2. Drenos
São tubos ou materiais colocados no
interior de uma ferida ou cavidade,
visando permitir a saída de fluído ou ar;
3. DRENO TORÁCICO:
A c a v i d a d e t o rá c i c a , e m
particular o espaço pleural, tem
relação à
pressão negativa em
pressão atmosférica. Ao ser
introduzido um dreno torácico,
este deve ser conectado a um
sistema coletor de drenagem
pleural ou mediastinal de modo a
garantir a hermeticidade da
cavidade torácica
4.
5. DRENO DE PENROSE:
~Dreno local
~Feito de material maleável.
~Utilizado em cavidades
para drenagem de fluídos
por capilaridade.
~fixação com ponto ou
alfinete pode ser utilizada
pelo médico.
6.
7. DRENO DE SUCÇÃO
Mais utilizado em afecções biliares;
•É leve.
Dreno que atua por sucção
e são utilizados quando se
prevê o acúmulo de líquidos em
grande quantidade.
Material:
- Polietileno com múltiplas
fenestrações na extremidade;
Retirando o ar cria-se um vácuo
com aspiração ativa do conteúdo.
Exemplo:
Portovac
Granada
Hemovac
9. Dreno de Abramson
Dreno de Ab ra m s o n
utilizado para
d re n a r espaços
intra-abdominais
que se espera u m
g ra n d e volume de
líquido.
10. Cateter
É um tubo que pode ser inserido em um ducto ou vaso
(cateter vascular), em uma cavidade corpórea natural ou
em uma cavidade cística ou de abcesso, possibilitando a
drenagem ou injeção de fluidos ou o acesso a
instrumentos cirúrgicos.
11. Acesso Venoso Periférico
O acessovenoso periférico
(AVP) se dá pela introdução de
um cateter de tamanho curto na
circulação venosaperiférica,
sendo uma via capaz de prover
a infusão de grandes volumes
ao paciente diretamente na
corrente sanguínea, além a
infusão de drogas de efeitos
diversos com a obtenção de
rápida resposta.
12. cateter venoso central
Os cateteres venosos centrais são
cateteres endovenosos colocados
n a s veias centrais de grande
calibre para monitorização da
pressão venosa central (PVC),
para administração prolongada
de fármacos ou de nutrição
parentérica. Os locais mais
comuns de inserção são a veia
j u g u l a r interna e a veia
subclávia.
13. CATETER DE SW
AN-GANZ
É um cateter flexível e
fabricado em poliuretano
que, introduzido através
de uma veia central de
adequado calibre, chega
as estruturas cardíacas e
pulmonares.
14. CATETERISMO NASOGÁSTRICO
A sondagem nasoentérica
permite a administração
de nutrientes pela via
digestiva normal. E l a pode
ser utilizada e m qualquer
f a i xa etária p a ra a solução
de diferentes problemas.
S u a finalidade é a
manutenção ou correção
do estado nutricional.
15. Cateterismo vesical
O cateterismo vesical é u m a técnica que consiste
n a introdução de u m cateter, também conhecido
por sonda vesical, pela uretra até à bexiga de
forma a fazer a permitir a saída de u r i n a e m
pessoas que não conseguem controlar esse ato,
devido a obstruções como hipertrofia da
próstata, dilatação uretral ou mesmo e m casos
e m que se pretende realizar exames e m urina
estéril ou preparar a pessoa para u m a cirurgia
16. Cateterismo vesical de alívio
A Sonda de Nelaton, também
c h a m a d a de Cateter ou Sonda
Vesical de Alívio, é u m
dispositivo muito utilizado em
procedimento invasivo vesical
que consiste e m introduzir
u m cateter estéril através da
uretra até a bexiga. Assim
que esse cateter c h e ga à
bexiga, a u r i n a é eliminada,
causando alívio ao paciente.
17. Cateterismo vesical de demora
O cateterismo vesical de
demora é realizado com o
cateter (ou sonda) de Foley
(cateter flexível com duplo
ou triplo lúmen), e tem
como principais indicações:
Drenagem vesical por
obstrução a g u d a ou
crônica; Disfunção vesical
(bexiga neurogênica);
18.
19. SONDAGEM RETAL
A mais importante utilização da
sonda retal é para a lavagem
intestinal, que possui como por
finalidade: eliminar ou evitar a
d i s t e n s ã o a b d o m i n a l e
f l a t u l ê n c i a , f a c i l i t a r a
e l i m i n a ç ã o de fezes, re m ove r
sangue nos casos de melena e
p r e p a r a r o p a c i e n t e p a r a
cirurgia, exames e tratamento
do trato intestinal
20. PROCEDIMENTOS:
-Orientar o paciente
-Preparo do material: forro, vaselina ou xylocaína geléia, papel
higiênico, comadre, biombos, sonda retal, gaze, equipo de soro e luvas.
-Lavar as mãos e utilizar luvas
-Adaptar a sonda retal à solução prescrita e ao equipo de soro
-Colocar o paciente n a posição de Sims
-Lubrificar cerca de 10 c m d a sonda com vaselina
-Afastar os glúteos e introduzir a sonda
-No caso de lavagem intestinal, abrir o equipo, deixar escoar o líquido,
fechar o equipo após e término, retirar a sonda e encaminhar o
paciente ao banheiro ou colocá-lo e m u m a comadre.