SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 36
Ditadura Militar Brasileira 
(1964- 1985)
EE ffooii aassssiimm qquuee aa ddiittaadduurraa 
ccoommeeççoouu eemm 11996644...... 
 MMaarrcchhaa ddaa ffaammíílliiaa ccoomm DDeeuuss ppeellaa 
LLiibbeerrddaaddee 550000..000000 ppeessssooaass eemm 
SSããoo PPaauulloo 
11 mmiillhhããoo ddee ppeessssooaass 
nnoo RRiioo ddee JJaanneeiirroo 
 OO ggoollppee aaccoonntteeccee ddiiaa 3311 ddee mmaarrççoo ddee 
11996644 
 PPrreeddoommíínniioo ddoo ddiissccuurrssoo aannttiiccoommuunniissttaa
OOss pprreessiiddeenntteess ddoo PPeerrííooddoo 
Paschoal Ranieri Mazzilli 
(1964) 
Como Presidente da Câmara dos 
Deputados, assumiu a Presidência da 
República, por convocação do 
Congresso Nacional, que anunciou a 
vacância do cargo, após a vitória do 
Movimento Revolucionário de 31 de 
março de 1964. 
Marechal Castello Branco 
(1964-67) 
Conquistou o poder de forma 
indireta, através de votação na 
Câmara. Deu importantes passos 
para a consolidação da ditadura, 
instituiu o AI-1 e o AI-2, marcos 
iniciais do período
Marechal Costa e Silva 
(1967-69) 
Governo marcado pelos protestos e 
movimentos sociais que levaram a 
criação do AI-5, que restringiu os 
direitos civis dos brasileiros. Afastou-se 
do governo alegando problemas 
de saúde. 
General Emílio Gatarazzo 
Médici (1969- 1974) 
Período de maior violência, 
marcado pela intolerância. Muitas 
pessoas se exilaram para fugir das 
perseguições políticas.Promoveu 
o Milagre Econômico.
General Ernesto Geisel 
(1974-79) 
O governo de Geisel iniciou a abertura 
do processo político. De acordo com o 
presidente o processo seria “lleennttoo,, 
ggrraadduuaall ee sseegguurroo”. 
General João Figueiredo 
(1979-1985) 
Restabelecimento do 
pluripartidarismo. Criação da Lei 
da Anistia. Foi o último presidente 
militar.
AAlliiaannççaa ppaarraa oo pprrooggrreessssoo 
““ OO pprroobblleemmaa ccrrííttiiccoo 
ddaa ddíívviiddaa eexxtteerrnnaa ppooddee 
sseerr pprroovviissoorriiaammeennttee 
rreessoollvviiddoo,, ggrraaççaass aaoo 
ssiinnaall vveerrddee ddoo FFMMII ee aa 
mmaacciiççaa aajjuuddaa ddoo 
ggoovveerrnnoo aammeerriiccaannoo 
aattrraavvééss ddaa AAlliiaannççaa 
ppaarraa oo PPrrooggrreessssoo,, 
iinnaauugguurraaddaa ppeelloo 
pprreessiiddeennttee KKeennnneeddyy””
• Durante o governo de Costa e Silva os 
protestos contra o regime se intensificaram, 
os estudantes envolvidos em manifestações 
políticas passaram a ser perseguidos como 
criminosos políticos. 
•O momento mais critico desse confronto se 
deu com a morte do estudante Edson Luís, 
de apenas 18 anos, no restaurante 
Calabouço. O motivo da morte foi um 
protesto organizado pelos estudantes da 
escola secundarista, que era no mesmo local 
do restaurante, contra o preço da comida e 
contra , obviamente o regime ditatorial. 
• O evento levou a uma grande 
manifestação; a PPaasssseeaattaa ddooss CCeemm MMiill 
“Mataram um estudante, podia 
ser seu filho...”
Em 1964 a família tradicional brasileira saiu às ruas contra a ameaça 
comunista, apoiando uma possível tomada de poder pelos militares. 
Agora o povo carioca saía para protestar contra a violência de uma 
ditadura cruel, que matou e torturou jovens e suas famílias. Quanta 
contradição!!! 
Marcha da Família com Deus pela Liberdade – 1 milhão de pessoas 
Passeata dos Cem Mil- 100.000 pessoas
O Ato Institucional nº 5 
OO AAttoo aauuttoorriizzaavvaa oo 
pprreessiiddeennttee ddaa RReeppúúbblliiccaa,, eemm 
ccaarráátteerr eexxcceeppcciioonnaall ee,, 
ppoorrttaannttoo,, sseemm aapprreecciiaaççããoo 
jjuuddiicciiaall,, aa:: ddeeccrreettaarr oo rreecceessssoo 
ddoo CCoonnggrreessssoo NNaacciioonnaall;; 
iinntteerrvviirr nnooss eessttaaddooss ee 
