2. Introdução
• Os Descobrimentos são
considerados como
uma das maiores
aventuras e façanhas do
Homem. Foram os
responsáveis pela
evolução da ciência
náutica, dos barcos e da
navegação
• Não chegou até nós
qualquer desenho ou
informação detalhada
deste tipo de barcos e
apenas a partir de
pinturas e algumas
descrições podemos
hoje em dia calcular
como eram na época.
3. Barca
• Navio de um mastro
com uma grande vela
redonda suspensa de
uma verga transversal,
no cimo estava o cesto
da gávea.
• Foi numa baraca que
em 1434 Gil Eanes
dobrou o Cabo Bojador.
4. Barinel
• O Barinel parece ter origem no
Mediterrâneo. Tinha maior
porte que as barchas, com a
proa alterosa a atirar para nau,
toda recurvada e, como
a caravela, de popa redonda.
Calava mais que as barchas.
Com um ou dois mastros tinha
no maior mastro um cesto da
gávea. Parece que além do
habitual pano redondo podia
mudar para latino. Armava
ainda remos para tempo sem
vento ou aproximação a terra.
5. Caravela I
• É opinião corrente que o
termo «caravela» proveio
de «cáravo», um
embarcação de origem
árabe, utilizada
principalmente no Algarve.
6. Caravela II
• Tinham uma coberta e um
castelo de popa. Envergava
nos mastros pano latino
decrescendo de tamanho da
proa para a popa. Não tinham
cesto da gávea já que a
manobra de mudar as vergas
com este tipo de pano não o
permitia. A tripulação variava
entre os 25 e 100 homens
consoante o tipo de barco e a
duração da viagem.
7. Caravela III
• O regime de correntes e
ventos contrários obrigou
ao desenvolvimento de um
barco que bolinasse com
mais eficácia e que calasse
pouco para se aventurar nas
explorações costeiras.
8. Nau
• Navio mais lento que as
caravelas mas com mais
capacidade de carga, utilizado
para viagens mais longas.
• Constituído por três mastros,
com velas redondas nos de
vante e uma triangular no de
ré, procurando obter das duas
primeiras a grande força do
vento e da latina a capacidade
de manobra.