema 2 (20)

WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiro
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto CarneiroWORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiro
WORKSHOP “GESTÃO DE DRAGAGENS” – Ernesto Carneiro
 
Apresentação encomenda copa_ufpr
Apresentação encomenda copa_ufprApresentação encomenda copa_ufpr
Apresentação encomenda copa_ufpr
 
Demandas cemig
Demandas cemigDemandas cemig
Demandas cemig
 
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
Apresentacao politica de gestao do risco de inundacoes em belo horizonte - ba...
 
ENEG 2019 - Tema 6
ENEG 2019 - Tema 6ENEG 2019 - Tema 6
ENEG 2019 - Tema 6
 
17/03 - tarde-Mesa 2 - Eileen Acosta
17/03 - tarde-Mesa 2 - Eileen Acosta17/03 - tarde-Mesa 2 - Eileen Acosta
17/03 - tarde-Mesa 2 - Eileen Acosta
 
Ppa momentos
Ppa momentosPpa momentos
Ppa momentos
 
Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...
Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...
Estudo de caso de uma seção canalizada da bacia do córrego botafogo na cidade...
 
Manual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdf
Manual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdfManual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdf
Manual_Pratico_de_Dimensionamento_Tecnico_de_Regadios.pdf
 
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
CIESP - Realidades e Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos nas Bacias PCJ
 
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
Portos Brasileiros – Impactos e riscos da mudança do clima nos portos público...
 
Pap doce nov2011
Pap doce nov2011Pap doce nov2011
Pap doce nov2011
 
Apresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruskiApresentacao_FernandoPruski
Apresentacao_FernandoPruski
 
Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Maria Silvia
Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Maria Silvia Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Maria Silvia
Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos - Maria Silvia
 
Panorama do Setor Elétrico Brasileiro
Panorama do Setor Elétrico BrasileiroPanorama do Setor Elétrico Brasileiro
Panorama do Setor Elétrico Brasileiro
 
Mapeamento de Poluição
Mapeamento de PoluiçãoMapeamento de Poluição
Mapeamento de Poluição
 
Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)
Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)
Marcelo de Deus e André Cavallari (Cemig)
 
Trem de Alta Velocidade (TAV) Brasil
Trem de Alta Velocidade (TAV) BrasilTrem de Alta Velocidade (TAV) Brasil
Trem de Alta Velocidade (TAV) Brasil
 
420380336-Prancha-operacional.pdf
420380336-Prancha-operacional.pdf420380336-Prancha-operacional.pdf
420380336-Prancha-operacional.pdf
 
Apresentação 12a reunião gt ares
Apresentação   12a reunião gt aresApresentação   12a reunião gt ares
Apresentação 12a reunião gt ares
 

Último

TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3filiperigueira1
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 

Último (6)

TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
Calculo vetorial - eletromagnetismo, calculo 3
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 