mmuunniiccííppiiooss;; ccaassssaarr mmaannddaattooss 
ppaarrllaammeennttaarreess;; ssuussppeennddeerr,, 
ppoorr ddeezz aannooss,, ooss ddiirreeiittooss 
ppoollííttiiccooss ddee qquuaallqquueerr 
cciiddaaddããoo;; ddeeccrreettaarr oo ccoonnffiissccoo 
ddee bbeennss ccoonnssiiddeerraaddooss iillíícciittooss;; 
ee ssuussppeennddeerr aa ggaarraannttiiaa ddoo 
hhaabbeeaass--ccoorrppuuss
AA vviioollêênncciiaa nnooss ppoorrõõeess ddoo DDOOPPSS
OO ppaappeell ddaa ccuullttuurraa ccoommoo 
iinnssttrruummeennttoo ddee pprrootteessttoo........ 
 OO ppaappeell ddooss FFeessttiivvaaiiss ddee MMúússiiccaa ccoommoo vveeííccuulloo ddee mmaanniiffeessttaaççããoo 
ee ccrriiaaççããoo ddee uummaa ccuullttuurraa tteelleevviissiivvaa 
Pra não dizer que não falei das flores 
Geraldo Vandré 
Caminhando e cantando 
E seguindo a canção 
Somos todos iguais 
Braços dados ou não 
Nas escolas, nas ruas 
Campos, construções 
Caminhando e cantando 
E seguindo a canção... 
Vem, vamos embora 
Que esperar não é saber 
Quem sabe faz a hora 
Não espera acontecer... 
Pelos campos há fome 
Em grandes plantações 
Pelas ruas marchando 
Indecisos cordões 
Ainda fazem da flor 
Seu mais forte refrão 
E acreditam nas flores 
Vencendo o canhão... 
Refrão... 
Há soldados armados 
Amados ou não 
Quase todos perdidos 
De armas na mão 
Nos quartéis lhes ensinam 
Uma antiga lição: 
De morrer pela pátria 
E viver sem razão... 
Nas escolas, nas ruas 
Campos, construções 
Somos todos soldados 
Armados ou não 
Caminhando e cantando 
E seguindo a canção 
Somos todos iguais 
Braços dados ou não... 
Os amores na mente 
As flores no chão 
A certeza na frente 
A história na mão 
Caminhando e cantando 
E seguindo a canção 
Aprendendo e ensinando 
Uma nova lição...
Divino Maravilhoso 
Caetano Veloso/ Gilberto Gil 
Atenção ao dobrar uma esquina 
Uma alegria, atenção menina 
Você vem, quantos anos você tem? 
Atenção, precisa ter olhos firmes 
Pra este sol, para esta escuridão 
Atenção 
Tudo é perigoso 
Tudo é divino maravilhoso 
Atenção para o refrão 
É preciso estar atento e forte 
Não temos tempo de temer a morte 
Atenção para a estrofe e pro refrão 
Pro palavrão, para a palavra de ordem 
Atenção para o samba exaltação 
Atenção para as janelas no alto 
Atenção ao pisar o asfalto, o mangue 
Atenção para o sangue sobre o chão 
Atenção 
Tudo é perigoso 
Tudo é divino maravilhoso 
Atenção para o refrão 
É preciso estar atento e forte 
Não temos tempo de temer a morte
Chico Buarque de Hollanda
Samba de Orly 
Chico Buarque/Toquinho/Vinìcius de Morais 
Vai, meu irmão 
Pega esse avião 
Você tem razão de correr assim 
Desse frio, mas veja 
O meu Rio de Janeiro 
Antes que um aventureiro 
Lance mão 
Pede perdão 
Pela duração dessa temporada 
Mas não diga nada 
Que me viu chorando 
E pros da pesada 
Diz que vou levando 
Vê como é que anda 
Aquela vida à toa 
E se puder me manda 
Uma notícia boa 
Pede perdão 
Pela omissão um tanto forçada 
Mas não diga nada 
Que me viu chorando 
E pros da pesada 
Diz que vou levando 
Vê como é que anda 
Aquela vida à toa 
Se puder me manda 
Uma notícia boa
Julinho da Adelaide nasceu quando Chico Buarque 
passou a ser muito conhecido entre os censores do 
regime militar, na década de 70. Suas músicas eram 
proibidas somente porque levavam sua assinatura. 
A saída para burlar a censura foi a criação de um 
heterônimo. E deu certo. 
Acorda amor 
Julinho da Adelaide 
Acorda amor 
Eu tive um pesadelo agora 
Sonhei que tinha gente lá fora 
Batendo no portão, que aflição 
Era a dura, numa muito escura viatura 
Minha nossa santa criatura 
Chame, chame, chame lá 
Chame, chame o ladrão, chame o ladrão 
Acorda amor 
Não é mais pesadelo nada 
Tem gente já no vão de escada 
Fazendo confusão, que aflição 
São os homens 
E eu aqui parado de pijama 
Eu não gosto de passar vexame 
Chame, chame, chame 
Chame o ladrão, chame o ladrão 
Se eu demorar uns meses 
Convém, às vezes, você sofrer 
Mas depois de um ano eu não vindo 
Ponha a roupa de domingo 
E pode me esquecer 
Acorda amor 
Que o bicho é brabo e não sossega 
Se você corre o bicho pega 
Se fica não sei não 
Atenção 
Não demora 
Dia desses chega a sua hora 
Não discuta à toa não reclame 
Clame, chame lá, chame, chame 
Chame o ladrão, chame o ladrão, chame o ladrão 
(Não esqueça a escova, o sabonete e o violão)
TTrrooppiiccaalliissmmoo 
• Movimento cultural que se destacou na 
música, representavam um rompimento com 
os padrões estéticos vigentes. Na música, 
introduziram novos elementos a música 
popular brasileira, como a guitarra. 
• Música : Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal 
Costa, Os Mutantes, Nara Leão, Tom Zé, 
Torquato Netto, Rogério Duprat 
•Artes Plásticas: Hélio Oiticica 
•Cinema: Glaúber Rocha
Belchior 
Apenas um rapaz latino americano 
E u s o u a p e n a s u m r a p a z 
Latino-Americano 
Sem dinheiro no banco 
Sem parentes importantes 
E vindo do interior... 
Mas trago, de cabeça 
Uma canção do rádio 
Em que um antigo 
Compositor baiano 
Me dizia 
Tudo é divino 
Tudo é maravilhoso...(2x) 
Tenho ouvido muitos discos 
Conversado com pessoas 
Caminhado meu caminho 
Papo, som, dentro da noite 
E não tenho um amigo sequer 
Que ainda acredite nisso 
Não, tudo muda! 
E com toda razão... 
Mas sei 
Que tudo é proibido 
Aliás, eu queria dizer 
Que tudo é permitido 
Até beijar você 
No escuro do cinema 
Quando ninguém nos vê...(2x) 
Não me peça que eu lhe faça 
Uma canção como se deve 
Correta, branca, suave 
Muito limpa, muito leve 
Sons, palavras, são navalhas 
E eu não posso cantar como convém 
Sem querer ferir ninguém... 
Mas não se preocupe meu amigo 
Com os horrores que eu lhe digo 
Isso é somente uma canção 
A vida realmente é diferente 
Quer dizer! 
A vida é muito pior... 
Mas se depois de cantar 
Você ainda quiser me atirar 
Mate-me logo! 
À tarde, às três 
Que à noite 
Tenho um compromisso 
E não posso faltar 
Por causa de vocês...(2x) 
Eu sou apenas um rapaz 
Latino-Americano 
Sem dinheiro no banco 
Sem parentes importantes 
E vindo do interior 
Mas sei que nada é divino 
Nada, nada é maravilhoso 
Nada, nada é sagrado 
Nada, nada é misterioso, não...
E a Imprensa???
Milagre 
Econômico
As Obras Faraônicas: 
Ponte Rio-Niterói, 
Usina de Itaipu e a 
Transamazônica...
Campanha Ufanista 
• Governo Médici 
•O discurso se pautava na onda de 
desenvolvimento da economia 
•Utilização do futebol como mobilizador 
de massas- Copa de 70 
•Campanhas ufanistas 
•Inserção de pessoas na sociedade de 
consumo. 
•Primeiro cresceria o bolo da economia 
para depois ser repartido com a 
população. ( eu ainda não ganhei meu 
pedaço ...)
PPrraa ffrreennttee BBrraassiill 
OOss iinnccrríívveeiiss 
Noventa milhões em ação 
Pra frente Brasil, no meu coração 
Todos juntos, vamos pra frente Brasil 
Salve a seleção!!! 
De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! 
Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! 
Todos juntos vamos pra frente Brasil! 
Salve a seleção! 
Todos juntos vamos pra frente Brasil! 
Salve a seleção! 
Gol! 
Somos milhões em ação 
Pra frente Brasil, no meu coração 
Todos juntos, vamos pra frente Brasil 
Salve a seleção!!! 
De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! 
Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! 
Todos juntos vamos pra frente Brasil! 
Salve a seleção! 
Todos juntos vamos pra frente Brasil! 
Salve a seleção!
E o fim da ditadura? - Uma Abertura Lenta 
Gradual e Segura...