ENEG 2019 - Tema 2

  • 1. Ílhavo, 20 de novembro de 2019 “OTIMIZAÇÃO DE REDES DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS E DE TRATAMENTO SUPORTADA POR FERRAMENTAS RTC – O CASO DE ESTUDO DA TRATAVE” António Pereira ¹ ²; José Pinho ²; Rolando Faria ¹ ¹ TRATAVE S.A. (Tratamento de Águas Residuais do Vale do Ave, Guimarães) ² CTAC (Centro de Território, Ambiente e Construção, Universidade do Minho)
  • 2. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 3. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 4. Publicações em revistas internacionais de especialidade (ISI - Q1, Q2) Water | Submitted | 20191 MDPI Publishing 2019 Avaliação das previsões de precipitação dos modelos atmosféricos WRF, GFS e GEFS para a bacia do AVE.
  • 5. Sistema Integrado de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA) GUIMARÃES FAMALICÃO VIZELA TROFA SANTO TIRSO SERZEDELO I, II LORDELO RABADA AGRA 8 EE 320 km de rede 137.977 m3/dia SIDVA (apenas a rede gerida pela TRATAVE) ENQUADRAMENTO FD5 FD6 FD4FD9 TROFA 15.7% 16.7% 28.7% Indicador de Desempenho de Afluências Indevidas (AI) - 2015
  • 6. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 7.  COMPONENTES DO SAD PLATAFORMA DELFT - FEWS
  • 8. • Sistema de Informação Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH) Dados de Radar da Meteogalicia Weather Research and Forecasting (WRF) Global Forecasting System (GFS) Global Ensemble Forecasting System (GEFS) Climate Forecast System (CFS) Sistema de Monitorização da TRATAVE e Modelos Matemáticos PLATAFORMA DELFT - FEWS
  • 9. 2296 nós computacionais;  Modelo da rede 25 descargas controladas. 14 fronteiras abertas;  Qualidade água Baseado nos resultados hidrodinâmicos, tendo em consideração diferentes características de descargas das ETAR.  Real Time Control (RTC) PLATAFORMA DELFT - FEWS - Sistema de Modelação  Componentes do modelo matemático
  • 11. 0 100 200 300 400 500 600 700 Domingo 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira Sábado Distribuiçãodecaudais(m3/h) p_75% p_50% p_25% Média 0 100 200 300 400 500 600 700 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Caudaishorários(m3/h) Hora Avaliaram-se séries temporais ao longo dos últimos 4 anos (resolução temporal de 5m), tendo em conta diferentes eventos meteorológicos e dias da semana. PLATAFORMA DELFT - FEWS
  • 12. PLATAFORMA DELFT - FEWS  Análise em tempo seco – Padrões horários/dia “normalizados” – Intercetor do Ave
  • 13. - Exemplos de situações encontradas no terreno PLATAFORMA DELFT - FEWS Tubagem estrategicamente ligada a uma caixa do SIDVA de forma ILÍCITA
  • 14. PLATAFORMA DELFT - FEWS - Exemplos de situações encontradas no terrenoLigação Autorizada Ligação Autorizada Ligações NÃO Autorizadas Efluente NÃO FATURADO Tubagens Amovíveis
  • 15. Diminuição rácio Q_tratado/Q_faturado na ordem de 8%. 2014 2016 2017 Volume faturado 51%28% 2015 13% 0€ Receita Adicional 2018 34% 152 859€ 345 393€ 436 140€ 772 210€ 2 169 747m³ 2 441 400m³ 2 767 002m³ 2 898 469m³ 3 409 051m³ Acréscimo > 1.7 milhões em efluentes faturados
  • 16. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 17. Período Temporal 2015 - 2019 LEVANTAMENTO CADASTRAL Inspeção Visual Utilização de DGPS Inspeção CCTV
  • 18. LEVANTAMENTO CADASTRAL Fez-se o levantamento topográfico de sensivelmente 60km de rede intercetora, onde se verificaram 1397 câmaras de visita (c.v.). Atualizaram-se os restantes dados de cadastro que contemplaram mais de 100km de rede e cerca de 2000 c.v..
  • 19. Conhecimento lato do estado infraestrutural dos ativos; LEVANTAMENTO CADASTRAL Obtenção de todas as singularidades inerentes ao sistema; Δhda tubagem montante Ø Interno Δhda tubagemde jusante Criação de um SIG robusto, conferindo maior qualidade ao modelo matemático.
  • 20. LEVANTAMENTO CADASTRAL Caixa de visita Intercetor Legenda: Vegetação > 5m
  • 21. Conhecimento avançado das condições infraestruturais LEVANTAMENTO CADASTRAL
  • 22. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 24. Área de Estudo PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO 1 234 5 67 8 9 1 2 3 4 1 2 3 45 5 ZMC’s 10 ZMC’s8 ZMC’s 3 ZMC´s  23 ZMC’s Sistema Integrado de Despoluição do Vale do Ave (SIDVA) (apenas a rede gerida pela TRATAVE) - Exemplos de monitorização ZMC – Zona de Medição e Controlo
  • 25. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 27.
  • 28. FERRAMENTAS RTC Serzedelo I e II Lordelo Rabada GEB de Lordelo - Controlador PID Intercetor de Vizela FD4Intercetor de Vizela FD6 Descarga de tempestade no rio Vizela ETAR de Lordelo Rio Vizela
  • 31. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 32.  Desenvolvimento de um Modelo Avançado de Previsão e Controlo (MAPC);  Previsões Meteorológicas;  Capacidade de armazenamento e tratamento;  Impacto de diferentes alternativas de transporte/tratamento de efluentes em função de dados de monitorização e do modelo de qualidade do rio; INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
  • 33. ENQUADRAMENTO PLATAFORMA DELFT - FEWS LEVANTAMENTO CADASTRAL PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO FERRAMENTAS RTC INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CONCLUSÕES ÍNDICE
  • 34. O trabalho de monitorização desenvolvido permitiu uma melhoria representativa no desempenho operacional da Tratave. CONCLUSÕES Detetaram-se afluências indevidas, na sua maioria correspondentes a caudais tratados que não eram faturados. Após retificação destas situações verificou-se uma diminuição significativa do rácio Qt/Qf. Conclui-se, que a modelação matemática é uma ferramenta de base essencial para o desenvolvimento de sistemas de apoio à decisão. Com efeito, criaram-se as condições para a produção de conhecimento e ferramentas inovadoras no domínio da hidroinformática, assim como na investigação de questões específicas relacionadas com hidrologia, drenagem e controlo em tempo real de infraestruturas hidráulicas.
  • 35. Agradecimento à equipa da Tratave, empresa onde o projeto vem a ser desenvolvido, pela disponibilidade de recursos, sejam eles humanos, tecnológicos ou financeiros. Agradece-se ainda a cinco parceiros pela recorrente disponibilidade que são: Tecnilab , construções Joaquim Gonçalves , Agriservir , Tecnave e B.V. de Riba d’Ave . António Pereira (Técnico Superior de Projetos de Engenharia – DGCI) (CTAC – Centro do Território, Ambiente e Construção, Universidade do Minho) e.mail: antonio.pereira@tratave.pt Tlm: 912686914 OBRIGADO PELA ATENÇÃO!! QUESTÕES? Rolando Faria (Direção de Gestão de Clientes e Intercetores) e.mail: rolando.faria@tratave.pt Tlm: 933000107