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.
Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.
Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
As Grandes Navegações - Prof.Altair Aguilar
As Grandes Navegações - Prof.Altair AguilarAs Grandes Navegações - Prof.Altair Aguilar
As Grandes Navegações - Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.
Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.
Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Religião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair AguilarReligião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
História da África - Prof.Altair Aguilar.
História da África - Prof.Altair Aguilar.História da África - Prof.Altair Aguilar.
História da África - Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Estudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da População
Estudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da PopulaçãoEstudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da População
Estudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da Populaçãomissaodiplomatica
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar.
 Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar. Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar.
Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.
História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.
História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.Altair Moisés Aguilar
 
Descolonização na África e Ásia _ Prof.Altair Aguilar
Descolonização na África e Ásia _ Prof.Altair AguilarDescolonização na África e Ásia _ Prof.Altair Aguilar
Descolonização na África e Ásia _ Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 

Destaque (20)

Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.
Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.
Filosofia na Idade Medieval- Prof.Altair Aguilar.
 
Judeus e não Judeus na família.
Judeus e não Judeus na família. Judeus e não Judeus na família.
Judeus e não Judeus na família.
 
Dimensôes da condição humana no judaísmo: lutando contra Deus num mundo imper...
Dimensôes da condição humana no judaísmo: lutando contra Deus num mundo imper...Dimensôes da condição humana no judaísmo: lutando contra Deus num mundo imper...
Dimensôes da condição humana no judaísmo: lutando contra Deus num mundo imper...
 
Apresentação do (ante) projeto de mestrado - PUC SP
Apresentação do (ante) projeto de mestrado - PUC SPApresentação do (ante) projeto de mestrado - PUC SP
Apresentação do (ante) projeto de mestrado - PUC SP
 
Apresentação da monografia
Apresentação da monografia Apresentação da monografia
Apresentação da monografia
 
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair AguilarA independência Americana - Prof. Altair Aguilar
A independência Americana - Prof. Altair Aguilar
 
As Grandes Navegações - Prof.Altair Aguilar
As Grandes Navegações - Prof.Altair AguilarAs Grandes Navegações - Prof.Altair Aguilar
As Grandes Navegações - Prof.Altair Aguilar
 
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair AguilarAlemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
Alemanha Muro de Berlim - Prof. Altair Aguilar
 
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf  Hitler _ Prof.Altair AguilarAdolf  Hitler _ Prof.Altair Aguilar
Adolf Hitler _ Prof.Altair Aguilar
 
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair AguilarEstados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
Estados Islâmicos Terroristas - Prof. Altair Aguilar
 
Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof. Altair Aguilar.
 
Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.
Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.
Governo Juscelino Kubitschek -Prof.Altair Aguilar.
 
Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.
Capitalismo e Socialismo - Prof.Altair Aguilar.
 
Religião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair AguilarReligião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
Religião Egípcia - Prof.Altair Aguilar
 
História da África - Prof.Altair Aguilar.
História da África - Prof.Altair Aguilar.História da África - Prof.Altair Aguilar.
História da África - Prof.Altair Aguilar.
 
Estudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da População
Estudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da PopulaçãoEstudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da População
Estudos CACD Missão Diplomática - GEO Aula02 - Geografia da População
 
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução  Francesa - Prof. Altair AguilarRevolução  Francesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Francesa - Prof. Altair Aguilar
 
Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar.
 Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar. Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar.
Sociologia - Eixos do Trabalho -Prof.Altair Aguilar.
 
História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.
História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.
História do Brasil - Prof.Altair Aguilar.
 
Descolonização na África e Ásia _ Prof.Altair Aguilar
Descolonização na África e Ásia _ Prof.Altair AguilarDescolonização na África e Ásia _ Prof.Altair Aguilar
Descolonização na África e Ásia _ Prof.Altair Aguilar
 

Semelhante a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985

Ditadura, Arte e Censura
Ditadura, Arte e CensuraDitadura, Arte e Censura
Ditadura, Arte e CensuraLú Carvalho
 
Módulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militarMódulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militarstuff5678
 
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITARMódulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITARPriscila Santana
 
Ditadura militar e musicas chiclete por lucas06valerio
Ditadura militar e musicas chiclete por lucas06valerioDitadura militar e musicas chiclete por lucas06valerio
Ditadura militar e musicas chiclete por lucas06valerioLucas Valerio
 
Módulo 5 teatro ditadura militar
Módulo  5  teatro ditadura militarMódulo  5  teatro ditadura militar
Módulo 5 teatro ditadura militarPriscila Santana
 
Módulo 5 teatro ditadura militar
Módulo  5  teatro ditadura militarMódulo  5  teatro ditadura militar
Módulo 5 teatro ditadura militarstuff5678
 
Módulo avulso (gregório de matos)
Módulo avulso (gregório de matos)Módulo avulso (gregório de matos)
Módulo avulso (gregório de matos)stuff5678
 
Módulo avulso VIII (gregório de matos)
Módulo avulso VIII (gregório de matos)Módulo avulso VIII (gregório de matos)
Módulo avulso VIII (gregório de matos)Priscila Santana
 
Arte na ditadura 9º ano.pdf
Arte na ditadura 9º ano.pdfArte na ditadura 9º ano.pdf
Arte na ditadura 9º ano.pdfZairaFigueiredo
 
Músicas na ditadura militar
Músicas na ditadura militarMúsicas na ditadura militar
Músicas na ditadura militarEdson Alves
 
Chico buarque e zeca afonso
Chico buarque e zeca afonsoChico buarque e zeca afonso
Chico buarque e zeca afonsoMaria Paredes
 
As canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdf
As canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdfAs canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdf
As canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdfBibliotecas Infante D. Henrique
 

Semelhante a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985 (20)

Ditadura, Arte e Censura
Ditadura, Arte e CensuraDitadura, Arte e Censura
Ditadura, Arte e Censura
 
Módulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militarMódulo 6 teatro ditadura militar
Módulo 6 teatro ditadura militar
 
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITARMódulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
Módulo 6 TEATRO -DITADURA MILITAR
 
Ditadura militar e musicas chiclete por lucas06valerio
Ditadura militar e musicas chiclete por lucas06valerioDitadura militar e musicas chiclete por lucas06valerio
Ditadura militar e musicas chiclete por lucas06valerio
 
Módulo 5 teatro ditadura militar
Módulo  5  teatro ditadura militarMódulo  5  teatro ditadura militar
Módulo 5 teatro ditadura militar
 
Módulo 5 teatro ditadura militar
Módulo  5  teatro ditadura militarMódulo  5  teatro ditadura militar
Módulo 5 teatro ditadura militar
 
Anos rebeldes
Anos rebeldesAnos rebeldes
Anos rebeldes
 
Anos rebeldes 1960 e 1970
Anos rebeldes 1960 e 1970Anos rebeldes 1960 e 1970
Anos rebeldes 1960 e 1970
 
Regime militar
Regime militarRegime militar
Regime militar
 
25 a2008 poesia
25 a2008 poesia25 a2008 poesia
25 a2008 poesia
 
25 a2008 poesia
25 a2008 poesia25 a2008 poesia
25 a2008 poesia
 
Módulo avulso (gregório de matos)
Módulo avulso (gregório de matos)Módulo avulso (gregório de matos)
Módulo avulso (gregório de matos)
 
Módulo avulso VIII (gregório de matos)
Módulo avulso VIII (gregório de matos)Módulo avulso VIII (gregório de matos)
Módulo avulso VIII (gregório de matos)
 
Arte na ditadura 9º ano.pdf
Arte na ditadura 9º ano.pdfArte na ditadura 9º ano.pdf
Arte na ditadura 9º ano.pdf
 
Músicas na ditadura militar
Músicas na ditadura militarMúsicas na ditadura militar
Músicas na ditadura militar
 
Chico buarque e zeca afonso
Chico buarque e zeca afonsoChico buarque e zeca afonso
Chico buarque e zeca afonso
 
As canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdf
As canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdfAs canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdf
As canções/Os poetas/ Os cantores de Abril -25 de abril.pdf
 
Dia da Consciencia Negra
Dia da Consciencia NegraDia da Consciencia Negra
Dia da Consciencia Negra
 
Sopa de Massa
Sopa de Massa  Sopa de Massa
Sopa de Massa
 
Tópico 21
Tópico 21Tópico 21
Tópico 21
 

Mais de Altair Moisés Aguilar

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair AguilarDitadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Operação Tempestade no Deserto - Prof. Altair Aguilar
Operação Tempestade no Deserto - Prof. Altair AguilarOperação Tempestade no Deserto - Prof. Altair Aguilar
Operação Tempestade no Deserto - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Subcultura Gótica - Prof. Altair Aguilar
Subcultura Gótica - Prof. Altair AguilarSubcultura Gótica - Prof. Altair Aguilar
Subcultura Gótica - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 

Mais de Altair Moisés Aguilar (20)

Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair AguilarOliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
Oliver Cromwell - Prof. Altair Aguilar
 
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair AguilarOs Puritanos - Prof. Altair Aguilar
Os Puritanos - Prof. Altair Aguilar
 
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair AguilarDinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
Dinastia Tudors - Prof. Altair Aguilar
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
 
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair AguilarGuerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
Guerra das duas Rosas - Prof. Altair Aguilar
 
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair AguilarRevolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
Revolução Inglesa - Prof. Altair Aguilar
 
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair AguilarCausas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
Causas da Segunda Guerra - Prof.Altair Aguilar
 
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair AguilarOs Incas - Prof.Altair Aguilar
Os Incas - Prof.Altair Aguilar
 
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair AguilarDiscurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Discurso de Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
 
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair AguilarCampos Nazista - Prof. Altair Aguilar
Campos Nazista - Prof. Altair Aguilar
 
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia  - Prof. Altair AguilarGuerra de Tróia  - Prof. Altair Aguilar
Guerra de Tróia - Prof. Altair Aguilar
 
Futebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair AguilarFutebol - Prof. Altair Aguilar
Futebol - Prof. Altair Aguilar
 
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair AguilarBabilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
Babilônia a Grande Meretriz - Prof. Altair Aguilar
 
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair AguilarIslamismo - Prof. Altair Aguilar
Islamismo - Prof. Altair Aguilar
 
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair AguilarDitadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
Ditadura Militar no Brasil - Prof. Altair Aguilar
 
Operação Tempestade no Deserto - Prof. Altair Aguilar
Operação Tempestade no Deserto - Prof. Altair AguilarOperação Tempestade no Deserto - Prof. Altair Aguilar
Operação Tempestade no Deserto - Prof. Altair Aguilar
 
Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
Adolf  Hitler - Prof. Altair AguilarAdolf  Hitler - Prof. Altair Aguilar
Adolf Hitler - Prof. Altair Aguilar
 
Subcultura Gótica - Prof. Altair Aguilar
Subcultura Gótica - Prof. Altair AguilarSubcultura Gótica - Prof. Altair Aguilar
Subcultura Gótica - Prof. Altair Aguilar
 
Kant - Prof. Altair Aguilar
Kant  - Prof. Altair AguilarKant  - Prof. Altair Aguilar
Kant - Prof. Altair Aguilar
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Ditadura Militar Brasileira (1964-1985

  • 2. EE ffooii aassssiimm qquuee aa ddiittaadduurraa ccoommeeççoouu eemm 11996644......  MMaarrcchhaa ddaa ffaammíílliiaa ccoomm DDeeuuss ppeellaa LLiibbeerrddaaddee 550000..000000 ppeessssooaass eemm SSããoo PPaauulloo 11 mmiillhhããoo ddee ppeessssooaass nnoo RRiioo ddee JJaanneeiirroo  OO ggoollppee aaccoonntteeccee ddiiaa 3311 ddee mmaarrççoo ddee 11996644  PPrreeddoommíínniioo ddoo ddiissccuurrssoo aannttiiccoommuunniissttaa
  • 3.
  • 4. OOss pprreessiiddeenntteess ddoo PPeerrííooddoo Paschoal Ranieri Mazzilli (1964) Como Presidente da Câmara dos Deputados, assumiu a Presidência da República, por convocação do Congresso Nacional, que anunciou a vacância do cargo, após a vitória do Movimento Revolucionário de 31 de março de 1964. Marechal Castello Branco (1964-67) Conquistou o poder de forma indireta, através de votação na Câmara. Deu importantes passos para a consolidação da ditadura, instituiu o AI-1 e o AI-2, marcos iniciais do período
  • 5. Marechal Costa e Silva (1967-69) Governo marcado pelos protestos e movimentos sociais que levaram a criação do AI-5, que restringiu os direitos civis dos brasileiros. Afastou-se do governo alegando problemas de saúde. General Emílio Gatarazzo Médici (1969- 1974) Período de maior violência, marcado pela intolerância. Muitas pessoas se exilaram para fugir das perseguições políticas.Promoveu o Milagre Econômico.
  • 6. General Ernesto Geisel (1974-79) O governo de Geisel iniciou a abertura do processo político. De acordo com o presidente o processo seria “lleennttoo,, ggrraadduuaall ee sseegguurroo”. General João Figueiredo (1979-1985) Restabelecimento do pluripartidarismo. Criação da Lei da Anistia. Foi o último presidente militar.
  • 7. AAlliiaannççaa ppaarraa oo pprrooggrreessssoo ““ OO pprroobblleemmaa ccrrííttiiccoo ddaa ddíívviiddaa eexxtteerrnnaa ppooddee sseerr pprroovviissoorriiaammeennttee rreessoollvviiddoo,, ggrraaççaass aaoo ssiinnaall vveerrddee ddoo FFMMII ee aa mmaacciiççaa aajjuuddaa ddoo ggoovveerrnnoo aammeerriiccaannoo aattrraavvééss ddaa AAlliiaannççaa ppaarraa oo PPrrooggrreessssoo,, iinnaauugguurraaddaa ppeelloo pprreessiiddeennttee KKeennnneeddyy””
  • 8. • Durante o governo de Costa e Silva os protestos contra o regime se intensificaram, os estudantes envolvidos em manifestações políticas passaram a ser perseguidos como criminosos políticos. •O momento mais critico desse confronto se deu com a morte do estudante Edson Luís, de apenas 18 anos, no restaurante Calabouço. O motivo da morte foi um protesto organizado pelos estudantes da escola secundarista, que era no mesmo local do restaurante, contra o preço da comida e contra , obviamente o regime ditatorial. • O evento levou a uma grande manifestação; a PPaasssseeaattaa ddooss CCeemm MMiill “Mataram um estudante, podia ser seu filho...”
  • 9.
  • 10. Em 1964 a família tradicional brasileira saiu às ruas contra a ameaça comunista, apoiando uma possível tomada de poder pelos militares. Agora o povo carioca saía para protestar contra a violência de uma ditadura cruel, que matou e torturou jovens e suas famílias. Quanta contradição!!! Marcha da Família com Deus pela Liberdade – 1 milhão de pessoas Passeata dos Cem Mil- 100.000 pessoas
  • 11. O Ato Institucional nº 5 OO AAttoo aauuttoorriizzaavvaa oo pprreessiiddeennttee ddaa RReeppúúbblliiccaa,, eemm ccaarráátteerr eexxcceeppcciioonnaall ee,, ppoorrttaannttoo,, sseemm aapprreecciiaaççããoo jjuuddiicciiaall,, aa:: ddeeccrreettaarr oo rreecceessssoo ddoo CCoonnggrreessssoo NNaacciioonnaall;; iinntteerrvviirr nnooss eessttaaddooss ee mmuunniiccííppiiooss;; ccaassssaarr mmaannddaattooss ppaarrllaammeennttaarreess;; ssuussppeennddeerr,, ppoorr ddeezz aannooss,, ooss ddiirreeiittooss ppoollííttiiccooss ddee qquuaallqquueerr cciiddaaddããoo;; ddeeccrreettaarr oo ccoonnffiissccoo ddee bbeennss ccoonnssiiddeerraaddooss iillíícciittooss;; ee ssuussppeennddeerr aa ggaarraannttiiaa ddoo hhaabbeeaass--ccoorrppuuss
  • 12. AA vviioollêênncciiaa nnooss ppoorrõõeess ddoo DDOOPPSS
  • 13.
  • 14. OO ppaappeell ddaa ccuullttuurraa ccoommoo iinnssttrruummeennttoo ddee pprrootteessttoo........  OO ppaappeell ddooss FFeessttiivvaaiiss ddee MMúússiiccaa ccoommoo vveeííccuulloo ddee mmaanniiffeessttaaççããoo ee ccrriiaaççããoo ddee uummaa ccuullttuurraa tteelleevviissiivvaa Pra não dizer que não falei das flores Geraldo Vandré Caminhando e cantando E seguindo a canção Somos todos iguais Braços dados ou não Nas escolas, nas ruas Campos, construções Caminhando e cantando E seguindo a canção... Vem, vamos embora Que esperar não é saber Quem sabe faz a hora Não espera acontecer... Pelos campos há fome Em grandes plantações Pelas ruas marchando Indecisos cordões Ainda fazem da flor Seu mais forte refrão E acreditam nas flores Vencendo o canhão... Refrão... Há soldados armados Amados ou não Quase todos perdidos De armas na mão Nos quartéis lhes ensinam Uma antiga lição: De morrer pela pátria E viver sem razão... Nas escolas, nas ruas Campos, construções Somos todos soldados Armados ou não Caminhando e cantando E seguindo a canção Somos todos iguais Braços dados ou não... Os amores na mente As flores no chão A certeza na frente A história na mão Caminhando e cantando E seguindo a canção Aprendendo e ensinando Uma nova lição...
  • 15. Divino Maravilhoso Caetano Veloso/ Gilberto Gil Atenção ao dobrar uma esquina Uma alegria, atenção menina Você vem, quantos anos você tem? Atenção, precisa ter olhos firmes Pra este sol, para esta escuridão Atenção Tudo é perigoso Tudo é divino maravilhoso Atenção para o refrão É preciso estar atento e forte Não temos tempo de temer a morte Atenção para a estrofe e pro refrão Pro palavrão, para a palavra de ordem Atenção para o samba exaltação Atenção para as janelas no alto Atenção ao pisar o asfalto, o mangue Atenção para o sangue sobre o chão Atenção Tudo é perigoso Tudo é divino maravilhoso Atenção para o refrão É preciso estar atento e forte Não temos tempo de temer a morte
  • 16. Chico Buarque de Hollanda
  • 17. Samba de Orly Chico Buarque/Toquinho/Vinìcius de Morais Vai, meu irmão Pega esse avião Você tem razão de correr assim Desse frio, mas veja O meu Rio de Janeiro Antes que um aventureiro Lance mão Pede perdão Pela duração dessa temporada Mas não diga nada Que me viu chorando E pros da pesada Diz que vou levando Vê como é que anda Aquela vida à toa E se puder me manda Uma notícia boa Pede perdão Pela omissão um tanto forçada Mas não diga nada Que me viu chorando E pros da pesada Diz que vou levando Vê como é que anda Aquela vida à toa Se puder me manda Uma notícia boa
  • 18. Julinho da Adelaide nasceu quando Chico Buarque passou a ser muito conhecido entre os censores do regime militar, na década de 70. Suas músicas eram proibidas somente porque levavam sua assinatura. A saída para burlar a censura foi a criação de um heterônimo. E deu certo. Acorda amor Julinho da Adelaide Acorda amor Eu tive um pesadelo agora Sonhei que tinha gente lá fora Batendo no portão, que aflição Era a dura, numa muito escura viatura Minha nossa santa criatura Chame, chame, chame lá Chame, chame o ladrão, chame o ladrão Acorda amor Não é mais pesadelo nada Tem gente já no vão de escada Fazendo confusão, que aflição São os homens E eu aqui parado de pijama Eu não gosto de passar vexame Chame, chame, chame Chame o ladrão, chame o ladrão Se eu demorar uns meses Convém, às vezes, você sofrer Mas depois de um ano eu não vindo Ponha a roupa de domingo E pode me esquecer Acorda amor Que o bicho é brabo e não sossega Se você corre o bicho pega Se fica não sei não Atenção Não demora Dia desses chega a sua hora Não discuta à toa não reclame Clame, chame lá, chame, chame Chame o ladrão, chame o ladrão, chame o ladrão (Não esqueça a escova, o sabonete e o violão)
  • 19. TTrrooppiiccaalliissmmoo • Movimento cultural que se destacou na música, representavam um rompimento com os padrões estéticos vigentes. Na música, introduziram novos elementos a música popular brasileira, como a guitarra. • Música : Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Os Mutantes, Nara Leão, Tom Zé, Torquato Netto, Rogério Duprat •Artes Plásticas: Hélio Oiticica •Cinema: Glaúber Rocha
  • 20.
  • 21. Belchior Apenas um rapaz latino americano E u s o u a p e n a s u m r a p a z Latino-Americano Sem dinheiro no banco Sem parentes importantes E vindo do interior... Mas trago, de cabeça Uma canção do rádio Em que um antigo Compositor baiano Me dizia Tudo é divino Tudo é maravilhoso...(2x) Tenho ouvido muitos discos Conversado com pessoas Caminhado meu caminho Papo, som, dentro da noite E não tenho um amigo sequer Que ainda acredite nisso Não, tudo muda! E com toda razão... Mas sei Que tudo é proibido Aliás, eu queria dizer Que tudo é permitido Até beijar você No escuro do cinema Quando ninguém nos vê...(2x) Não me peça que eu lhe faça Uma canção como se deve Correta, branca, suave Muito limpa, muito leve Sons, palavras, são navalhas E eu não posso cantar como convém Sem querer ferir ninguém... Mas não se preocupe meu amigo Com os horrores que eu lhe digo Isso é somente uma canção A vida realmente é diferente Quer dizer! A vida é muito pior... Mas se depois de cantar Você ainda quiser me atirar Mate-me logo! À tarde, às três Que à noite Tenho um compromisso E não posso faltar Por causa de vocês...(2x) Eu sou apenas um rapaz Latino-Americano Sem dinheiro no banco Sem parentes importantes E vindo do interior Mas sei que nada é divino Nada, nada é maravilhoso Nada, nada é sagrado Nada, nada é misterioso, não...
  • 23.
  • 24.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29. As Obras Faraônicas: Ponte Rio-Niterói, Usina de Itaipu e a Transamazônica...
  • 30.
  • 31. Campanha Ufanista • Governo Médici •O discurso se pautava na onda de desenvolvimento da economia •Utilização do futebol como mobilizador de massas- Copa de 70 •Campanhas ufanistas •Inserção de pessoas na sociedade de consumo. •Primeiro cresceria o bolo da economia para depois ser repartido com a população. ( eu ainda não ganhei meu pedaço ...)
  • 32. PPrraa ffrreennttee BBrraassiill OOss iinnccrríívveeiiss Noventa milhões em ação Pra frente Brasil, no meu coração Todos juntos, vamos pra frente Brasil Salve a seleção!!! De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção! Gol! Somos milhões em ação Pra frente Brasil, no meu coração Todos juntos, vamos pra frente Brasil Salve a seleção!!! De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão! Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção! Todos juntos vamos pra frente Brasil! Salve a seleção!
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36. E o fim da ditadura? - Uma Abertura Lenta Gradual e Segura...